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1 Adur EDIÇÃO Em 20 de janeiro de 2009 Site: imprensa@adur-rj.org.brr informa Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seção Sindical do ANDES-SN on line Perspectivas e desafios para 2009 Professor Ciro Teixeira Correia, presidente do ANDES-SN, concede entrevista ao ADUR Informa e aponta os principais desafios do Sindicato Nacional para este ano. Leia nas páginas 4 e 5 Saúde física e emocional: o que tanto desgasta na profissão docente? Para saber mais sobre o assunto, leia as páginas 7 e 8 AI115.pmd 1

2 Mudanças ortográficas já estão em vigor Prazo de adequação da nova ortografia é de 4 anos. O objetivo da mudança é unificar a escrita dos paises de língua portuguesa As novas regras da Língua Portuguesa já estão vigor. Entre as normas previstas em decreto aprovado pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), em julho de 2008, o retorno de três letras ao alfabeto: k, w, y, que serão utilizadas em palavras estrangeiras, símbolos, nomes próprios e seus derivados. Além desta mudança, que faz com que o alfabeto passe a ter 26 letras, as regras de acentuação gráfica também são novas. Mas, até que sejam publicados livros, gramáticas, revistas e textos contendo as novas grafias, especialistas,principalmente professores de português e redação, serão requisitados para tirar dúvidas. O prazo de adequação da nova ortografia é de quatro anos. Com a Unificação da Língua Portuguesa, as populações do Brasil, Angola, Guiné- Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé, Príncipe e Timor-Leste, passam a ter uma única forma de escrever. Educadores acreditam que as novas regras vão facilitar a vida das pessoas nesses países que falam a língua portuguesa. De acordo com a professora e escritora Wilma Ramos, as mudanças são positivas, pois vão favorecer a globalização. Só não concordo que a reforma ortográfica entre em vigor agora e só estejam nas provas de vestibulares, daqui há quatro anos, pois muita gente vai continuar escrevendo as palavras da maneira anterior, ressalta. Já o jornalista e historiador Luiz Antônio Barreto, acredita que as pessoas vão mesmo precisar de tempo para uma maior adaptação. O uso do hífen, por exemplo, sempre foi uma coisa problemática e o ideal é que as pessoas conheçam os termos do acordo e passem a trabalhar com um guia ortográfico até que as gramáticas estejam adaptadas, enfatiza. A Academia Brasileira de Letras (ABL) já está elaborando um novo dicionário que será referência para essas novas regras. Entre as principais mudanças, Wilma Ramos destaca a retirada do acento circunflexo nos verbos ler, crer, dar e ver. Eles vão perder o acento nas palavras escritas na 3ª pessoa do plural, explica, exemplificando as palavras magôo, abençôo, dôo, enjôo, crêem, lêem, vêem. Novo dicionário já em fase de elaboração pela ABL O trema, utilizado em grafias como qüinqüênio, conseqüência e lingüística, entre outras, deixa de existir. Apenas será usado em nomes próprios e seus derivados como Müller e Mülleriano. E as paroxítonas terminadas em ditongos abertos como assembléia, alcatéia e jibóia também perderão o acento. As palavras saúde, saída e baú continuam sendo acentuadas, porque não possuem o ditongo antes. Para, do verbo parar, também fica sem acento. Mas, pôde continua com o circunflexo visando diferenciar de pode, exemplifica. Uso do hífen Algumas regrinhas devem ser observadas quanto ao emprego do hífen. Entre elas, quando a segunda palavra começar com h ou com a mesma vogal em que termina o prefixo. Super-heróis, super-homens, micro-ondas, microônibus, continuam sendo grafadas com hífen. Mas, super-regional por exemplo, perde o hífen e passa a ser grafada com dois (rr), explica a professora Wilma Ramos. Em prefixos terminados pela letra r, emprega-se o hífen se a palavra seguinte iniciar pela mesma letra, a exemplo de hiper-realista, super-resistente, inter-racial. E palavras formadas por prefixos ex, vice e soto, circum e pan, continuam com hífen, a exemplo de