INFLUÊNCIA DO PESO DAS SEMENTES DE PALMITO-VERMELHO (Euterpe espiritosantensis Fernandes) NA PORCENTAGEM E NA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO 1

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1 47 INFLUÊNCIA DO PESO DAS SEMENTES DE PALMITO-VERMELHO (Euterpe espiritosantensis Fernandes) NA PORCENTAGEM E NA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO 1 CIBELE CHALITA MARTINS 2, JOÃO NAKAGAWA 3, MARILENE LEÃO ALVES BOVI 4 E HELENO STANGUERLIM 5 RESUMO - O presente estudo teve como objetivo determinar a influência do peso e/ou tamanho de sementes de palmito-vermelho na porcentagem e na velocidade de germinação. Para tanto, foram colhidos frutos maduros de 17 indivíduos, na Estação Experimental de Ubatuba (Instituto Agronômico de Campinas) e transportados em embalagem impermeável até a Faculdade de Ciências Agronômicas/ UNESP, município de Botucatu, Estado de São Paulo, onde foram despolpados. As sementes foram classificadas por tamanho em seis peneiras de crivo circular: 26/64 (,31mm), 28/64 (11,11mm), /64 (11,90mm), 32/64 (12,69mm), 34/64 (13,49mm), 36/64 (14,28mm). Determinou-se, em amostragem, o peso médio das sementes classificadas (4x50 sementes frescas e resultados em g/semente). A qualidade das sementes foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de umidade das sementes (3 x 7 sementes, em estufa a 5±3 o C/24 horas); germinação (4x25 sementes, - C, em vermiculita, contagem no 28 o dia); primeira contagem de germinação (sete dias após a semeadura) e índice de velocidade de germinação (IVG) (germinação diária do 7 o ao 28 o dia). Foi avaliada a velocidade de secagem em câmara seca (umidade relativa = 34±3% e temperatura = 22±3 o C) das sementes de pesos diferentes por 216 horas. O peso das sementes de palmito-vermelho mostrou-se positiva e altamente relacionado com o tamanho e ambas características estão relacionadas ao desempenho germinativo. Quanto maior o peso e o tamanho das sementes maior é a velocidade de germinação. Sementes com faixa de peso igual ou maior que 0,97g (selecionadas nas peneiras de crivo circular 28,, 32 e 34) apresentaram maior porcentagem de germinação. Foram observadas diferenças na resistência à secagem das sementes das diversas categorias ao longo do tempo. As sementes dos diferentes tamanhos secaram de modo similar até 1 horas de secagem (23 a 24% de água). Após esse período, as sementes menores que 0,97g (peneira 26) secaram mais rapidamente, atingindo,8% de água após 216 horas de secagem, quatro pontos percentuais abaixo das sementes maiores. Termos para indexação: palmeira, palmiteiro, tamanho da semente, secagem. INFLUENCE OF RED-PALMITO (Euterpe espiritosantensis Fernandes) SEED WEIGHT IN THE PERCENTAGE AND GERMINATION SPEED ABSTRACT- The present study had as objective to determine the influence of the weight or size of seeds of red-palmito in the percentage and germination speed. Mature fruits from 17 palms were collected, in the Experimental Station of Ubatuba (Agronomic Institute of Campinas) and transported in impermeable packing to the Faculty of Agronomic Sciences/UNESP, Botucatu, São Paulo State, where they were depulped. The seeds were classified by size in six sieves of round hole: 26/64 (.31mm), 28/64 (11.11mm), /64 (11.90mm), 32/64 (12.69mm), 34/64 (13.49mm) and 36/64 (14.28mm); being determined, in samples, the medium weight of the classified seeds (4x50 fresh seeds and results in g/seed). The following quality tests were applied: 1 Aceito para publicação em Engª. Agr a, Dra.; bolsista Jovem Pesquisador FAPESP. 3 Eng o. Agr o., Prof. Titular Aposentado Voluntário, bolsista CNPq. 2,3 Depto. Produção Vegetal, FCA/UNESP, Cx. Postal 237, , Botucatu-SP; cibele@fca.unesp.br 4 Bióloga, Pesquisadora Científica, Seção Plantas Tropicais IAC/SAA, Cx. Postal 28, , Campinas-SP; mlabovi@cec.iac.br 5 Aluno do Curso de Agronomia, FCA/UNESP.

