Análise de acidentes de trânsito com vítimas fatais em Porto Alegre sob o método da Estratégia de Proatividade e Parceria.

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1 Análise de acidentes de trânsito com vítimas fatais em Porto Alegre sob o método da Estratégia de Proatividade e Parceria. Fabiane da Cruz Moscarelli 1 ; Diva Yara Mello Leite 1 ; Karla Lindorfer Livi 2. 1 Empresa Pública de Transporte e Circulação-Coordenação de Informações de Trânsito, Rua João Neves da Fontoura 7, Azenha, Porto Alegre, CEP , Telefone , fmoscarelli@eptc.prefpoa.com.br, dyleite@eptc.prefpoa.com.br ; 2 Secretaria Municipal de Saúde- Coordenação de Vigilância Sanitária, Av. Padre Cacique 372, Praia de Belas, Porto Alegre, CEP , Telefone: , karla@sms.prefpoa.com.br. RESUMO O número de vítimas em acidentes no trânsito tem aumentado continuamente. A definição de medidas efetivas para redução destas vítimas depende de um conhecimento mais aprofundado do problema. Porto Alegre aplicou o modelo de Estratégia de Proatividade e Parceria para identificar causas e usuários que contribuíram para ocorrência dos acidentes. PALAVRAS-CHAVES Análise. Acidentes. Trânsito. Porto Alegre. INTRODUÇÃO Acidentes de trânsito são uma das principais causas de mortes e incapacitações nas grandes cidades do Brasil e resultam da combinação de fatores relacionados às vias, ao ambiente, aos veículos, aos usuários e ao modo como eles interagem. Para obter conhecimento suficiente sobre os fatores que geram riscos, faz-se necessária a análise da cadeia de eventos que leva a ocorrência do acidente e consequentes lesões. A compreensão do relacionamento destes fatores demanda uma análise detalhada e uma abordagem multidisciplinar. Por tratar-se de eventos de etiologia complexa, para sua compreensão faz-se necessária a integração e articulação das informações, conhecimentos, abordagens e experiências de diferentes áreas e instituições governamentais e não governamentais e da própria sociedade civil. O compartilhamento de informações destes diferentes setores, é essencial para auxiliar na determinação da causalidade e subsidiar a tomada de decisão e intervenções nas áreas do planejamento e gestão, vigilância e assistência nos diferentes setores envolvidos. A análise de acidentes de trânsito deve ser baseada em dados e evidências confiáveis. Neste sentido os dados coletados devem ser considerados, em relação ao método utilizado, os instrumentos de coleta e da análise. Tais informações são essenciais para caracterizar a carga de lesões causada pelo trânsito, apontar respectivos fatores de risco, definir prioridades e alocação de recursos, desenvolver e avaliar intervenções, fornecer informações aos formuladores de políticas públicas e tomadores de decisão e ainda aumentar a conscientização sobre o assunto (Mohan et al., 2011; Peden, 2004) A EPP Estratégia de Proatividade e Parceria é um modelo desenvolvido pelo GRSP - Global Road Safety Partnership, instituição sem fins lucrativos fundada em 1999 pelo World Bank Group, com o objetivo de criar e dar suporte a parcerias multisetoriais voltadas à aplicação de boas práticas para melhoria da segurança viária. A EPP é um modelo dinâmico que pressupõe a adaptação às características locais das cidades onde está sendo implantada e a reavaliação, ao final de cada ciclo, para contínua melhoria do sistema (Cardita et al., 2010). Dentro da proposta do modelo da EPP são contempladas as questões de análise multidisciplinar dos acidentes de trânsito, construção de bancos de dados confiáveis, e identificação dos fatores de risco, dentre outras. O modelo da EPP foi implantado em diversas cidades brasileiras, dentre elas Porto Alegre. Em 2011, a EPP foi adotada pelo Ministério da Saúde como ferramenta principal do Projeto Vida no Trânsito, cujo objetivo é reduzir as lesões e mortes no trânsito, tendo sua aplicação expandida para todas as capitais do Brasil (BRASIL, 2011).

