PLANO DE REESTRUTURAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE REESTRUTURAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL"

Transcrição

1 0 PLANO DE REESTRUTURAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Outubro/2010

2 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Reitora: Célia Maria da Silva Oliveira Vice-Reitor: João Ricardo Filgueiras Tognini Diretor Geral HU: José Carlos Dorsa Vieira Pontes Diretor Clínico HU Marcelino Chehoud Ibrahim Diretor Administrativo HU Gilberto Begena Diretor Enfermagem HU Ionas dos Anjos

3 2 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN PLANO DE REESTRUTURAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Plano de reestruturação elaborado para atender ao Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010 que Institui o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais universitários REHUF, que dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde. ELABORAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO PLANO Rildon Vaz da Silva - Assessor de Orçamento e Finanças José Carlos Dorsa Vieira Pontes Diretor Geral Ionas dos Anjos - Diretor Enfermagem Egon Leon Dadalt Analista de Tecnologia da Informação Jose Mendes Junior Arquiteto Alberto Rikito Tomaoka Administrador Elizabeth Antonio Verão Lopes Assistente Administrativo

4 3 Sumário 1 - Dados da Universidade Dados do Hospital Universitário Caracterização Atual do Hospital Perfil Geral Plano de Reestruturação Estrutura Organizacional do Hospital Estrutura Física do Hospital Força de Trabalho HU Situação Atual Diagnóstico Situacional da Estrutura Física Memorial Justificativo Plano Diretor Estrutura Física do Hospital Unidade de Atenção 11.1 Perspectiva Atual do Hospital Universitário Maria Ap. Pedrossian Diretrizes Gerais, Atuais e Futuras Situação da Infraestrutura de TI Equipamentos para as Unidades Necessidade de Reestruturação de Recursos Humanos Orçamento Parcial e Global Impactos Globais Perspectiva do HU com novas construção e ampliação de novas áreas 46

5 4 PLANO DE REESTRUTURAÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL 1. DADOS DA UNIVERSIDADE: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus Universitário Campo Grande MS CEP: Tel:(67) ou (67) Fax.:(67) Reitora Profª. Célia Maria da Silva Oliveira A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso. Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram incorporados com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (CBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede publica estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, em MS a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede em Campo Grande, onde funcionam oito unidades setoriais o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET), o Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), a Faculdade de Medicina (FAMED), a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), a Faculdade de Direito (FADIR) a UFMS mantêm unidades setoriais nas cidades de Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Três Lagoas (CPTL), Bonito (CPBO), Naviraí (CPNV) e Ponta Porã (CPPP), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

6 5 A UFMS oferece cento e dois cursos de graduação (noventa e quatro presenciais e oito à distância), abrangendo cento e quatorze modalidades e ou habilitações e trinta cursos de pósgraduação, sendo vinte e dois de mestrado e oito de doutorado, além da Residência Médica e Residência Multiprofissional em Saúde. Conta em seu quadro de recursos humanos com um corpo docente composto por novecentos e quarenta e oito docentes (com a seguinte qualificação: vinte e três com graduação, cinqüenta e três com doutorado) e mil setecentos e setenta e nove servidores técnicoadministrativos em educação. 2- DADOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian Avenida Senador Filinto Muller s/nº - Campo Grande MS CEP: Tel: (67) ou (67) Diretor Geral Prof. Jose Carlos Dorsa Vieira Pontes 2.1- CARACTERIZAÇÃO ATUAL DO HOSPITAL: HISTÓRICO: O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian foi construído entre os anos 70 e 71 na Administração do Magnífico Reitor Dr. João Pereira da Rosa, período em que Pedro Pedrossian era o Governador do Estado, visando oferecer suporte ao curso de Medicina da então Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). No dia 13 de março de 1971, às vésperas do fim do mandato do Governador Pedro Pedrossian (15/Mar/1971), o hospital foi inaugurado. Porém, em virtude da falta de recursos: financeiros, equipamentos e pessoal, foi fechado logo a seguir, já no governo de Jose Manuel Fontanillas Fragelli. A primeira turma de medicina da UEMT sequer teve a oportunidade de desfrutar do HU, pois se formaram no ano de 1973, ocasião em que o Hospital ainda permanecia fechado. O Hospital Universitário foi reaberto no dia 03 de Abril de 1975 no governo de José Garcia Neto. Com a divisão do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição, que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, por meio da Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho de PERFIL GERAL: O Hospital Maria Aparecida Pedrossian está inserido na complexidade habitual inerente a qualquer unidade hospitalar, seja ela pública ou privada, com todas as nuance e particularidades de

7 6 cada uma delas. São complexos que abrigam pessoas em confronto com emoções e incertezas nos momentos mais críticos da existência humana: nascimento, sofrimento, risco de vida, dor, doença, cura, qualidade de vida e a inexorável morte. O hospital é uma massa física que exige grandes investimentos para a construção e equipamentos, bem como investimentos proporcionalmente ainda maiores, durante a sua vida útil, para o custeio operacional. O Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NHU / FUFMS, em operação desde 1975, foi criado com o objetivo fundamental de ser um hospital de ensino, voltado para a formação de recursos humanos na área de saúde, como campo prático para o curso de graduação de medicina e, posteriormente, para a pós-graduação, extensão e pesquisa, como núcleo vinculado à FUFMS. Iniciou suas atividades com 40 (quarenta) leitos para dar suporte às atividades do curso de medicina da então Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), atendendo, sobretudo, à população campo-grandense naquela época com cerca de habitantes. O NHU cresceu ao longo do tempo, principalmente após a Divisão do Estado e a transformação de Campo Grande na Capital da recém-criada unidade da federação (em ) e federalização da nossa universidade (Lei 6.674, de ). Incorporou novas tecnologias, transformando-se num complexo hospitalar e centro de referência estadual para doenças infecto-contagiosas e parasitárias e procedimentos de alta complexidade (cuidados intensivos neonatais, hemodiálise, cirurgia cardiovascular, etc.). Ocupa uma área total de m 2 com m 2 de área construída, englobando leitos, ambulatórios de especialidades, centro cirúrgico, centro obstétrico, CTI adulto, CTI pediátrico, UTI neonatal, Unidade coronariana (UCO), pronto atendimento médico (PAM), diagnóstico por imagem (hemodinâmica, tomografia computadorizada, ultrassonografia), serviço de radiologia, banco de leite materno, hemonúcleo e hemodiálise. É referência estadual em alta complexidade na gestação de alto risco, cirurgia bariátrica e cirurgia cardiovascular. Além de contar com setor de administração. O tempo trouxe as marcas indeléveis à estrutura física do hospital, fruto de poucos investimentos ao longo do tempo na sua manutenção preventiva, ausência na renovação no seu parque de equipamentos e reposição dos recursos humanos. O fruto do descaso vem impactando na formação de profissionais na área de saúde. A partir de 2005, com a implantação da contratualização com o gestor municipal, aquilo que para o administrador poderia ser um alento em termos da entrada de investimentos, ampliou ainda mais o fosso das dificuldades pré- existentes. O volume de atendimento ao cliente do SUS se multiplicou em cima de recursos materiais e humanos que não foram repostos a