2 48 C.C. MARTINS et al. seed moisture content (3x7 seeds, dried at 5±3 o C/24 hours); germination test (4x25 seeds, - o C, in vermiculite, counting in the 28 th day); first germination counting (seven days after sowing) and index of germination speed (daily germination of the 7 th to the 28 th day). Seed drying rate was evaluated on drying chamber (relative umidity = 34±3% and temperature = 22±3 o C) during 216 hours. Red-palmito seed weight was shown to be positive and highly correlated with seed size and both characteristics were related to the overall germination performance. The heavier the seed, the higher the germination speed. Seeds with weight equal or higher than 0.97g (selected in sieves of round hole 28,, 32 and 34) presented higher germination percentage. Different resistances to drying were observed for the diverse seed weights. Similar drying curves were observed until 1 drying hours (23 to 24% seed water content). After that, seeds under 0.97g (sieve 26) dried faster, reaching.8% water content after 216 hours of drying, four percentual points below the heavier seeds. Index terms: palm, heart of palm, seed size, drying rate. INTRODUÇÃO O palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis Fernandes) é uma espécie nativa da Floresta Tropical Atlântica, cuja propagação natural dá-se exclusivamente por sementes. Formações florestais naturais dessa planta foram encontradas na região de Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo (Fernandes, 1989), em Ituberá e Itabuna, no Estado da Bahia (Bovi et al., 1987 e 1994). A crescente devastação do seu habitat, associada à derrubada de plantas para a extração de palmito, tornam de interesse a produção de sementes e mudas dessa espécie para a recomposição da flora nativa, a implantação de áreas para a exploração comercial e para pesquisas, pois palmiteiros são plantas importantes para o manejo sustentável das áreas remanescentes de mata. São poucas as informações sobre sementes de E. espiritosantensis (Martins et al., 1999ab); a maior parte dos trabalhos de pesquisa realizados sobre sementes de palmeiras do gênero Euterpe refere-se às espécies E. edulis Mart. e E. oleracea Mart., mais difundidas e exploradas comercialmente. Sementes de E. edulis podem apresentar variação no peso e tamanho (Embrapa, 1989) e essa variação pode ser atribuída, dentre outros fatores, à diversidade genética por tratar-se de espécie não domesticada. Macedo et al. (1974), comparando locais de coleta de frutos de palmiteiro, observaram que o número de frutos por quilograma variava de 406 a 950. A classificação das sementes por tamanho ou peso é uma estratégia que pode ser adotada para uniformizar a emergência das plântulas e para a obtenção de mudas de tamanho semelhante ou de maior vigor. Sementes maiores ou de maior densidade em uma mesma espécie são, potencialmente, mais vigorosas do que as menores e menos densas e originam plântulas mais desenvolvidas (Carvalho & Nakagawa, 00). Ao comparar dois diâmetros de frutos de E. edulis, Lin (1986) observou que os frutos grandes (diâmetro de,86mm) e pesados (600 frutos/kg), apresentavam sementes com maior percentual e velocidade de germinação do que os pequenos ( 13,18mm) e leves (60 frutos/kg). No entanto, Fleig & Rigo (1998) observaram maiores porcentagens e velocidade de germinação em sementes de E. edulis provenientes de frutos de tamanho médio ( entre 13,5 e,0mm), quando comparados com as de frutos de tamanho pequeno ( < 13,5mm) ou grande ( >,0mm). A germinação rápida e uniforme das sementes, seguida por pronta emergência das plântulas, são características altamente desejáveis na formação de mudas, pois quanto mais tempo a plântula demorar para emergir do solo e permanecer nos estádios iniciais de desenvolvimento, mais vulnerável estará às condições adversas do meio. As sementes de E. espiritosantensis são recalcitrantes, apresentando porcentagem alta de germinação (90,0 a 87,5%) quando não desidratadas (grau de umidade de 51,4 a 46,6%), ocorrendo a morte de todas as sementes em graus de umidade situados entre 13,4 e,8% (Martins et al., 1999b). A velocidade de secagem das sementes é função do tempo, temperatura e umidade relativa do ar, bem como de características intrínsecas da semente, tais como teor de água inicial, composição química, tamanho e área superficial (Carvalho & Nakagawa, 00). O objetivo desse trabalho foi determinar qual a faixa de tamanho e peso de sementes de palmito-vermelho que possibilita maior porcentagem e velocidade de germinação e se o tamanho da semente pode influenciar na velocidade de secagem, gerando informações indispensáveis para o planejamento do manejo de uso, bem como para o beneficiamento e armazenamento das sementes.

