Plano de Desenvolvimento Social CLAS de Monção

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1 \ Plano de Desenvolvimento Social CLAS de Monção

2 Trabalho realizado por: CLAS de Monção Núcleo Executivo da Rede Social de Monção 2

3 I - Índice II Índice de Siglas 4 III Nota Prévia 5 IV Metodologia.. 5 V - Exposição e explicação dos eixos e prioridades. 6 VI Plano Estratégico 7 VII Plano operacional 9 i) Eixo 1 Saúde...9 ii) Eixo 2 Apoio e Acção Social. 14 iii) Avaliação prospectiva. 18 Anexos 3

4 II - Índice de Siglas CLAS de Monção Conselho Local de Acção Social de Monção PDS Plano de Desenvolvimento Social PASSE Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar CAO Centro de Actividades Ocupacionais UCC Unidade de Cuidados à Comunidade APPACDM Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental EPRAMI Escola profissional do Alto Minho Interior CRI Centro de Respostas Integradas NLI Núcleo Local de Inserção RSI Rendimento Social de Inserção ACAPO Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal CMM Câmara Municipal de Monção CPSB Centro Paroquial e Social de Barbeita CDSS Centro Distrital da Segurança Social CPSP Centro Paroquial e Social Padre Agostinho Caldas Afonso CPSM Centro Paroquial e Social de Merufe Proequ@l - GAF Gabinete de Atendimento à Família 4

5 III - Nota Prévia O Conselho Local de Acção Social de Monção no decorrer do seu trabalho e após aprovação, em reunião plenária, do Diagnóstico Social 2012, apresenta através deste documento o Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social de afigura-se como um instrumento de desenvolvimento estratégico com o objectivo único de enquadrar as intervenções locais para o desenvolvimento social. Neste documento foram definidos os eixos estratégicos de desenvolvimento, com os objectivos e as estratégias de intervenção planeadas no tempo e espaço, de onde sairão as linhas orientadoras para a elaboração dos planos de acção anuais, que compreenderão a operacionalização dos objectivos aqui traçados. IV - Metodologia Para a elaboração do presente PDS e na lógica do Diagnóstico Social privilegiou-se uma metodologia participativa, activa e planeada envolvendo os diferentes parceiros sociais. A participação activa dos parceiros foi fulcral para a elaboração do presente documento pois, a percepção individual dos parceiros, bem como a sua interacção e confronto de perspectivas e visões da realidade local tornaram-se decisivas. Foi deste modo possível, de forma concertada, desenhar orientações e cenários de transformação da realidade social local através da definição de um conjunto de objectivos estratégicos de intervenção. O Plano de Desenvolvimento Social foi alicerçado em três grupos de trabalho, onde estiveram envolvidos parceiros do CLAS e outras entidades relevantes para o planeamento social do concelho. O trabalho resultante dos grupos de trabalho configurou-se na definição dos eixos estratégicos do PDS, reflectidos através da utilização do modelo de eisenhower, que consiste numa técnica de transformação dos problemas em objectivos e da determinação dos problemas com resolução prioritária. Esta priorização, feita de acordo com a importância e a urgência dos problemas, levou à determinação de dois eixos estratégicos, o eixo 5

6 da saúde e o eixo do apoio e acção social tendo como objectivo comum, a promoção do desenvolvimento do concelho tendo em vista a melhoria da qualidade de vida dos monçanenses. Neste sentido, procedeu-se num segundo momento, à construção de objectivos específicos, sendo que estes exprimem os resultados que se pretendem atingir, assentando assim no pressuposto da operacionalidade. V - Exposição e explicação dos eixos e prioridades No Plano de Desenvolvimento Social, para cada um dos eixos estratégicos, estão definidas as grandes prioridades de intervenção para o desenvolvimento social local, operacionalizadas em objectivos gerais e específicos, a atingir no período de vigência do documento. As prioridades de intervenção definidas no Eixo 1 Saúde, assentam na promoção de hábitos de alimentação saudável, no desenvolvimento de competências pessoais, sociais e parentais, na sensibilização para as acessibilidades e na intervenção na área do alcoolismo. Relativamente ao Eixo 2 - Apoio e Acção Social, as prioridades de intervenção estão por um lado, direccionadas para as respostas sociais para a população idosa e para a população com deficiência, por outro, para a sensibilização/consciencialização da população local para a questão da igualdade de género e violência doméstica. 6

