Professor(a): Data: Série: O Senhor será a tua luz perpétua. (Isaías 60:20)

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1 ALUNO(A) ED. FÍSICA Professor(a): Data: Série: 8 o O Senhor será a tua luz perpétua. (Isaías 60:20) ESPORTES RADICAIS DE AVENTURA NA NATUREZA Também chamados de esportes de aventura pelo fato de serem esportes praticados com um grande risco físico, devido às condições extremas na qual são praticados. Para que a prática dos esportes radicais seja bem-sucedida é necessário haver um grande condicionamento físico, mental, boa alimentação e equipamentos adequados. A definição de esportes radicais surgiu no final dos anos 80 e início dos anos 90, e tem como uma de suas principais características o aumento da adrenalina no corpo humano. Os esportes radicais podem incluir atividades competitivas e não competitivas. Muitos desses esportes já existem enquanto práticas aleatórias ou então associadas a determinadas funcionalidades e esportes. Esses esportes surgiram de maneira simples e despretensiosa. Os praticantes elaboraram práticas esportivas que permitissem a ele vivenciar certas situações e experiências dentro de determinados ambientes, correndo riscos ainda maiores que os esportes comuns. Inicialmente, a prática se resumia a um grupo pequeno de pessoas, que se reuniam e realizavam suas atividades. Aos poucos, tais esportes foram se popularizando e aumentou o número de adeptos a tais práticas. Na década de 90 esses esportes tomaram mais corpo e ganharam organizações mais bem elaboradas, assim como competições, não só no Brasil, mas no mundo todo. Certos esportes são mais populares em determinados lugares do que em outros, mas em todos os esportes radicais como um todo sempre atraem as pessoas. Diversos desses esportes possuem existência que remonta há décadas. Outros, por sua vez, são mais recentes. Há ainda aqueles que são originados a partir de um outro esporte, porém com modificações distintas. Além disso, vale lembrar que há esportes que contam com subcategorias internas, variando ainda mais os estilos. Há uma grande variedade de modalidades de esportes de aventura e sua classificação pode ser definida como: esportes com prancha, motorizados, de escalada, aquáticos, queda livre, voo/aéreos, sobre rodas entre outros. Cada vez mais estas práticas vêm ganhando popularidade e a internet vem colaborando bastante para isto. Em sites de vídeos, como o youtube, milhares de usuários divulgam suas aventuras, nos fazendo sentir como se estivéssemos, nós mesmos, praticando estes esportes. PORQUE FAZER ESPORTES RADICAIS? Os esportes radicais urbanos estão no gosto de pessoas de idades diversas. Certamente que é bem mais comum eles serem praticados por pessoas entre 16 e 30 anos de idade. Contudo, é possível vislumbrar pessoas das mais variadas idades.

2 Não há necessariamente contraindicações para a prática dos diversos tipos de esportes de aventura e tipos de esporte urbanos. O cuidado que é preciso tomar é que, devido ao grau de riscos oferecidos e a exigência física feita por essas práticas esportivas, pessoas com algum problema de saúde precisam ter maiores cuidados. Uma excelente razão para fazer esses esportes de ação é devido à saúde. Alguns especialistas apontam que os esportes radicais fazem um bem enorme ao corpo e à mente dos indivíduos. Eles ajudam a desenvolver maior capacidade cardiovascular, além de propiciar uma boa dose de força muscular, agilidade, rapidez e adrenalina. É importante colocar que não se recomenda a prática desses esportes a pessoas que já possuem algum tipo de problema cardíaco, hipertensão ou problemas associados a vertigens, equilíbrios e afins. Toda atividade desse tipo pode e deve ser monitorada por profissionais devidamente capacitados, evitando, assim, maiores problemas. Vejam abaixo algumas das modalidades da natureza: RAFTING OU ACQUARIDE Rafting - É a prática de descida em corredeiras em equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de segurança. Acquaride -Consiste em descer corredeiras sobre uma câmara de ar utilizando as mãos como propulsores. Luva e capacete são equipamentos de segurança obrigatórios. ALPINISMO OU MONTANHISMO É a prática de subir montanhas através de caminhada ou escalada. ESCALADA A escalada surgiu como uma consequência natural de seu irmão mais velho, o montanhismo ou alpinismo, que tem seu marco inicial em 1786, com a conquista do Mont Blanc, na França. A palavra escalada popularizou-se muito, a ponto de englobar o montanhismo (ou alpinismo), o esporte que lhe deu origem. Nesse momento, a escalada era entendida como uma espécie de treino para o montanhismo, visando melhorar a forma física e o preparo para as dificuldades enfrentadas ao subir uma montanha. Com o tempo, foram criadas técnicas, equipamentos e competições específicas para escalada, consolidando sua autonomia como esporte. Esta atividade pode ser praticada como forma de recreação ou, em níveis mais elevados, como esporte competitivo. Além disso, algumas atividades comerciais utilizam as técnicas da escalada no seu cotidiano, como na manutenção de torres de comunicação e pontes. Também é uma competência necessária para realização de operações militares e resgates de emergência. A prática da escalada indoor começou na década de 1970 e se originou de uma ideia nada convencional de um alpinista ucraniano. Preso em casa por um rigoroso inverno, ele passou a prender pedras em uma das paredes de sua casa. Essas pedras transformaram-se em um paredão artificial, no qual ele poderia treinar suas técnicas para subir montanhas. Com a técnica passando a ser imitada por vários vizinhos, surgiu uma nova modalidade. Hoje em dia, a escalada indoor pode ser praticada com segurança em qualquer grande cidade do mundo, em paredes disponíveis em academias e clubes. ARBORISMO Consiste na travessia entre plataformas montadas no alto das árvores, ultrapassando diferentes tipos de obstáculos como escadas, pontes suspensas, tirolesas e outras atividades que podem ser criadas. São passeios em trilhas instaladas em árvores. Neste caso, as árvores servem apenas como torres de suporte para equipamentos fixos, utilizadas em atividades lúdicas, esportivas e turísticas. Assim, o termo arborismo, em sua essência, refere-se à escalada no elemento vivo, a árvore, que é o ponto central de toda a atividade. E pode ser realizada portando-se equipamentos ou não. Entende-se, neste caso, que se utilizados equipamentos, estes são portáteis e não ficam na árvore por mais de algumas horas, durante sua utilização.

3 ASA-DELTA É um tipo de aeronave composta por tubos de alumínio, que proporcionam a sua rigidez estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfície que sofre forças aerodinâmicas, proporcionando a sustentação da asa-delta no ar. No final do século VI, os chineses construíram pipas gigantes com aerodinâmica suficiente para sustentar o peso de uma pessoa de 80 kg. Foi apenas questão de tempo para que alguém decidisse simplesmente remover as linhas e ver o que acontecia BUNGEE JUMPING Consiste em praticar um salto em lugares muito altos amarrados pelos tornozelos ou cintura a uma corda elástica. A ideia do Bungee Jumping surgiu de um ritual milenar chamado Naghol, até hoje praticado pelos nativos da Ilha de Pentecostes, em Vanuatu,como uma espécie de prova de iniciação. Para comemorar a colheita do inhame, eles se atiram de uma torre de 30 metros de altura, amarrados pelo tornozelo por um tipo de cipó. Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras tinham as medidas exatas para que quem saltasse não encostasse no chão, mantendo a distância suficiente para não partir o pescoço. Em 1987, o neozelandês Alan John Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas impressionantes presos apenas pelo tornozelo. A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um esporte radical e tem já milhares de adeptos por todo o mundo. MOTOCROSS, MX OU MOTOX É uma modalidade desportiva de motovelocidade praticada sobre motocicletas de estilo offroadem lugares com diversos obstáculos. Se divide em várias categorias, como: arenacross, trial e enduro. Resumindo,este esporte é uma corrida com vários modelos e tipos de motos. MOUNTAIN BIKE OU BICICLETA DE MONTANHA É um tipo de bicicleta usado no de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos. Nos anos 1960, as crianças imitavam seus ídolos do motocross com suas bicicletas, construíam pistas e faziam corridas informais. Assim nascia um novo esporte. PARAPENTE OU PARAGLIDER É semelhante a um paraquedas pois também tem uma estrutura flexível e o utilizador está suspensos. O voo de parapente é uma modalidade de voo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição onde é considerado esporte radical. PARKOUR Em português: arte do deslocamento, é uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. O fundador do parkour, David Belle atribui a inspiração para criar o método de treinamento, a seu pai e mentor Raymond Belle ( ), o qual foi treinado na guerra da Indochina (período pré-guerra do Vietnã) e posteriormente atuou como soldado pelas forças armadas francesas. A partir de 1958, Raymond deixou o exército e entrou para o corpo de bombeiros de Paris na FrançaRaymond também é lembrado pelos seus feitos na ginástica, no esporte e pelos recordes em saltos, arremessos com vara e subida em corda, feitos estes que construiu enquanto fez parte da corporação O parkour é uma forma de prática corporal pouco explorada no quesito de fundamentação teórica e de produção científica no cenário acadêmico, o que torna a modalidade um pouco difícil de ser categorizada. De acordo com o seu fundador, David Belle, o parkour consiste essencialmente em superar todos os obstáculos, seja eles físicos ou mentais em qualquer tipo de ambiente, natural ou urbano SLACKLINE É um esporte de equilíbrio sobre uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos, o que permite ao praticante andar e fazer manobras por cima. Algumas variações de Slackline incluem Waterline

4 (Slackline sobre água) e Highline (Slackline em grandes alturas, como por exemplo montanhas e pontes). Também existem Trickline (Slackline somente para fazer manobras) e Longline (Slackline de distância longa, normalmente acima de 40 metros), entre outras variações. O esporte iniciou-se em meados dos anos 1980 nos campos de escalada do Vale de Yosemite, EUA. Os escaladores passavam semanas acampando em busca de novas vias de escalada e nos tempos vagos esticavam as suas fitas de escalada, através de equipamentos, para equilibrar-se e caminhar. O Slackline, também conhecido como corda bamba, significa "linha folgada" e pode ser comparado ao cabo de aço usado por artistas circenses, porem sua flexibilidade permite criar saltos e manobras inusitadas. RAPEL É uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações. Trata-se de uma atividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante. Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de especialistas. Cursos preparatórios são indispensáveis. A atividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente. Rapel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas. Tipos de equipamentos 1. Mosquetões de aço: usados na ancoragem da corda em que é feita a descida. Os de aço são os mais recomendados por terem uma resistência e durabilidade maior. 2. Mosquetão de alumínio: Servem para ligar o equipamento de descensão à cadeirinha. 3. Fitas solteiras: São as mais aconselhadas para se fazer ancoragens, por resistirem bastante e serem mais confiáveis. 4. Cordas: Usadas para fazer a descida, devem ser do tipo que possuem "alma", ou seja, que tenham um núcleo trançado independente além da capa (parte externa). De preferência deve ser de material muito resistente, como o Nylon e o Poliéster. 5. Luvas: Servem para proteger a mão do praticante contra queimaduras ao haver fricção com a corda. Serve também para dar mais atrito na hora de reduzir a velocidade da descida. 6. Capacete: Indispensável em qualquer atividade radical, protege de vários perigos, desde deslizamentos de pedras à queda acidental de um equipamento de um praticante que esteja acima de você. 7. Freio 8 (ou blocante / ou descensor "oito"): De aço ou alumínio. Usado para torcer a corda, aumentando o atrito e assim, reduzindo a velocidade da descida. É esta peça que lhe dá o controle da descida. 8. Baudriers (ou Cadeirinha / ou arnês): Uma espécie de "cinta" que envolve as pernas e os quadris dando o aspecto de uma "cadeirinha" mesmo. Pode ser fabricada (costurada em modelos) ou pode ser feita de cabo solteiro (pedaço de corda do mesmo material usado na corda do rapel, em média de 5m, podendo variar de acordo com as exigências do praticante). Toda prática de rapel deve ser executada em grupo, pois um integrante é sempre responsável pela vida de outro. Toda descida deve ter no mínimo três participantes: 1. O que aborda: Que é o responsável por colocar o praticante na corda, conferir se seu equipamento está correto e orientá-lo no momento da abordagem. 2. O que desce: Que é o praticante atual, ou seja, quem vai fazer a descida. 3. O que faz a segurança: Que é a pessoa que vai estar lá em baixo, segurando a corda, atento a qualquer vacilo que o que desce possa dar.

5 Quem fica responsável pela segurança da descida, deve ter total atenção, pois com ele fica o último recurso antes de uma fatalidade. Se alguém que está descendo perde o controle de sua descida, é o segurança quem vai ter que fazer o bloqueio dele na corda, ou seja, parar a sua queda e evitar que ele caia. SKATEBOARDING Consiste em deslizar sobre o solo superando obstáculos equilibrando-se numa prancha com rodas. No final da década de 1950, na Califórnia, nos Estados Unidos, surfistas cansados de esperarem por ondas boas decidiram criar algo similar com o surf, porém, sem a utilização da água. Foi então que estes surfistas decidiram pegar as rodinhas de skates (patins) e colocaram em uma madeira que tinha um formato parecido com uma prancha. No início, o esporte era chamado de sidewalk surfing(surf de calçada) e em pouco tempo se espalhou por todo os Estados Unidos. A partir de 1963, com o esporte sendo bastante praticado e ter suas próprias manobras e estilos, o nome mudava para Skateboarding, apelidado apenas de skate, como todos nós conhecemos atualmente. Em 2016, foi anunciado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) que o skate, a partir de 2020, no Japão, será um esporte olímpico. O skate é formado por diversas parte que constituem o seu "corpo" são elas:shape,rodas, trucks e lixa -Shape: é a base do brinquedo, geralmente feito de madeira,ele é composto por várias e finas camadas de madeira, dependendo de sua qualidade o shape é mais resistente -Rodas:elas são divididas em 4 pequenas rodas que em seu interior há um rolamento que fazem elas girarem em alta velocidade -Trucks: são dois equipamentos de ferro, que se encaixam no shape, assim eles sustentam o skate e o dão equilíbrio -Lixa: uma das partes mais essenciais do skate,pois sua camada com lixamento (adesivada no shape)permite o atrito com o pé usado para realizar as manobras SNOWBOARDING É um esporte que consiste em equilibrar-se sobre uma prancha sobre superfícies com neve em encostas de montanhas como no esqui. Este é um esporte que, tal como o skate e o surfe, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha. Este, porém, se faz na superfície nevosa das encostas de montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser proporcional ao corpo do praticante, devendo ter em regra um comprimento que vai do chão até a altura do queixo. A prancha é lisa e não há rodas na sua parte inferior. Usa-se prendedores (bindings) nos pés e as pontas dianteiras e traseiras da prancha são ligeiramente curvadas para cima. Uma vez que a neve dificulta o impulso da prancha com a ajuda dos pés a única maneira de praticá-lo é descendo as encostas de montanhas. SURFE É efetuado na superfície da água deslizando em pé sobre uma prancha, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados pelo surfista aproveitando a onda que quebra quando se aproxima da praia ou costa. A origem do surfe é disputada entre os povos peruanos e polinésios. A prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era conhecida pelos povos polinésios, que povoaram grande parte das ilhas do Oceano Pacífico, além do litoral pacífico das Américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já utilizavam uma espécie de canoa confeccionada de junco para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surfe, foi feito pelo navegador Inglês James Cook que gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento. Utilizavam-se,inicialmente, no Havaí pranchas de madeira denominadas Olo e Alaiae, no Peru, de junco. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acreditava-se que, ao fabricar sua própria prancha, se transmitiam todas as energias positivas para ela e, ao se praticar o esporte, se libertava das "energias negativas". Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar.

6 No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. Sabe-se que, no Brasil, o esporte foi desenvolvido e começado em Santos, com nomes como Thomas Ernest Rittscher Júnior, Margot Rittscher, Osmar Gonçalves e João Roberto Suplicy Hafers. Thomas Ernest Rittscher, americano, trouxe dos Estados Unidos, uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como se fazer uma prancha. Foi o que Thomas fez e posteriormente ajudou os amigos a produzirem suas "tábuas havaianas", a prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta quilogramas. Em 1952, um grupo de cariocas, liderado por Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, começou a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeirite. O esporte começava a popularizar-se. As primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram ao Brasil em WINGSUIT É um macacão com asas usado por paraquedistas para vôos de alta performance. Os praticantes desta modalidade de paraquedismo são também chamados "Bird-man" (homem pássaro). Os esportes radicais são um belo exemplo de como podemos aliar a adesão de mais exercícios físicos em nossas vidas com altas emoções e novas experiências. A vida nas cidades pode ser um pouco estressante e, por isso, voltar a natureza e descarregar nossas energias em esportes cheios de adrenalina é sempre uma boa pedida. Com a sua prática você ganha muita agilidade e habilidade corporal com esses esportes. Pelas características dos mesmos, será preciso realizar uma série de movimentos e ações que fazem com que você desenvolva novas capacidades e potencialidades motoras. Além disso, esporte radical como a escalada, o skate, o surf, entre tantos outros, dão uma enorme sensação de liberdade, de uma vida vivida com muito mais intensidade e melhor aproveitada. Eles geram uma gostosa sensação de bem-estar com a liberação de hormônios no organismo responsáveis por essa sensação. A ideia de superar obstáculos e dificuldades fomentam um aumento na autoconfiança do indivíduo, na sua autoestima. O ato de buscar a transposição de limites instiga as pessoas a buscarem sempre mais e o melhor.

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