8 7 contento para atender a nova demanda. O que se vê no presente momento é um hospital de porte médio trabalhando no limite das possibilidades e responsabilidades perante o seu público alvo. Associado às dificuldades externas, depara-se com uma estrutura administrativa carente de profissionalismo, carência de recursos humanos, falta de tecnologias de informações, processos de trabalho e indicadores, beirando a uma administração voluntariosa e amadora. Trata-se de um Hospital Geral de referência terciária com assistência em todas as especialidades médicas. Os atendimentos realizados em 2009 foram por meio de fichas de atendimento no PAM e Maternidade totalizando atendimentos. Encontra-se atualmente com 256 leitos ativos, entre os quais 30 leitos de Tratamento Intensivo. É referência para atendimento de alta complexidade no tratamento de pacientes com HIV, TRS e em diagnose, cirurgia cardiovascular, hemodiálise, neurologia, gestação de alto risco, urologia, e tratamento com tomografia e litotripsia, ao Sistema Único de Saúde no Estado de Mato Grosso do Sul, além de desenvolver atividades de pesquisa, extensão e servir de campo de estágio para os diversos cursos na área da saúde. 3. O PLANO DE REESTRUTURAÇÃO JUSTIFICATIVA: O Decreto nº de 27 de janeiro de 2010 da Presidência da República que institui o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários REHUF e dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre o MEC e o Ministério da Saúde, veio para disciplinar o regime de pactuação global, proporcionando o planejamento de um plano de metas a serem alcançadas pela atual gestão do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO HOSPITAL Diante das atividades complexas executadas por este Hospital Universitário junto à rede de assistência pública ligada ao SUS, aliado a implantação da portaria 04 de 29 de abril de 2008, que modificou a execução orçamentária e patrimonial dos hospitais universitários criando a unidade orçamentária próprias, fez se necessário uma reorganização do organograma do hospital. A estrutura a seguir demonstra a situação a partir de reorganização, porem somente com as funções existentes hoje.

9 8

10 9 Considerando a necessidade de efetivar um organograma que atenda as necessidades do Hospital com suas responsabilidades legais, se faz necessária a implantação das funções abaixo relacionadas. Esclarecemos que para a função CD -4 seriam criadas as diretorias de: apoio acadêmico e cientifico, técnica, orçamentos e finanças, suprimentos, tecnologia da informação, projetos e obras. Para as demais funções gratificadas seriam implementados os demais serviços, setores e pregoeiros. CARGOS/FUNÇÕES EXISTENTE NECESSÁRIO CD CD FG FG FG FG ESTRUTURA FÍSICA DO HOSPITAL Salas cirúrgicas: Centro Cirúrgico Centro Obstétrico Sala Cir.Ambula Sala Sala Sala Sala Parto Sala Pré- cirúrgica torial Recuperação Cirúrgica Curetagem Normal parto AMBULATÓRIO: CONSULTÓRIOS: Médica Cirúrgica Oftalmologia Cirúrgica III Pediatria Ortopedia Geral Pneumologia Saúde Mental Urologia Unidade Renal Ginecologia consultórios

11 10 Consultórios: 06 HOSPITAL DIA Leitos: 12 Anfiteatro: 01 Estrutura de apoio Administrativo/Acadêmico Salas de aula: 06 TOTALIZAÇÃO DE LEITOS POR CLINICAS E ESPECIALIDADES LEITOS CIRURGICOS LEITOS CLINICOS Cirurgia Cardio vascular 03 Dermatologia 02 Cirurgia geral/gastro 19 Pneumologia 06 Cirurgia Vascular Periférica 04 Tisiologia 03 Urologia 10 Cardiologia 08 Oftalmologia 02 Clinica Geral 05 Ortopedia/Traumato 34 Neurologia 04 Otorrinolaringologia 02 Nefrologia 06 Cirurgia Plástica 02 Isolamento 02 Cirurgia Pediátrica 04 Hematologia 07 Bucomaxilo Facial 02 Obstetrícia 08 Ginecologia 08 Pediatria 23 Obstetrícia cirúrgica 12 Infecto parasitárias (DIP) 10 TOTAL 103 TOTAL 84 LEITOS DIVERSOS Pronto Atendimento Adulto 09 LEITOS COMPLEMENTARES Pediatria 06 Hospital Dia 12 UTI ADULTO 08 UTI PEDIÁTRICO 05 Unidade Intermediária (Berçário) 12 UTI NEONATAL 08 TOTAL 39 UCO/RCPO 09 TOTAL GERAL Leitos TOTAL 30 Resumo: CLÍNICAS LEITOS CLÍNICAS LEITOS Clinica Cirúrgica I 26 Berçário 12 Clinica Cirúrgica II 34 PAM 15 Clinica Cirúrgica III 28 RCPO 04 Maternidade 28 UCO 05 Clinica Medica 38 UTI Adulto 08 Clinica Pediátrica 23 UTI Pediátrico 05 Hospital Dia 12 UTI Neo 08 DIP 10 TOTAL GERAL: 256 Leitos

12 NÍVEL C e D NÍVEL A B UFMS SES PMCG FUNASA SESAU SUS FED RIMA LIDEANÇA SERVAN MEGA MIRIM TOTAL GERAL FORÇA DE TRABALHO HU CEDIDOS DA: TERCEIRIZADOS CAT. CARGOS Atendente de Enfermagem Auxiliar Câmara Escura Auxiliar de Cozinha Auxiliar de Farmácia Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Nutrição e Dietético Auxiliar Lavanderia Auxiliar Operacional Auxiliar Serviço Saúde Bombeiro Hidráulico Carpinteiro Continuo Contramestre-oficio Copeiro Costureiro Jardineiro Maqueiro Mirim Motociclista Operador de Maq.Lavanderia Pedreiro Pintor - área Recepcionista Servente de Obras Servente Limpeza Almoxarife Assessor de Projetos Assistente de Laboratório Assistente de Projetos Assistente de Téc. da informação Assistente em Administração Auxiliar de Enfermagem Auxiliar em Administração Cozinheiro Eletricista - área Instrumentador cirúrgico Motorista Operador de Caldeira Porteiro Programador Téc. Eletromecânica Téc. Eletrotécnica Téc. Enfermagem Téc. Farmácia 04 04

13 UFMS SES PMCG FUNASA SESAU SUS FED RIMA LIDEANÇA SERVAN MEGA MIRIM TOTAL GERAL NÍVEL E 12 Téc. Radiologia Téc. Audiovisual Téc. de Laboratório Téc. Em anatomia e necropsia Téc. Em arquivo Téc. Em Artes gráficas - Téc. Tecnologia da Informação Telefonista Vigilante Administrador Administrador de Redes Arquiteto e Urbanista Analista de Téc. da Informação Assistente Social Contador Economista Enfermeiro Enfermeiro do trabalho Farmacêutico Físico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Médico anestesista - - Nutricionista Psicólogo Téc. Assuntos Educacionais TOTAL CEDIDOS DA: TERCEIRIZADOS

