Análise de acidentes de trânsito com vítimas fatais em Porto Alegre sob o método da Estratégia de Proatividade e Parceria.
|
|
- Mario Paixão Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de acidentes de trânsito com vítimas fatais em Porto Alegre sob o método da Estratégia de Proatividade e Parceria. Fabiane da Cruz Moscarelli 1 ; Diva Yara Mello Leite 1 ; Karla Lindorfer Livi 2. 1 Empresa Pública de Transporte e Circulação-Coordenação de Informações de Trânsito, Rua João Neves da Fontoura 7, Azenha, Porto Alegre, CEP , Telefone , fmoscarelli@eptc.prefpoa.com.br, dyleite@eptc.prefpoa.com.br ; 2 Secretaria Municipal de Saúde- Coordenação de Vigilância Sanitária, Av. Padre Cacique 372, Praia de Belas, Porto Alegre, CEP , Telefone: , karla@sms.prefpoa.com.br. RESUMO O número de vítimas em acidentes no trânsito tem aumentado continuamente. A definição de medidas efetivas para redução destas vítimas depende de um conhecimento mais aprofundado do problema. Porto Alegre aplicou o modelo de Estratégia de Proatividade e Parceria para identificar causas e usuários que contribuíram para ocorrência dos acidentes. PALAVRAS-CHAVES Análise. Acidentes. Trânsito. Porto Alegre. INTRODUÇÃO Acidentes de trânsito são uma das principais causas de mortes e incapacitações nas grandes cidades do Brasil e resultam da combinação de fatores relacionados às vias, ao ambiente, aos veículos, aos usuários e ao modo como eles interagem. Para obter conhecimento suficiente sobre os fatores que geram riscos, faz-se necessária a análise da cadeia de eventos que leva a ocorrência do acidente e consequentes lesões. A compreensão do relacionamento destes fatores demanda uma análise detalhada e uma abordagem multidisciplinar. Por tratar-se de eventos de etiologia complexa, para sua compreensão faz-se necessária a integração e articulação das informações, conhecimentos, abordagens e experiências de diferentes áreas e instituições governamentais e não governamentais e da própria sociedade civil. O compartilhamento de informações destes diferentes setores, é essencial para auxiliar na determinação da causalidade e subsidiar a tomada de decisão e intervenções nas áreas do planejamento e gestão, vigilância e assistência nos diferentes setores envolvidos. A análise de acidentes de trânsito deve ser baseada em dados e evidências confiáveis. Neste sentido os dados coletados devem ser considerados, em relação ao método utilizado, os instrumentos de coleta e da análise. Tais informações são essenciais para caracterizar a carga de lesões causada pelo trânsito, apontar respectivos fatores de risco, definir prioridades e alocação de recursos, desenvolver e avaliar intervenções, fornecer informações aos formuladores de políticas públicas e tomadores de decisão e ainda aumentar a conscientização sobre o assunto (Mohan et al., 2011; Peden, 2004) A EPP Estratégia de Proatividade e Parceria é um modelo desenvolvido pelo GRSP - Global Road Safety Partnership, instituição sem fins lucrativos fundada em 1999 pelo World Bank Group, com o objetivo de criar e dar suporte a parcerias multisetoriais voltadas à aplicação de boas práticas para melhoria da segurança viária. A EPP é um modelo dinâmico que pressupõe a adaptação às características locais das cidades onde está sendo implantada e a reavaliação, ao final de cada ciclo, para contínua melhoria do sistema (Cardita et al., 2010). Dentro da proposta do modelo da EPP são contempladas as questões de análise multidisciplinar dos acidentes de trânsito, construção de bancos de dados confiáveis, e identificação dos fatores de risco, dentre outras. O modelo da EPP foi implantado em diversas cidades brasileiras, dentre elas Porto Alegre. Em 2011, a EPP foi adotada pelo Ministério da Saúde como ferramenta principal do Projeto Vida no Trânsito, cujo objetivo é reduzir as lesões e mortes no trânsito, tendo sua aplicação expandida para todas as capitais do Brasil (BRASIL, 2011).
2 Neste artigo será relatada a experiência de Porto Alegre na aplicação do modelo EPP, com foco na integração de dados entre o órgão de trânsito do Munícipio Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e nos resultados obtidos na análise dos acidentes de trânsito com vítimas fatais ocorridos nesta Capital no ano de DIAGNÓSTICO A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2004), a partir de dados de registros civis, estima que, a cada ano, morrem no mundo 1,27 milhões de pessoas por acidentes de trânsito, independentemente do tempo transcorrido, e mais de 50 milhões ficam feridas. Os países de média e baixa renda, nos quais está incluído o Brasil, concentram apenas 48% dos veículos registrados no mundo e são responsáveis por 90% dessas mortes (OMS, 2009; Peden, 2004). O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo e ocupa a quinta posição mundial em taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (OMS, 2009; Peden 2004). Além das mortes, os acidentes representam uma importante causa de internação hospitalar e geram altos custos sociais, como os cuidados em saúde, perdas materiais, despesas previdenciárias e grande sofrimento para as vítimas e seus familiares. Sua ocorrência está relacionada, na maioria das vezes, a atitudes e posturas que levam ao aumento de riscos e a situações a eles vinculados (BRASIL, MS, 2011). Em relação às internações hospitalares ocorridas no ano de 2011 as lesões causadas pelos acidentes de trânsito representaram 1,5% do total geral de internações praticadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no país. A maior proporção destas internações ocorreu com os motociclistas. Em Porto Alegre, no ano de 2011, as internações por acidentes de trânsito foram a primeira causa de internação (39,1% do total), e a segunda causa de atendimentos nos hospitais de referência para o atendimento de urgência e emergência (14,7% do total de atendimentos). Os dados do Cadastro de Acidentes mostram que Porto Alegre tem reduzido o número total de acidentes de trânsito no período de 2010 a No entanto não há uma tendência muito clara quanto aos acidentes com vítimas. Em 2012 houve uma redução significativa no número de vítimas fatais em relação a 2010 e 2011, aproximadamente 27%, devida principalmente a redução no número de mortes de pedestres. Em 2012, houve 105 vítimas fatais em acidentes de trânsito em Porto Alegre. Destas 39 eram pedestres (37,2%), 48 eram condutores (45,7%) e 18 eram ocupantes de veículos (17,1%). Dentre os condutores, 31 eram motociclistas o que corresponde a 29,5% do total de vítimas fatais. Os tipos de acidentes com maior percentual de vítimas fatais foram o atropelamento, abalroamento e choque. PROPOSIÇÕES Para reduzir os números de mortes e feridos em acidentes de trânsito através de programas efetivos de segurança viária é necessário em primeiro lugar conhecer bem o problema. Este conhecimento passa pela construção de um banco de dados com informações confiáveis e por uma análise que permita compreender quais são as principais causas e os principais envolvidos nos acidentes de trânsito. Tendo em mente essa necessidade, em 2008, a cidade de Porto Alegre, em parceria com a Shell Brasil, assinou convênio com o GRSP com a finalidade de implantar a Estratégia de Proatividade e Parceria - EPP. O EPP propõe a parceria entre diversas entidades públicas e privadas em prol da melhoria da segurança viária e da qualidade de vida dos cidadãos e é organizado em 6 etapas: (1) formação de parcerias, (2) coleta, gestão e análise de dados, (3) ações integradas de segurança viária, (4) monitoramento de desempenho, avaliação e reconhecimento, (5) revisão geral anual e, (6) renovação e expansão. Atualmente Porto Alegre está trabalhando com a etapa 2 da EPP cujo objetivo é estabelecer, gerir e analisar dados confiáveis de acidentes de trânsito com vítimas fatais e graves que serão utilizados no desenvolvimento de políticas efetivas de segurança