7 VI - Plano Estratégico Objectivo geral Eixos Objectivos específicos Indicadores de verificação Promover o Até Dezembro de 2015, 50% da população escolar Data da 1.ª reunião desenvolvimento do adere ao Programa PASSE Programa de com os parceiros concelho tendo em vista a Alimentação Saudável em Saúde Escolar % de alunos que melhoria da qualidade de integram o programa vida dos monçanenses Saúde Apoio e Acção Social Até Dezembro de 2015, desenvolver quatro acções de treino de competências pessoais /sociais e parentais Até Dezembro de 2014, dinamizar duas acções de sensibilização para a problemática das acessibilidades Até Dezembro de 2015, dinamizar uma intervenção articulada ao nível do alcoolismo com 17,5% dos parceiros do CLAS Até Dezembro de 2015, aumentar em 50% as vagas nas respostas existentes para a população com deficiência Até Dezembro de 2015, aumentar em 42% as vagas nas respostas existentes para a população idosa N.º de acções realizadas N.º de participantes por acção N.º de acções realizadas N.º de alunos envolvidos por acção N.º de reuniões efectuadas % de entidades que participam % de vagas criadas em CAO % de vagas criadas em lar residencial % de vagas criadas nas valências de Fontes de verificação Acta da 1.ª reunião Registos das equipas PASSE: grelhas de acompanhamento Folhas de presença Divulgação nos meios de comunicação Fichas de inscrição por turma Divulgação nos meios de comunicação Divulgação da plataforma nos meios de comunicação social Actas das reuniões Fichas de presença % de vagas registadas na Carta Social % de vagas registadas na Carta Pressupostos (potencialidades/ Constrangimentos e recursos) Experiência positiva anterior da implementação do programa no JI da Bela Mudança positiva de hábitos registados nos alunos do JI da Bela no consumo do leite escolar Linguagem do programa por vezes desadequada tendo em conta o contexto social Falta de motivação do corpo docente para aplicação do programa N.º existente de técnicos no concelho formados no programa Trilhos Identificação no Diagnóstico Social do concelho da problemática do aumento do consumo de álcool e outras drogas na camada jovem Experiências anteriores positivas de implementação de treinos de competências parentais: Programa Em Busca do Tesouro das Famílias Identificação da problemática no Diagnóstico Social do concelho Trabalho desenvolvido no concelho pelo Projecto Rampa N.º elevado de pacientes identificados com a problemática do álcool Problema do alcoolismo identificado no Diagnóstico Social do concelho Trabalho anteriormente realizado na área, no âmbito da implementação do Projecto PIF Inexistência de linhas de financiamento Falta de recursos financeiros da instituição Identificação do n.º elevado de idosos sem retaguarda familiar e sem apoio 7

8 Até Dezembro de 2013, identificar as necessidades dos idosos ao nível do bem-estar em cinco freguesias limítrofes ao CENSO Até Dezembro de 2013, dinamizar três acções de sensibilização/informação sobre igualdade de género e violência doméstica centro de noite % de vagas valência de centro dia % de vagas na valência de centro de convívio % de vagas na valência de apoio domiciliário % de vagas na valência de lar Aplicação da metodologia SPIRAL N.º de idosos envolvidos N.º de acções implementadas N.º de participantes envolvidos em cada acção Social Informação disponibilizada pelo representante das IPSS no Núcleo Executivo Cronograma da aplicação da metodologia Folhas de presença Folhas de presença Registo fotográfico das acções psicossocial como uma prioridade no Diagnóstico Social do concelho Alargamento de acordos com a Segurança Social Falta de financiamento N.º existente de técnicos no concelho formados na metodologia SPIRAL Inclusão da metodologia no Plano de Acção para a coesão social do Conselho da Europa Parceria estabelecida com o Gabinete de Apoio à família Baixa participação dos encarregados de educação em acções pós-laborais 8

