PROPOSIÇÃO GT Recepção: processos de interpretação, uso e consumo midiáticos I - Apresentação O GT em proposição reconhece como diretrizes para o seu
|
|
- Helena das Neves Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSIÇÃO GT Recepção: processos de interpretação, uso e consumo midiáticos I - Apresentação O GT em proposição reconhece como diretrizes para o seu programa de atividade, o fato de que os estudos sobre recepção se desenvolvem há, pelo menos, três décadas, e são contemporâneos à primeira fase de institucionalização dos programas de pós-graduação de comunicação no Brasil. Ao longo dos anos, caracteriza-se um crescente deslocamento de estudo sobre a problemática dos efeitos (permeados pelos paradigmas das intenções, funções e motivações) para outra que passa a se interessar por novas formas de articulações entre produtores e receptores de mensagens, no contexto da comunicação midiática. Particularmente, indivíduos situados em coletivos (audiências, públicos e aglomerações) são agora, transformados em novos objetos face às novas práticas de interações (contatos, usos e apropriações) com instâncias da comunicação midiática (produtores, suportes técnicos, discursos e outros protocolos). No contexto da COMPÓS, o interesse sobre o tema da Recepção vem caracterizando as atividades de Grupo de Trabalho, manifestadamente, através de várias dezenas de comunicações científicas que têm sido apresentadas por pesquisadores de diversos programas de pós-graduação de comunicação do País. Pode-se mesmo admitir que é no seio deste coletivo que tem se desenvolvido uma cultura de reflexão acerca da pesquisa relacionada com a recepção midiática. As comunicações científicas apresentadas neste GT, replicam nos diferentes ambientes dos estudos e de pesquisas da comunicação midiática, já no ensino da graduação e especialmente, no contexto da pós-graduação através de teses e dissertações de mestrados, além de disciplinas ali lecionadas. No próprio ambiente profissional da mídia de hoje se manifesta crescente interesse pelo tema, o mesmo ocorrendo nos cenários das instituições de diferentes áreas (saúde, religião, associativismo, agricultura, política, etc.) através dos seus processos de interação com os receptores de suas políticas. Esse sistema de pesquisa que sai dos programas, passa pelos GTs, ganha formatos de novos produtos constitui no Brasil um circuito de comunicação científica que se capilariza também no contexto internacional, gerando novos processos de cooperação e dialogo entre pares. Dele resulta também, apreciável produção editorial publicizando a pesquisa comunicacional brasileira sobre o tema da recepção. Um dos aspectos que caracteriza a inserção deste GT na COMPOS é o fato do mesmo ser, de alguma forma, contemporâneo da própria
2 emergência de estudos sobre a recepção no contexto da comunicação midiática. Muitos dos seus participantes participam do debate internacional sobre o tema e, particularmente, da pesquisa brasileira, na condição de autores e protagonistas de iniciativas que se voltam para o desenvolvimento da produção científica sobre este objeto. Esta nota introdutória faz certo balanço do percurso do GT e explicita também algumas das motivações nas quais se firma o nosso desejo de reproposição deste Grupo de Trabalho. Para tanto, levamos em conta novas questões que sinalizam a complexificação da recepção midiática no desenvolvimento de processos de midiatização da sociedade brasileira, bem como questões que têm sido trabalhadas, ao longo dos anos neste GT e que são incorporadas à ementa aqui proposta. II Breve justificativa Entende-se que, o momento no qual a COMPÓS realiza este processo de reclivagem é uma ocasião estimuladora para o avanço deste GT. Pode-se mesmo lembrar que esta é a primeira reclivagem no contexto de uma nova realidade comunicacional, definida como um novo entorno comunicativo (Barbero); um novo bios midiático (Sodré); e também, compreendida como uma nova ambiência da midiatização (Gomes). Busca-se estudar a complexidade da recepção na nova arquitetura comunicacional acima qualificada por alguns dos mais ilustres estudiosos da área da Comunicação Midiática. É nesta nova realidade que são gerados novos processos de comunicação que estruturam novas formas de articulações e de interações entre produtores e receptores de mensagens, para não dizer, reformulações no próprio status destes atores. A jovem pesquisa sobre a