A LINGÜÍSTICA APLICADA, A PESQUISA E O SECRETARIADO EXECUTIVO
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- Armando de Vieira Bastos
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1 A LINGÜÍSTICA APLICADA, A PESQUISA E O SECRETARIADO EXECUTIVO Maura Bernardon 1 Resumo: O artigo se propõe a apresentar algumas considerações sobre as tendências e os tipos de pesquisa em Lingüística Aplicada (LA) através de suas relações com outras ciências, característica conhecida como interdisciplinaridade. Além da sala de aula, muitos são os contextos sociais nos quais a LA vem desenvolvendo pesquisa. Nesta análise se destaca a forte relação entre a LA e os cursos de Secretariado Executivo (Bilíngüe/Trilíngüe) em virtude dos focos comuns de pesquisa tais como as relações profissionais mediadas pelo uso da linguagem e a língua instrumental. Palavras-chaves: Lingüística Aplicada interdisciplinaridade Secretariado Executivo 1. Considerações gerais A pesquisa em LA (Lingüística Aplicada), cujo foco de ação é o uso da linguagem, em princípio buscou resolver questões como o ensino/aprendizado de línguas Estrangeiras e Língua Materna. Mais recentemente, a área de pesquisa começou a ampliar-se para outros contextos sociais. Como exemplos: o estudo das variantes dialetais de grupos minoritários, as exclusões em relação ao domínio de línguas estrangeiras (LE), o domínio das mídias eletrônicas e os diferentes discursos em contextos empresariais e sociais. Essa ampliação de linhas de pesquisa de base mais social inicia-se por volta de 1980 quando a LA passa a ser entendida mais do que simplesmente como a aplicação da teoria lingüística ao ensino de línguas ou à descrição de Línguas Estrangeiras e Língua Materna(LM). No ano de 1964 cria-se a Associação Internacional de LA (AILA), e em 1990 a brasileira (ALAB) 1 A autora é Pós-graduada em Lingüística Aplicada, professora do SEB, Unioeste, Campus de Toledo.
2 14 com o intuito de dar a LA uma natureza própria. Hoje, vários são os programas de pós-graduação em LA no Brasil, (UFSC, UNICAMP, UFRJ, PUC-SP, UFMG, UFSM). A partir de então, as preocupações dizem respeito à definição do caminho da pesquisa em LA e suas metodologias, ou seja, como fazer pesquisa em LA. Como também, as associações e programas de pós-graduação se tornam canais de publicações dos resultados das pesquisas existentes na área. Surgem as revistas The Especialist (PUC-SP), Trabalhos em Ling.Ap. (UNICAMP), Ilha do Desterro (UFSC) e outras, sem citar as estrangeiras. Nestas publicações obtêm-se informações sobre as linhas de pesquisa em andamento no Brasil e no exterior. E o que se constata é que as áreas que vêm sendo mais abordadas são: a leitura, a interação em contextos institucionalizados, a aquisição/ensino de LE/Segunda Língua e mais recentemente, a Língua Materna. Segundo Moita Lopes (1993), a partir destas linhas de pesquisa pode se antever algumas questões da LA. a) uma educação continuada em LA b) a área da LM em expansão c) avanço teórico da LE se transferindo para a LM d) os projetos de pesquisa na prática de sala de aula, em especial nas escolas públicas, e projetos de pesquisa-ação (professores analisando sua própria prática) e) ampliação do foco de ação para outros contextos sociais, com forte tendência para grupos minoritários f) inter e intra-disciplinaridade g) crescimento do número de canais de publicação Outra questão relevante trata-se da inexistência de uma tradição de pesquisa na graduação dos cursos de Letras, ou seja, a formação do professor está mais voltada para o ensino de línguas e do que fazer em sala de aula com pouca reflexão sobre a prática. Como também, as dificuldades encontradas na educação continuada causadas, principalmente, pelos poucos programas de pós-graduação existentes no Brasil (Cavalcanti & Moita Lopes, 1991). Porém, percebe-se uma grande preocupação por parte dos lingüistas aplicados em tentar reverter esta situação através de encontros regionais e nacionais, criação de novos programas de pós-graduação em LA e surgimento de novos canais de publicação.
3 15 2. Novos rumos de pesquisa em LA As primeiras pesquisas apoiadas na lingüística e na psicologia preocupavam-se com os métodos de ensino, com as quantidades de insumo lingüístico adquirido, em comparar diferentes abordagens de ensino deixando de lado os processos interativos que ocorrem no ensino/aprendizado de línguas. Bem como, as primeiras pesquisas de análise interativista apoiavam-se em tratamentos estatísticos e de ideal positivista (pesquisa experimental), nos quais tudo devia ser testado para ter validade, sem levar em conta os outros aspectos que interagem no processo. Além deste tipo de pesquisa outras começaram a ser utilizadas, não só em sala de aula, mas em qualquer contexto que envolva a pesquisa da linguagem. A pesquisa antropológica, que está calcada no modo de levar a efeito a observação do contexto em sala de aula é um exemplo, e assim é chamada por se utilizar de princípios, instrumentos e táticas características da antropologia, tais como a pesquisa iluminativa, pesquisa-ação (o professor e o produtor da pesquisa) e pesquisa etnográfica (e.g. fornece os meios para a construção de diários que o pesquisador usa para descrever a sua interpretação). Para um melhor entendimento de como esse tipo de pesquisa se aplica à LA tem-se como exemplo: o estudo de como um grupo se comunica entre si e como as relações sociais entre elas afetam o tipo de linguagem que usam. Os outros tipos ainda poderiam ser também exemplificados, mas o objetivo aqui é apenas citar os rumos da pesquisa em LA. Essa tendência de base antropológica, que é tradição de pesquisa nas Ciências Sociais (natureza subjetiva), se contrapõe a positivista, na qual não existe uma verdade única, o que levanta o questionamento da falta de cientificidade e impossibilidade de generalização. Porém, ela possui critérios e procedimentos sistemáticos e consegue resolver o problema da não generalização ampliando a sua área de atuação, por exemplo, na pesquisa em sala de aula para várias outras salas de aulas, uma vez que o particular também é o foco de atenção da pesquisa antropológica. Algumas pesquisas realizadas, segundo as bases antropológicas, têm demonstrado que esse tipo de pesquisa tem sido eficaz e muito produtiva para o campo de LA, principalmente, porque levanta questões em termos da formulação de novas teorias, bem como na reflexão da prática de ensino de LM/LE.
4 16 Segundo Cavalcanti (1986), as etapas da pesquisa em LA seriam: 1ª detecta a questão (uso da linguagem) 2ª busca subsídios teóricos 3ª continua com a análise da questão na prática 4ª completa o ciclo com sugestões de encaminhamento 3. Outros contextos Além do ensino/aprendizagem de línguas LM/LE, pode-se encontrar na pesquisa em LA problemas de bilingüismo ( uso de duas línguas ao mesmo tempo), comunicação intercultural, produção textual, língua instrumental, letramento, entre outros. Essa diversificação de campos de pesquisa, consequentemente, é a causa dos diferentes métodos de pesquisa encontrados na LA como: a introspecção, a observação naturalística e o método experimental. Este aspecto de interdisciplinaridade que a LA possui demonstra a capacidade de ampliação de pesquisa que pode ocorrer na prática. Na análise de apenas um dos problemas de pesquisa, por exemplo, a leitura, pode-se encontrar múltiplos caminhos que poderiam estar sendo investigados além da área da lingüística propriamente dita, como questões de analfabetismo, leitura em locais de trabalho ou de grupos profissionais e acadêmicos específicos e também da análise do discurso em diferentes contextos (revista, jornal, panfletagem), produção de programas e materiais de ensino, e inclusive, avaliações de ensino, levando-se em conta as perspectivas em relação ao objeto, a situação social envolvida, sujeitos e campo de aplicação. Esta característica abre para estudiosos de outras áreas, além do curso de Letras, um vasto campo de pesquisa e que estaria colaborando para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus próprios campos de atuação. Um exemplo seria a língua instrumental e seus diferentes contextos. Como marco de comprovação da importância desse tipo de estudo, tem-se o Projeto de Ensino de Inglês Instrumental desenvolvido pela PUC-SP, que é patrocinado pela Capes e Conselho Britânico, existente desde 1977, o qual se dedica ao desenvolvimento de pesquisas e tem elevado o nível de compreensão teórica no campo de LE no Brasil (Moita Lopes, 1993).