9 VII - Plano Operacional i) Eixo 1 Saúde Eixo 1 Objectivo geral SAÚDE Promover o desenvolvimento do concelho tendo em vista a melhoria da qualidade de vida dos monçanenses Objectivo específico 1.1 Até Dezembro de 2015, 50% da população escolar adere ao Programa PASSE Acções Entidades Cronograma Indicadores de Resultados Avaliação Responsáveis monitorização esperados Divulgação do Programa PASSE junto dos representantes das UCC Monção Sandra Reis Agrupamento de Data da 1.ª reunião com os parceiros N.º de entidades presentes Envolvimento efectivo dos parceiros no UCC Monção Sandra Reis instituições envolvidas Escolas de Monção programa Joaquim Meira Autarquia Eliana Costa Santa Casa Iva Gaspar APPACDM Hugo Oterelo EPRAMI Nídia Além 9

10 Aplicação do Programa PASSE na vertente curricular e comunitária Agrupamento de Escolas de Monção Joaquim Meira Santa Casa Iva Gaspar APPACDM Hugo Oterelo EPRAMI Nídia Além Data de início da aplicação do programa N.º total de escolas envolvidas N.º total de alunos envolvidos Execução do programa Divulgação nos diferentes meios de comunicação social N.º de locais de divulgação dos spots publicitários 50% da população escolar é sensibilizada para a promoção de comportamentos de alimentação saudáveis Aplicação total, da vertente curricular, do Programa pelas entidades UCC Monção Sandra Reis Avaliação no final do ano de 2013 Avaliação no final do ano de 2015 Passagem dos spots publicitários na EPRAMI e Cine- Teatro Objectivo específico 1.2 Até Dezembro de 2015, desenvolver quatro acções de treino de competências pessoais /sociais e parentais Acções Entidades Cronograma Indicadores de Resultados Avaliação Responsáveis monitorização esperados 10

11 Dinamização do Programa Trilhos ou do Programa Eu e os Outros junto de duas turmas, uma do 7.º ano Agrupamento de Escolas- Joaquim Meira EPRAMI Nídia Álem CRI Paula Brites Data da 1.ª sessão com os alunos N.º de alunos que frequentam N.º de sessões implementadas Programa de prevenção implementado em duas turmas 45 alunos CRI Avaliação no final do ano lectivo 2013/2014 e no final do ano do agrupamento de desenvolvem 2014/2015 escolas e uma do 10.º competências ano da EPRAMI pessoais e sociais nas seguintes áreas: tomada de decisão, resolução de problemas, regulação emocional e competências de comunicação Aplicação total do programa Dinamização de uma Escola de Pais para treino de competências parentais junto dos beneficiários do Rendimento Social de Equipa do NLI Raquel Vieira Data da 1.ª sessão de educação parental N.º de famílias que integram a formação N.º de sessões implementadas 15 Famílias beneficiárias de RSI promovem competências parentais São dinamizadas 5 sessões de treino de competências - CDSS - Serviço Local Equipa do NLI Avaliação intermédia e final Outubro e Inserção Dezembro de