3 49 MATERIAL E MÉTODOS Frutos maduros de palmito-vermelho, com coloração marrom-escuro própria da espécie (Bovi et al., 1987 e 1994) e em estádio inicial de dispersão, o que caracteriza a plena maturação fisiológica das sementes, foram coletados manualmente, em 17 indivíduos, no início do mês de agosto, na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Campinas, localizada no município de Ubatuba, estado de São Paulo. Após a coleta, os frutos foram acondicionados em embalagem de polietileno (de mm de espessura) e transportados até o Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Agricultura e Melhoramento Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP-Campus de Botucatu, SP, onde foram despolpados. O despolpamento foi feito no dia seguinte à colheita, através de fricção contra uma peneira de malha de aço, sob água corrente. Após o despolpamento, as sementes foram armazenadas em embalagem de polietileno (de mm de espessura) à o C, onde permaneceram até o dia seguinte, quando foram classificadas e submetidas aos testes de avaliação de qualidade. As sementes foram classificadas por tamanho em seis peneiras de crivo circular com numerações crescentes sucessivas. Foram utilizadas as peneiras 26, 28,, 32, 34 e 36 que apresentam orifícios com diâmetros de, respectivamente, 26/64 (,31mm), 28/64 (11,11mm), /64 (11,90mm), 32/64 (12,69mm), 34/64 (13,49mm) e 36/64 (14,28mm). Para verificar a participação de cada classe de sementes no lote, uma amostra de 2kg de sementes foi classificada usando as mesmas peneiras e as sementes retidas em cada uma delas foram contadas. Para avaliar o efeito do tamanho da semente na qualidade foram utilizados os seguintes testes: grau de umidade das sementes - avaliado pelo método da estufa a 5±3 C/24 horas (Brasil, 1992), utilizando-se três subamostras de sete sementes inteiras. A avaliação foi feita para salvaguardar possíveis efeitos que a desidratação poderia ter sobre o tamanho, o peso e a qualidade das sementes, que são recalcitrantes (Martins et al., 1999 a); peso da semente - foram pesadas quatro subamostras de 50 sementes frescas em balança com precisão de 0,001g. Os resultados foram calculados em g/semente; germinação - conduzido com quatro subamostras de 25 sementes, na temperatura alternada de - o C e luz (78µmol.s -1 m -2 /8h), em vermiculita esterilizada (1 o C/12 horas) dentro de caixas do tipo gerbox. A contagem das plântulas foi realizada, diariamente, do 7 o ao 28 o dia após a semeadura, quando foram calculadas as porcentagens de germinação (plântulas normais) e de sementes mortas; primeira contagem do teste de germinação - realizada aos sete dias após a semeadura, contabilizando-se a porcentagem de plântulas normais; índice de velocidade de germinação (IVG) - determinado por meio do critério estabelecido por Maguire (1962), contabilizando-se diariamente as sementes germinadas após a instalação do teste de germinação. A secagem das sementes de diferentes tamanhos foi realizada em câmara seca, com temperatura de 22±3 o C e umidade relativa do ar de 34±3%. Para as sementes de tamanhos diferentes foi determinado o teor de água inicial e retiradas subamostras a cada 24 horas para a determinação do grau de umidade durante a secagem, até que fosse atingida a umidade letal para a espécie, situado entre 13,4 e,8% (Martins et al., 1999b). O grau de umidade foi avaliado pelo método da estufa a 5±3 C/24 horas (Brasil, 1992), utilizando-se três subamostras de sete sementes inteiras. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. A semente de palmito-vermelho apresenta formato ovóide e, por isso, a classificação em peneiras de crivo circular possibilitou a separação das sementes apenas pela largura ou diâmetro, podendo variar o comprimento. Por esse motivo, para a apresentação e interpretação adequada dos dados de qualidade das sementes e para a análise estatística, realizou-se previamente estudo da correlação entre diâmetro do crivo das peneiras e peso das sementes. Como a relação foi linear, os tratamentos passaram a ser de ordem quantitativa (peso das sementes), empregando-se análise de regressão das diferentes características utilizadas, conforme preconizado por Gomes (1987). Curvas foram ajustadas aos dados das variáveis mensuradas visando modelar a relação delas com o tamanho ou peso das sementes. A escolha das melhores equações foi feita com o uso do programa Microcal Origin 3.5, sempre levando em consideração a significância do efeito da regressão, dos desvios da regressão testados pelo teste F, a 5% de probabilidade e do maior coeficiente de determinação (R 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na amostra de 2kg de sementes de palmito-vermelho foram contabilizadas 17 sementes, com a distribuição das sementes por tamanho seguindo uma curva normal, com média,00 e desvio padrão de 19,25 (Figura 1). Dessa forma, 48,4% das sementes foram classificadas pela peneira de diâmetro, ou seja possuíam o diâmetro maior que 11,11mm e menor que 11,90mm. Apenas 1,5% das sementes foram classificadas como de tamanho inferior a,31mm (peneira 26),

4 50 C.C. MARTINS et al. Sementes (%) A Peso da sementes (g) 1,6 1,4 1,2 1,0 Y = -1,48 + 0,09 R 2 = 99,88% B 0,8 0 26/64 28/64 /64 32/64 34/64 Diâmetro do crivo da peneira ( (pol.) ) Diâmetro do crivo da peneira FIG. 1. Distribuição percentual de sementes de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis) separadas em peneiras com diferentes diâmetros de crivo circular (A). Relação entre as sementes de palmito-vermelho retidas nas peneiras de crivo circular e o seu peso médio (B). Barras dispostas no sentido vertical representam os desvios padrão da média. enquanto que 2,6% delas tinham o diâmetro superior a 13,49mm (peneira 34). Não foram encontradas sementes retidas na peneira 36 ou menores que as classificadas na peneira 26 (fundo). O processo de manuseio e classificação das sementes não influenciou o teor de água inicial que foi de 46,4±1%, independentemente do tamanho das sementes. Com isso, o desempenho germinativo, em resposta aos tratamentos, foi considerado isento de efeitos que as diferenças do teor de água poderiam provocar. Há uma relação linear, positiva e altamente significativa (R 2 = 99,88%) entre o diâmetro do crivo das peneiras e o peso das sementes (Figura 1), demonstrando a possibilidade de utilizar-se um ou outro critério de classificação. Assim, quanto maior o peso, maior o tamanho das sementes e viceversa. Considerando-se que a classificação das sementes, em peneiras de crivo circular, realizou a separação pelo diâmetro e que foi pequena a variação de peso, dentro de cada classe de tamanho das sementes (desvio padrão variando de 0,009 e 0,0g), pode-se afirmar que o diâmetro da semente apresenta-se como uma característica importante na definição do peso da semente de palmito-vermelho. O teste da primeira contagem da germinação (Figura 2), mostrou haver uma relação também linear, positiva e altamente significativa (R 2 = 99,39%) entre a porcentagem de germinação aos sete dias, após a instalação do experimento e o peso das sementes. Os resultados da primeira contagem, considerada por muitos autores como um teste de vigor altamente correlacionado com o desempenho de plântulas (Brown & Mayer, 1986), indicaram que a germinação foi mais rápida quanto maior o peso e o tamanho das sementes. Assim, as sementes pesando 0,78g (peneira 26) apresentaram a menor porcentagem de germinação na primeira contagem e aquelas pesando 1,48g (peneira 34) a maior porcentagem. As sementes de tamanho intermediários (peneiras 28, e 32) e peso entre 0,97g e 1,32g, apresentaram valores, intermediários e crescentes na primeira contagem da germinação. No entanto, a constatação de uma germinação mais rápida quanto maior o peso ou tamanho das sementes, identificada no teste da primeira contagem, fica atenuada quando utilizam-se testes que avaliam a velocidade de germinação ao longo de um período maior de tempo, como o índice de velocidade de germinação (IVG) (Figura 2). Mesmo assim, há uma relação quadrática significativa (R 2 = 92,89%), descrita adequadamente por equação de segundo grau, entre peso das sementes e velocidade de germinação. Os dados do IVG indicaram que as sementes de menor peso (0,78g e separadas pela peneira 26), apresentaram velocidade de germinação inferior às demais sementes, com peso superior a 0,97g e separadas pelas peneiras 28 a 34.