2 Neste artigo será relatada a experiência de Porto Alegre na aplicação do modelo EPP, com foco na integração de dados entre o órgão de trânsito do Munícipio Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e nos resultados obtidos na análise dos acidentes de trânsito com vítimas fatais ocorridos nesta Capital no ano de DIAGNÓSTICO A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2004), a partir de dados de registros civis, estima que, a cada ano, morrem no mundo 1,27 milhões de pessoas por acidentes de trânsito, independentemente do tempo transcorrido, e mais de 50 milhões ficam feridas. Os países de média e baixa renda, nos quais está incluído o Brasil, concentram apenas 48% dos veículos registrados no mundo e são responsáveis por 90% dessas mortes (OMS, 2009; Peden, 2004). O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo e ocupa a quinta posição mundial em taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (OMS, 2009; Peden 2004). Além das mortes, os acidentes representam uma importante causa de internação hospitalar e geram altos custos sociais, como os cuidados em saúde, perdas materiais, despesas previdenciárias e grande sofrimento para as vítimas e seus familiares. Sua ocorrência está relacionada, na maioria das vezes, a atitudes e posturas que levam ao aumento de riscos e a situações a eles vinculados (BRASIL, MS, 2011). Em relação às internações hospitalares ocorridas no ano de 2011 as lesões causadas pelos acidentes de trânsito representaram 1,5% do total geral de internações praticadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no país. A maior proporção destas internações ocorreu com os motociclistas. Em Porto Alegre, no ano de 2011, as internações por acidentes de trânsito foram a primeira causa de internação (39,1% do total), e a segunda causa de atendimentos nos hospitais de referência para o atendimento de urgência e emergência (14,7% do total de atendimentos). Os dados do Cadastro de Acidentes mostram que Porto Alegre tem reduzido o número total de acidentes de trânsito no período de 2010 a No entanto não há uma tendência muito clara quanto aos acidentes com vítimas. Em 2012 houve uma redução significativa no número de vítimas fatais em relação a 2010 e 2011, aproximadamente 27%, devida principalmente a redução no número de mortes de pedestres. Em 2012, houve 105 vítimas fatais em acidentes de trânsito em Porto Alegre. Destas 39 eram pedestres (37,2%), 48 eram condutores (45,7%) e 18 eram ocupantes de veículos (17,1%). Dentre os condutores, 31 eram motociclistas o que corresponde a 29,5% do total de vítimas fatais. Os tipos de acidentes com maior percentual de vítimas fatais foram o atropelamento, abalroamento e choque. PROPOSIÇÕES Para reduzir os números de mortes e feridos em acidentes de trânsito através de programas efetivos de segurança viária é necessário em primeiro lugar conhecer bem o problema. Este conhecimento passa pela construção de um banco de dados com informações confiáveis e por uma análise que permita compreender quais são as principais causas e os principais envolvidos nos acidentes de trânsito. Tendo em mente essa necessidade, em 2008, a cidade de Porto Alegre, em parceria com a Shell Brasil, assinou convênio com o GRSP com a finalidade de implantar a Estratégia de Proatividade e Parceria - EPP. O EPP propõe a parceria entre diversas entidades públicas e privadas em prol da melhoria da segurança viária e da qualidade de vida dos cidadãos e é organizado em 6 etapas: (1) formação de parcerias, (2) coleta, gestão e análise de dados, (3) ações integradas de segurança viária, (4) monitoramento de desempenho, avaliação e reconhecimento, (5) revisão geral anual e, (6) renovação e expansão. Atualmente Porto Alegre está trabalhando com a etapa 2 da EPP cujo objetivo é estabelecer, gerir e analisar dados confiáveis de acidentes de trânsito com vítimas fatais e graves que serão utilizados no desenvolvimento de políticas efetivas de segurança

3 viária (Cardita et al., 2010). Para atingir estes objetivos foram realizadas as seguintes tarefas: 1. Construção de um banco de dados robusto para acidentes de trânsito com vítimas fatais integrando informações da EPTC e da SMS 2. Análise individual dos acidentes de trânsito com vítimas fatais através do modelo múltiplo integrado proposto no EPP 3. Tabulação dos resultados para identificação dos fatores e condutas de risco, dos fatores agravantes de trauma, dos grupos de vítimas e dos grupos de usuários que contribuíram na ocorrência do acidente. Para a construção do banco de dados utilizado no trabalho, foi adotado como base o banco de dados da Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC (Cadastro de Acidentes de Trânsito CAT) ao qual foram agregadas informações dos bancos da Secretaria Municipal de Saúde - SMS (Sistema de Informações de Mortalidade SIM, Sistema de Informação de Atenção Pré-Hospitalar SAPH e Sistema de Internação Hospitalar Descentralizada SIHD). O CAT, agrega informações dos boletins de ocorrência de acidentes de trânsito atendidos pela EPTC, acidentes com danos materiais, e pela Brigada Militar, acidentes com vítimas. Na Saúde, o SIM, o SAPH e o SIHD contêm os dados das vítimas de acidentes de trânsito. Além destes bancos são usados para as análises informações do Instituto Geral de Perícias - IGP, dos agentes que atenderam a ocorrência, vídeos de câmeras de monitoramento, mapas do google, entre outros. Após a reunião de todo o material disponível, cada acidente com vítima fatal é analisado buscando identificar os fatores que geraram o acidente e o envolvido responsável por cada fator. Estes fatores são denominados: fatores e condutas de risco e, os envolvidos responsáveis são denominados usuários contributivos para o acidente. São identificados ainda os fatores de agravamento de trauma e seus respectivos usuários contributivos. Estes fatores não estão relacionados à ocorrência do acidente mas influem na gravidade das vítimas. A figura 1 apresenta um resumo dos fatores e usuários contributivos utilizados na análise dos acidentes fatais de 2012 em Porto Alegre. Figura 1 Fatores/condutas de risco e fatores de agravamento do trauma

4 Aos fatores e condutas de risco identificados, em cada acidente, é atribuído um peso conforme a importância que o fator teve na ocorrência do acidente. O mesmo procedimento é adotado para os fatores de agravamento de trauma. Dessa forma, é possível identificar para um determinado período de análise quais os fatores e condutas de risco e quais os fatores de agravamento de trauma que tiveram mais influência para ocorrência dos acidentes e da gravidade das vítimas, respectivamente, permitindo o planejamento de ações mais direcionadas de segurança viária. Como são também identificados os usuários de risco, é possível, ainda vincular o fator ou conduta de risco a um determinado tipo de usuário para uma ação ainda mais eficaz de redução de número e gravidade de acidentes. RESULTADOS A aplicação da EPP em Porto Alegre trouxe dois resultados imediatos: a qualificação dos bancos de dados através da troca de informações entre os órgãos envolvidos e a possibilidade de traçar um perfil das causas e usuários envolvidos em acidentes de trânsito. Com a aproximação entre a EPTC e a SMS foi definida uma rotina de confirmação de vítimas fatais em acidentes de trânsito através da comparação das vítimas registradas no CAT com os registros do SIM. Através deste processo foram qualificadas as causas de óbitos por acidente de trânsito no SIM em aproximadamente 50%. Além disso o CAT também teve suas informações qualificadas com a identificação de vítimas que de outra forma não teriam sido incluídas no cadastro, devido a erros de registro nos boletins de ocorrência de trânsito, e, através das informações do SIHD, pela classificação dos feridos em feridos leves e feridos graves de acordo com o tempo de internação. Utilizando o modelo da EPP foi traçado um perfil geral dos acidentes com vítimas fatais em Porto Alegre, no ano de 2012, identificando os fatores e condutas de risco. A velocidade e o álcool foram os fatores que tiveram mais influência para ocorrência dos acidentes. Na sequência, se destacam as condutas Transitar sem atenção, Condutor sem habilitação e Transitar em local impróprio. A figura 2 mostra os 10 primeiros fatores e condutas de risco, por ordem decrescente, conforme o peso com que contribuíram para ocorrência dos acidentes analisados. As condutas Transitar sem atenção e Transitar em local impróprio estão relacionadas ao grupo de usuários Pedestres. A primeira refere-se à travessia da via sem observar o fluxo de veículos (olhar para ambos os lados) e a segunda à travessia fora da faixa para pedestres, quando essa existir nas proximidades da ocorrência. É importante destacar que a conduta Transitar sem atenção foi incorporada ao modelo original devido ao grande número de acidentes em que essa foi a única ou a principal causa da ocorrência. Na figura 3 são apresentados os principais grupos de vítimas e de usuários contributivos para os acidentes analisados. Ambos os grupos são formados por Pedestre, Ocupante de motocicleta e Ocupante de veículos leves alterando apenas a ordem de participação. Os pedestres e os ocupantes de motocicleta foram as principais vítimas fatais de acidentes de trânsito correspondendo, juntos, a 73% do total enquanto que o grupo Ocupante de veículo leve, no caso o condutor, é o principal usuário contribuinte. Os fatores de agravamento de trauma que tiveram maior peso nos acidentes analisados foram a existência de Objetos laterais à via, principalmente para acidentes com motocicletas, e a falta de Uso do cinto de segurança (figura 4). Como objetos laterais à via são considerados postes de energia elétrica e árvores, dentre outros.

5 Figura 2 Principais fatores e condutas de risco para acidentes com vítimas fatais em 2012 Figura 3 Principais grupos de vítimas e de usuários contributivos nos acidentes com vítimas fatais em 2012 Figura 4 Principais fatores de agravamento de trauma nos acidentes com vítimas fatais em 2012