recepção tem considerado, sob diferentes designações, a existência do receptor (leitor, expectador, audiência, público, etc.) como seu objeto. Estas noções têm aparecido sempre relacionadas e tensionadas por problemáticas de disciplinas científicas, especialmente aquelas originárias das ciências sociais, ou, por outras diretamente resultantes da existência da maquinaria midiática. Manifestações da própria ambiência tecno-comunicacional incidem, de modo novo sobre a recepção, tornandoa um objeto mais complexo. Além de deslocar o foco para a existência do ator social (sujeito, indivíduo, etc.), esta realidade impõe que se compreenda novas articulações pelas quais se desenham as interações entre produtores e receptores, enfatizando o ponto de vista dos sujeitos. Em outras palavras: o que as pessoas fazem com os meios com que se contatam. Tal realidade
3 de operações de usos, consumos e contatos também sugere que estas novas articulações produzem novas subjetividades, identidades/modos de subjetivação etc. Sempre é bom lembrar que esta nova arquitetura comunicacional, principalmente os meios, transforma a atividade social cotidiana, o mundo do trabalho, o lazer, a sociabilidade, os relacionamentos etc. A presente proposta não abandona ganhos que se manifestam pela diversidade de sistematizações e de observações sobre o fenômeno da recepção. Considera que trajetos anteriores são espécies de condição de produção para este novo estágio que propomos aqui. Nosso interesse visa, ao reconhecer que a nova ambiência comunicacional institui um novo modo de existência da recepção, enfatizar o estudo de um receptor situado nesta complexa problemática interacional, cujas estratégias de apropriações - de uso, consumo e de interpretação, somente podem ser compreendidas pela mediação de instrumentos teóricos e analíticos de diferentes áreas de conhecimentos. A presente proposição deseja que este GT se constitua em um espaço no qual se venha fomentar trocas de experiências de pesquisadores, no que se refere ao desenvolvimento e experimentação de novas metodologias, visando a qualificação do estudo do objeto que aqui se propõe. III - Em função destas preocupações, propomos abaixo a Ementa GT RECEPÇÃO: processos de interpretação, uso e consumo midiáticos Análise dos processos e estratégias que envolvem a relação da sociedade com os meios de comunicação, tendo como objeto de estudos a instância da recepção e seu trabalho de interpretação, uso e consumo midiáticos. As referências conceituais e empíricas do trabalho deste GT incluem as novas arquiteturas de processos comunicacionais que reconfiguram a existência da recepção e os modos de funcionamento de suas práticas. Elegendo a pesquisa interdisciplinar em diferentes dimensões (teóricas, epistemológicas e metodológicas), pretendese estudar as dinâmicas e operações tecno-sócio-simbólicas que organizam as formas de interação entre produtores e receptores da comunicação midiática, do ponto de vista dos sujeitos. Ao priorizar tais angulações, o GT em proposição enfatiza a importância da recepção como instância produtiva, geradora de novos produtos, de práticas sócio-simbólicas e de formas de saber derivadas das estratégias desenvolvidas pelos atores, em situação de interação com as mídias. Porto Alegre / São Leopoldo 12 de abril de 2010
4 Os proponentes, Antonio Fausto Neto/ UNISINOS Nilda Jacks/ UFRGS Adriana Braga/PUC-RJ Alberto Efendy/ UNISINOS Claudio Paiva /UFPb Denise Cogo/ UNISINOS Eneus Trindade/ USP Gino Giacomini/ USCS Graça Pinto Coelho / UFRN Graciela Nathanson/ UFBA Ilza Girardi/UFRGS Inesita Araujo/ CICT-FIOCRUZ Jane Aparecida Marques /USP Jiani Bonin/ UNISINOS Juciano Lacerda/ UFRN Karla Muller/ UFRGS Magda Cunha/ PUCRS Márcia Gomes/ UFMS Maria Aparecida Baccega/ ESPM- USP Maria Isabel Orofino/ ESPM Maria Salete Tauk/ UFRP Mauro Wilton Souza/ USP Osvaldo Meyra Trigueiro / UFPB Pedro Gilberto Gomes/ UNISINOS Raquel Paiva/ UFRJ Rosane Rosa/ UFSM Roseli Figaro/ USP Sergio Dayrell Porto/ Unb Silas de Paula/ UFC Simone Rocha/ UFMG Tânia Montoro/ UnB Veneza Ronsini/ UFSM Jerusa Pires Ferreira/ PUCSP Josimey Costa da Silva/ UFRN Ivone Lourdes de Oliveira/ PUCMG
5 Goiamérico Felício/ UFG Neusa Demartini/ PUCRS Guilherme Nery Atem/ UFF Miguel Serpa Pereira/ PUC-RJ Giovandro Ferreira/ UFBa João Freire Filho (UFRJ); Amálio Pinheiro (PUC-SP); Mozahir Salomão (PUC-MG); Mário Cesar Oliveira (UFCS); Maria Erica Oliveira (UFRN).