5 51 Primeira contagem (%) 40 Y = -23, ,92 x 35 R 2 = 99,39% A Índice de velocidade de germinação Y = -6, ,49 x -,09 x 2 R 2 = 92,89% B FIG. 2. Relação entre peso da semente de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis) e o teste da primeira contagem de germinação (A) e o índice de velocidade de germinação (B). Barras dispostas no sentido vertical representam os desvios padrão da média. Brown & Mayer (1986) constataram que o IVG nem sempre consegue mensurar diferenças existentes entre lotes ou tratamentos, podendo resultar em valores semelhantes para sub-amostras de sementes com comportamentos distintos quanto ao vigor. Esses autores destacaram que o teste da primeira contagem da germinação é o mais indicado para essa finalidade. Assim, se o propósito for a obtenção de plântulas, o mais rapidamente possível para a produção de mudas de palmito-vermelho, seria recomendável seguir as indicações do teste da primeira contagem, utilizando-se sementes mais vigorosas, isto é, as com maior tamanho e peso, e descartando aquelas muito abaixo da média do lote. Fleig & Rico (1998) constataram que sementes maiores de Euterpe edulis produzem mudas, aos 0 dias da semeadura, com maior tamanho de raíz, parte aérea e diâmetro do caule, mostrando-se mais vigorosas que as sementes menores. Em palmeiras de crescimento lento, como as do gênero Euterpe, a obtenção e seleção de plântulas com maior vigor é de suma importância, pois mudas vigorosas apresentam menor mortalidade e maior desenvolvimento a campo, tanto em cultivo racional, como, e especialmente, em condições de adensamento de populações nativas em formações florestais (Bovi et al., 1987). No teste de germinação foi observada apenas uma plântula anormal em uma das repetições da peneira 26 e nenhuma nas demais peneiras. Por esse motivo, os dados de plântulas anormais e sementes mortas estão apresentados numa categoria única, como sementes mortas e encontram-se na Figura 3. O melhor ajuste dos dados foi obtido por uma função logística, com coeficiente de determinação elevado (R 2 = 94,52%). O gráfico de porcentagem de sementes mortas demonstra a pior qualidade das sementes de menor peso (0,78g, separadas pela peneira 26) em comparação às demais. A relação entre a porcentagem final de germinação e o peso ou tamanho das sementes pode também ser descrita, com bom ajuste (R 2 = 98,08%), por uma função logística representada e expressa na Figura 3. Os resultados finais obtidos no teste de germinação confirmaram que as sementes pesando 0,78g, separadas na peneira 26, apresentaram pior desempenho que aquelas com peso igual ou superior a 0,97g (Figuras 3). Assim, observou-se que as sementes classificadas nas peneiras 28,, 32 e 34 tiveram um desempenho germinativo similar, com índices de 95% de germinação e 5% de sementes mortas, e significativamente superior às sementes classificadas na peneira 26, que apresentaram 77% de germinação e 23% de sementes mortas. Lin (1986) e Fleig & Rigo (1998), estudando o efeito do tamanho dos frutos de Euterpe edulis, obtiveram resultados similares aos apresentados na presente pesquisa, observando maior velocidade e porcentagem de germinação, em sementes provenientes de frutos de maior tamanho. Diferenças de performance entre sementes de diferentes tamanhos e, posteriormente de plântulas oriundas delas, são frequentemente apontadas como consequência do vigor, devido à quantidade de tecido de reserva das sementes (Carva-

6 52 C.C. MARTINS et al Y = 94,51 / ( ,07 * e -16,56 x ) R 2 = 98,08% A Y = 4,94 / (1-74,18 * e -5,62 x ) R 2 = 94,52% B Germinação (%) Mortas (%) 5 0 FIG. 3. Relação entre peso da semente de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis) e germinação (A) ou sementes mortas (B) Barras dispostas no sentido vertical representam os desvios padrão da média Grau de umidade (%) Horas Horas de de secagem 26/64 28/64 /64 32/64 34/64 FIG. 4. Secagem de sementes de palmito-vermelho (E. espiritosantensis) separadas em peneiras com diferentes diâmetros de crivo circular.