14 13 7. SITUAÇÃO ATUAL: O Hospital Universitário encontra-se atualmente com o seu parque de equipamentos totalmente obsoletos e com custo de manutenção extremamente elevado. Além da necessidade premente de equipamentos, necessita-se com extrema urgência de aumento expressivo do quadro de pessoal, em razão dos déficits estarem paliativamente sendo supridos com o pagamento de plantões, e da maioria das atividades administrativas (assistente em administração) estarem sendo realizadas por profissionais terceirizados (recepcionistas). Os servidores que exercem as atividades nos locais onde a atuação durante as 24 horas do dia se torna imprescindível são contemplados com a jornada de trabalho de 30 horas semanais, razão pela qual, cerca de 40% do total solicitado corresponde a profissionais que lidam diuturnamente e diretamente com os pacientes internados, ou seja, profissionais de enfermagem. Em face da realidade atual de inovações tecnológicas, os profissionais das áreas de engenharia mecânica, eletrônica e clinica são profissionais de extrema necessidade. Aos olhos de leigos, essa necessidade pode ser questionada, porém aqueles que lidam diretamente com o ambiente hospitalar sabem da fundamental importância, principalmente para: prevenção e manutenção dos equipamentos, acompanhamento dos serviços executados por profissionais externos, aquisição e divulgação de novas tecnologias, treinamento de profissionais para manutenção e operação dos equipamentos nas rotinas, acarretando o aumento da expectativa de vida útil dos equipamentos, entre outros. Faz-se necessário também um profissional na área de comunicação (jornalista), visando atuar como assessor de imprensa do Hospital, inclusive no trabalho de manutenção e divulgação das informações no site institucional. 8. DIAGNÓSTICO SITUCIONAL DA ESTRUTURA FÍSICA GENERALIDADES O Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Hospital- Escola de natureza Pública Federal vinculada ao Ministério da Educação, em decorrência da inexistência de uma rede hospitalar própria do Município, há muito vem sofrendo o impacto de ter que corresponder com estrutura física, material e de recursos humanos para atender prioritariamente às demandas do Sistema Único de Saúde. Ocorre, porém que, a conciliação de objetivos simultâneos educacionais e assistenciais exige a reestruturação física do Núcleo do Hospital Universitário, possibilitando acomodar ensino e assistência nos padrões de excelência que se espera de um modelo acadêmico. O dimensionamento e adequação do espaço físico devem atender às normas condizentes com a política de atenção urgência e emergência, respondendo às questões técnicas com implantação de espaços que obedeçam eminentemente critérios de gravidade, de acolhimento e de fluxo, questões de gênero com

15 14 separação dos espaços de atendimento segundo sexo; do tipo de demanda com divisão dos setores entre emergências clínicas, cirúrgicas e de politraumatismo, adulto e pediátrico; e, emergências em cirurgia bucomaxilo-facial. Estrutura Acadêmica Atualmente o Hospital Universitário agrupa quatro grandes áreas de produção: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Gineco obstetrícia, e Pediatria. Essas áreas estão a disposição da FAMED Faculdade de Medicina e demais áreas da saúde para o desenvolvimento dos estágios e atividades de ensino em função da assistência. Existe ainda estruturado dentro da divisão de apoio acadêmico e cientifico a COREME E COREMUS que são responsáveis pela coordenação das residências medicas, multidisciplinar e outros cursos de extensão. 9. MEMORIAL JUSTIFICATIVO Como uma ferramenta de grande importância neste contexto, o Plano Diretor e suas diretrizes, mostram-se eficientes como norteadores, objetivo quanto aos espaços, acessos, fluxos, utilizações e principalmente, quanto este ou aquele edifício terá de vida útil a pleno uso, qual sua capacidade hoje e previsão para 20, 30 e 40 anos. Desta forma, o Projeto de REESTRUTURAÇÃO do NÚCLEO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NHU segue, na medida do possível, em função da idade do edifício, as diretrizes do PLANO DIRETOR em vigência, e isto se faz necessário, pois as atividades hoje distribuídas dentro do NHU, já não atendem de forma satisfatória às legislações em vigor em sua plenitude para as necessidades deste complexo hospitalar. As pequenas construções e anexos, construídos e incorporados ao HU ao longo de sua existência, sempre foram executados como ampliações paliativas, não sendo levadas em conta a longo prazo. Tais aspectos são de suma importância, se considerar que Campo Grande hoje, é uma metrópole, e o NHU recebe pacientes de todas as cidades do estado de Mato Grosso do Sul, bem como de estados vizinhos, como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, até de Rondônia, além de pacientes de países vizinhos, como Paraguai e Bolívia. Isto posto, só o aumento demográfico populacional local já seria um fator de previsão de aumento e adequação para um melhor atendimento da população, no que tange a recursos humanos, espaço físico, equipamentos e outros. No entanto, em função das circunstâncias, isto não tem ocorrido. Então as reformas, contratações, e outras ações benéficas vão ficando para trás, e a população é a mais sacrificada neste processo. O PLANO DIRETOR do NHU estabelece de forma objetiva, setores e acessos dentro do Hospital, para que o usuário, seja ele paciente, médico, ou outro colaborador, possa se deslocar de um ponto a

16 15 outro de interesse, percorrendo um caminho de forma mais prática e reduzindo os conflitos de interesses dos serviços a serem realizados. A proposta de acessos distintos direciona os pacientes ambulatoriais, clínicos, de internação, serviços burocráticos, técnicos e específicos, de forma que cada um possa realizar as atividades de seu interesse com menos interferência na atividade do outro. Com a REESTURURAÇÃO proposta, muitos dos conflitos de fluxos, acessos, distribuição, superlotação, etc., que ocorrem hoje no NHU serão minimizados e alguns resolvidos. Justificando esta intervenção, a seguir apresentamos de forma clara quais as vantagens que esta reestruturação representará neste contexto, sendo que vários setores e serviços do NHU serão atendidos com o remanejamento e adequações em função da mesma. A reorganização de alguns blocos que serão atendidos diretamente, através de agrupamento de atividade-meio (apoio logístico) e atividades-fim (atenção ao usuário), relacionados a usuários externos e internos, possibilitando a otimização destas. Serão alocados serviços em áreas que facilitem o acesso de seus usuários, obedecendo à vocação natural dos blocos atingidos: Nesse contexto, ressaltamos que há necessidade da elaboração de diretrizes e mecanismos que guiem o hospital na sua função de hospital escola e de atendimento social, solucionando os problemas identificados, minimizando os impactos ambientais e degradação e/ou desgaste patrimonial, melhorando a qualidade de atendimento e buscando sempre um atendimento de excelência para a saúde. Para que este processo torne-se eficiente, é essencial, nesse processo de planejamento, considerar o setor administrativo um potencial distribuidor de incumbências e responsabilidades, transferindo gestores, funcionários e usuários, a fim de apresentarem sugestões condizentes com a realidade institucional, alternativas e idéias. As propostas somente serão eficientes se contarmos com a participação e colaboração do indivíduo que atua diretamente neste cenário, facilitando assim, sua viabilização e real aplicabilidade. 10. PLANO DIRETOR A Direção superior de um Hospital necessita constantemente realizar uma avaliação de desempenho e um planejamento estratégico dos usos e adequações de seus espaços, consoantes com uma estratégia consolidada, de forma a dispor permanentemente de espaços corretamente adequados às suas reais necessidades mercadológicas, técnicas e operacionais. O instrumento para permanentemente adequar um edifício hospitalar às suas reais atividades é um Plano Diretor Físico que identifica as necessidades de reformulação dos espaços existentes,