exmarido, pan-americano e circumnavegação. Por Aldaci de Souza ENDEREÇO: ler.asp?id=81105&titulo=especial Expediente Adur Informa é uma publicação da Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seção Sindical do ANDES-SN Associação dos Docentes da UFRuralRJ. Endereço: Rod. BR 465, Km 7 Campus da UFRRJ Seropédica (RJ). CEP: Caixa Postal: Telefax: (21) Tel.: (21) s: adurrj@adur-rj.org.br ou imprensa@adur-rj.org.br. Conselho Editorial: Professores Celia Regina Otranto, Francisco de Assis da Silva, Frederico José Falcão, José dos Santos Souza, Lenício Gonçalves, Lenir Furtado e Luis Mauro Sampaio Magalhães. Redação, edição e diagramação: Aline Pereira (25163 Mtb). Fotolito e impressão: Tipológica Comunicação Integrada. Tiragem: mil exemplares. Distribuição Gratuita. AI115.pmd 2

3 Fórum Social Mundial acontece no Pará A próxima edição do FSM acontecerá na cidade de Belém, de 27 de janeiro a 1º de fevereiro de 2009 Amazônia é território e protagonista no Fórum Social Mundial 2009 A Pan-Amazônia será o território da 9ª edição do Fórum Social Mundial. Durante seis dias, Belém, a capital do Pará, no Brasil, assume o posto de centro de toda a região para abrigar o maior evento altermundista da atualidade que reúne ativistas de mais 150 países em um processo permanente de mobilização, articulação e busca de alternativas por um outro mundo possível, livre da política neoliberal e todas as formas de imperialismo. Composta por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, além da Guiana Francesa, a Pan-Amazônia é conhecida pela riqueza da maior biodiversidade do planeta e pela força e tradição dos povos e das entidades que constroem um movimento de resistência na perspectiva de um outro modelo de desenvolvimento. Em reunião do Conselho Internacional (CI) do FSM, realizada entre 30 de março de 3 de abril, em Abuja, Nigéria (África), ficou decidido que o FSM 2009 Amazônia será realizado no período de 27 de janeiro a 1º de fevereiro de 2009, na cidade de Belém, Pará, Brasil, um dos países que compõem a Pan-Amazônia. Além da data e a arquitetura do Fórum, a reunião sinalizou a decisão de que o território do FSM 2009 será constituído pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Muito mais de um território para abrigar o FSM a Amazônia, representada por seus povos, movimentos sociais e organizações, será protagonista no processo e terá a oportunidade de fazer ecoar mundialmente suas lutas, além de tecer alianças continentais e planetárias. A escolha da Pan-Amazônia O Conselho Internacional do FSM, composto por cerca de 130 entidades, escolheu a Pan- Amazônia para sediar o FSM 2009 em reconhecimento ao papel estratégico que a região possui para toda a Humanidade. A região é uma das últimas áreas do planeta ainda relativamente preservada, em um espaço geográfico de valor imensurável por sua biodiversidade e que agrega um conjunto amplo e diverso de movimentos sociais, centrais sindicais, associações, cooperativas e organizações da sociedade civil que lutam por uma Amazônia sustentável, solidária e democrática, articuladas em redes e fóruns, construindo esse amplo movimento de resistência na perspectiva de um outro modelo de desenvolvimento. O FSM 2009 Amazônia será guiado por três diretrizes estratégicas: ser efetivamente um espaço onde se constroem alianças que fortalecem propostas de ação e formulação de alternativas; ser hegemonizado pelas atividades autogestionadas; e possuir um claro acento pan-amazônico. Esse esforço e demanda da Pan-Amazônia foram reconhecidos e abraçados pelo CI e o resultado será uma das grandes novidades do FSM em sua 8ª edição, um dia inteiro dedicado à temática panamazônica O Dia da Pan-Amazônia. Nesse dia, os testemunhos, painéis, conferências, discussões, marchas e alianças entre os povos da Pan-Amazônia e o mundo também compreenderão a 5ª edição do Fórum Social Pan-Amazônico (FSPA). FONTE: amazonia O que é o FMS? O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço aberto de encontro plural, diversificado, não-governamental e