5 17 4. O curso de secretariado executivo x lingüística aplicada: paralelismo Inclusos nestas áreas de pesquisa citadas acima, estão os cursos de Secretariado Bilíngüe (SB), os quais vêm como a LA se fortalecendo e formando sua própria identidade. Os cursos de SB e a LA, apesar de possuírem perspectivas de estudo diferentes, ambos convergem nas relações sociais mediadas pela linguagem ( Almeida Filho apud Fortkamp & Tomich (org), 2000). Este ponto em comum é responsável pela ligação existente entre os cursos de SB e os cursos de Letras e vários são os contextos sociais semelhantes que ambos se utilizam para realizar suas pesquisas. Porém, na implantação de novos cursos de SB, tem-se percebido uma tendência a uma autonomia dos mesmos, considerando-se: a) os cursos que se denominam apenas Secretariado Executivo, tendem a uma aproximação com as áreas administrativas e técnicas, enquanto os que se denominam Secretariado Executivo Bilíngüe ou Trilíngüe buscam a área das ciências humanas. Também, os responsáveis pelas implantações dos novos cursos, no geral, têm buscado uma independência através de adequações nos currículos. Algumas destas alterações são na tentativa de equilibrar as áreas de atuação do secretário executivo, que são: a administrativa, as técnicas secretariais e a comunicação. Com estas novas perspectivas para o curso de SB pode-se, também, antever algumas questões em relação à pesquisa. O aspecto de independência traz uma especialização a mais para esta área, ou seja, o que antes seria apenas uma terminalidade do curso de Letras, agora estaria se apresentando como duas áreas distintas dentro da área secretarial: o Secretariado Executivo e o Secretariado Executivo Bilíngüe/Trilíngüe e, portanto, duas tendências de pesquisa. Outra questão séria dos cursos de secretariado é, justamente, a busca por sua própria pesquisa e a ausência da mesma no Brasil, talvez, porque como na LA estejam em busca de afirmação como ciência. Quem, então, desenvolverá pesquisas que englobem as relações sociais mediadas pela linguagem, por exemplo, com questões que envolvam as relações entre homem /mulher, entre funcionários institucionais e membros de seções de uma empresa, as relações entre os sistemas de serviços na sociedade, a produção e
6 18 revisão de textos na imprensa, indústria, comércio e empresas, lexicografia, produção literária televisiva e teatral e outros? Este questionamento de paralelismo entre as área de pesquisa entre a LA e o SE vem levantar a existência de problemas semelhantes entre as duas áreas no que diz respeito a definição de suas linhas de pesquisa, o que pode colaborar para que cada uma, mesmo sem o abandono da interdisciplinaridade, possam seguir caminhos autônomos. Bem como, mesmo após terem conseguido se tornar independentes como ciência, manter essa ligação entre si, pois um dos focos de pesquisa de ambas, a linguagem, permanece. Bibliografia ALMEIDA FILHO, J.C.P. (2000). Crise, transições e Mudança no Currículo de Formação de Professores de Línguas. In: aspectos da LA: estudos em homenagem ao professor Hilário Inácio Bohn. pp Insular. Florianópolis. CAVALCANTI M.C. (1986). A propósito de Lingüística Aplicada. In: Trabalhos em Ling. Aplic., n.7, pp Unicamp. Campinas. CAVALCANTI, M. C & MOITA LOPES. (1986). Implementação de Pesquisa na Sala de Aula de Línguas no Contexto Brasileiro. In: Trabalhos em Ling. Aplic., n.17, pp Unicamp. Campinas. CELANI, M.A.A. (2000). A relevância da LA. Na formulação de uma Política Educacional Brasileira. In: Aspectos da LA: estudos em homenagem ao professor Hilário Inácio Bohn. Fortkamp, M.B. & Tomitch, L.M.B (org.) Florianópolis. Insular. MOITA LOPES. L. P. (1993). Lingüística Aplicada no Brasil: um olhar retrospectivo e prospectivo. In: Boletim informativo. ANPOLL, n. 2, pp Goiânia.
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