2 METODOLOGIA DA PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 METODOLOGIA DA PESQUISA"

Transcrição

1 2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2.1 Definição da população alvo do estudo Os acidentes de trânsito ocorridos no ano de 2001, nas aglomerações urbanas selecionadas, são o alvo do estudo. Assim, a pesquisa deveria considerar como população alvo estes acidentes, e ser realizada a partir de uma amostra aleatória retirada desta população de acordo com um plano amostral bem definido. No entanto, a inexistência de um cadastro geral dos acidentes de trânsito ocorridos no Brasil, com dados completos por cidades, não permitiu que o estudo fosse realizado de acordo com esta abordagem. Uma vez que todo veículo em circulação no País possui um registro nos cadastros dos respectivos Detran s e no Denatran, optou-se por focar a pesquisa no veículo. Isto é, a população alvo do estudo foi definida como os veículos da frota registrada em cada cidade, integrantes do cadastro geral de veículos do Denatran, o Renavam. Neste cadastro geral estão contidas as seguintes informações: a) relacionadas ao veículo propriamente dito: fabricante, categoria, modelo, ano de fabricação, cor, placa e número do chassi; b) relacionadas ao proprietário: nome, endereço e CPF/CGC. Um plano amostral baseado neste cadastro seleciona veículos, e não acidentes. Para cada veículo é possível levantar o histórico de envolvimento em acidentes no período considerado, através do contato com seu proprietário ou responsável. Assim, é possível descrever de modo detalhado cada um dos acidentes identificados em termos dos danos ao veículo, às pessoas (motorista, passageiros e pedestres) e aos outros veículos envolvidos. As conseqüências médicas e trabalhistas dos acidentes, dentre outras, também podem ser levantadas. A avaliação de todos estes elementos em conjunto, permite que os custos (ou faixa de custos) associados a cada categoria de custos a ser considerada (por exemplo: custos mecânicos, médicos, previdenciários, etc.) sejam determinados. Desta forma, os resultados desta abordagem, tendo em vista o objetivo geral do estudo, são equivalentes aos que seriam obtidos com a abordagem focada no acidente. A diferença é que a abordagem focada no veículo permite que a expansão das estimativas para a população alvo cadastrada no Denatran, obtidas a partir dos dados amostrais, seja feita com a maior precisão possível e de forma estatisticamente controlada. Os veículos objetos da pesquisa são os automóveis, utilitários leves e motos. 2.2 Plano amostral O plano amostral foi elaborado de modo a garantir uma precisão das estimativas de custo dos acidentes compatível com os objetivos do projeto. Estas estimativas são relacionadas a diferentes critérios de desagregação, tais como custos por tipo de acidente, custos por tipo de veículo, custo médio global, etc. Neste contexto, o plano amostral define a realização do processo de amostragem em dois estágios. São eles: a) primeiro estágio consiste na seleção e análise de uma amostra piloto. O seu propósito é o de avaliar a variabilidade própria do fenômeno e dos custos unitários associados ao rastreamento de cada acidente sorteado, com determinação dos custos implicados. Este estágio permite, também, o treinamento do pessoal operacional nos procedimentos rotineiros envolvidos na coleta dos dados. A amostra final é dimensionada a partir do balanço entre a disponibilidade geral de recursos e as expectativas do projeto, em termos de precisão das estimativas, levando em conta os resultados da amostra piloto quanto à variabilidade associada ao fenômeno e aos custos unitários médios de avaliação dos acidentes; 14 Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras

2 b) segundo estágio diz respeito à seleção da amostra final, e a avaliação de cada um de seus elementos. O processo de levantamento dos dados amostrais é feito em paralelo com a sua análise estatística, permitindo a realização de estimativas preliminares e de eventuais ajustes no plano amostral em andamento. Cabe destacar aqui um problema clássico de amostragem e análise estatística de dados, que envolve dois fatores. O primeiro está relacionado com as prováveis deficiências da base de dados de apoio. Este fator pode comprometer, em diferentes graus, a qualidade do fator de expansão do custo médio por acidente obtido na amostra, para o custo total nas aglomerações urbanas do País no período considerado. O segundo fator está relacionado a questões operacionais, especificamente ao fato de não ser possível abranger todas as aglomerações urbanas do país no processo de seleção da amostra. Este fator torna crítico o problema da préseleção de aglomerações urbanas representativas. Esta pré-seleção foi feita a partir da experiência dos técnicos do Ipea e ANTP, através do processo de amostragem por julgamento (amostragem não-probabilística). Deste processo resultou a seleção das aglomerações urbanas de Belém, Recife, São Paulo e Porto Alegre. Conforme mencionado anteriormente, a base do método empregado para a amostragem realizada foram os dados do Renavam para cada uma das aglomerações selecionadas. Para cada aglomeração, o total de veículos agrupados nas classes Moto, Automóvel e Utilitários Leves foi considerado. A seleção da amostra ocorreu em três estágios. No primeiro estágio, uma amostra aleatória de 50 mil veículos, nas classes consideradas, foi selecionada da base de dados do Renavam, por meio do processo de amostragem aleatória sistemática. Em seguida, no segundo estágio, foi retirada dos 50 mil veículos uma amostra de 4000 veículos por amostragem aleatória estratificada, onde cada estrato corresponde a cada uma das classes de veículos considerada. Nesta amostra, 20% dos elementos foram extraídos do estrato Moto, 65% do estrato Automóvel, e 15% do estrato Utilitários Leves. A participação do estrato Moto foi enfatizada, devido ao alto risco de acidentes associados ao mesmo. Finalmente, no terceiro estágio, a amostra final associada a cada aglomeração urbana a ser analisada foi extraída, também por processo de amostragem aleatória estratificada. Os estratos considerados foram as classes Moto, Automóvel e Utilitários Leves integrantes da amostra de 4000 elementos definida no segundo estágio. Foram realizadas cerca de 1000 entrevistas em cada aglomeração urbana. Esta sub amostra foi selecionada aleatoriamente a partir de cada estrato, na seguinte proporção: 200 motos, 650 automóveis e 150 utilitários leves. Uma sub amostra reserva de 3000 veículos foi obtida de modo que se algum dos 1000 veículos apresentasse problemas no seu cadastro do Renavam, ele pudesse ser substituído. Quando algum veículo da amostra não pode ser localizado devido a problemas no seu cadastro, o coordenador da pesquisa em cada aglomeração procurou substituí-lo por um dos veículos da amostra reserva. Nesta substituição, utilizou-se um veículo que se aproximasse ao máximo do veículo não encontrado. Os critérios de semelhança considerados foram: município, tipo de veículo, bairro e ano de fabricação. A utilização da amostra reserva ocorreu em todas as aglomerações urbanas estudadas, por diversos motivos. Dentre eles: veículo inexistente, proprietário inexistente, endereço não confere, endereço inexistente; e recusa em responder à pesquisa. Estas modificações fizeram com que a amostra efetivamente pesquisada em campo diferisse da originalmente selecionada. A amostra efetiva utilizada em cada aglomeração é apresentada na seção 3.1 deste documento. 2.3 Atividades de campo A estimativa do custo com acidentes para um dado veículo foi feita, para cada aglomeração considerada, a partir da respectiva amostra de 1000 veículos. Com este propósito, cada veículo amostrado foi localizado, e seu proprietário ou responsável entrevistado. O objetivo da entrevista foi levantar o histórico de acidentes de trânsito do veículo no período considerado, ano Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras 15