17 16 estabelecendo prioridades e tempos para sua execução, conforme suas viabilidades técnicas e recursos financeiros. Um Plano Diretor tem como objetivo a reorganização física dos diversos setores que integram o edifício hospitalar, aliado a um estudo operacional e de produções das unidades e dos serviços, sendo uma ferramenta-guia para as contínuas alterações que sofre o edifício hospitalar em decorrência da mais adversa forma de utilização. (BROSS,1989) VIGILÂNCIA SANITÁRIA e RDC 50 Considerando a idade do complexo do NHU, aproximadamente 35 anos, e o advento da RDC-50 de 2002, as adequações para atendimentos das normas preconizadas pela Vigilância Sanitária são aos poucos colocadas em práticas, conforme a disponibilidade de recursos. 11. ESTRUTURA FÍSICA DO HOSPITAL - UNIDADE DE ATENÇÃO Atividades ligadas diretamente aos pacientes, ou seja, conjunto de unidades que contemplam serviços que atuam diretamente na atividade-fim do complexo hospitalar, compostos das seguintes unidades: Atenção ao Paciente Externo Ambulatório Geral Ambulatório de Pediatria Ambulatório de Ortopedia PAM Pronto Atendimento Médico Apoio ao Diagnóstico Imagens Endoscopia Métodos Gráficos Litotripsia e Urologia Laboratório de Análises Clínicas Laboratório de Anatomia Patológica SERVIÇOS DE APOIO LOGÍSTICO Administrativos Diretoria e Administração SEAM Seção de Arquivo Médico TI Tecnologia da Informação Gerais Terceirizados Portaria Lixo Atendimento ao Paciente Interno Unidades de internação Unidades de Terapia Intensiva Centro Cirúrgico Centro Obstétrico Terapia e Tratamento Hemodiálise Hemodinâmica Fisioterapia Hemonúcleo Radioterapia Suprimentos SND Serviço de Nutrição e Suprimento Lactário e Banco de Leite Almoxarifado Farmácia Lavanderia Costura Central de Material Esterilizado Limpeza

18 17 1 QUADRO DE ÁREAS A. UNIDADES DE ATENÇÃO 1.1) Atenção ao Paciente Externo 1.2) Atendimento ao Paciente Interno 1.3) Apoio ao Diagnóstico 1.4) Terapia e Tratamento Ambulatório Geral Ambulatório de Pediatria Ambulatório Cirúrgico Ambulatório de Ortopedia PAM Pronto Atendimento Médico Unidades de internação Unidades de Terapia Intensiva Centro Cirúrgico Centro Obstétrico Laboratório de Análises Clínicas Laboratório de Anatomia Patológica Hemodiálise Hemodinâmica Fisioterapia Hemonúcleo Radioterapia B. SERVIÇOS DE APOIO LOGÍSTICO Diretoria e Administração 2.1) Administrativos SEAM Seção de Arquivo Médico TI-Tec. da Informação SND Serviço de Nutrição e Dietética Lactário e Banco de Leite Almoxarifado 2.2) Suprimentos Farmácia Lavanderia Costura Central de Material Esterilizado ÁREA (m²) 3.750,00 320,00 150,00 550, , ,00 860,00 337,00 450, ,00 330,00 452,00 200,00 100,00 445,00 530,00 ÁREA (m²) 787,00 388,00 150,00 610,00 115,00 470,00 150,00 290,00 100,00 185,00 C. PREDIAIS Infraestrutura, Projetos, e Planejamento Manutenção Obras e Reformas D. QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Facilidades e valorização de Pessoal Educação Continuada - Capacitação Plantonistas e Residência dos Médicos Vestiários e Conforto de Pessoal Refeitório Facilidades e valorização Acadêmica Auditório LAC Biblioteca Salas de Aula Facilidades Religiosas Capela

19 18 E. ACESSOS O Núcleo do Hospital Universitário possui três acessos principais controlados por guarita, um acesso à passarela que liga a Universidade, e um aberto sem controle que dá acesso, ao Bloco 9 (FAMED- Faculdade de Medicina), e às Pró-reitorias e Reitoria, ambos sem controle. distribuídos: Quanto ao acesso interno ao conjunto hospitalar do NHU, estes estão da seguinte forma - Acesso Recepção Principal, aos Blocos A, B, C, D, E e F, para funcionários, médicos, e visitantes, entrada e saída; - Acesso entre os Blocos B e D, lado oposto de recepção principal, entrada de serviços e pacientes em ambulância; - Acesso dos funcionários administrativos no lado posterior do Bloco F; - Acesso de serviços Bloco D, entrada a lavanderia; - Acesso Pilotis do Bloco E, entrada de serviços na RCPO e Educação continuada; acesso ao PAM. F. FLUXOS MESTRES O fluxo entre os Blocos A, B, C, Manutenção, Capela, Ambulatório Geral, Ambulatório Pediátrico, Pulsoterapia, Laboratório, Hemonúcleo, Hospital-Dia, Almoxarifado, Caldeira, e Auditório, ocorrem por via direta, haja vista, estarem no mesmo nível. O fluxo entre os pavimentos dos Blocos D, E, e F, ocorrem por via de rampas, e para o caso de transporte de pacientes oriundos do Centro Cirúrgico para a RCPO e UTI Adulto ou vice-versa, para os Pilotis do Bloco E, estes têm acesso via elevador. G. INFRAESTRUTURA ABASTECIMENTOS ORDINÁRIOS São considerados Abastecimentos Ordinários: Instalações Hidro-sanitárias (H) Água Fria (HF) Água Quente (HQ) Esgoto Sanitário (HE) Instalação Fluído-mecânicas (F) Vapor e Condensado (FV) Gás combustível (FG) Oxigênio Medicinal (FO) Instalações Elétrica e Eletrônica (I)³ Elétrica (IE) Sinalização de Enfermagem (IS) Ar Comprimido (FA) Ar Comprimido Medicinal Ar Comprimido Industrial Ar Comprimido Sintético Instalação de Proteção contra Descarga Elétrica (P) Vácuo (FV) Vácuo Clínico Vácuo de Limpeza Óxido Nitroso (FN) Instalação de Climatização (IC) Ar Condicionado (AC) Ventilação (V) Exaustão (E)

20 19 As instalações dos equipamentos de energias do hospital, como grupo geradores, transformadores, ar condicionado e outros, estão dispostos de forma a atender as necessidades prementes de cada serviço. Desta forma sua localização proporciona melhor facilidade de acesso ao uso e manutenção. Instalações Hidro-sanitárias (H) O hospital conta com dois poços artesianos para garantir seu abastecimento. Estes poços alimentam um reservatório elevado com capacidade de litros, e três reservatórios subterrâneos, localizados, um entre os Blocos B e C ao lado da Nutrição, outro entre o PAM e o setor administrativo, outro entre os setores do ambulatório Geral. O serviço de atendimento à Nefrologia tem seu abastecimento de água potável direto da rede da concessionária local, Águas Guariroba, e passa por todo o procedimento de filtragem específico para sua utilização e consumo. Instalação Fluído-mecânicas (F) A Central de gases está localizada no pátio próximo ao Bloco B, onde se encontra o Serviço de Nutrição e Dietética. Os gases medicinais estão acondicionados em respectivos cilindros, com os seguintes consumo/mês: Oxigênio Medicinal m³, Óxido Nitroso 112 kg e Ar Medicinal m³. Instalações Elétrica e Eletrônica (I)³ O Pátio de Energias está localizado em frente ao Bloco de Manutenção. Constam duas Caldeiras, que fornecem água quente para os diversos setores do NHU, com exceção da Clínica Cirúrgica I, que conta com aquecimento solar. A Cabine de energia está localizada na entrada secundária da Av. Filinto Muller, de onde é derivado o abastecimento para os transformadores que alimentam: o RX, localizado entre os Blocos A e B, e o transformador que alimenta o Centro Cirúrgico, localizado entre os Blocos B e C, próximo da Nutrição. Existe também um transformador que alimenta o Bloco da manutenção localizado na entrada da parte de baixo, no estacionamento do referido bloco. Instalação de Climatização (IC) A refrigeração do Centro Cirúrgico é feita por meio de equipamentos independentes, localizados externamente ao bloco. O Bloco E, na parte de administração conta com uma central de Ar Condicionado, assim como o Centro Obstétrico, Banco de Leite, PAM, UTI Neonatal, UTI Pediátrica, UTI adulto e RCPO. Outros blocos distintos, como ambulatório, Laboratório, Hemonúcleo, Hospital Dia, Patologia, etc., são climatizados por equipamentos distintos.