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa
Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Docente(s) Joedy Luciana Barros Marins Bamonte Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento
CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA
XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação
TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO
Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de
Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA CONTEMPORÂNEA
PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA CONTEMPORÂNEA Entidades: Instituto Politécnico do Porto/ Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo (ESMAE); Câmara Municipal do Porto / Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo
Relatório da Oficina. Fotografando a natureza: cartografias de vivências pedagógicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Rede de estudos e colaboração para inclusão social e desenvolvimento da cultura científica Projeto nº: 67049. Aprovado pelo Edital 055/2012 do Programa Novos Talentos
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 99, DE 23 DE JULHO DE 2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 316ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de julho de 2013, e o que consta
Editorial v. 4, n. 2, ed. ago-dez, ano 2014
ISSN 2236-4781 ALDÉ, Alessandra Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica), Editora-Chefe da Revista Compolítica, Professora da Faculdade de Comunicação
RELAÇÕES DE PODER E ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO: o que incide no curso de uma iniciativa de desenvolvimento territorial?
RELAÇÕES DE PODER E ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO: o que incide no curso de uma iniciativa de desenvolvimento territorial? José Renato Sant Anna Porto CPDA/UFRRJ Programa de Pós-Graduação de Ciências
Nos últimos anos, a área de políticas públicas no Brasil tem tido
Federalismo e políticas públicas: abrangências e convergências temáticas desse campo de estudos no Brasil Federalism and public policies: the thematic scope and convergences of this field of studies in
AULA 09 O que é pesquisa qualitativa?
1 AULA 09 O que é pesquisa qualitativa? Ernesto F. L. Amaral 08 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.7-32. DEFININDO
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia
104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia SILVA, Alex da. AMPPRE, alexagroecologia@gmail.com; SANTOS, Antonia Gomes dos. UNIP, tecantonia@hotmail.com;
SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO
SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga
MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
MBA em Mídias Sociais e Comunicação Digital - Inscrições até o dia 26 de fevereiro
MBA em Mídias Sociais e Comunicação Digital - Inscrições até o dia 26 de fevereiro Enviado por DA REDAÇÃO 25-Jan-2016 PQN - O Portal da Comunicação As inscrições para o processo seletivo para ingressar
2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa
2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo
Fundamentos da Educação Infantil
FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos
Carta resposta da ABRAPSO à ANPEPP. Junho/2016
Carta resposta da ABRAPSO à ANPEPP Junho/2016 1 Data da fundação Julho de 1980. 2 Atual diretoria e período de gestão 2016-2017 Presidente: Emerson Fernando Rasera Primeira Secretária: Maristela de Souza
Comunicações Organizacionais
Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.