nãopartidário, que estimula de forma descentralizada o debate, a reflexão, a formulação de propostas, a troca de experiências e a articulação entre organizações e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mais solidário, democrático e justo. As três primeiras edições do FSM, bem como a quinta edição, aconteceram em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil), em 2001, 2002, 2003 e Em 2004, o evento mundial foi realizado pela primeira vez fora do Brasil, na Índia. Em 2006, sempre em expansão, o FSM aconteceu de maneira descentralizada em países de três continentes: Mali (África), Paquistão (Ásia) e Venezuela (Américas). Em 2007, voltou a acontecer de maneira central no Quênia (África). O FSM tornou evidente a capacidade de mobilização que a sociedade civil pode adquirir quando se organiza a partir de novas formas de ação política, caracterizadas pela valorização da diversidade e da coresponsabilidade. O sucesso da primeira edição resultou na criação do Conselho Internacional que, em sua reunião de fundação, aprovou em 2001 uma Carta de Princípios, a fim de garantir a manutenção do FSM como espaço e processo permanentes para a busca e a construção de alternativas ao neoliberalismo. Hoje, são realizados fóruns sociais locais, regionais, nacionais e temáticos em todo o mundo, com base na Carta de Princípios. Em 2008, para marcar esse processo, foi realizado mundialmente no dia 26 de janeiro o Dia Global de Mobilização e Ação. Saiba mais sobre o FSM acessando ADUR INFORMA PÁGINA 3 AI115.pmd 3

4 O ano de 2009 impõe ainda mais desafios ao movimento docente, diz presidente do ANDES-SN A chapa encabeçada pelo professor Ciro Teixeira Correia (foto) venceu as eleições realizadas em maio de 2008 para assumir o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN. Ao longo dos primeiros meses de gestão, a Diretoria do ANDES-SN combateu o avanço da privatização da educação pública e a precarização das condições de trabalho e de formação nas Instituições de Ensino Superior. Condenou as fundações privadas de apoio, que se expandem nas IFES, atrelando projetos de pesquisa aos interesses do capital. A Diretoria do ANDES-SN também lutou contra as medidas do governo federal relacionadas à educação superior, tais como o Reuni (Programa de Expansão e Reestruturação das Instituições Públicas de Ensino Superior) e ainda enfrentou o processo leviano que visava, sem sucesso, ao enfranquecimento do Sindicato Nacional: com o apoio da Central Única dos Trabalhadores e de outros setores governistas, um grupo de professores derrotados em eleições recentes para o ANDES-SN criaram o Proifes - Fórum de Professores das IFES, que, com o apoio do governo federal, transformouse em um Sindicato Chapa Branca. Além disso, o ANDES-SN ainda tem combatido o entrave político e jurídico que impediu às seções sindicais de sua base a cobrança das mensalidades dos associados via consignações. Em breve entrevista ao ADUR Informa, o Prof. Ciro Correia avalia o ano de 2008 e aponta quais são as perspectivas de luta que ele vislumbra para Como o senhor avalia os primeiros seis meses de gestão desta Diretoria, que tomou posse em junho de 2008? Câmara dos Deputados e representantes do Senado para tratar da agenda e das propostas da entidade. Ciro Correia: Minha avaliação é positiva. Quais os maiores desafios enfrentados pelo O trabalho em equipe da diretoria deu conta dos ANDES-SN em 2008? E como estão as questões encaminhamentos aprovados no Conad de Palmas das consignações atualmente? quando tomamos posse, em particular no que dizia respeito à organização do 3º Congresso Ciro Correia: Um dos maiores desafios Extraordinário, que ocorreu em Brasília, de 19 a foi esclarecer a comunidade acadêmica, os 22/9/2008. Esse evento teve grande participação parlamentares e as autoridades governamentais das seções sindicais e permitiu à categoria definir quanto a três questões centrais: a necessidade ações em defesa do sindicato, com destaque para de reverter o ato irregular e ilegítimo de 2003, a Jornada