21 Perspectiva Atual do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian

22 DIRETRIZES GERAIS, ATUAIS E FUTURAS Visando atender de forma satisfatória e humanitária o público, assim como dar melhores condições de trabalho aos colaboradores, corpo de enfermagem e médicos, diversas obras de reformas e adequações estão sendo realizados no complexo do NHU. Para dar incremento neste setor, foi criada a Divisão de Infraestrutura Projetos e Planejamento, onde uma equipe de arquitetos e técnicos da área da arquitetura e engenharia discute e elabora os projetos arquitetônicos e complementares, sempre os adequando às recomendações e normas da Vigilância Sanitária, bem como as recomendações das normas técnicas da ABNT. EXECUÇÃO EM 2010 OBRAS EM ANDAMENTO (em execução) Instalação do Elevador; R$ ,00 Reforma e Clínica Cirúrgica II; R$ ,00 Reforma e adequação com instalação de novos equipamentos da Hemodinâmica; R$ ,00 Instalação da TI Tecnologia da Informação (CPD NHU); R$ ,00 Reforma da DIP Doenças Infecciosas e Parasitárias; R$ ,00 Instalação e trocas de aparelhos climatizadores de ar; R$ ,00 Instalação e adequação de ambientes diversos com divisórias Naval e Drywal. R$ ,00 R$ ,00 I PREVISÃO PARA EXECUÇÃO PROJETOS DE ARQUITETURA COMPLEMENTARES EM ANDAMENTO. Reforma dos Ambulatórios R$ ,00 Reforma do Centro Cirúrgico R$ ,00 Reforma do Centro de Esterilização Materiais R$ ,00 Reforma do Laboratório de Análises Clinicas R$ ,00

23 22 Reforma do Setor de Lavanderias Hospitalar R$ ,00 Reforma das Unidades de Internação R$ ,00 Reforma do Serviço de Nutrição e Dietética R$ ,00 Reforma do Pronto Atendimento Médico R$ ,00 Reforma do Setor de Imagem R$ ,00 Reforma da Unidade de Terapia Intensiva R$ ,00 Total R$ ,00 Reforma dos Ambulatórios Identificação do Objeto Localiza-se no Bloco G. Esta unidade se destina a atender pacientes ambulatoriais agendados e pronto atendimento. O Ambulatório Geral é composto pelas seguintes clínicas e especialidades: Clínica Geral, Clínica de pneumologia, Clínica Cirúrgica, Clínica Ginecológica e Obstetrícia, Clínica Urológica, e Clínica Médica I, que atende as especialidades: reumatologia, gastroenterologia, neurologia, dermatologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, psiquiatria e DIP (doenças infecto parasitária); Clínica Médica II, que atende as especialidades de: buco-maxilo, otorrinolaringologia, oftalmologia, psicologia, cirurgia plástica, cirurgia torácica, fonoaudióloga e audiometria. São realizados ainda os seguintes procedimentos: pequenas cirurgias e serviço social. O Ambulatório Geral está dividido em áreas para cada clínica como se fossem mini-ambulatórios com recepção e espera. Nesta área, compartilhando com o atendimento ambulatorial estão setores de apoio diagnóstico, pertinente a cada clínica. Neste edifício também estão localizados os serviços de apoio logístico como: S.P.P. (SEAM), farmácia básica e faturamento ambulatorial de apoio às atividades do setor Justificativa A partir da contratualização e regulação de consultas, o ambulatório limita o atendimento de atenção básica e dedica-se em quase sua totalidade para os atendimentos especializados. A estrutura física do Ambulatório Geral com aproximadamente 4.110,00 m2 e que recebe, mensalmente, cerca de pacientes, carece de inúmeras melhorias, do piso ao teto, passando pela restauração dos banheiros, troca de portas, melhoria nas instalações elétricas e hidráulicas, revestimentos, calafetações, telhado/cobertura, e controle térmico, visando sempre, disponibilizar tanto aos servidores e principalmente aos pacientes um ambiente agradável, aconchegante e humanizado Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Centro Cirúrgico do NHU

24 23 Identificação do Objeto Localiza-se no térreo do Bloco B. Realiza cirurgias ambulatoriais de pequeno, médio e grande porte, em pacientes internados e externos, adulto e infantil. Todas as cirurgias de urgência vindas do PAM e as ambulatoriais são realizadas neste Centro Cirúrgico. Possuem alas diferenciadas para cirurgias contaminadas. Possui vestiários de passagem distintos. Justificativa O centro cirúrgico do hospital conta com 13 salas cirúrgicas, incluídas 04 do Centro Obstétrico, todas em estado de edificação precária, com muitos anos de uso, e necessita urgentemente de reformas. Com estas, irá aumentar a produção e diminuir as cirurgias eletivas que acabam sendo remarcadas em razão da demanda do Pronto Atendimento, bem como deverá diminuir os dias de internação, gerando uma rotatividade maior. Há necessidade de ampliação da capacidade operacional do Centro Cirúrgico, e com esta reforma aumentará o número de cirurgias e diminuirá a postergação das eletivas remarcadas. A situação atual é de uma grande demanda reprimida devido à capacidade operacional defasada do Centro Cirúrgico. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Centro de Esterilização de Materiais Identificação do Objeto A Central de Esterilização de Materiais localiza-se no Térreo do Bloco C. É responsável por toda a esterilização dos materiais, equipamentos e roupas utilizados no hospital. Não realiza o processo por óxido de etileno (atualmente terceirizado). Todo o processo de esterilização é feito por calor seco. O Serviço de esterilização funciona 24 horas ininterruptas, em quatro turnos Justificativa O espaço utilizado pela central de material já não comporta mais o fluxo de serviços que tem aumentado em face da demanda dos usuários do SUS, devendo dificultar ainda mais com a premissa do aumento de salas cirúrgicas e ampliação de leitos no serviço de ortopedia. Aliado a tudo isto se tem um prédio construído há vários anos, sem reforma e com aparentes danos físicos e infiltrações, necessitando de reforma urgente. Desta forma é preciso melhorar o atendimento e a capacidade de esterilização de materiais cirúrgicos e médicos hospitalares, bem como melhorar as condições de trabalho dos funcionários, visto que o espaço atual, além de não propiciar condições ideais de salubridade, está inadequado à realidade atual, além da desconformidade com a Legislação vigente da ANVISA, devendo pois, além de arcar com o aumento da demanda, substituir equipamentos já há muito, obsoletos. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00