3 2.3.1 Instrumentos utilizados nas entrevistas A entrevista foi realizada a partir do preenchimento de questionários (no máximo dois), elaborados de forma a permitir que todos os dados necessários à consecução dos objetivos do projeto fossem levantados. O Questionário 1 Geral é preenchido para todos os veículos da amostra. Através dele são levantados os dados básicos do veículo e do seu condutor principal. Como condutor principal entende-se o motorista que usa o veículo com mais freqüência, podendo ou não ser o seu proprietário. Neste questionário, é verificado se o veículo se envolveu em algum acidente em No caso negativo, a entrevista é encerrada. Se houve o envolvimento em acidentes, o entrevistado indica se o(s) mesmos tiveram ou não vítimas. Para cada acidente sem vítima, é preenchido um Questionário 2 Acidentes sem Vítimas. Neste questionário é levantado, inicialmente, os dados relacionados aos impactos do acidente sobre o veículo amostrado (se foi removido do local, o valor aproximado do dano, quantos dias o veículo ficou parado, etc). Depois são coletados os dados relacionados ao condutor do veículo no momento de cada acidente, que pode ou não ser o condutor principal do veículo, identificado no Questionário 1. As informações específicas sobre o acidente são coletadas na última seção do Questionário 2. Aspectos tais como a natureza do acidente, a ação do motorista que provocou o acidente, se houve ou não dano à propriedade imobiliária e/ou a mobiliário urbano são investigados. No caso dos acidentes com vítimas, é preenchido o Questionário 3 Acidentes com Vítimas. Neste questionário, são coletados os mesmos dados relativos ao veículo acidentado e ao acidente, correspondente ao caso de acidente sem vítima. O Questionário prevê o preenchimento de uma ficha de dados intitulada Da Vítima, para cada uma das vítimas envolvidas no acidente e para o próprio condutor do veículo. Isto é, neste questionário a seção específica sobre os dados do condutor é suprimida. Na ficha de dados de cada vítima são coletados os dados pessoais das mesmas, como sexo e idade, além de outros que permitem a caracterização da severidade do acidente, dos ferimentos sofridos e do tratamento médico hospitalar recebido Procedimentos adotados no trabalho de campo A coleta de dados em cada aglomeração urbana foi feita através de uma equipe local, devidamente treinada por um dos técnicos responsáveis pela condução da pesquisa. Para a coordenação dos trabalhos de campo foram designadas pessoas da própria cidade núcleo da aglomeração urbana. O procedimento adotado para os trabalhos de campo podem ser sintetizados como segue: a) o coordenador define uma cota de entrevistas para cada pesquisador, fornecendo ao mesmo os endereços a serem visitados; as entrevistas devem ser realizadas em até 04 (quatro) dias; b) após a conclusão das entrevistas, os formulários devidamente preenchidos são devolvidos ao coordenador, que fica responsável pela verificação deste preenchimento; c) no caso da identificação de imprecisões no preenchimento dos questionários, o coordenador pode devolver o material ao pesquisador para que a entrevista seja refeita ou para que os dados com problemas sejam novamente obtidos através de contato telefônico; d) uma parte dos questionários preenchidos é selecionada para o processo de checagem (em torno de 10%). Neste processo o coordenador contata cada um dos entrevistados por telefone e confere os dados contidos nos questionários utilizados na respectiva entrevista; e) no caso de haver discordância entre os dados contidos no(s) questionário(s) e os fornecidos por telefone, o coordenador tenta verificar a causa dessa discordância, que pode ser, por exemplo, o fato de que a entrevista inicial tenha sido concedida por outra pessoa, que não conhecia muito bem os fatos referentes a acidente(s) ocorrido(s) com o veículo; f ) no caso de ser detectada que houve falha do pesquisador, o mesmo é substituído e todo o 16 Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras

4 material por ele produzido é devidamente checado. Assim, os questionários que apresentarem problemas serão refeitos pelo novo pesquisador ou pelo próprio coordenador. Os pesquisadores, além de devidamente identificados, dispunham de uma carta elaborada pelo IPEA, onde o projeto era apresentado e o entrevistado era solicitado a colaborar com o trabalho. A carta foi utilizada pelo entrevistador, no momento da entrevista, sempre que este considerou necessário. Uma observação que foi feita nos trabalhos realizados na Aglomeração Urbana de São Paulo, é que o pesquisador é melhor recebido quando há um contato telefônico anterior à visita, explicando o objetivo. Algumas vezes, inclusive, o entrevistado prefere realizar a própria entrevista por telefone Tratamento dos dados As respostas apresentadas nos questionários foram digitadas e posteriormente tabuladas e analisadas para a identificação das informações relevantes, como as apresentadas na seção 3 deste documento (resultados gerais sobre os acidentes, características dos condutores principais dos veículos, características dos veículos e características dos acidentes, e estatísticas associadas a alguns dos elementos estudados). Os dados relacionados aos diversos elementos componentes do custo dos acidentes também foram extraídos da pesquisa com base no Renavam. No entanto, a perfeita caracterização destes elementos foi feita através da associação com os resultados oriundos das demais pesquisas que foram realizadas em conjunto, a saber: pesquisa domiciliar com base nos Boletins de Ocorrência de Acidentes de Trânsito (BO s); pesquisas para levantamento dos custos de resgate, tratamento médico - hospitalar e reabilitação; levantamentos para identificação dos custos judiciais dos acidentes, dos custos de remoção dos veículos, dos danos à sinalização de trânsito e equipamentos urbanos; e levantamentos dos custos de atendimento policial e congestionamentos associados a acidentes de trânsito. 2.4 Estimativa do custo com acidentes para um dado veículo Os valores amostrais fornecem as estimativas pontuais e por intervalo das médias do custo de acidentes por veículo, segundo procedimentos estatísticos apropriados. Os dados relacionados ao custo dos acidentes, obtidos através das pesquisas mencionadas na seção 2.3.3, dizem respeito aos seguintes componentes: a) custos diretos: envolvem os custos médico-hospitalares, resgate de vítimas, danos a veículos, a equipamentos urbanos, a sinalização e a propriedade de terceiros, remoção de veículos, atendimento policial, processos judiciais, congestionamento e custos previdenciários; b) custos indiretos: referem-se à perda de produção decorrente dos acidentes de trânsito. Na determinação dos custos totais associados a cada acidente de cada veículo da amostra, cada um desses componentes individuais é avaliado separadamente e de forma independente. O custo total é, então, obtido pela soma simples dos valores correspondentes a cada componente. O Custo Humano, considerado em alguns estudos, refere-se ao valor que as pessoas estão dispostas a pagar para reduzir o risco de ocorrência de acidentes de trânsito. 2.5 Estimativa do custo com acidentes para as aglomerações urbanas analisadas A partir dos custos individuais por componente é calculado, para cada amostra, os custos médios amostrais por componente de custo e por tipo de veículo acidentado. Estes custos médios são usados para estimar o custo por componente na população alvo da qual foi extraída a amostra. Esta estimativa é feita através da seguinte expressão: Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras 17

5 onde: C AU = custo expandido para todo o universo da aglomeração urbana considerada (AU) para componente um determinado componente do custo com acidentes; N motos = frota de motos da aglomeração urbana (número de veículos); C motos = custo amostral médio durante o ano de 2001, por moto acidentada; P motos = fração amostral de motos acidentadas. Os demais termos da equação têm o mesmo significado apresentado para o caso das motos, com relação, respectivamente, aos automóveis (autos) e aos utilitários leves (util.). Assim, o custo global para cada aglomeração estudada, associado à respectiva frota leve (motos, autos e utilitários leves), é calculado pela expressão: Os 16 componentes de custo considerados são: perda de produção; danos a veículos; médico hospitalar; processos judiciais; congestionamentos; previdenciários; resgate de vítimas; reabilitação; remoção de veículos; danos a equipamento urbano; outro meio de transporte; danos à sinalização de trânsito; atendimento policial; agentes de trânsito; danos a propriedades de terceiros; e impacto familiar. Para permitir a futura expansão dos dados para as demais aglomerações urbanas brasileiras, para cada uma das aglomerações estudadas foram determinados, também, o custo de cada componente por unidade de veículo da frota leve (auto, automóvel e utilitário leve). O custo total para cada aglomeração urbana analisada é, então, obtido pela soma dos custos por componentes estimados, corrigido por um fator que reflete o custo de acidentes com ônibus e caminhões. Estes dois últimos tipos de veículos não foram incluídos na pesquisa realizada com base no RENAVAM, sendo objeto de levantamentos específicos. O custo médio de acidentes de trânsito por ônibus e por componente foi obtido para a Aglomeração Urbana de São Paulo, através de um levantamento efetuado junto a duas empresas de ônibus que operam na aglomeração. Este custo médio foi expandido para toda a frota de ônibus da aglomeração urbana através do produto do custo médio por veículo pelo número total de veículos da frota de ônibus urbana e metropolitana. Procedimento análogo foi realizado para a estimativa do custo associado aos acidentes de trânsito envolvendo caminhões. A diferença é que a pesquisa, realizada na aglomeração urbana em locais com grande concentração de caminhões, permitiu a estimativa do custo por componente por caminhão acidentado. Desta forma, o custo total de acidentes com caminhões na Aglomeração Urbana de S.Paulo, para cada componente de custo, foi obtido pelo produto do custo médio obtido por componente pelo número de caminhões envolvidos em acidentes, obtido do cadastro de acidentes da CET-SP. O custo total estimado para acidentes com ônibus e caminhões para a Aglomeração Urbana de São Paulo foi, então, relacionado ao custo total estimado para as motos, automóveis e utilitários leves. Chamando estes três tipos de veículos de frota leve, foi obtido para a aglomeração urbana a seguinte relação: 18 Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras

6 A relação obtida para a Aglomeração Urbana de São Paulo foi adotada para as demais aglomerações urbanas analisadas. Assim, para cada uma destas aglomerações o custo total é definido pela expressão: Na Aglomeração Urbana de São Paulo foi realizada, também, uma pesquisa com pedestres e ciclistas relacionada a acidentes ocorridos sem o envolvimento de veículos. Esta pesquisa permitiu a identificação da taxa de ocorrência deste tipo de acidente e os custos médios amostrais por vítima. A expansão dos valores dos componentes de custos foi feita pela população urbana da aglomeração. Adicionalmente, realizou-se na Aglomeração Urbana de São Paulo uma pesquisa exploratória sobre a Disposição Individual a Pagar para a Redução do Risco de Acidentes de Trânsito, visando estimar o Custo Humano. Este relatório não trata dessas duas pesquisas. 2.6 Expansão dos dados para o conjunto das aglomerações urbanas Os resultados obtidos para as quatro aglomerações urbanas estudadas foram extrapolados para o conjunto das aglomerações urbanas que cada uma delas representa (ver Tabela 1.5). Isto é, o critério para extrapolação foi geográfico, associando-se as aglomerações das Regiões Norte e Centro-Oeste à Belém, da Região Nordeste à Recife, da Região Sudeste à São Paulo, e da Região Sul à Porto Alegre. Esta extrapolação foi baseada nos seguintes pressupostos: as aglomerações urbanas pesquisadas refletem a realidade da região onde se localizam; os custos totais por veículo na frota são uniformes por região geográfica; os custos unitários relativos a cada um dos componentes de custo considerados são constantes por região; e o índice de envolvimento da frota em acidentes é uniforme por região geográfica (acidentes totais e por tipo). Assim, para determinar os custos de acidentes para uma dada aglomeração urbana, por componente de custo, o custo unitário de acidentes para cada componente, determinado para a aglomeração estudada que representa a região geográfica onde se localiza a aglomeração urbana considerada, foi multiplicado pelo número de veículos da frota leve da aglomeração urbana. O custo total expandido para cada aglomeração urbana brasileira foi, então, obtido pela soma dos custos estimados por componente de custo, corrigida do fator determinado pela pesquisa na aglomeração urbana para incluir os custos dos acidentes com ônibus e caminhões. Na determinação do custo de cada aglomeração é necessário também levar em conta os acidentes envolvendo veículos com placa de fora da aglomeração. Para isso, realizou-se levantamentos específicos em S. Paulo e Porto Alegre para identificar a participação desses veículos no total de acidentes de trânsito. Esta parcela foi contudo desconsiderada ao estimar-se o custo total para o conjunto das aglomerações urbanas. Na determinação dos custos das aglomerações urbanas de Belém, Recife e Porto Alegre, foram feitos ajustes com base na renda, para utilização de determinados parâmetros originados na pesquisa de S.Paulo ( custos médicos, por exemplo). Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras 19

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

População e Amostra POPULAÇÃO AMOSTRA AMOSTRAGEM TIPOS DE AMOSTRAGEM I. Amostra probabilística: II. Amostra não-probabilística

População e Amostra POPULAÇÃO AMOSTRA AMOSTRAGEM TIPOS DE AMOSTRAGEM I. Amostra probabilística: II. Amostra não-probabilística População e Amostra POPULAÇÃO A palavra população, na sua acepção mais comum, representa o conjunto de habitantes de uma dada região em determinado período. Em estatística, população (ou universo) é o

Leia mais

3 RESULTADOS RELACIONADOS ÀS AMOSTRAS PESQUISADAS

3 RESULTADOS RELACIONADOS ÀS AMOSTRAS PESQUISADAS 3 RESULTADOS RELACIONADOS ÀS AMOSTRAS PESQUISADAS 3.1 Resultados gerais sobre os acidentes Conforme anteriormente mencionado, pequenas perturbações no campo provocaram alterações na quantidade inicial

Leia mais

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave

validade, acuracidade, ou exatidao viés ou vicio (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave (Bolfarine e Bussab, 2005) 1.1 Palavras-chave 1 amostra 2 amostragem por quotas 3 amostra probabilística 4 amostra representativa 5 amostragem 6 7 amostragem probabilistica característica de interesse

Leia mais

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ 1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL OUTUBRO DE 2013 JOB1642 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O principal objetivo desse projeto é monitorar a administração do Governo

Leia mais

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE I! Teoria da amostragem! População x Amostra! O problema do censo! Amostragem probabilística e não probabilística Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado de Trabalho de Bambuí MG

Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado de Trabalho de Bambuí MG VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado

Leia mais

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003

Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Pesquisa coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ a pedido do SEBRAE/RJ (Serviço

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS MAIO DE 2006 OPP106 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Levantar junto aos eleitores da área em estudo opiniões relacionadas

Leia mais

Metropolitano Delta do Jacuí

Metropolitano Delta do Jacuí Diagnóstico de Trânsito na Região Metropolitano Delta do Jacuí Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de

Leia mais

Diagnóstico de Trânsito na Região. Hortênsias. Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs

Diagnóstico de Trânsito na Região. Hortênsias. Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Diagnóstico de Trânsito na Região Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de Trânsito na Região A Região

Leia mais

Paranhana Encosta da Serra

Paranhana Encosta da Serra Diagnóstico de Trânsito na Região Paranhana Encosta da Serra Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de Trânsito

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2003 OPP 231 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA - Levantar junto a população da área em estudo opiniões relacionadas a torcidas

Leia mais

Iniciação a Pesquisa em Química

Iniciação a Pesquisa em Química Iniciação a Curso de Química 1 a série Módulo VII - Prof. Julio Trevas Programação na Pesquisa Questionários Gráficos Temas de pesquisa 2 1 A na Pesquisa Denomina-se amostragem o processo de seleção e

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE II

O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE II O QUE É AMOSTRAGEM? PARTE II! Principais métodos aleatórios! A extensão da amostra! Margem de erro Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.

Leia mais

TRÂNSITO E ACIDENTES

TRÂNSITO E ACIDENTES TRÂNSITO E ACIDENTES Roberta Atherton Magalhães Dias A ocorrência de acidentes de trânsito é cada vez mais comum e cresce em gravidade. Conforme dados do relatório anual de estatística de 2007, do Departamento

Leia mais

2. Acidentes de trânsito: as vítimas

2. Acidentes de trânsito: as vítimas 2. trânsito: as vítimas Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Os usuários mais vulneráveis representam quase a metade dos mortos no trânsito. Longe dos princípios de cidadania,

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

Acidentes de trânsito com envolvimento de bicicletas, segundo a gravidade e a jurisdição da via - DF, 2003-2010

Acidentes de trânsito com envolvimento de bicicletas, segundo a gravidade e a jurisdição da via - DF, 2003-2010 A topografia quase plana do Distrito Federal favorece trajetos ideais para serem percorridos por ciclistas. O clima da região e o baixo custo de se pedalar são fatores fatore que também contribuem para

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

Alto da Serra do Botucaraí

Alto da Serra do Botucaraí Diagnóstico de Trânsito na Região Alto da Serra do Botucaraí Assessoria Técnica - Gestão e Planejamento Dados de 2007 a 2013 Fonte: Procergs Geral Trânsito Município População FEE 2012 Diagnóstico de Trânsito

Leia mais

Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP

Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP INTRODUÇÃO Projetos Dados e Informações Metodologia Aplicação Padronização Informações Coleta Confiabilidade

Leia mais

ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL:

ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL: ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL: A QUESTÃO DA FALTA DE PADRONIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Engo. José Antonio Oka jaoka@uol.com.br 26/04/13 Gestão da Segurança Viária Nesta

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir

Leia mais

MOTO 2007 INTRODUÇÃO VÍTIMAS FROTA MOTOCICLISTAS ACIDENTES FERIDOS 2006 CONCLUSÃO

MOTO 2007 INTRODUÇÃO VÍTIMAS FROTA MOTOCICLISTAS ACIDENTES FERIDOS 2006 CONCLUSÃO INTRODUÇÃO A finalidade deste informativo é apresentar as características dos acidentes com vítimas fatais envolvendo motocicletas ocorridos no Distrito Federal em, acrescentado dos dados sobre acidentes

Leia mais

Tamanho da Amostra e Amostragem

Tamanho da Amostra e Amostragem Tamanho da Amostra e Amostragem Objetivos da aula Qual a relação entre a pergunta de pesquisa e o tamanho da amostra? Por que é necessário calcular o tamanho da amostra? Quem determina o tamanho da amostra?

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.05 Considerações Gerais...1 Configurações...2 Configurando Tipo de Ordem de Serviço...3 Inserindo um Controle de Recall / Campanha...4 Chassis em Recall / Campanha...6 Aviso

Leia mais

Educação e Escolaridade

Educação e Escolaridade Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Pesquisas quantitativas amostragem

Pesquisas quantitativas amostragem A U L A 6 Pesquisas quantitativas amostragem objetivos 1 2 Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: reconhecer as situações que exigem uso de técnicas de amostragem; determinar o tipo de técnica

Leia mais

Inspeção de Qualidade

Inspeção de Qualidade Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO

Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO Referente ao Convênio n.º 003 /2004 4ª SRPRF PM/R. NEVES

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Capítulo 4 Inferência Estatística

Capítulo 4 Inferência Estatística Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a variância de

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa 2 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o papel da mulher na economia e na sociedade como um todo tem passado por

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I

CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I CAPÍTULO 07 SEMÁFOROS PARTE I CONCEITO São dispositivos de controle de tráfego que através de indicações luminosas altera o direito de passagem entre veículos e pedestres. O objetivo é ORDENAR o tráfego,

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa. Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas

Leia mais

Pesquisa de. Dia dos Namorados

Pesquisa de. Dia dos Namorados ASSESSORIA ECONÔMICA Pesquisa de Dia dos Namorados 2014 Pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio de Pesquisa - IFEP Relatório elaborado pela Assessoria Econômica Fecomércio-RS PESQUISA DIA DOS NAMORADOS

Leia mais

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO RESUMO Denilma Ferreira Ferreira 1 Yna Honda de Sousa 2 Apresentar os diferentes modos

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios

Leia mais

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta análise é verificar a significância estatística das aplicações do Programa

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014

ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014 ASSESSORIA DE IMPRENSA Claudio Licciardi Celular: (11) 9.8258-0444 E-mail: prscc@dglnet.com.br ESTADOS DO NORTE LIDERAM PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NAS VENDAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Leia mais

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL Aluno: Rafael Campos de Mattos Orientador: Claudio Ferraz Introdução Nas últimas décadas, observou-se

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Estatística AMOSTRAGEM

Estatística AMOSTRAGEM Estatística AMOSTRAGEM Estatística: É a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência

AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência 1 AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência Ernesto F. L. Amaral 24 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Relatório dos testes e estudos de mercado, da candidatura ao Prémio Cinco Estrelas 2016

Relatório dos testes e estudos de mercado, da candidatura ao Prémio Cinco Estrelas 2016 Relatório dos testes e estudos de mercado, da candidatura ao Prémio Cinco Estrelas 2016 O PRÉMIO CINCO ESTRELAS RESUMO DO PROCESSO INFORMAÇÃO SOBRE O PRODUTO GLOBAL PRODUTOS: Fiambre da Perna Gama Salsicharia

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes

Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Aula 8 Intervalos de confiança para proporções amostras grandes Objetivos Na aula anterior, foram apresentadas as idéias básicas da estimação por intervalos de confiança. Para ilustrar o princípio utilizado

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Amostragem: Desenho e Procedimentos

Amostragem: Desenho e Procedimentos Amostragem: Desenho e Procedimentos 1-1 Sumário do Capítulo 1) Amostragem ou censos 2) Desenho de um processo de amostragem i. Definir população alvo ii. Determinar o quadro de amostragem iii. Escolha

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB

Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANO 2009

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANO 2009 RELATÓRIO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANO 29 Os dados aqui apresentados são referentes aos acidentes registrados, em boletins de ocorrência, pelo Detran/AL e pela Polícia Rodoviária Federal em 29, o que corresponde

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

CAP. 5 GASTOS PÚBLICOS COM CULTURA NAS CAPITAIS DOS ESTADOS 1985-1995. Quadro 5.1 Estrutura institucional do setor cultural nas capitais 1995

CAP. 5 GASTOS PÚBLICOS COM CULTURA NAS CAPITAIS DOS ESTADOS 1985-1995. Quadro 5.1 Estrutura institucional do setor cultural nas capitais 1995 Capítulo 5 GASTOS PÚBLICOS COM CULTURA NAS CAPITAIS DOS ESTADOS 1985-1995 5.1 Considerações gerais Na sistemática da gestão da despesa pública recai sobre os órgãos centrais do governo federal e dos estados

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo

EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo A Coordenação do Laboratório de Expografia do Curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco (Expolab) torna público que se encontram

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

NORMAS DA REVISTA. o Espaço simples para o título, nomes dos autores, citação direta com mais de três linhas e depoimento;

NORMAS DA REVISTA. o Espaço simples para o título, nomes dos autores, citação direta com mais de três linhas e depoimento; NORMAS DA REVISTA O artigo com características inéditas deve ser redigido em português e com envio exclusivo para a Revista e-ciência da Faculdade de Juazeiro do Norte-FJN. A submissão do manuscrito implica

Leia mais