de Lutas, que culminou com o ato que suspendeu nosso registro sindical, o papel em defesa do ANDES-SN, do dia 11/11/08, em divisionista que se propõem a cumprir os atores Brasília, na perspectiva de superar a suspensão que tentaram constituir um novo sindicato nas irregular executada pelo governo do registro universidades federais sem terem, para tanto, sindical da entidade em 2003, bem como de cumprido quaisquer procedimentos fazer a necessária contraposição à encenada democráticos que pudessem legitimar essa tentativa de criar um sindicato apenas das iniciativa e a tarefa de chamar a atenção sobre universidades federais na base da nossa os muitos problemas da Lei /08, que, categoria. Além disso, retomamos audiências entre outros temas, trata das carreiras do com o MEC, MPOG, MTE, comissões da magistério superior e do ensino básico ADUR INFORMA PÁGINA 4 ADUR INFORMA PÁGINA 4 técnico e tecnológico das IFE, tanto pelos prejuízos objetivos que traz quanto a estrutura dessas carreiras, como pela insuficiência dos reajustes salariais ali previstos, em particular quando, por meio dela, se pretende que não existam novas negociações salariais antes de Além dessas, prosseguir na luta pela reorganização da classe trabalhadora e pela rearticulação da Coordenação Nacional de Entidades dos Servidores Federais CNESF, de modo a fortalecer as lutas dos setores que militam na perspectiva da defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores e das suas respectivas categorias, de modo autônomo e independente da administração pública, dos governos e de partidos políticos. Quanto às consignações, com o apoio da subcomissão parlamentar criada no âmbito da Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, conseguimos acordo junto à Secretaria de Recursos Humanos - SRH do MP, no sentido de manter nos convênios de recredenciamento os descontos das contribuições AI115.pmd 4

5 sindicais na mesma categoria dos anos anteriores, ou seja: de entidade sindical. O setor da SRH que cuida das consignações está retomando atividades agora em meados de janeiro e os convênios devem ser regularizados em breve. Quais as perspectivas de luta e de enfrentamento político que o ANDES-SN dever assumir para o ano de 2009? Ciro Correia: Vamos prosseguir em nossas ações na defesa de políticas efetivas para desenvolver a educação no país, uma vez que continuamos absolutamente distantes de quaisquer parâmetros razoáveis de financiamento para o setor. É preciso aumentar significativamente, em termos de percentuais do PIB, o financiamento para a educação, que permanece por volta de 3,5%, enquanto nossa meta seria 10%, e o aprovado pelo congresso em 1998 foi 7% do PIB, o que foi vetado pelo governo Fernando Henrique e não foi revertido pelo governo Lula da Silva. Dar continuidade à luta pela efetivação da previsão constitucional da autonomia administrativa e financeira para as universidades e pela revisão e correção das distorções mantidas e ampliadas pela Lei /08 quanto à carreira e aos salários. Isso em conjunto com todas nossas ações na defesa da entidade e no empenho para a reorganização da CNESF e dos movimentos sociais na defesa dos direitos dos trabalhadores, em particular diante de todas as incertezas e ameaças sobre a classe em FOTO: Aline Pereira decorrência da crise econômica em curso, cujos efeitos devem se tornar mais evidentes no país no decorrer deste ano. Existe alguma articulação para o lançamento da campanha salarial de 2009, sobretudo em tempo de crise econômica? Ciro Correia: A diretoria do ANDES-SN e os sindicalizados prepararam documentos sobre a campanha salarial de 2009, que constam no caderno de textos ou no anexo ao caderno de textos do 28º Congresso, que ocorrerá em Pelotas, de 10 a 15/2. Esses documentos já foram enviados às seções sindicais e se encontram disponíveis na página do sindicato. Como pontos a destacar, reafirmamos a necessidade da reversão da quebra de isonomia entre as carreiras do magistério superior e da educação básica técnica e tecnológica, além da