3 viária (Cardita et al., 2010). Para atingir estes objetivos foram realizadas as seguintes tarefas: 1. Construção de um banco de dados robusto para acidentes de trânsito com vítimas fatais integrando informações da EPTC e da SMS 2. Análise individual dos acidentes de trânsito com vítimas fatais através do modelo múltiplo integrado proposto no EPP 3. Tabulação dos resultados para identificação dos fatores e condutas de risco, dos fatores agravantes de trauma, dos grupos de vítimas e dos grupos de usuários que contribuíram na ocorrência do acidente. Para a construção do banco de dados utilizado no trabalho, foi adotado como base o banco de dados da Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC (Cadastro de Acidentes de Trânsito CAT) ao qual foram agregadas informações dos bancos da Secretaria Municipal de Saúde - SMS (Sistema de Informações de Mortalidade SIM, Sistema de Informação de Atenção Pré-Hospitalar SAPH e Sistema de Internação Hospitalar Descentralizada SIHD). O CAT, agrega informações dos boletins de ocorrência de acidentes de trânsito atendidos pela EPTC, acidentes com danos materiais, e pela Brigada Militar, acidentes com vítimas. Na Saúde, o SIM, o SAPH e o SIHD contêm os dados das vítimas de acidentes de trânsito. Além destes bancos são usados para as análises informações do Instituto Geral de Perícias - IGP, dos agentes que atenderam a ocorrência, vídeos de câmeras de monitoramento, mapas do google, entre outros. Após a reunião de todo o material disponível, cada acidente com vítima fatal é analisado buscando identificar os fatores que geraram o acidente e o envolvido responsável por cada fator. Estes fatores são denominados: fatores e condutas de risco e, os envolvidos responsáveis são denominados usuários contributivos para o acidente. São identificados ainda os fatores de agravamento de trauma e seus respectivos usuários contributivos. Estes fatores não estão relacionados à ocorrência do acidente mas influem na gravidade das vítimas. A figura 1 apresenta um resumo dos fatores e usuários contributivos utilizados na análise dos acidentes fatais de 2012 em Porto Alegre. Figura 1 Fatores/condutas de risco e fatores de agravamento do trauma
4 Aos fatores e condutas de risco identificados, em cada acidente, é atribuído um peso conforme a importância que o fator teve na ocorrência do acidente. O mesmo procedimento é adotado para os fatores de agravamento de trauma. Dessa forma, é possível identificar para um determinado período de análise quais os fatores e condutas de risco e quais os fatores de agravamento de trauma que tiveram mais influência para ocorrência dos acidentes e da gravidade das vítimas, respectivamente, permitindo o planejamento de ações mais direcionadas de segurança viária. Como são também identificados os usuários de risco, é possível, ainda vincular o fator ou conduta de risco a um determinado tipo de usuário para uma ação ainda mais eficaz de redução de número e gravidade de acidentes. RESULTADOS A aplicação da EPP em Porto Alegre trouxe dois resultados imediatos: a qualificação dos bancos de dados através da troca de informações entre os órgãos envolvidos e a possibilidade de traçar um perfil das causas e usuários envolvidos em acidentes de trânsito. Com a aproximação entre a EPTC e a SMS foi definida uma rotina de confirmação de vítimas fatais em acidentes de trânsito através da comparação das vítimas registradas no CAT com os registros do SIM. Através deste processo foram qualificadas as causas de óbitos por acidente de trânsito no SIM em aproximadamente 50%. Além disso o CAT também teve suas informações qualificadas com a identificação de vítimas que de outra forma não teriam sido incluídas no cadastro, devido a erros de registro nos boletins de ocorrência de trânsito, e, através das informações do SIHD, pela classificação dos feridos em feridos leves e feridos graves de acordo com o tempo de internação. Utilizando o modelo da EPP foi traçado um perfil geral dos acidentes com vítimas fatais em Porto Alegre, no ano de 2012, identificando os fatores e condutas de risco. A velocidade e o