25 24 REFORMA DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO NHU Identificação do Objeto Localiza-se no Bloco F. O setor é responsável pela realização dos exames de análises clínicas para auxiliar o diagnóstico de pacientes ambulatoriais e internados. O laboratório possui a seguinte estrutura: triagem das amostras, setor de bioquímica, setor de hematologia, setor de urinálise e parasitologia, setor de micologia clínica, setor de imunologia e setor de bacteriologia. O atendimento para pacientes externos ocorre no período das 6:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00 horas, onde atendem em média 140 pacientes por dia para coleta com horários agendados. Justificativa O Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário, responsável pela realização de aproximadamente exames/mês, encontra-se com a estrutura física há muito tempo sem qualquer tipo de manutenção. Os pisos e a pintura encontram-se extremamente desgastados e os boxes de coleta encontram-se em estado precário. Um espaço físico devidamente ordenado, moderno, sala de espera com um mínimo de conforto e dentro dos padrões de qualidade propiciará um ambiente acolhedor e humano, digno para se recepcionar os usuários do Sistema Único de Saúde. Previsão do Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Setor de Lavanderia Hospitalar Identificação do Objeto Responsável pelo recolhimento e processamento de roupa suja, distribuição de toda a roupa limpa para o hospital, desde a troca do leito por ocasião da alta do paciente, pelo processo de limpeza terminal e pelo encaminhamento das roupas que necessitem de conserto. Funciona todos os dias em 04 turnos de 12 por 36 horas. Justificativa As instalações do Setor de Lavanderia do hospital universitário, com mais de 30 anos de instalação, tem necessidade urgente de reforma, pois, além do risco iminente de acidentes com os funcionários que ali trabalham o layout não permite melhoria nas condições de trabalho. O desenho é antigo e extremamente defasado, acarretando-se em um local extremamente quente e desprovido de ventilação, bem como de equipamentos obsoletos. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00

26 25 Reforma das Unidades de Internação Identificação do Objeto As Unidades de Internação do NHU estão distribuídas da seguinte maneira: Clínica Médica, Cirúrgica I, Cirúrgica II, Cirúrgica III, CTI Adulto, CTI Pediátrico, Enfermaria da Pediatria, Enfermaria da Maternidade, e Enfermaria Doenças Infecto Parasitárias, UTI Neonatal, UCO (Unidade Coronariana e RCPO- Recuperação Cardíaca pós operatório). Justificativa A humanização no atendimento no Hospital Universitário é um dos principais focos da Administração. Desta forma, no sentido de oferecer um ambiente acolhedor e dentro das rigorosas exigências da Vigilância Sanitária, necessita-se readequar e revitalizar os espaços físicos destinado à internação dos pacientes, possibilitando integrar educação e assistência nos padrões de excelência que se espera de um modelo acadêmico Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Serviço de Nutrição e Dietética do NHU Identificação do Objeto O Serviço de Nutrição e Dietética do NHU já não atende, em conformidade, as demandas atuais, haja visto manter ainda hoje sua planta original de quase 40 anos. Desta forma, há que se estruturar o ambiente organizacional de forma a adequar as condições de trabalho às normas vigentes da ANVISA, atendendo às políticas públicas nacionais no âmbito da alimentação de forma ampla, visando à responsabilidade social. Justificativa O Hospital Universitário é o único hospital público Federal do Estado, com assistência hospitalar 100% SUS, com quadro de pessoal especializado técnico e docente pela formação acadêmica e profissional enquanto campo de estágio e pesquisa, em prol da otimização do atendimento com qualidade estendido à população na área de nutrição hospitalar. Em que pese tudo isso, carece de urgentes reformas e readequações no espaço físico, pois já esta comprometendo, inclusive, a integridade física daqueles que ali, arduamente, desempenham suas atividades laborativas, bem como, não atendem às exigências da Vigilância Sanitária. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Pronto Atendimento Médico

27 26 Identificação do Objeto Localizado no térreo do Bloco D, o PAM é o setor responsável por gerar movimento para todas as unidades de internação, unidade renal, Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico, dos pacientes admitido por regulação via Central de Vagas, bem como Ambulatório do NHU e Hospital-Dia. Oferece atendimento médico humanizado e de qualidade; atende à necessidade da escola médica e outras áreas da saúde, e oferece treinamento em ambiente condizente com o modelo teórico proposto mediante as necessidades de assistência médica especializada. Justificativa O Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Hospital- Escola de natureza Pública Federal vinculada ao Ministério da Educação, em decorrência da inexistência de uma rede hospitalar própria do Município, há muito vem sofrendo o impacto de ter que corresponder com estrutura física, material e de recursos humanos para atender prioritariamente às demandas do Sistema Único de Saúde. Ocorre, porém, que a conciliação de objetivos simultâneos educacionais e assistenciais exige a reestruturação física, bem como reforma e adequação dos espaços do pronto atendimento médico do Núcleo do Hospital Universitário, possibilitando acomodar ensino e assistência em padrões de excelência que se espera de um modelo acadêmico. O dimensionamento e adequação do espaço físico devem atender às normas condizentes com a política de atenção urgência e emergência, respondendo às questões técnicas com implantação de espaços que obedeçam eminentemente critérios de gravidade, de recepção e de fluxo, questões de gênero com separação dos espaços de atendimento segundo sexo; do tipo de demanda com divisão dos setores entre emergências clínicas, cirúrgicas e de politraumatismo, adulto e pediátrico; e, emergências em cirurgia bucomaxilo-facial. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma do Setor de Imagem do NHU Identificação do Objeto O Setor de Imagem do Hospital Universitário localiza-se no térreo do Bloco A. Serviço destinado a auxiliar o diagnóstico de pacientes internados, externos e pacientes procedentes do PAM em emergência. Conta com uma estrutura de equipamentos de Raios- X, ultra-som e tomografia. Na Radiologia Geral os exames de raios-x para pacientes externos são feitos por ordem de chegada, e os pacientes internados são encaixados para exames. Esta área conta com salas para exames gerais e com contraste, vestiários, área de comando, câmara clara e escura, sala de laudos, chefia, copa e sanitários. O setor funciona 24 horas em 03 turnos de atendimento Justificativa

28 27 O Setor de Imagem do Hospital Universitário responsável pela realização de aproximadamente exames/mês encontra-se com o espaço físico inadequado a atual realidade, desta forma, a proposta de reforma, visa oferecer aos funcionários e principalmente aos usuários um ambiente acolhedor, funcional e dentro das normas vigentes Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00 Reforma das Unidades de Terapia Intensiva Identificação do Objeto A s Unidades de Terapia Intensiva estão localizadas nos seguintes locais: CTI Adulto 1º Subsolo Bloco E, UTI Cardiológica 1º Subsolo Bloco D, CTI Pediátrica 1º Pavimento Bloco E. A UTI Adulto atende pacientes SUS, encaminhados pela clínica médica, cirúrgica, regulação e retaguarda do PAM, sendo este, responsável pelo maior movimento de internações. A UTI Cardiológica e RCPO se destinam a internações de pacientes para tratamento clínico de cardiologia e cirurgia cardíaca, principalmente pacientes encaminhados pelo PAM. Os casos mais encontrados são de patologias cardíacas, angioplastias e recuperação de pacientes da hemodinâmica. A UTI Pediátrica se destina ao atendimento de cuidados intensivos em pacientes infanto juvenis até o limite de 14 anos de idade. Justificativa. O Hospital Universitário da UFMS, plenamente inserido na rede de Saúde do Estado como referência para o tratamento de inúmeras patologias, encontra-se com 30 leitos de UTI cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde do Ministério da Saúde, entretanto, dada a demanda e a insuficiência de leitos de Terapia Intensiva no Estado, além de leitos extras, não raro encontram-se pacientes no setor de emergência, com um mínimo de estrutura e condições de atendimentos intensivos, aguardando vagas em leitos de CTIs. Com a reforma, além de aumentar o quantitativo de leitos, estará se adequando o espaço físico para proporcionar melhores condições de trabalho, minimizar o estresse natural do ambiente e oferecer um espaço adequado de aprendizagem. A revitalização dos espaços físicos das Unidades de Terapia intensiva Infantil (proporcionando a criação do Sistema mamãe canguru), e Adulto, visando propiciar melhores condições de trabalho em um ambiente moderno e humanizado. Previsão de Custo Reparos e reformas de imóveis em geral ,00