redução do vencimento básico na composição da remuneração, como também a incorporação das gratificações, com ênfase na retribuição por titulação RT, que foi absurdamente desincorporada do vencimento básico, a garantia da incorporação da integralidade das gratificações aos proventos de aposentadoria e a recomposição do valor dos vencimentos em todas as classes e níveis da carreira nas universidades federais, uma vez que os salários correspondentes estabelecidos pela Lei / 08 são significativamente inferiores aos salários iniciais de outras carreiras que são objeto da mesma lei, mesmo aquelas para as quais não é exigida titulação, como no caso das universidades. Não se pode aceitar que a presença da crise econômica seja motivo para o não atendimento dessas e de outras reivindicações da categoria, considerando que hoje o governo gasta apenas 17% da receita corrente líquida da união com pessoal e quando mais de 50% do orçamento federal se destina a alimentação das instituições financeiras que se beneficiam da dívida pública. Foto: Cedida pela chapa Como tem se dado a preparação para o Congresso do Sindicato Nacional e quais são os principais temas em pauta? Quais as suas expectativas para o evento? Todos os procedimentos para que tenhamos um exitoso Congresso do Sindicato Nacional foram tomados. Temos expectativa de grande participação da categoria no evento e clareza da importância que ele terá na definição das principais linhas de atuação política e reivindicatória da entidade para este ano de 2009, com destaque para a defesa do ANDES- SN, da universidade pública e dos Direitos dos Trabalhadores, tema do evento. ADUR-RJ participará do 28º Congresso do ANDES-SN RESISTIR E AVANÇAR: A DEFESA DO ANDES-SN, DA UNIVERSIDADE PÚBLICA E DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES Conforme deliberação da Assembléia da ADUR-RJ S. Sind. do dia 9 de dezembro de 2008, a seção sindical da base do ANDES-SN enviará delegação para participar do 28º Congresso do Sindicato Nacional, que acontecerá em Pelotas (RS), no período de 10 a 15 de fevereiro deste ano. Conheça a delegação da ADUR-RJ: Delegados: Lenir Lemos Furtado Aguiar (delegada de Diretoria), Celia Regina Otranto, Ana Cristina Souza dos Santos, Sílvia Maria Melo Gonçalves, José dos Santos Souza, Frederico José Falcão, Dari Cesarin Sobrinho (delegados de base). Observadores: Lenício Gonçalves e Francisco de Assis da Silva - ambos também foram eleitos suplentes de delegados em caso de alguma desistência. ADUR INFORMA PÁGINA 5 AI115.pmd 5

6 ARTIGO Hipocrisia e injustiça Por Prof. Raimundo Braz Filho* Toda vez que se cogita qualquer recuperação dos salários no serviço público, levanta-se um verdadeiro clamor orquestrado por interesses econômicos permanentemente privilegiados e protegidos pela grande mídia.tal demonstração de zelo e responsabilidade frente aos gastos governamentais geralmente ocorre sob a batuta de indivíduos bem posicionados nos altos escalões da administração pública e detentores de altos salários ou mordomias. É, ainda hoje, a lógica neoliberal do encurtamento do Estado e da imposição de limites a sua interferência na economia. É muito curioso observar que este mesmo Estado é prontamente chamado a salvar da falência organizações mal gerenciadas e a injetar dinheiro público em instituições que vivem de especulação financeira mercenária em detrimento do mercado realmente produtivo. A hipocrisia neoliberal respeita tal cenário, mas agride a necessária saúde da maquina estatal, dificultando a concessão de salários dignos para os servidores públicos. O Estado tem obrigação de pagar salários dignos a seus servidores, e não fortalecer riquezas sem a devida proteção da lei. Agora, diante do desastre financeiro verificado em Wall Street, e em outros centros deste mercado mercenário, governos de diversos países ricos, como vítimas de tal enfermidade perversa, utilizam programas para superar essa catástrofe sem uma rigorosa e necessária avaliação dos fatores responsáveis pela produção de tal degradante