aula REDAÇÃO: Coesão Sequencial OS GRAUS DE POLIFONIA EM TEXTOS
Coesão Sequencial REDAÇÃO: OS GRAUS DE POLIFONIA EM TEXTOS META Mostrar as relações entre texto e contexto; apresentar as duas dimensões de contexto; definir a natureza sócio-cognitiva dos contextos. OBJETIVOS
Portanto, esse Termo de Referência visa orientar os GTs do FOPROP para responder à seguinte questão central, definida em nosso Plano de Trabalho:
MINUTA DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS GRUPOS DE TRABALHO DO FOPROP Elaborado pela Diretoria Executiva em 23 de março para discussão no Fórum de Cuiabá em 25, 25 e 27 de Março de 2010 O que é o Termo de
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
PPGCOM ESPM // SÃO PAULO // COMUNICON 2015 (5 a 7 de outubro 2015)
5 o CONGRESSO INTERNACIONAL EM COMUNICAÇÃO E CONSUMO 5º Encontro de GTS de Pós- Graduação 1 o Encontro de GTS de Graduação 2º Encontro Binacional O COMUNICON Congresso Internacional em Comunicação e Consumo
Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica
Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica Antônio J. Severino e o Trabalho Científico da epistemologia à técnica: resenha do livro Metodologia do Trabalho Científico Por Else
RESENHA Review ARAÚJO, J.; ARAÚJO, K. EaD em Tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas: Pontes, 2013. ISBN 978-857113-416-4. 246 p.
RESENHA Review ARAÚJO, J.; ARAÚJO, K. EaD em Tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas: Pontes, 2013. ISBN 978-857113-416-4. 246 p. Marcus de Souza Araújo Universidade Federal do Pará Belém
TV digital, economia política e democracia
TV digital, economia política e democracia Rosana Vieira de Souza Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) E-mail: rovieira.unisinos@gmail.com BRITTOS, Valério Cruz (Org.).TV digital, economia
Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara
Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA META Compreender, à luz dos Estudos Culturais, que a natureza não é algo exclusivamente natural. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:
Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP
Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade
SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO
SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados
Formas de abordagem dramática na educação
1 Formas de abordagem dramática na educação Ana Carolina Müller Fuchs O teatro no contexto escolar possui diversas abordagens que se modificaram conforme a transformação da própria educação. Inicialmente
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.
Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise
Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Dr. Maria Isabel da Cunha Unisinos QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Princípios: O êxito do aluno depende
OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA
OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente
PROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS
PROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS I) A definição dos perfis propostos abaixo se deu a partir da análise do Cadastro de Pesquisas promovida pela Vice-Direção de Pesquisa
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES
SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica - VII CIPA CUIABÁ/MT 17 a 20 de Julho de 2016 Prezad@s Colegas, A Diretoria da BIOgraph e a Comissão
Relações públicas estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos
Relações públicas estratégicas: técnicas, conceitos e instrumentos Luiz Alberto de Farias (Org.) São Paulo, SP: Summus Editorial, 2011 320 páginas Resenhado por: Ary José Rocco Júnior Doutor em Comunicação
Instituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Redes de Computadores
METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
de professores para os desenhos de crianças, de
RESENHA Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores para os desenhos de crianças, de Silvana de Oliveira Augusto Estela Bonci* O livro Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores
Representação de organizações não governamentais e suas relações com o Poder Legislativo um estudo de caso da APAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro De Formação, Treinamento E Aperfeiçoamento CEFOR Representação de organizações não governamentais e suas relações com o Poder Legislativo um estudo de caso da APAE MARIA ROSA
Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC, v. 10, n. 2, p. 409-414, maio/ago. 2010
Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC, v. 10, n. 2, p. 409-414, maio/ago. 2010 FORMAÇÃO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CASTANHEIRA, S. F. FORMAÇÃO DO PROFESSOR
PGH 04 - TÓPICOS EM HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
DISCIPLINAS DO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA PGH 01 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM HISTÓRIA O conhecimento histórico e sua produção em diferentes tradições historiográficas. Estratégias de construção dos