12 Candidatura a uma unidade de formação de curta duração na área do treino de competências parentais junto de pais de alunos do 1.º ciclo EPRAMI Vítor Rodrigues Data em que se submete a candidatura Data da aprovação da candidatura Objectivo específico 1.3 Até Dezembro de 2014, dinamizar duas acções de sensibilização para a problemática das acessibilidades Acções Acção de sensibilização junto da comunidade escolar dos alunos da EPRAMI e Escola Secundária Entidades Responsáveis ACAPO Filipa Grave EPRAMI Nídia Além Agrupamento de Escolas de Monção Sérgio Gonçalves APPACDM Hugo Oterelo Cronograma Indicadores de monitorização N.º de escolas envolvidas na sensibilização N.º de alunos abrangidos N.º de acções implementadas 15 pais desenvolvem competências parentais Resultados esperados Quatro turmas participam na acção de sensibilização Sensibilização dos participantes para a problemática Divulgação da acção nos meios de comunicação da escola EPRAMI Final do ano de 2013 Avaliação ACAPO Final da actividade 12

13 Dinamização de uma gincana alusiva à problemática das acessibilidades dirigida à população em geral ACAPO Filipa Grave Banco Local de Voluntariado de Monção Eliana Costa CMM Eliana Costa UCC de Monção Sandra Reis APPACDM Hugo Oterelo N.º de actividades propostas N.º de participantes Sensibilização dos participantes para a problemática das acessibilidades Participação de 50 elementos da comunidade Divulgação da ACAPO APPACDM Final da actividade acção nos jornais e rádios locais Objectivo específico 1.4 Até Dezembro de 2015, estruturar uma plataforma de intervenção na área do alcoolismo Acções Entidades Cronograma Indicadores de Resultados Avaliação Responsáveis monitorização esperados Criação de uma plataforma de intervenção na área do alcoolismo CPS Barbeita João Oliveira EPRAMI Nídia Além UCC Monção Sandra Reis CMM Eliana Costa CRI Augusto Martins e Hélder São João CDSS Serviço Local Rosa M.ª Alves Representante Juntas de Freguesia no CLAS José Viana Alves N.º de reuniões efectuadas N.º de entidades que participam por reunião Participação de 80% das entidades nas reuniões Elaboração de linhas de planeamento e intervenção na área do alcoolismo Centro de Respostas Integradas de Viana do Castelo Dezembro de

14 ii) Eixo 2 Eixo 2 Apoio e Acção Social APOIO E ACÇÃO SOCIAL Objectivo geral Promover o desenvolvimento do concelho tendo em vista a melhoria da qualidade de vida dos monçanenses Objectivo específico 2.1 Até Dezembro de 2015, aumentar em 50% as vagas nas respostas existentes para a população com deficiência Acções Entidades Responsáveis Cronograma Indicadores de monitorização Resultados esperados Avaliação Candidatura a um projecto de Centro de actividades ocupacionais e de modernização das APPACDM Elaboração da candidatura Data da apresentação da candidatura ao programa financiador Data de início das obras de modernização Candidatura aprovada para o Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM Final de cada ano civil instalações existentes Objectivo específico 2.2 Até Dezembro de 2015, aumentar em 42% as vagas nas respostas existentes para a população idosa Acções Entidades Cronograma Indicadores de Resultados esperados Avaliação Responsáveis monitorização Criação de Centros de Noite com a capacidade para 24 utentes Censo Sónia Durães CPS Pe Agostinho Caldas Afonso Fátima Afonso N.º de vagas criadas N.º de vagas registadas na Carta Social São criadas 10 vagas na valência de Centro de Noite no CPS Pe Agostinho Caldas Afonso CDSS - Serviço Local Final de cada ano civil São criadas 12 vagas na valência de Centro de Noite no CENSO 14