29 28 PREVISÃO EXECUÇÃO PROJETOS DE EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITARIO Anexo II Considerando a idade das instalações do NHU, que datam de mais de trinta anos, o aumento de demanda, as novas tecnologias da área da medicina, as novas normas de atendimento e atenção à saúde, a possibilidade de aporte gradativo de recursos, as novas reestruturações dos recursos humanos, e o novo organograma administrativo, estão sendo projetadas novas instalações para abrigar de forma condizente esta nova estrutura de atenção à saúde. Este projeto constitui um novo Bloco, denominado Anexo II, um edifício de três pavimentos, subsolo mais dois, que abrigará as novas instalações da: Lavanderia, Nutrição e Dietética, Serviço de Prontuários Médico, Serviços de Manutenção Preventiva, Controle de Entrada e Saída de Funcionários, Sanitários e Vestiários de Funcionários, Lanchonete, Administração, Salas de aula, Auditório, Educação Continuada, Almoxarifado, Limpeza, Transporte, Central de Esterilização de Materiais, Costura, Refeitório, Reciclagem, Biblioteca, Arquivo Morto, Patrimônio, Assistência Social, e Divisão de Infra Estrutura Projetos e Planejamento. Isto em uma área aproximada de 5.000m2, onde a idéia é de que este bloco abrigue as atividades que não são clínicas, e hoje ocupam espaços nobres dentro do hospital. Além deste, serão elaborados outros Projetos como: Valor Previsto orçado para o Anexo II - R$ ,00 (Área = M2) ITEM DESCRIÇÃO / ETAPA VALOR R$ ) % 1 CANTEIRO DE OBRAS / ADMINISTRAÇÃO ,00 2,79% 2 SERVIÇOS PRELIMINARES ,00 0,86% 3 INFRA ESTRUTURA ,00 15,97% 4 SUPERESTRUTURA ,00 28,86% 5 COBERTURA ,00 8,07% 6 VEDAÇÃO ,00 5,59% 7 ESQUADRIAS ,00 4,75% 8 INSTALAÇÕES ,00 13,34% 9 REVESTIMENTO DE PAREDE ,00 6,39% 10 PAVIMENTAÇÃO ,00 7,46% 11 SERRALHERIA ,00 0,51% 12 PINTURA ,00 5,28% 13 LIMPEZA DA OBRA/DESMOBILIZAÇÃO ,00 0,13% ,00 100,00%

30 29 OUTROS PROJETOS PARA EXECUÇÃO EM Ampliação da unidade serviço de doenças infecciosas. Ampliação da unidade de atenção especializada em Saúde Ampliação do serviço de Doenças Infecciosas, e aquisição de equipamentos e material permanente. Previsão de Custo Equipamentos e obras ,00 Reforma da Uti Neo natal e Banco de Leite Ampliação e reforma da unidade de UTI Neo Natal e Banco de Leite Previsão de Custo Equipamentos e obras ,00 Ampliação da setor de serviço de Ortopedia. Ampliação da unidade Ortopedia. Previsão de Custo Equipamentos e obras ,00 TOTAL DE OUTROS PROJETOS - R$ ,00

31 30

32 31

33 32

34 33

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Instituto Sócrates Guanaes

Instituto Sócrates Guanaes Instituto Sócrates Guanaes Instituição de direito privado sem fins lucrativos; Fundado em 13 de julho de 2000; Qualificado como Organização Social; Reconhecido como instituição de utilidade pública municipal

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013 30/06/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS E DA GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA BRASÍLIA-DF, 27 DE MARÇO DE 2013. Página 1 de 20 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1.

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE RETIFICAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2011/ PMVG/MT, DE 21 DE SETEMBRO DE 2011.

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE RETIFICAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2011/ PMVG/MT, DE 21 DE SETEMBRO DE 2011. ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE RETIFICAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 00/0/ PMVG/MT, DE DE SETEMBRO DE 0. A Prefeitura Municipal de Várzea Grande, no uso de suas atribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Apresentação: Justificativa:

Apresentação: Justificativa: PESQUISA DO PERFIL PROFISSIONAL E SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA REDE PÚBLICA, LOTADOS EM UNIDADES / SETORES / SERVIÇOS DE MÉDIA E GRANDE COMPLEXIDADE DE ASSISTÊNCIA DE SAÚDE Apresentação: A

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR

RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR RELATÓRIO EXECUTIVO N 019/13 26ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO CONSELHO GESTOR Data: 26/11/2013 Horário: 10h Presentes: Dr. Ciro Ricardo (Diretor Geral HUGO), Dr. Nasser Tannus (Diretor Técnico HUGO),

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das

Leia mais

APÊNDICE 2 AÇÕES EMERGENCIAIS 2016-2017 DIVISÃO DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA HOSPITALAR

APÊNDICE 2 AÇÕES EMERGENCIAIS 2016-2017 DIVISÃO DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA HOSPITALAR APÊNDICE 2 AÇÕES EMERGENCIAIS 2016-2017 DIVISÃO DE LOGÍSTICA E INFRAESTRUTURA HOSPITALAR APRESENTAÇÃO A reestruturação do HULW, objetiva a implementação de assistência e ensino de qualidade, e isso não

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

ANEXO I - QUADRO DE CARGOS

ANEXO I - QUADRO DE CARGOS COD NÍVEL ELEMENTAR CARGO CARGA HORÁRIA SEMANAL ANEXO I - QUADRO DE CARGOS VAGAS ÓRGÃO REQUISITO SALÁRIO BASE INICIAL E0 Auxiliar de Serviços Gerais Perfil Serviço de Copa e DAE Fundamental Incompleto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITURAMA Estado de Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITURAMA Estado de Minas Gerais ANEXO III QUADRO DE PROVAS Agente de Serviços Gerais Agente de Vigilância 4 3 Agente Escolar Ensino Médio Analista de Gestão de Pessoas Analista de Sistemas 7 Analista em Engenharia Civil Arquiteto 9 Assistente

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Sistemas de Alimentação de Emergência

Sistemas de Alimentação de Emergência SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações Sistemas de Alimentação de Emergência Recebimento, Operação e Manutenção Eng. Marco Silva Balthazar Normas Aplicáveis RDC 50 NBR 5410 Instalações

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Gerenciamento de Impressões

Gerenciamento de Impressões Gerenciamento de Impressões Junte se ao prático! Gerenciamento de Impressão É a terceirização de todo o processo de impressão dentro da empresa, ou seja do ambiente de produção de documentos: impressoras,

Leia mais

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola

Leia mais

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0 1. FUNCIONÁRIOS EFETIVOS Cirurgião dentista clínico geral 0 1.1 Cirurgião dentista endodontista 6 1.2 Cirurgião dentista periodontista 16h 0 1.3 Cirurgião dentista periodontista 20h 3 1.4 Cirurgião dentista