RELATÓRIO TÉCNICO: Maio/2016. Produtividade e Infraestrutura PESQUISA DE PRODUTIVIDADE
RELATÓRIO TÉCNICO: Maio/2016 Produtividade e Infraestrutura PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira
PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD
1246 LEITURA EM REDE Professor: Ângela da Rocha Rolla E-mail: angela.rocha.rolla@gmail.com LEITURA EM REDE é um programa que se propõe a estabelecer uma rede de comunicação (virtual e presencial) de acadêmicos
Objetos de estudo da Comunicação Organizacional e das Relações Públicas: um quadro conceitual
Objetos de estudo da Comunicação Organizacional e das Relações Públicas: um quadro conceitual Subject matters of Organizational Communication and of Public Relations: a contextual outlook Objetos de estudio
AULA 03 As Ciências Humanas
1 AULA 03 As Ciências Humanas Ernesto F. L. Amaral 11 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO
UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO Prof. Dr. Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira Prof. M. Sc. Daniele da Rocha Carvalho Começando a conversa... Cronograma Resolução Começando o projeto: escolha
CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Eliane de Jesus Oliveira¹; Wagner Rodrigues Silva² ¹Aluna do Curso de Letras da UFT; Campus de Araguaína; e-mail:
Gênero e mediação da informação nas bibliotecas públicas
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Gênero e mediação da informação nas bibliotecas públicas Larissa Akabochi de Carvalho (USP) - larissakabochi@yahoo.com.br Giulia Crippa (ECA/USP) - giuliac@ffclrp.usp.br
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Produtividade e investimento
BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu
RVCC SECUNDÁRIO Referencial STC
RVCC SECUNDÁRIO Referencial STC Sociedade, Tecnologia e Ciência A Área STC, num primeiro plano, estrutura-se a partir dos sete Núcleos Geradores (cada um deles na génese de uma das Unidades de Competência),
Palavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação
AMBIENTES COMPLEXOS E VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Ivete Picarelli PUC/SP 2010 Resumo A Internet de um modo geral está abrindo espaços para novas formas de comunicação e de buscas de informação, permitindo
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Pós-graduação UNIANCHIETA. TRABALHO DE CURSO Modalidade: projeto corporativo
TRABALHO DE CURSO Modalidade: projeto corporativo Jundiaí/SP 2015 Introdução No Brasil, o ambiente corporativo, antes muito a mercê das práticas e decisões relativamente simples, em função dos novos padrões
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Letras Tradução Espanhol-Português Ementário
Letras Tradução Espanhol-Português Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Cultura Clássica 04 Estudo da cultura das civilizações clássica em suas diversas fases, tendo em vista reflexões sobre a
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,
Normas Gerais para Projetos de Pesquisa
Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
PROJETO EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E INTERCULTURAL- ESPANHOL VIA PROJETOS: IMPRESSÕES E PERSPECTIVAS
PROJETO EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E INTERCULTURAL- ESPANHOL VIA PROJETOS: IMPRESSÕES E PERSPECTIVAS Adriele Delgado Dias (Autora) Chaiane Viera dos Santos (Autora) Scárlati Castro de Menezes (Autora) Eliana
CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão
CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás
A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:
AS MARCAS DO HUMANO: AS ORIGENS DA CONSTITUIÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA DE LEV S. VIGOTSKI*
AS MARCAS DO HUMANO: AS ORIGENS DA CONSTITUIÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA NA PERSPECTIVA DE LEV S. VIGOTSKI* Valdivina Alves Ferreira* PINO, Angel. As marcas do humano: as origens da constituição cultural da
ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional
O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a
Realização Patrocínio O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a agroecologia. Com o incentivo ao mercado
Formação Profissional de Educação Infantil
Formação Profissional de Educação Infantil POR: Cláudia Maria Radetski Susana Fatima Soldi Verônica F. Alves da Silva INTRODUÇÃO O processo de abertura política iniciado no país a partir da década de 80
Ensino e pesquisa sobre temas de Defesa no Brasil. Profa. Dra. Adriana A. Marques
Ensino e pesquisa sobre temas de Defesa no Brasil Profa. Dra. Adriana A. Marques Décadas de 1960 e 1970: América Latina a maioria dos países da região era governada por militares; Quadro institucional
AVALIAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL POR PROFESSORES DO PROJETO MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA- PB.
AVALIAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL POR PROFESSORES DO PROJETO MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA- PB. Maiane Cabral da Silva¹ Graduanda em Licenciatura em Química pela UEPB email: maiane.cabral@hotmail.com
RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA SYDNEI LIMA SANTOS 1 RELATÓRIO O curso de pós-graduação em Matemática, nas áreas de Algebra, Análise, Geometria
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES SILVA OLIVEIRA ELAINE Discente do curso pedagogia da Faculdade Ciências Sociais e Agrarias de Itapeva CERDEIRA ANTUNES APARECIDA VALDA Docente da Faculdade Ciências Sociais
Linha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Linha do Tempo Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1909 O presidente Nilo Peçanha assina o Decreto Nº 7.566/1909, criando inicialmente 19 Escolas de Aprendizes Artífices subordinadas ao
PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação
BELO HORIZONTE MINAS GERAIS
ISSN 1517-672 X (Revista impressa) V OLUME IX N.. 3 JUL. / SET. 2008 BELO HORIZONTE MINAS GERAIS ISSN 1984-6983 (Revista online) 3 Belo Horizonte, v. 9, n. 3, p. 9-34, jul. / set. 2008 4 Belo Horizonte,
Editorial. Sob outro ângulo de reflexão, problemas como esses beiram o impasse, questão bastante frequente nas relações entre arte e
Editorial Embates entre estética e política: liberdade de expressão, regulação da mídia, monopólio dos meios de comunicação são um tema que se abre para campos controversos dos estudos da comunicação,
Classificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Ministra Maria Luiza Lopes da Silva, Diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior;
Palavras do Presidente da FUNAG, Embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na abertura da V Conferência Brasileiros no Mundo (Salvador-BA, 17 de maio de 2016) Ministra Maria Luiza Lopes da Silva, Diretora
PESQUISA QUALITATIVA. Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda
PESQUISA QUALITATIVA Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional Prof. Dr. Onofre R. de Miranda OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos básicos sobre pesquisa qualitativa; OBJETIVOS
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar
AS RELAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS NA ELABORAÇÃO DE CADERNOS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A EDUCAÇÃO INTEGRAL
AS RELAÇÕES PÚBLICO-PRIVADAS NA ELABORAÇÃO DE CADERNOS DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO Simone de Fátima Flach Karen Cristina Jensen Ruppel da Silva RESUMO O texto apresenta a influência do setor privado na elaboração
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Simpósio Múltiplos letramentos na escola pública Resumos das comunicações
Simpósio Múltiplos letramentos na escola pública Resumos das comunicações Evento realizado no Colégio Municipal Prefeito Mendes de Moraes Rio de Janeiro em 22.09.12 Cenas de Musicais Anorata Teixeira da
19 A 25 DE JULHO 2014 / JOÃO PESSOA, BRASIL
19 A 25 DE JULHO 2014 / JOÃO PESSOA, BRASIL O maior evento de tecnologia e robótica do mundo chega ao Brasil. O evento RoboCup é uma competição mundial que acontece anualmente em um país diferente. Visa
37ª SEMANA DE HISTÓRIA DO UNICEUB Fontes e Memórias: narrativas de outras Brasílias Data: 16 a 21 de maio de 2016
37ª SEMANA DE HISTÓRIA DO UNICEUB Fontes e Memórias: narrativas de outras Brasílias Data: 16 a 21 de maio de 2016 APRESENTAÇÃO A Semana de História do UniCEUB consiste em um importante espaço de articulação
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: Seminário de História Política I ACADÊMICO: Gabriel Farias Galinari - R.A. 69586 PROFESSOR: Rivail C. Rolim A CONSTRUÇÃO
3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória