CHAPEUZINHO VERMELHO: RECONTOS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL BRASILEIRA

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1 CHAPEUZINHO VERMELHO: RECONTOS NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL BRASILEIRA Karina Savedra da Silva 1 Neste trabalho a principal proposta é avaliar alguns recontos selecionados do clássico Chapeuzinho Vermelho. A ideia de estudar esse conto de fadas em específico surge em observações de quão presente ele é na imaginação das crianças de hoje (até pelo número de edições diferentes existentes) e da quantidade de recontos encontrados da referida história. Para tanto, a pesquisa pretende mostrar a importância da literatura infantil brasileira na formação inicial e continuada das crianças leitoras, a significação cultural dos contos de fadas clássicos na construção do imaginário das gerações, o papel relevante do conto Chapeuzinho Vermelho como um dos preferidos através dos tempos, a grande quantidade de versões atualizadas que o conto Chapeuzinho Vermelho apresenta no elenco da literatura infantil brasileira e a necessidade de avaliar essa produção nova, de modo a verificar qual sua contribuição para o desenvolvimento da criança de hoje. A avaliação da importância dos contos de fadas clássicos na produção literária brasileira para crianças tem como objetivos, nesta pesquisa: identificar características da personagem Chapeuzinho Vermelho nos contos clássicos de Charles Perrault e Irmãos Grimm, identificar características da personagem Chapeuzinho Vermelho nas versões atuais, considerando os contos originais, comparar as características das personagens das versões atuais, concluir quanto ao tratamento dado pelos autores atuais à personagem clássica no movimento de renovação da literatura infantil brasileira. Para fazer a análise das obras selecionadas, foi utilizado de um embasamento teórico sobre a história da literatura infantil no Brasil, a teoria do conto e dos contos de fadas, da adaptação e do reconto. A partir daí, foi estabelecido um esquema metodológico, ou seja, a definição sobre quais os passos necessários para desenvolver a pesquisa. A metodologia escolhida é a seguinte: trata-se de uma pesquisa bibliográfica que parte da leitura e análise de obras de literatura, apoiando-se nos ensinamentos teóricos. O corpus é constituído pelos dois contos clássicos Chapeuzinho Vermelho, o de Charles Perrault, e o dos Irmãos Grimm, e mais três recontos, que são: Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, A 1 Possui Graduação em Letras - Licenciatura Português/Espanhol, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

2 melhor amiga do lobo, de Deonísio da Silva, e Chapeuzinho e Johny Mau, de Eliana Sant Anna, textos esses baseados nos originais. A pesquisa apoia-se em um instrumento, que é uma ficha de análise das obras com base na fundamentação teórica, com os seguintes itens: título, dados bibliográficos, resumo, caracterização das personagens principais, conflito e modo de solução e concepção de criança. As etapas dessa pesquisa são: estudos teóricos e históricos, levantamento de obras para a composição do corpus, com uma busca exaustiva de recontos a partir dos contos clássicos em acervos, bibliotecas e entre outros espaços. A partir do levantamento é estabelecido um critério de seleção dos livros a serem estudados. Segue-se a análise e interpretação das obras que compõem o corpus, cada livro sendo analisado de acordo com o instrumento de pesquisa constituído a ficha de análise. Os dados levantados são relacionados e interpretados à luz dos pressupostos teóricos estabelecidos. E como última etapa, temos a formulação de conclusões, que considera as leituras efetuadas de textos literários e teóricos e as análises, visando responder ás questões iniciais. Os resultados obtidos dão conta do tratamento diferenciado de um mesmo conto através das gerações. O estudo, assim, nos permite salientar os sentidos comuns que os contos transmitem a todas as crianças através dos tempos, ao lado daqueles próprios de cada geração. Iniciada a pesquisa com o propósito de analisar as personagens, seus conflitos e soluções em três recontos, a partir da história original, Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault, e dos Irmãos Grimm. É feito o levantamento de diversos recontos e, a partir daí estabelecemos um critério de seleção. Que consiste na data de publicação. Os recontos selecionados têm, mais ou menos dez anos de diferença entre cada livro. As obras escolhidas são Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, A melhor amiga do lobo, de Deonísio da Silva, e Chapeuzinho e Johny Mau, de Eliana Sant Anna. Daí, a partir da análise de cada obra, vai-se percebendo como a concepção de mundo e de infância vão se alterando, partindo-se da história original. Na história de Chapeuzinho Amarelo, a personagem tem que vencer o seu medo, para poder ultrapassar essa barreira presente em sua vida, pois, só assim viverá como uma criança sadia. No reconto, A melhor amiga do lobo, a menina não dá atenção aos cuidados da mãe, encontra o lobo, contudo é representado por um animal bom. Essa história apresta-nos principalmente o desencontro de uma família e o reencontro proporcionado pelo lobo, que é um amigo. Na obra Chapeuzinho e Johny Mau, temos o mundo totalmente real e o conflito resolvido pela razão, eliminando totalmente a fantasia, pois, até o lobo é expresso por um ser humano.

3 Todos os recontos são baseados nos contos originais, com características gerais de Chapeuzinho Vermelho: menina, mora com a mãe, desobedece, mas à medida que os contos avançam, ela vai se transformando. O primeiro reconto a personagem te medo de tudo e, principalmente do lobo. Foi preciso enfrentar o lobo para através de um jogo de linguagem transformar o lobo em um bolo, assim perdendo o que tanto a impedia de agir normalmente. No segundo reconto, temos uma personagem, que não tem medo e, ainda não dá atenção aos cuidados de sua mãe consigo. Assim, mostrando uma personagem semelhante à história original. No último reconto, a personagem, vive em um ambiente de informação, sempre está disposta a ajudar as pessoas e muito preocupada com a preservação do meio ambiente. Então, na construção dessas novas personagens baseadas no conto clássico fica evidente a mudança de direção, aonde a criança segue para a maturidade e a aposta na ação da criança. Cada história apresenta um conflito. Resumidamente temos o medo, o desencontro e a questão da importância da preservação ambiental. Assim, passam de um conflito pessoal, como na menina que tem medo de tudo, para uma ênfase na ação da criança, rumo ao amadurecimento, chegando ao conflito social, onde a preocupação não é com um indivíduo e, sim com um conjunto. Seguindo para a solução apresentada por cada enredo. O primeiro utiliza-se de um jogo de linguagem até que a menina perde o medo do lobo, que representa magicamente o objeto do medo, mas a solução não é nada mágica. Na próxima história, não há um conflito interior expresso, como há no primeiro reconto, mas todas as ações são desencontradas e tudo se resolve realisticamente, porque conflitos são, desde o início, atenuados. E, no último reconto, o conflito não envolve magia como também a solução, que é realística e racional. A criança participa da ação e interfere na solução. À medida que as histórias evoluem, a magia dos contos tradicionais se perde. Em troca, temos histórias mais simples, que não exploram emoções profundas e resolvem os problemas através da racionalização. Neste sentido, os resultados concordam com Amodeo (1991), que os recontos analisados são preocupados com a visão racional e ideológica do mundo, não apresentando em nenhuma de suas soluções magia ou fantasia. Os recontos utilizam-se de elementos presentes no conto clássico, que ainda está muito presente no gosto do público infantil, porém com uma nova história voltada totalmente para o mundo real. Portanto, as novas obras são baseadas na história original, porém, tirando do texto todo sentido dos contos de fadas e, assim transformando esse enredo em uma história preocupada com a realidade existente na sua época. Referências

4 AGUIAR, Vera Teixeira de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In: ZILLES, Urbano (Org.). Gratidão de ser. Porto Alegre: PUCRS, Apresentando os autores. IN: GRIMM, Irmãos. Chapeuzinho Vermelho: Tradução de Verônica Sônia Kuhle. Porto Alegre: Kuarup, ; CECCANTINI, João Luís (orgs.). Teclas e dígitos: leitura, literatura & mercado. São Paulo: Cultura Acadêmica, (coord.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Porto Alegre: Formato, BARBOSA, Maria Tereza Amodeo. Por uma mitologia poética dos contos de fadas no Brasil. Letras de hoje, nº 85, Porto Alegre, EDIPUCRS, BATISTA, Orlando Antunes; MARTINS, Alfredo Peixoto. Teoria da adaptação textual. Três Lagoas: Dom Bosco, BRANDAO, Adelino. A presença dos Irmãos Grimm na Literatura Infantil e no Folclore Brasileiro. São Paulo: IBRASA, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, CARVALHO, Diógenes Buenos Aires de. A adaptação literária para crianças e jovens: Robinson Crusoé no Brasil. Tese (Doutorado em Letras) Faculdade de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas. São Paulo: Ática, Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-européias ao Brasil contemporâneo. São Paulo: Ática, FRANZ, Marie Louise Von. A interpretação dos contos de fada. São Paulo: Paulus, GOTLIB, Nadia Battella. A Teoria do conto. São Paulo, Ática, LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, MELLO, Ana Maria Lisboa de. IN: PERRAULT, Charles. Chapeuzinho Vermelho. Tradução: Francisco Balthar Peixoto. Porto Alegre, PAULINO, Graça; WALTY, Ivete; CURY, Maria Zilda. Intertextualidades: Teoria e Prática. Belo Horizonte: Lê, REIS, Luzia de Maria R. O que é conto. São Paulo: Brasiliense, 1984.

5 SOUZA, Ednéia Barboza. Um conto de fadas moderno: O Alquimista. Dissertação (Mestrado em Comunicação) Faculdade de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2001.

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