15 Alargamento do Centro de Dia em 32 vagas CPS Pe Agostinho Caldas Afonso Fátima Afonso CPS de Merufe Manuel Rodrigues N.º de vagas criadas N.º de vagas registadas na Carta Social São criadas 12 vagas na valência de Centro de Dia no CPS Pe Agostinho Caldas São criadas 20 vagas CDSS - Serviço Local Final de cada ano civil na valência de Centro de Dia no CPS de Merufe Criação de 25 vagas em Centro de Convívio CPS de Barbeita João Oliveira Cruz Vermelha José Alves N.º de vagas criadas N.º de vagas registadas na Carta Social São criadas 15 vagas na valência de Centro de Convívio no CPS de CDSS - Serviço Local Final de cada ano civil Barbeita São criadas 10 vagas na valência de Centro de Convívio na Delegação de Monção da Cruz Vermelha Portuguesa Criação de Serviço de Apoio Domiciliário com 30 vagas CPS de Merufe - Manuel N.º de vagas criadas N.º de vagas registadas na Carta Social São criadas 30 vagas na valência de Apoio Domiciliário no CPS de Merufe CDSS - Serviço Local Final de cada ano civil 15

16 Criação de 79 vagas em lar Associação São Cosme e Damião de Podame Débora Silva CPS de Merufe - Manuel N.º de vagas criadas N.º de vagas registadas na Carta Social São criadas 35 vagas na Ass. São Cosme e Damião de Podame São criadas 44 vagas na valência de Lar no CDSS - Serviço Local Final do ano civil de 2013 e 2014 CPS de Merufe Objectivo específico 2.3 Até Dezembro de 2013, dinamizar três acções de sensibilização/informação sobre igualdade de género e violência doméstica Acções Entidades Cronograma Indicadores de Resultados esperados Avaliação Responsáveis monitorização Acção de sensibilização dirigida a encarregados de educação dos alunos do 1.º ciclo Proequ@l do GAF CMM Sílvia Alves N.º de pais que participam na acção Grau de satisfação 12 Pais são sensibilizados para os conceitos de violência, sinais de alerta e Proequ@l do GAF Final da acção formas de actuação Acção de sensibilização dirigida aos alunos da EPRAMI e aos alunos do ensino secundário do Agrupamento de Escolas de Monção Proequ@l do GAF EPRAMI Nídia Além Agrupamento de Escolas de Monção Rosa Saraiva N.º de acções realizadas N.º de turmas participantes Nº de alunos participantes 50% dos alunos do ensino secundário do Agrupamento de Escolas de Monção e da EPRAMI estão sensibilizados para o Proequ@l do GAF Final da acção fenómeno da violência e igualdade de género 16

17 Acção de sensibilização dirigida a professores/educadores e auxiliares de acção educativa Proequ@l do GAF CMM Manuela Pinto N.º de acções realizadas N.º de professores/educadores participantes Nº de auxiliares de acção educativa participantes Comunidade educativa sensibilizada para o fenómeno da violência e igualdade Proequ@l do GAF Final da acção de género Realização de uma exposição de artistas do concelho de Monção e Melgaço sobre a temática Proequ@l do GAF CMM Sílvia Alves N.º de artistas participantes N.º de obras apresentadas Data de apresentação das obras 11 Artistas dos concelhos de Monção e Melgaço expõem as suas obras na Casa do Curro CMM Final da actividade A comunidade em geral é sensibilizada para a temática da igualdade de género/violência doméstica São apresentadas no mínimo 22 obras, entre: fotografias, pinturas e esculturas 17

18 iii) Avaliação prospectiva Questões Sociais Breve descrição (justificação) Prioridades de Indicadores Fonte de Pressupostos Emergentes intervenção verificação (potencialidades/constrangeminetos) Envelhecimento populacional O concelho apresenta um índice de envelhecimento populacional elevado pelo que é de todo relevante efectuar uma caracterização da população idosa, ao nível da sua visão de bem-estar. Para o efeito proceder-se-á à realização/aplicação dos questionários da metodologia SPIRAL, junto de uma amostra da população idosa pertencente às freguesias de Messegães, Valadares e Sá. Identificar as necessidades dos idosos ao nível do seu bem-estar Data de início do processo de implementação SPIRAL N.º de freguesias envolvidas N.º de questionários passados Base de dados da SPIRAL preenchida Partilha dos resultados do estudo em sessão plenária do CLAS Existência no concelho de Técnicos com formação na metodologia SPIRAL Coordenação da aplicação do Conselho da Europa Baixa escolarização da populaçãoalvo do estudo de Monção 18