álcool foram os fatores que tiveram mais influência para ocorrência dos acidentes. Na sequência, se destacam as condutas Transitar sem atenção, Condutor sem habilitação e Transitar em local impróprio. A figura 2 mostra os 10 primeiros fatores e condutas de risco, por ordem decrescente, conforme o peso com que contribuíram para ocorrência dos acidentes analisados. As condutas Transitar sem atenção e Transitar em local impróprio estão relacionadas ao grupo de usuários Pedestres. A primeira refere-se à travessia da via sem observar o fluxo de veículos (olhar para ambos os lados) e a segunda à travessia fora da faixa para pedestres, quando essa existir nas proximidades da ocorrência. É importante destacar que a conduta Transitar sem atenção foi incorporada ao modelo original devido ao grande número de acidentes em que essa foi a única ou a principal causa da ocorrência. Na figura 3 são apresentados os principais grupos de vítimas e de usuários contributivos para os acidentes analisados. Ambos os grupos são formados por Pedestre, Ocupante de motocicleta e Ocupante de veículos leves alterando apenas a ordem de participação. Os pedestres e os ocupantes de motocicleta foram as principais vítimas fatais de acidentes de trânsito correspondendo, juntos, a 73% do total enquanto que o grupo Ocupante de veículo leve, no caso o condutor, é o principal usuário contribuinte. Os fatores de agravamento de trauma que tiveram maior peso nos acidentes analisados foram a existência de Objetos laterais à via, principalmente para acidentes com motocicletas, e a falta de Uso do cinto de segurança (figura 4). Como objetos laterais à via são considerados postes de energia elétrica e árvores, dentre outros.
5 Figura 2 Principais fatores e condutas de risco para acidentes com vítimas fatais em 2012 Figura 3 Principais grupos de vítimas e de usuários contributivos nos acidentes com vítimas fatais em 2012 Figura 4 Principais fatores de agravamento de trauma nos acidentes com vítimas fatais em 2012
6 Para propiciar uma melhor delimitação de medidas de segurança viária foram analisados os fatores e condutas de risco específicos para cada grupo de usuário contribuinte. As figuras 5, 6 e 7 apresentam os resultados para os grupos Ocupante de motocicleta, Ocupante de veículo leve e Pedestre, respectivamente. A velocidade é o principal fator de risco para os grupos Ocupante de motocicleta e Ocupante de veículo leve. No grupo Ocupante de motocicleta se destacam ainda a conduta Condutor sem habilitação, o uso do Álcool e Avanço de sinal semafórico. No grupo de Ocupante de veículo leve o Álcool ocupa a segunda colocação como fator de risco, se destacando ainda a conduta Converter/cruzar sem dar preferência associada a realizar conversão a esquerda sem dar preferencia aos demais veículos e atravessar a via sem obedecer a preferência, seja ela determinada por sinalização ou pela regra de quem trafega à direita. Figura 6 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Ocupante de motocicleta (condutor) Para os acidentes em que o Pedestre foi um usuário contributivo, os principais fatores ou condutas associadas foram Transitar sem atenção, Transitar em local impróprio e uso de Álcool. Apesar do álcool estar presente nos três grupos de usuários contributivos, o perfil do pedestre que estava alcoolizado difere do perfil dos condutores de motocicleta e de veículo leve em que foi acusada a presença de álcool. No caso dos pedestres, os envolvidos tem idade a partir de 45 anos. No caso dos condutores de motocicletas ou veículo leve os usuários alcoolizados são mais jovens, mais de 75% tem até 45 anos. O fator Transitar sem atenção foi especialmente relevante nos atropelamentos por ônibus e em corredor exclusivo para transporte te público, que correspondem respectivamente a 44% e 33% das vítimas fatais do tipo pedestre. Dos 13 pedestres atropelados em corredores de ônibus 4 moravam fora de Porto Alegre gerando um questionamento quanto ao possível desconhecimento da dinâmica dos corredores de transporte público.