cenário orquestrado. Para socorrer e superar este desastre financeiro, os governos utilizam recursos públicos oriundos da arrecadação de impostos pagos principalmente pelos trabalhadores assalariados. É o funcionalismo quem opera as máquinas nos três Poderes da República e quem põe em prática as políticas públicas determinadas pelos altos dirigentes da Nação. Por isso merecem salários dignos. Claro que isto não significa acobertar a atuação de indivíduos que ingressam no funcionalismo sem qualquer vocação para servir ao interesse público. O fato é que existe a necessidade de abertura de concursos para servidores com capacidade e em número, sem qualquer conotação do perverso clientelismo, para atender adequadamente a demanda da sociedade. No entanto, quando se fala em concurso público, ocorre uma grande grita. Por que será? *Professor Aposentado pela UFRRJ, Pesquisador Emérito-FAPERJ, ex- Reitor da UENF e Professor Visitante da UFRRJ. Cartões corporativos da UnB consomem R$ 974 mil O ano passado foi um dos mais complicados para a Universidade de Brasília (UnB). Mas, ainda assim, a instituição inicia 2009 aparecendo nos noticiários de forma negativa. São resquícios da administração anterior, mas que não deixam de manchar o nome da universidade. Desta vez, o centro das atenções são os cartões corporativos. De acordo com o site Portal da Transparência ( de janeiro a novembro, funcionários da UnB gastaram R$ 974 mil com os cartões. Em 2007, o gasto foi de R$ 1,2 milhão. Contrariando as outras universidades federais, que após os escândalos dos cartões diminuíram consideravelmente o uso, a UnB manteve quase o mesmo ritmo. Para se ter uma ideia, as despesas da segunda colocada no ranking, a Universidade Federal de Santa Maria (RS), não passaram de R$ 300 mil com o cartão corporativo. Numa das despesas apontadas no portal, um funcionário da UnB gastou R$ 400 na banca Point Canetas, localizada na Feira dos Importados. Em outra compra, um servidor usou o cartão do governo para pagar uma conta de pouco mais de R$ 1 mil na Loja La Palma, que vende frios e é uma das mais refinadas e caras de Brasília. Gastos exorbitantes Porém, o campeão em utilizar o cartão corporativo em 2008 foi um professor do Centro de ADUR INFORMA PÁGINA 6 Desenvolvimento Sustentável da UnB. Nos 11 meses de 2008, ele fez 46 saques em caixas eletrônicos, todos no valor de R$ 1 mil. Os cartões também foram usados para a compra de alimentos em estabelecimentos de alto padrão no Distrito Federal. Segundo a Assessoria de Imprensa da UnB, os R$ 974 mil gastos com os cartões corporativos em 2008 representam apenas 0,1% do orçamento total da universidade. A assessoria informou, também, que os projetos de pesquisas responderam por 80% das despesas com o cartão e o restante foi usado com custeio de alimentação e transporte, por exemplo. FONTE: ANDES-SN, 15/01/09 AI115.pmd 6

7 Saúde física e emocional: o que tanto desgasta na profissão docente? A falta de infra-estrutura, alguns conflitos de gerações e a atual política de fomento à pesquisa, que gera muitas vezes uma individualização exacerbada, são alguns dos fatores que contribuem para o desgaste físico e emocional da profissão. A busca pela qualidade de vida no ambiente de trabalho é algo que todos os profissionais desejam, mas que nem todos conseguem. No caso da carreira docente não é diferente. Problemas oftalmológicos, nas cordas vocais e na coluna são alguns entre uma gama de adversidades geradas pelo ofício. O uso de ferramentas ou mesmo de partes do corpo de maneira mais permanente podem gerar lesões específicas de postura e movimentos repetitivos. O excesso de peso [muitas vezes no acúmulo de livros e laptops dentro das bolsas], o falar muito tempo sem hidratar a garganta, e o número cada vez maior de horas à frente de um computador são considerados alguns dos vilões da profissão. O alto número de professores afastados por licença médica, um número que aumenta todos os dias, é mais um motivo de preocupação nos colegiados de curso.marilene Olivier, professora