19 Anexos i) Listagem das presenças nas sessões de trabalho Sessão Data Presenças ACAPO - Delegação de Viana do Castelo Filipa Grave Agrupamento de Escolas de Monção Joaquim Meira Henriques APPACDM Delegação de Monção Hugo Oterelo Associação Desportiva Cultural Clube Desportivo Mouriminho Raquel Salgado Associação Social e Cultural S. Cosme e Damião de Podame Débora Silva Associação Sócio Cultural do Vale da Anta António Terças Bombeiros Voluntários de Monção Esteves Fernandes CENSO Sónia Durães Centro de Saúde de Monção - Sandra Reis Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo Manuela Coutinho Centro Paroquial e Social de Barbeita João Oliveira Centro Paroquial e Social de São Pedro de Merufe Manuel Rodrigues Centro Paroquial e Social Pe Agostinho Caldas Fátima Afonso Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Monção Sílvia Alves Delegação da Cruz Vermelha de Monção José Adriano Viana Alves Escola Profissional do Alto Minho Interior ADEMINHO Nídia Além Freguesia da Bela Manuel Gonçalves Freguesia de Anhões Mário Fernandes Freguesia de Barbeita Isabel Gonçalves Freguesia de Ceivães José Adriano Viana Alves Freguesia de Merufe Juliana Cunha Freguesia de Parada António Terças Município de Monção Sílvia Alves Santa Casa da Misericórdia de Monção Iva Gaspar CDSS Monção Rosa M.ª Alves Núcleo Executivo Eliana Costa ACAPO - Delegação de Viana do Castelo Filipa Grave Associação Cultural Recreativa Social e Desportiva Amigos de Merufe Márcia Gonçalves Associação Social e Cultural S. Cosme e Damião de Podame Nelson Dinis Associação Sócio Cultural do Vale da Anta António terças Bombeiros Voluntários de Monção Manuel Fernandes CENSO Sónia Durães Centro de Saúde Sandra Reis Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo Manuela Coutinho Centro Paroquial e Social de Barbeita João Oliveira Centro Paroquial e Social de São Pedro de Merufe Manuel Rodrigues Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Monção Sílvia Alves Escola Profissional do Alto Minho Interior ADEMINHO Sandrina Machado Freguesia da Bela Manuel Gonçalves Freguesia de Anhões Mário Fernandes Freguesia de Merufe Juliana Cunha 19

20 Freguesia de Parada António Terças Grémio Social de Mazedo Céline Gonçalves Município de Monção Augusto Domingues Serviço Local da Segurança Social NLI Ana Raquel Vieira CDSS Monção Rosa Maria Alves Núcleo Executivo Eliana Costa Agrupamento de Escolas de Monção Sérgio Gonçalves APPACDM de Monção Hugo Oterelo Associação Social e Cultural S. Cosme e Damião de Podame Débora Silva Bombeiros Voluntários de Monção Manuel Fernandes CENSO Sónia Durães Centro de Saúde Sandra Reis Centro Paroquial e Social de Barbeita João Oliveira Centro Paroquial e Social de São Pedro de Merufe Manuel Rodrigues Centro Paroquial e Social Pe Agostinho Caldas Afonso Fátima Afonso Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Monção Fernando Amoedo Delegação da Cruz Vermelha de Monção Jéssica Alves Escola Profissional do Alto Minho Interior ADEMINHO Nídia Alem Freguesia da Bela Manuel Gonçalves Freguesia de Ceivães José Alves Grémio Social de Mazedo José Manuel Vaz Município de Monção Sílvia Alves Santa Casa da Misericórdia de Monção Iva Gaspar Serviço Local da Segurança Social NLI Ana Raquel Vieira CDSS Monção Rosa Maria Alves Núcleo Executivo Eliana Costa 20

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