7 53 lho & Nakagawa, 00). No entanto, é preciso levar em conta, também, fatores tais como a diferença de área superficial entre sementes de diferentes tamanhos e a influência desta na absorção de água durante o processo germinativo e perdas durante o armazenamento e secagem. No presente estudo, foram observadas diferenças na resistência à secagem das sementes das diversas categorias ao longo do tempo (Figura 4). As sementes dos diferentes tamanhos secaram de modo similar até 1 horas de secagem (23 a 24% de água). Após esse período, as sementes menores que 0,97g (peneira 26) secaram mais rapidamente, atingindo,8% de água após 216 horas de secagem, quatro pontos percentuais abaixo das sementes maiores. Observa-se portanto, que durante a secagem as sementes retidas na peneira 26 (com menos de 0,97g) atingiriam mais rapidamente o grau de umidade letal para a espécie, situado entre 13,4 e,8% (Martins et al., 1999b), do que as de maior tamanho, separadas nas peneiras 28,, 32 e 34. Nas condições de temperatura e umidade relativa do ambiente de secagem do ensaio, isso ocorreria após 168 horas de secagem para as sementes retidas na peneira 26 e após 2 horas para as sementes de maior tamanho. Estudos mais aprofundados visando verificar se o armazenamento modifica o comportamento entre os diferentes tamanhos, ou se há alguma diferença no período de conservação em função das diferentes categorias estão sendo executados. CONCLUSÕES O peso das sementes de palmito-vermelho está positiva e altamente relacionado com o tamanho e ambas características estão relacionadas ao desempenho germinativo; quanto maior o peso e tamanho das sementes maior é a velocidade de germinação. Sementes com faixa de peso igual ou maior que 0,97g (selecionadas nas peneiras de crivo circular 28,, 32 e 34) apresentaram maior porcentagem de germinação. As sementes dos diferentes tamanhos secaram de modo similar até 1 horas de secagem (23 a 24% de água). Após esse período, as sementes menores que 0,97g (peneira 26) secaram mais rapidamente, atingindo,8% de água após 216 horas de secagem REFERÊNCIAS BOVI, M.L.A.; GODOY-JÚNIOR, G. & SAES, L.A. Pesquisas com os gêneros Euterpe e Bactris no Instituto Agronomico de Campinas. Agronômico, Campinas, v.39, n.2, p , BOVI, M.L.A.; VAL, M.R.; DIAS, G.S. & SPIERING, S.H. Floral biology and reproductive system of Euterpe espiritosantensis Fernandes. Acta Horticulturae, Wageningen, v.360, n.8, p.41-56, BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. BROWN, R.F. & MAYER, D.G. A critical analysis of Maguire s germination rate index. Journal of Seed Technology, Boise, v., n.2, p CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: FUNEP, p. EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPE- CUÁRIA. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado de Santa Catarina. Versão de 21/04/89. Colombo: Centro Nacional de Pesquisa de Florestas, p. FLEIG, F.D. & RIGO, S.M. Influência do tamanho dos frutos do palmiteiro Euterpe edulis Mart. na germinação das sementes e crescimento das mudas. Ciência Florestal, Santa Maria, v.8, n.1, p.35-41, GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 12.ed. Piracicaba: Nobel, p. LIN, S.S. Efeito do tamanho e maturidade sobre a viabilidade, germinação e vigor do fruto de palmiteiro. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.8, n.1, p.57-66, MACEDO, P.J.; RITTERSHOFER, O.F. & PESSEWFFY, A. Silvicultura e a indústria do palmito. Porto Alegre: Instituto de Pesquisa de Recursos Naturais Renováveis, p.61. MAGUIRE, J.D. Speed of germination aid in selection and evaluation for emergence and vigour. Crop Science, Madison, v.2, n.2, p , MARTINS C.C.; NAKAGAWA, J. & BOVI, M.L.A. Efeito da posição da semente no substrato e no crescimento inicial das plântulas de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis Fernandes-Palmae). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.21, n.1, p , 1999a. MARTINS C.C.; NAKAGAWA, J. & BOVI, M.L.A. Tolerância à dessecação de sementes de palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis Fernandes). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.22, n.3, p , 1999b.!"!"!

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