do curso de Administração da Universidade Federal do Espírito Santo e especialista em recursos humanos, classifica a docência como uma profissão penosa, que gera um desgaste que não é explícito. A falta de uma infra-estrutura e salas de aula não climatizadas são fatores que auxiliam ainda mais o processo. Segundo ela, o uso do ventilador, muitas vezes barulhento, faz com que o professor tenha que elevar ainda mais o tom de voz, isso acontece também com o acúmulo de alunos numa mesma turma. É sacrificante, a gente acaba por exigir demais do aparelho fonador, o que gera um grande desgaste nas cordas vocais, explica. Além da voz, a força também é exigida pela falta de recursos. Marilene conta que o número insuficiente de aparelhos de retroprojetor, projetor digital e a má qualidade de utensílios essenciais como quadro branco faz com que o professor use mais a força e com movimentos repetitivos. Para a professora a baixa qualidade de apagadores, pincéis e até mesmo do próprio quadro despende uma força maior no ato de apagar. A falta de instrumentos em sala faz com que o professor carregue para cima e para baixo, equipamentos pesados para auxiliar na aula. E até mesmo o próprio laptop pessoal sendo carregado o tempo inteiro. A repetição desses movimentos leva com freqüência ao desenvolvimento de doenças como a LER [Lesão por Esforço Repetitivo], que muitas vezes precisa de cirurgia reparadora. Marilene afirma que além da tensão física existe ainda a tensão relacional, que fica a cargo dos conflitos gerados com alunos e até mesmo com os colegas de profissão. A professora ressalta que o aluno muitas vezes se coloca como cliente, e exige coisas que o sistema ADUR INFORMA PÁGINA 7 Por Sâmia Pedraca* público não tem como atender. Outro problema relacionado aos alunos é com relação a valores. Ela explica que o comportamento do aluno hoje muitas vezes é uma afronta ao professor, estabelecendo assim um conflito de gerações. Os valores dos alunos mudaram, o comportamento muitas vezes é agressivo, o aluno não tem respeito pela aula que está sendo dada. Ele deixa tocar o telefone celular, entra e sai da sala quando quer, grita com o professor, e se o professor toma qualquer tipo de atitude com relação a esse comportamento, ele é desacatado e muitas vezes processado pelo aluno, afirma. Já a tensão relacional com outros professores se faz presente nas diferentes áreas de conhecimento dentro do mesmo departamento. São as divergências de opinião sobre a mesma coisa que geralmente geram a tensão. Ela ressalta que no meio acadêmico existem muitas disputas por projetos, e ainda, um rankeamento velado sobre qual deles é o melhor. AI115.pmd 7

8 A psiquê Entretanto, quem imagina que apenas os problemas físicos dão conta de tornar o exercício profissional num martírio está enganado. Em muitos casos, o desgosto, a infelicidade na profissão vem de uma inquietação psicológica. Marilene afirma que a tensão psíquica advém das escolhas e das impossibilidades de realização dessas escolhas. Muitas vezes a burocracia impede o desenvolvimento de algumas atividades que beneficiariam o aluno e estimulariam o professor por ser de sua área de afinidade. E esses desencontros e impedimentos de realização desencadeiam o processo de frustração. A Professora conta que a atual política e exigências das instituições de fomento à pesquisa no produtivismos exagerado, que muitas vezes não gera qualidade de produção, é mais um dos fatores de tensão que afeta a profissão de professor universitário. Colocando em análise a saúde dos docentes que atuam nas universidades públicas brasileiras, a professora Dulcinéia Rosemberg, do Departamento de Ciências da Informação da UFES, diz que o sofrimento mental dos trabalhadores da educação superior tem se tornado cada vez mais freqüente por efeito de inúmeros fatores. Entre eles, destacamse as políticas dirigidas à educação pública superior e a organização do trabalho nas universidades. Entretanto,ela assinala que nos espaços acadêmicos nem tudo é dor, existe também