7 Figura 7 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Ocupante de veículo leve (condutor) Figura 8 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Pedestre CONCLUSÕES Acidentes de trânsito são um problema tanto de engenharia de tráfego quanto de saúde no entanto os bancos de dados e as medidas adotadas para tratar o problema são tradicionalmente desvinculadas. Através do trabalho realizado com a implantação do modelo da EPP e da consequente aproximação entre os órgãos municipais de trânsito EPTC e de saúde SMS, foi possível qualificar tanto o CAT- Cadastro de acidentes de trânsito da EPTC quanto o SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade. Com a análise dos dados de acidentes, usando o método da EPP, foi identificado o perfil dos acidentes com vítima fatal do ano de 2012 com as principais causas e usuários contributivos para a ocorrência do acidente. Com esse conhecimento é possível definir programas de segurança viária mais focados na cultura local da cidade e, desse modo, mais efetivos.
8 Como resultado da análise descobriu-se que em Porto Alegre além dos fatores Velocidade e Álcool, amplamente conhecidos e trabalhados, temos a falta de habilitação dos motoristas, principalmente dos motociclistas, o desrespeito a sinalização de preferencialidade, tanto indicação/regras de prioridade quanto cruzamentos regulamentados com sinal semafórico, a falta de atenção do pedestre em relação ao tráfego veicular ao atravessar a rua e a não utilização das faixas de travessia pelo pedestre como os principais fatores de condutas de risco associados à ocorrência de acidentes fatais. Pedestres e ocupantes de motocicleta têm sido as principais vítimas fatais em acidentes de trânsito, no entanto, conforme apontado pela análise realizada, estão também entre os principais responsáveis pela ocorrência dos acidentes. A inclusão do Pedestre como um dos principais usuários contribuintes para ocorrência de acidentes de trânsito desmitificou a percepção de que o condutor é o único responsável pelos atropelamentos e indica a necessidade de uma nova abordagem nas medidas de segurança voltadas à redução de atropelamentos, incluindo ações específicas para o comportamento dos pedestres. Os fatores de agravamento do trauma, apesar de não terem qualquer influência sobre o acidente são extremamente importantes para o grau de gravidade da lesão. Ações simples com o uso correto de cinto de segurança e capacetes poderiam ter salvo algumas das vítimas analisadas. Um fator que se destacou nos resultados foi o agravamento do trauma devido ao impacto com objetos laterais à via de tráfego, em especial, postes de energia elétrica e árvores. Este fator está presente principalmente em mortes de motociclistas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto VIDA NO TRÂNSITO - Plano de Ação Componente Nacional. 2011;1 36..Portaria n 3.023, de 21 de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 dez Seção 1, p OMS - ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Departamento de Prevención de la Violencia y los Traumatismos y Discapacidad (VIP). Informe sobre la situación mundial de la seguridade vial es hora de pasar a la acción Disponível em: < _matter_es.pdf> Acesso em: 22 abr PEDEN M. Informe mundial sobre prevención de los traumatismos causados por el tránsito. Resumen Dispónível em: < mary_es.pdf> Acesso em: 12 mai MOHAN D. et al. Prevenção de lesões causadas pelo trânsito - Manual de Treinamento. Organização Mundial da Saúde; Disponível em: < df > Acesso em: 14 abr CARDITA J.; PIETRO G. Estratégia de Proatividade e Parceria: um modelo de participação comunitária para abordar segurança no trânsito. Global Road Safety Partnership. Switzerland p.
ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL:
ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL: A QUESTÃO DA FALTA DE PADRONIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Engo. José Antonio Oka jaoka@uol.com.br 26/04/13 Gestão da Segurança Viária Nesta
Leia maisCUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ
1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual
Leia maisAcidentes de trânsito com envolvimento de bicicletas, segundo a gravidade e a jurisdição da via - DF, 2003-2010
A topografia quase plana do Distrito Federal favorece trajetos ideais para serem percorridos por ciclistas. O clima da região e o baixo custo de se pedalar são fatores fatore que também contribuem para
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE
NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem
Leia maisMOTO 2007 INTRODUÇÃO VÍTIMAS FROTA MOTOCICLISTAS ACIDENTES FERIDOS 2006 CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO A finalidade deste informativo é apresentar as características dos acidentes com vítimas fatais envolvendo motocicletas ocorridos no Distrito Federal em, acrescentado dos dados sobre acidentes
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES DE TRÂNSITO ORIENTAÇÕES GERAIS Pedestres Estatísticas de Vítimas Anualmente no Brasil, mais de 13 MIL pedestres morrem vítimas do trânsito, e mais de 60 MIL são feridos.
Leia maisCaracterização das lesões Os Acidentes de Trânsito que envolveram pacientes ocupantes de motocicletas produziram, predominantemente, lesões medulares,
Acidentes de Trânsito Motocicleta Caracterização dos pacientes Considerando o período de Janeiro a Junho de 2013, nos hospitais da Rede SARAH, entre as internações motivadas por Acidente de Trânsito, 47,0%
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisCAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I
CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I CONCEITO São dispositivos de controle de tráfego que através de indicações luminosas altera o direito de passagem entre veículos e pedestres. O objetivo é ORDENAR o tráfego,
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisFormulário fora do período de validade!
Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisAcidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP
Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP INTRODUÇÃO Projetos Dados e Informações Metodologia Aplicação Padronização Informações Coleta Confiabilidade
Leia maisAnálise de Acidentes com Vítimas Fatais Envolvendo Ônibus no Rio Grande do Sul de 2007 a 2011
Análise de Acidentes com Vítimas Fatais Envolvendo Ônibus no Rio Grande do Sul de 2007 a 2011-2012 ACIDENTES COM ENVOLVIMENTO DE PELO MENOS UM ÔNIBUS Índice Fonte e Metodologia... 3 Veículos envolvidos
Leia mais1 - Estatísticas dos acidentes com morte em Faixas de Pedestre
INFORMATIVO N 0 / 0 ACIDENTES COM MORTE NA DISTRITO FEDERAL, 99 00 Estatísticas dos acidentes com morte em Faixas de Pedestre 00 INTRODUÇÃO Este estudo apresenta os dados de acidentes com morte ocorridos
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisRELATÓRIO MUNDIAL SOBRE O ESTADO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE O ESTADO DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA SUMÁRIO Mais de 1,2 milhões de pessoas morrem todos os anos nas estradas de todo o mundo, e entre 20 e 50 milhões sofrem traumatismos não fatais.
Leia maisMANUAL Árvore de Indicadores
MANUAL Árvore de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Árvore de Indicadores Conceitos e Desafios 03 03 Relação de Causa e Efeito 05 Construção da árvore
Leia maisParada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente
Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a
Leia maisFÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF
Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento
Leia maisPORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011
PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANO 2009
RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANO 29 Os dados aqui apresentados são referentes aos acidentes registrados, em boletins de ocorrência, pelo Detran/AL e pela Polícia Rodoviária Federal em 29, o que corresponde
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE
PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000 pessoas atendidas diariamente.
Leia maisPARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO
PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2.1 Definição da população alvo do estudo Os acidentes de trânsito ocorridos no ano de 2001, nas aglomerações urbanas selecionadas, são o alvo do estudo. Assim, a pesquisa deveria
Leia maisRELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO Os dados aqui apresentados são referentes aos acidentes registrados, em boletins de ocorrência, pelo Detran/AL e pela Polícia Rodoviária Federal em 2010, o que corresponde
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisDESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA
DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Roberto de Lucena)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Roberto de Lucena) Altera a Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para tornar obrigatório o uso de cadeirinha no transporte
Leia maisAv. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres
SP 24/03/84 NT 094/84 Av. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres Fernando Antonio Garcia e Airton Perez Mergulhão Introdução Tendo em vista o elevado número de acidentes ocorridos na Av. Dom
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisEste caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.