6 Para propiciar uma melhor delimitação de medidas de segurança viária foram analisados os fatores e condutas de risco específicos para cada grupo de usuário contribuinte. As figuras 5, 6 e 7 apresentam os resultados para os grupos Ocupante de motocicleta, Ocupante de veículo leve e Pedestre, respectivamente. A velocidade é o principal fator de risco para os grupos Ocupante de motocicleta e Ocupante de veículo leve. No grupo Ocupante de motocicleta se destacam ainda a conduta Condutor sem habilitação, o uso do Álcool e Avanço de sinal semafórico. No grupo de Ocupante de veículo leve o Álcool ocupa a segunda colocação como fator de risco, se destacando ainda a conduta Converter/cruzar sem dar preferência associada a realizar conversão a esquerda sem dar preferencia aos demais veículos e atravessar a via sem obedecer a preferência, seja ela determinada por sinalização ou pela regra de quem trafega à direita. Figura 6 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Ocupante de motocicleta (condutor) Para os acidentes em que o Pedestre foi um usuário contributivo, os principais fatores ou condutas associadas foram Transitar sem atenção, Transitar em local impróprio e uso de Álcool. Apesar do álcool estar presente nos três grupos de usuários contributivos, o perfil do pedestre que estava alcoolizado difere do perfil dos condutores de motocicleta e de veículo leve em que foi acusada a presença de álcool. No caso dos pedestres, os envolvidos tem idade a partir de 45 anos. No caso dos condutores de motocicletas ou veículo leve os usuários alcoolizados são mais jovens, mais de 75% tem até 45 anos. O fator Transitar sem atenção foi especialmente relevante nos atropelamentos por ônibus e em corredor exclusivo para transporte te público, que correspondem respectivamente a 44% e 33% das vítimas fatais do tipo pedestre. Dos 13 pedestres atropelados em corredores de ônibus 4 moravam fora de Porto Alegre gerando um questionamento quanto ao possível desconhecimento da dinâmica dos corredores de transporte público.

7 Figura 7 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Ocupante de veículo leve (condutor) Figura 8 Fatores e condutas de risco associados ao grupo de usuário Pedestre CONCLUSÕES Acidentes de trânsito são um problema tanto de engenharia de tráfego quanto de saúde no entanto os bancos de dados e as medidas adotadas para tratar o problema são tradicionalmente desvinculadas. Através do trabalho realizado com a implantação do modelo da EPP e da consequente aproximação entre os órgãos municipais de trânsito EPTC e de saúde SMS, foi possível qualificar tanto o CAT- Cadastro de acidentes de trânsito da EPTC quanto o SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade. Com a análise dos dados de acidentes, usando o método da EPP, foi identificado o perfil dos acidentes com vítima fatal do ano de 2012 com as principais causas e usuários contributivos para a ocorrência do acidente. Com esse conhecimento é possível definir programas de segurança viária mais focados na cultura local da cidade e, desse modo, mais efetivos.

8 Como resultado da análise descobriu-se que em Porto Alegre além dos fatores Velocidade e Álcool, amplamente conhecidos e trabalhados, temos a falta de habilitação dos motoristas, principalmente dos motociclistas, o desrespeito a sinalização de preferencialidade, tanto indicação/regras de prioridade quanto cruzamentos regulamentados com sinal semafórico, a falta de atenção do pedestre em relação ao tráfego veicular ao atravessar a rua e a não utilização das faixas de travessia pelo pedestre como os principais fatores de condutas de risco associados à ocorrência de acidentes fatais. Pedestres e ocupantes de motocicleta têm sido as principais vítimas fatais em acidentes de trânsito, no entanto, conforme apontado pela análise realizada, estão também entre os principais responsáveis pela ocorrência dos acidentes. A inclusão do Pedestre como um dos principais usuários contribuintes para ocorrência de acidentes de trânsito desmitificou a percepção de que o condutor é o único responsável pelos atropelamentos e indica a necessidade de uma nova abordagem nas medidas de segurança voltadas à redução de atropelamentos, incluindo ações específicas para o comportamento dos pedestres. Os fatores de agravamento do trauma, apesar de não terem qualquer influência sobre o acidente são extremamente importantes para o grau de gravidade da lesão. Ações simples com o uso correto de cinto de segurança e capacetes poderiam ter salvo algumas das vítimas analisadas. Um fator que se destacou nos resultados foi o agravamento do trauma devido ao impacto com objetos laterais à via de tráfego, em especial, postes de energia elétrica e árvores. Este fator está presente principalmente em mortes de motociclistas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto VIDA NO TRÂNSITO - Plano de Ação Componente Nacional. 2011;1 36..Portaria n 3.023, de 21 de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 dez Seção 1, p OMS - ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Departamento de Prevención de la Violencia y los Traumatismos y Discapacidad (VIP). Informe sobre la situación mundial de la seguridade vial es hora de pasar a la acción Disponível em: < _matter_es.pdf> Acesso em: 22 abr PEDEN M. Informe mundial sobre prevención de los traumatismos causados por el tránsito. Resumen Dispónível em: < mary_es.pdf> Acesso em: 12 mai MOHAN D. et al. Prevenção de lesões causadas pelo trânsito - Manual de Treinamento. Organização Mundial da Saúde; Disponível em: < df > Acesso em: 14 abr CARDITA J.; PIETRO G. Estratégia de Proatividade e Parceria: um modelo de participação comunitária para abordar segurança no trânsito. Global Road Safety Partnership. Switzerland p.

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