muito prazer no trabalho, o próprio sofrimento pode potencializar a vida levando a outros modos de (re)existir e de (re)inventar relações prazerosas com seu trabalho, com os colegas e alunos, e consigo mesmo. Já a professora do curso de Psicologia da UFES, Beth Barros, que é uma das organizadoras do livro Trabalho e Saúde do Professor, Cartografias no Percurso [Ed. Autêntica] afirma que a percepção que se tem em algumas situações é de que muitos docentes estão tomados pelo que ela denomina de Síndrome da Desistência, expressão usada para falar de modos de funcionamento pautados pela idéia de que nada vai mudar, diz. Uma das propostas advindas das pesquisas feitas até o momento é a construção de um número maior de espaços de diálogos. Mas elas advertem que espaços de diálogo não é sinônimo de reuniões burocráticas. Ou construímos mais espaços de diálogo entre os professores, ou o número do registro de doenças vai aumentar. Mas perceba que, a criação de espaços coletivos burocráticos não resolve nada. Precisamos construir formas de tocar as pessoas, de fazer emergir, do e no coletivo, outra forma de relação com o trabalho na universidade. Para isso, precisamos priorizar grupos nos quais os pares tenham objetivos comuns, criando assim uma outra grupalidade, conclui Bete. A busca pela prevenção De acordo com o médico e professor do Centro de Ciências da Saúde, CCS, José Geraldo Mill, existem profissões que são tipicamente insalubres e de alta periculosidade. Ele conta que este não é caso da profissão de docente, apesar de que em alguns centros da Ufes essa condição insalubre possa ocorrer. Entretanto, Mill destaca que alguns fatores podem contribuir para problemas de ordem física ou mesmo psicológica. Ele afirma que a profissão de professor ou pesquisador dentro das universidades impõe rotinas que, muitas vezes, podem desagradar alguns, mas que também podem ser consideradas interessantes, como a alta rotatividade de pessoas em alguns projetos. Temos uma renovação muito grande e isso nos remoça e nos renova também. Mas, por outro lado, a rotina profissional nos coloca em situações desgastantes como a obrigatoriedade de cumprir determinadas tarefas sempre da mesma maneira, diz. O professor conta que muitos são os fatores que podem levar ao adoecimento e que em alguns casos, como o de doenças crônicas e degenerativas, ainda é complicado estabelecer uma prevenção. Segundo Mill, teve início no mês de setembro o Consórcio ELSA [Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto], que tem como objetivo pesquisar cerca de 15 mil funcionários e docentes de seis instituições públicas de ensino superior e pesquisa do país, incluindo a Ufes, para aprofundar o conhecimento sobre os fatores que levam ao desenvolvimento de doenças crônicas na população, e com esses dados conseguir embasar as recomendações sobre dietas, exercícios físicos, controle de estresse, prevenção de doenças e manutenção da saúde. O estudo não será feito apenas no corpo docente, aliás, acreditamos que irá atender mais funcionários do que professores, mas serão informações importantes para se trabalhar de forma preventiva, afirma. Mill explica que o programa será dividido em duas partes, na primeira será feita a análise da linha de base com coleta de dados, que deverá durar um ano. A segunda etapa será de acompanhamento, com entrevista anual e renovação de exames a cada 3 anos, essa fase deverá ser mantida por 15 anos. Enquanto os resultados desse estudo não chegam, o professor ressalta que a melhor maneira de se manter saudável em qualquer profissão, é não comer excessivamente; manter uma boa saúde mental, ou seja, aprender a conviver de maneira menos conflituosa com o estresse, afinal, não se tem como fugir dele; e fazer exercícios físicos regularmente. *Sâmia Pedraca é jornalista da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Espiríto Santo. Texto originalmente publicado no jornal da ADUFES de setembro, outubro e novembro AI115.pmd 8

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