04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisMinistério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES
Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE
Leia maisAvanços e Perspectivas
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental - CGVAM Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas para o VIGIAR Avanços e Perspectivas Mato
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005
Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Ministério da Cultura (MinC) Câmara Brasileira do Livro (CBL) Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. B
Leia maisRepresentatividade das MPEs:
Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos
Leia maisDADOS PRELIMINARES MOTO 2010 INFORMATIVO N 5 ACIDENTES COM VÍTIMA ENVOLVENDO MOTO DISTRITO FEDERAL, 2010
ACIDENTES COM VÍTIMA ENVOLVENDO INTRODUÇÃO O objetivo deste informativo é apresentar as principais estatísticas dos acidentes com vítima envolvendo motos ocorridos no Distrito Federal em e, a partir desses
Leia maisDiagnóstico de Trânsito na Região. Hortênsias. Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs
Diagnóstico de Trânsito na Região Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de Trânsito na Região A Região
Leia maisPROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisTexto 1. Perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas
Texto 1 Perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas Segundo o Ministério da Justiça (2011) entre as várias questões do dia a dia que exigem atenção especial, pela sua
Leia maisObjetivos de cada frente de trabalho. Modelo de gestão pública por resultados. Monitoramento e avaliação de resultados
1) Gestão e Planejamento Objetivos de cada frente de trabalho Modelo de gestão pública por resultados Monitoramento e avaliação de resultados Sistemática de avaliação de desempenho individual do servidor
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisTutorial Sistema de Planejamento
Tutorial Sistema de Planejamento Maio/2014 1 1. Para ter entrar no Sistema, acesse dgp.ifsc.edu.br. 2. Faça login utilizando usuário e senha da intranet 3. Selecione o Sistema PAT 2015 4 Manutenção da
Leia maisEnem e Saeb: jornais destacam o baixo desempenho e elaboram rankings de melhores escolas Qui, 15 de Fevereiro de 2007 21:00
A divulgação dos resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os principais exames de avaliação dos estudantes da educação básica, recebeu
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisPlanejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública
Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisLegislação do SUS. Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA. Banca CKM Makiyama. www.romulopassos.com.br. Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Legislação do SUS Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA Banca CKM Makiyama 1. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de organização
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais
Leia maisAUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição
Leia maisEstá na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e
Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e implantar novos programas para a cidade crescer ainda mais.
Leia maisMetropolitano Delta do Jacuí
Diagnóstico de Trânsito na Região Metropolitano Delta do Jacuí Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisPLANEJAR E AVALIAR NO SUS
SEMINÁRIO ESTADUAL DE GESTÃO EM SAÚDE: PLANEJAR E AVALIAR NO SUS Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde Florianópolis, 2011 Nova Estrutura do Ministério da Saúde Fortalecer
Leia maisEixo de Análise Pontos Positivos Recomendações
Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA
CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA NOME COMPLETO: RG: CPF: INSTRUÇÕES Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que se seguem: Os telefones celulares
Leia maisA Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal
A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Fevereiro, 212 A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Nos últimos anos, a adoção de práticas de governança corporativa se tornou uma das
Leia maisColetiva de Imprensa 09 de abril de 2014, São Paulo - SP
Coletiva de Imprensa 09 de abril de 2014, São Paulo - SP Frota de Motocicletas Crescimento da Frota 32% 45.444.387 34.536.667 47% 14.695.247 21.597.415 44% 2009 2013 10.129.728 14.558.927 DUAS RODAS Fonte:
Leia maisMedidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Porque Mortalidade? Morte
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia mais50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisAndré Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisO Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisIndicadores de Belo Monte
Indicadores de Belo Monte Assistência nas Aldeias 2 de 10 Número de atendimentos por aldeia, por categoria profissional Indicador: Acesso à saúde nas aldeias Descrição: Apresenta o número de atendimentos
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisInauguração do VLT é transferida para 5 de junho
Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho De olho na segurança da população, a Prefeitura do Rio por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região
Leia maisAula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 2 Normas de projeto para sinalização viária - introdução 2.1. Sinalização de trânsito CTB
Leia mais