Leia mais

HOSPITAL VETERINÁRIO

HOSPITAL VETERINÁRIO HOSPITAL VETERINÁRIO Histórico O HV iniciou suas atividades em 0909/76, sendo reconhecido como Órgão Suplementar da UEL em 07/06/78 pela Resolução CU 467/78. Sua estrutura administrativa foi criada através

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 26/06/2013-15:38:48 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

QUADRO GERAL DE SERVIDORES EFETIVOS em 17.07.2015 CARGO Nº DE VAGAS OCUP. OBSERVAÇÕES Administrador de Empresa 2 0 Agente Vigilância em Saúde 30 27

QUADRO GERAL DE SERVIDORES EFETIVOS em 17.07.2015 CARGO Nº DE VAGAS OCUP. OBSERVAÇÕES Administrador de Empresa 2 0 Agente Vigilância em Saúde 30 27 QUADRO GERAL DE SERVIDORES EFETIVOS em 17.07.2015 CARGO Nº DE VAGAS OCUP. OBSERVAÇÕES Administrador de Empresa 2 0 Agente Vigilância em Saúde 30 27 Agente Fiscalização de Transito e Transporte 30 23 Almoxarife

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

Consultoria em ambientes de saúde

Consultoria em ambientes de saúde Consultoria em ambientes de saúde Teoria ou prática? Na L+M, você tem os dois. Ambientes de saúde são sistemas complexos que precisam estar disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia. São diferentes

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR Lei Estadual de Acesso a Informação, nº 18.028/2013, regulamentada pelo Decreto nº 7.904/2013. A regulamentação dos salários dos empregados da

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Relatório da prática/proposta

Relatório da prática/proposta Relatório da prática/proposta 1.Nome da pratica/ proposta inovadora: Projeto de Digitalização de Imagens Radiológicas na Rede Pública de Saúde de Naviraí 2.Caracterização da situação anterior: O município

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

FACULDADE ERNESTO RISCALI

FACULDADE ERNESTO RISCALI PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS OLÍMPIA 2015 Rua Bruno Riscali Vila Hípica Olímpia (SP) - (17) 3281-1231 CEP: 15400-000 2 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo

II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo Conhecendo o Grupo 18 COLÉGIOS - PR / SC / RJ / SP/ RS 1 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - HUSF FUNCLAR FUNDAÇÃO CLARA DE ASSIS UNIFAG UNIDADE DE PESQUISA

Leia mais

ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA

ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA ESTUDO SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA Introdução 02 Resgate de vantagem Prevista nos artigos 7º e 8º da Resolução Unesp 37/98 03 Prevista no inciso II, artigo 5º da Resolução Unesp 70/2008

Leia mais

LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA

LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA 21 3891 7000 816+Ramal DIREÇÃO Gabinete do Diretor 21 Tel. Direto 3860-6570 Gabinete do Diretor (FAX) 21 Tel. Direto

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

ATENÇÃO: Os cargos estão listados em ordenação alfabética por nível decrescente de escolaridade (superior, médio e fundamental).

ATENÇÃO: Os cargos estão listados em ordenação alfabética por nível decrescente de escolaridade (superior, médio e fundamental). 1 de 9 ATENÇÃO: Os cargos estão listados em ordenação alfabética por nível decrescente de escolaridade (superior, médio e fundamental). CARGO PERFIL PRÉ REQUISITO NÍVEL SUPERIOR Administrador Curso Superior

Leia mais

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UNILESTE SISTEMA DE BIBLIOTECAS APRESENTAÇÃO O Sistema de Bibliotecas do Unileste, em sua estrutura parcialmente centralizada aprovada pelo Conselho Interdepartamental,

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Prefeitura Municipal de Paulo Afonso Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Paulo Afonso Estado da Bahia CÓDIGO CARGO/ FUNÇÃO VAGAS REQUISITOS VENCIMENTO BASE CARGA HORÁRIA SEMANAL VENCIMENTO BASE CARGA HORÁRIA SEMANAL VENCIMENTO BASE CARGA HORÁRIA SEMANAL E000 Ajudante 35 Alfabetizado R$ 380,00 E00 Arameiro

Leia mais

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

2. O que informatizar?

2. O que informatizar? A INFORMÁTICA NO CONSULTÓRIO MÉDICO No fascículo anterior, comentamos como a gestão de custos, mesmo sendo feita de maneira simplista, auxilia o consultório a controlar e avaliar seus resultados, permitindo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Gestão da manutenção hospitalar

Gestão da manutenção hospitalar Gestão da manutenção hospitalar Rômulo Lessa Aragão (HGF) romulolessa@gmail.com João Luis Pianco de Oliveira (UFC) jotaehli@gmail.com Resumo O artigo trata de um plano de melhorias desenvolvido no Hospital

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos

Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Perfil O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução Metas de desempenho, indicadores e prazos de execução HOSITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS NOVEMBRO DE 2013 1 SUMÁRIO 1. Indicadores... 3 2. Quadro de Indicadores de

Leia mais

HOSPITAL VETERINÁRIO

HOSPITAL VETERINÁRIO HOSPITAL VETERINÁRIO Histórico O curso de Graduação em Medicina Veterinária na Universidade Estadual de Londrina se iniciou em 1973 com o vestibular e a 1ª turma de 2 alunos. Até a 3ª turma o número de

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTO INICIAL, CARGA HORÁRIA, REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS, E TAXA DE INSCRIÇÃO. Vencimento Inicial em reais.

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTO INICIAL, CARGA HORÁRIA, REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS, E TAXA DE INSCRIÇÃO. Vencimento Inicial em reais. ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTO INICIAL, CARGA HORÁRIA, REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS, E TAXA DE INSCRIÇÃO. Cód. Cargo 1 Ajudante de Carga e Descarga Vagas Vagas Reservadas Deficientes Vencimento Inicial

Leia mais

NEAH - Coordenação Arqª Daisy Figueira

NEAH - Coordenação Arqª Daisy Figueira ESTRUTURA DAS ENGENHARIAS E ARQUITETURAS DO COMPLEXO HOSPITALAR DO H.C.F.M.U.S.P. INSTITUTO DA CRIANÇA INSTITUTO CENTRAL PRÉDIO DOS AMBULATÓRIOS INSTITUTO DE ORTOPEDIA RESIDÊNCIA MÉDICA INSTITUTO DE PSIQUIATRIA

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

EDITAL CONCURSO UNCISAL Nº 004/2014, de 20 de outubro 2014.

EDITAL CONCURSO UNCISAL Nº 004/2014, de 20 de outubro 2014. EDITAL CONCURSO Nº 004/2014, de 20 de outubro 2014. Retificado em 29/10/2014, com aviso publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas em 29/10/2014 Retificado em 07/11/2014, com aviso publicado no Diário

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO

A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS A Unidade HOSPITAL UNIMED-RIO Projeto Hospital UNIMED - RIO Construído em uma área de 30 mil m² o Hospital UNIMED RIO foi inaugurado em Dez / 2012 O Hospital tem como seus principais

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014

UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014 UFMS - PROINFRA/CPO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL BANCO DE PROJETOS: 2013 a 2014 DEZEMBRO / 2014 Página 1 de 17 Reitora: Profa. Dra. Célia Maria Silva Correa

Leia mais

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais