SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO RESPONSÁVEL: DRA MARIA CRISTINA DE SOUZA NETO
|
|
- Vergílio Airton Lage Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO TÍTULO: OTITE MÉDIA AGUDA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO: 01 RESPONSÁVEL: DRA MARIA CRISTINA DE SOUZA NETO ALTERADA: PÚBLICO ALVO: MÉDICOS, EQUIPE DE ENFERMAGEM, FISIOTERAPEUTAS OBJETIVO: Diagnóstico de otite media aguda e padronização de medidas terapêuticas objetivando administração de antibioticoterapia racional REFERÊNCIA: 1. Bates B. Propedêutica Médica. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.; American Academy of Pediatrics, American Academy of Family Physicians. Diagnosis and Manegement of Acute Otitis Media. Clinical Practice Guideline Duncan BB, Schmidt M, Giugliani ER. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Terceira ed. São Paulo: Artmed S.A; de Oliveira RG. Black Book Pediatria Medicamentos e Rotinas Médicas. 3a. ed. Belo Horizonte Black Book; Sakano E, Weckx LLM, Bernardo WM, Saffer M. Otite Média Aguda na Infância: Tratamento. Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina Sakano E, Weckx LLM, Bernardo WM, Saffer M. Otite Média Aguda na Infância: Diagnóstico. Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina Otitis Media: Review of the 2004 Treatment Guidelines. Ann. Pharmacother., November 1, 2005; 39(11): Watchful Waiting for Acute Otitis Media: Are Parents and Physicians Ready? Pediatrics, August 1, 2006; 118(2):
2 9. Diagnosis and Management of Acute Otitis Media. ClinicalPractice Guidelines -PEDIATRICS Vol. 113 No. 5 May 2004, pp Sih T, Moura R, Caldas S, Schwartz B. Prophylaxis for recurrent acute otitis media: a Brazilian study. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. Jan 1993; 25(1-3): Pereira MBR, Ramos BD. Otite média aguda e secretora. J Pediatr (Rio J) 1998; 74 (supl.1): S21-S30. DEFINIÇÕES: 1) Otite Média Aguda (OMA): presença de secreção no ouvido médio associada ao início rápido de um ou mais sinais ou sintomas de inflamação. 2) Otite Média Recorrente (OMR): ocorrência de 3 episódios de OMA em seis meses ou quatro episódios em 1 ano. 3) Otite Média Serosa (OMS): inflamação do ouvido médio em que há uma coleção líquida no seu espaço e a membrana timpânica está intacta. Não há sinais e sintomas de uma infecção aguda. 4) Secreção ou efusão do ouvido médio: é o líquido resultante da otite média. A secreção pode ser serosa, mucóide ou purulenta e pode resultar de uma OMA ou OMS. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Os principais elementos para diagnostico são provenientes da otoscopia*. O diagnostico de certeza da OMA é estabelecido na presença de: Início súbito; Efusão em orelha média; Sinais e sintomas de inflamação de orelha média. *A membrana timpânica pode estar: abaulada, hiperemiada, opaca, com aumento da vascularização, presença de otorreia purulenta. ** Técnica adequada para otoscopia: a criança deve ser examinada preferencialmente sentada ou em pé para possibilitar a identificação do líquido no ouvido médio. Segure o pavilhão auricular firme enquanto o puxa para cima, para trás e um pouco para fora. Deve ser usado o maior espéculo otológico que o canal permitir.
3 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: OMA OMS QUEIXA DOR Diminuição audição, sensação de orelha entupida, ouvido com zumbido OUTROS SINTOMAS Febre, irritação, cefaléia, anorexia, náuseas e vômitos Indolor e afebril MEMBRANA TIMPANICA Abaulada/hiperemiada/opaca /com aumento da vascularização Membrana timpânica retraída PERFURAÇÃO DA MT Pequena e de difícil visualização devido a inflamação e a secreção purulenta contra-indica lavagem otológica Ausente TRATAMENTO 1 - Crianças não tratadas não tem resolução da dor em 24hs em 41% dos casos e não terão entre o segundo e o sétimo dia em 13% dos casos. Em relação à recorrência e complicações não há diferencias significativas (evidência A) 2 Aproximadamente 80% das crianças com OMA melhoram sem uso de antibióticoterapia (evidência A) 3 A observação clinica sem uso de antibióticos pode ser usada em casos leves, não complicados e acima de dois anos de idade, desde que a criança seja acompanhada a cada horas, enquanto persistirem os sintomas. 4 Deve-se sempre usar antibióticos: 6 meses de idade ou menos 6 meses e 2 anos associado a sinais de doença severa ( otalgia moderada e severa e febre maior ou igual a 39 graus) 2 a 12 anos de dia associado a sinais de doença severa Pacientes com síndrome de Down, malformações craniofaciais e OMR.
4 ANTIBIOTICOTERAPIA ( para cobertura de Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza e Moraxella catarrhalis alguns estudos brasileiros mostram também a presença de Staphilococcus aureus): 1 Amoxacilina: 60mg/kg/dia dividida em 2 a 3 tomadas por 10. Em caso de falha terapêutica em 48hs deve ser aumentada a dose de amoxacilina para 90mg/kg/dia. 2 Amoxacilina + Acido Clavulânico: 75mg/kg/dia. Na presença de falha terapêutica deve ser usada para eliminar Haemophilus influenza e Moraxella catarrhalis resistentes. Não há diferença clínica entre o tratamento de amoxacilina com acido clavulânico 45mg/kg/dia e azitromicina 10mg/kg/dia. 3 Azitromicina: 10mg/kg/dia no primeiro dia seguida por 5mg/kg/dia por mais 4. Deve-se evitar o uso de macrolídeos como segunda opção nos casos de otites resistentes a amoxacilina, pois a cobertura dessas drogas para haemophilus é pobre. 4 Ceftriaxone: 50mg/kg/dia por 3 consecutivos endovenoso ou intra-muscular em casos de vômitos persistentes ou em outras situações que não possa receber medicação oral. Paciente sem resposta a amoxacilina com acido clavulânico devem receber 3 de ceftriaxone endovenoso. OTITE MÉDIA RECORRENTES: Critérios de risco para recorrência: primeiro episódio de OMA antes de 6 meses de idade, história familiar de otite média aguda recorrente, usuários de creches ou berçários com mais de dez crianças na sala, utilização de antibiótico no ultimo mês, mais do que três episódios de OMA nos últimos seis meses idade inferior a dois anos. Na maioria dos casos de otite de repetição basta tratar cada um dos casos isoladamente. Nas otites recorrentes com mais de 3 episódios bem confirmados em período de 6 meses, antes de cogitar medidas cirúrgicas, deve -se tentar tratamento supressivo prolongado com amoxacilina em dose única diária 20mg/kg/dia por 3 a 6 meses ou com sulfametoxazoltrimetropim um terço da dose terapêutica por 3 meses a noite.
5 ENCAMINHAMENTO PARA ESPECIALISTA: Paciente com mastoidite Otite média crônica assintomática que não melhora com tratamento clinico e que persiste por mais de 3 meses quando bilateral e por mais de 6 meses quando unilateral Crianças com deficiência auditiva de qualquer etiologia e que tem piora da audição devido a otite media secretora Crianças com indicação de colocação de tubo de ventilação devido ao número excessivo de episódios de Otite Média Aguda (mínimo 3 episódios em seis meses ou quatro ou mais episódios em um ano) Paciente com efusão persistente nos quais esteja indicada a colocação de tubo de ventilação. A Membrana Timpânica na reavaliação do décimo dia pode ainda estar opaca, porém a criança está assintomática, sem sintomas clínicos; isto traduz uma otite média secretora residual (leva 2-3 meses para resolver totalmente = NÃO É FALHA TERAPÊUTICA O Maior questionamento na orientação terapêutica não deve ser qual o antibiótico mais apropriado par aquele determinado paciente, mas sim se realmente ele necessita tratamento Pode ocorrer secreção persistente no ouvido médio, após tratamento da OMA, não havendo necessidade de outro tratamento A profilaxia com antibióticos deve ser evitada, usada somente em casos especiais e em curtos intervalos de tempo Em crianças menores de 2 anos a terapêutica antibiótica deve ser sempre de 10 sendo que nos maiores pode ser reavaliada até 7
6 FLUXOGRAMA TRATAMENTO DE OTITE MÉDIA Otalgia com alteração de MT Febre > 39 Febre < 39 Idade < 2 anos Idade > 2 anos e Idade > 2 anos e Idade < 2 anos ou Idade > 2 anos ou Dor leve Dor intensa Otite recorrente ou Otite recorrente Down/ malformaçaõ Amoxa 60mg/kg - 10 Amoxa 60mg/kg 10 Amoxa 60mg/kg 10 Amoxa 60mg/kg 10 Reavaliar 48h Sem melhora clinica em 48hs Amoxacilina 90mg/kg Melhora clinica em 48hs Reavaliar em 7 a 10 Sem melhora clinica em 48hs Amoxacilina + Acido Clavulânico 75mg/kg Sem melhora clinica em 48hs Cefalosporina de segunda ou terceira Reavaliar em 7 a 10 Sem melhora clinica Encaminhar ao otorrino
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO RESPONSÁVEL: DRA MARIA CRISTINA DE SOUZA NETO ALTERADA: 10/07/2013
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NUMERO 02 2013 TÍTULO: OTITE MÉDIA AGUDA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO: 02
Leia maisOtite Media Aguda. Dr. Pedro Machava. Otorrinolaringologista
Otite Media Aguda Dr. Pedro Machava Otorrinolaringologista Otite Media Aguda É um processo infeccioso/inflamatório que afecta a mucosa das cavidades aéreas do ouvido médio culminado com a presença de fluido
Leia maisSessão do Departamento de Pediatria
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina da Bahia Departamento de Pediat Sessão do Departamento de Pediat Uso Racional de Antimicrobianos em Infecção Respirató Cristiana M C Nascimento-Carvalho
Leia maisDor de Ouvido e OTITE MÉDIA AGUDA. Angel Mar Roman MFC Universidade Positivo Curitiba (PR)
Dor de Ouvido e OTITE MÉDIA AGUDA Angel Mar Roman MFC Universidade Positivo Curitiba (PR) Definição Importância Incidência/prevalência Características diagnósticas/história Critérios diagnósticos Exames
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 58 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2010-2013 Agosto 2011 Departamento de Suporte Nutricional Utilização de terapia nutricional enteral Timpanotomia/ miringotomia:
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. Estratificação da Depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Estratificação da Depressão Gustavo Pradi Adam Estratificação Alguns episódios depressivos podem ser acompanhados
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisOtite Pediatria. Definições
Otite Pediatria Definições - Otite Média Aguda (OMA): presença de secreção no ouvido médio associada ao início rápido de um ou mais sinais ou sintomas de inflamação. - Otite Média Recorrente (OMR): ocorrência
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO OTITE MÉDIA AGUDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Página: 1 de 15 1. INTRODUÇÃO: A otite média aguda (OMA) é um processo inflamatório da orelha média que ocorre principalmente em lactentes dos 6 aos 18 meses de vida, com um novo pico de incidência em
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre
Leia maisSpray Nasal com Estreptococo Alfa-Hemolítico como Profilaxia a Longo Prazo contra a Otite Média Recorrente
Spray Nasal com Estreptococo Alfa-Hemolítico como Profilaxia a Longo Prazo contra a Otite Média Recorrente Krister Tano Introdução Crianças com otite média aguda recorrente (OMAR) constituem um grande
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia maisProbabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas
Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Faculdade de Ciências Biomédicas Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) Secretário-Geral
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA Faculdade de Ciências Biomédicas Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) Presidente da Direcção Prof. A. Matos-Ferreira Secretário-Geral Prof. L. Campos Pinheiro
Leia maisLesões inflamatorias otite media aguda
Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história
Leia maisNOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA
NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Epidemiologia Dengue, Chikungunya e Zika são arboviroses de grande importância sócio econômica, que afetam o ser humano e constituem
Leia maisHEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade
HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação
Leia maisNOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015
NOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015 Ações propostas Período de janeiro a março de 2016 Municípios que tem VOPt Esquema vacinal 2016 Idade Vacina 2 meses VIP 4 meses
Leia maisTubos de Ventilação. Manoel de Nóbrega
Manoel de Nóbrega Tubos de Ventilação. Nos Estados Unidos da América, o número de visitas/ano ao pediatra por doenças do ouvido médio e/ou disfunção da tuba auditiva atinge a cifra de 1.394.000 consultas/ano.
Leia maisBriefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados
Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente
Leia maisA Otite Média Aguda Deve Ser Tratada com Antibióticos?
A Otite Média Aguda Deve Ser Tratada com Antibióticos? Debate Ron Dagan, Ellen Wald e Anne Schilder Ron Dagan Vamos tentar mostrar que as opiniões dos especialistas são às vezes controversas. Assim, achei
Leia maisOtite média aguda em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico e tratamento
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Otite média aguda em crianças e adolescentes
Leia maisNódulo de Tireoide. Diagnóstico:
Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade
Leia maisO pediatra tira as dúvidas mais comuns dos pais sobre a doença que registra aumento no número de casos nessa época do ano.
Dr. Moises Chencinski alerta para os cuidados com a Otite O pediatra tira as dúvidas mais comuns dos pais sobre a doença que registra aumento no número de casos nessa época do ano. - Por que a doença é
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisPNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,
Leia maisEstrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.
Leia maisABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA
ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA Pedro Guimarães Coscarelli Médico Dstrab/Cvast/Svea/SVS/SES-RJ Professor
Leia maisnúmero 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisVeja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas?
Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 Ela já avançou por 11 Estados, matou 45 pessoas no país e tem provocado filas de horas por vacinas em hospitais e clínicas particulares de São Paulo. Veja
Leia maisFebre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores
Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios
Leia mais"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse. headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic
"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic treatment. Results from a multicentre, multinational study
Leia maisOtite Média Aguda na Infância: Diagnóstico
Otite Média Aguda na Infância: Diagnóstico Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Departamento de Otorrinolaringologia e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Academia
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO
MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisO Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika,
Ministério da Saúde confirma terceira morte relacionada ao vírus da zika Paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha. Morte foi em 2015, mas resultado dos exames saiu quase 1 ano depois.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: : 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem
Leia maisANATOMIA DO OUVIDO HUMANO. O ouvido possui três partes principais: o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno.
ANATOMIA DO OUVIDO HUMANO O ouvido possui três partes principais: o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno. Ouvido Externo: > Pavilhão auricular (orelha) coleta e encaminha o som para dentro
Leia maisI FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM
I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM O currículo atual é suficiente? Christianne Martins Coordenadora da RM de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas/UERJ Membro do Comitê de Ensino da SOPERJ RESOLUÇÃO CNRM
Leia maisBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisDIOGRANDE DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS
DIOGRANDE Digitally signed by RODRIGO LENZ:51860678149 DN: c=br, o=icp-brasil, ou=secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=rfb ecpf A3, ou=(em BRANCO), ou=ar NAPTON, cn=rodrigo LENZ:51860678149
Leia maisMonitorização ambulatória da pressão arterial na idade pediátrica
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE PEDIATRIA Monitorização ambulatória da pressão Patrícia Mendes Unidade de Nefrologia Pediátrica Coordenadora: Margarida Almeida Serviço de Pediatria Médica
Leia maisTranstornos Mentais Relacionados ao Trabalho
Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho Dr Guilherme Murta Diretor Científico da APAMT Professor-tutor da Especialização da Medicina do Trabalho UFPR Professor do Curso de Graduação em Medicina na
Leia maisDr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia maisMeningite: O que você PRECISA SABER
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMONUPREVINÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisGuia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações
Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações Salvador, 26 de setembro de 2013 Noemi Melo Cabral Especialista em Regulação e VISA Coordenação de Saúde do Viajante COSVI/GIMTV/GGPAF Motivações Alguns
Leia maisCAMOMILINA C. Theraskin Farmacêutica Ltda. Cápsulas. extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25mg, vitamina D3 150UI
CAMOMILINA C Theraskin Farmacêutica Ltda. Cápsulas extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25mg, vitamina D3 150UI CAMOMILINA C extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina
Leia maisSAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160 83 63,75% Hospitalares TOTAL DE SAÍDAS 296 229 77,36% Fonte: MV SOUL:
Leia maisNOTA TÉCNICA DVS/DVE/SESACRE Nº 09/2009 INFLUENZA A (H1N1)
Governo do Estado do Acre Secretaria de Estado de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Epidemiológica Av. Antônio da Rocha Viana, nº 1294, Bairro Vila Ivonete E-mail: vgepidem.dabs@ac.gov.br
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 386/2014. Postectomia
17/07/2014 RESPOSTA RÁPIDA 386/2014 Postectomia SOLICITANTE :Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito da Comarca de Itamarandiba/MG NÚMERO DO PROCESSO: 0325.14.001677-6 SOLICITAÇÃO/ CASO CLÍNICO Senhor
Leia maisPARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202.
PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202. Ementa: Competência para retirada de cateter duplo J. 1. Do fato Enfermeiras questionam se é competência do profissional
Leia maisOS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI
OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele
Leia maisBoa leitura! Luiz Carlos Motta, presidente
Nos últimos anos, infelizmente o assunto dengue tem ganhado cada vez mais espaço no noticiário. Os casos não param de aumentar e o número de cidades onde a doença se transformou em epidemia, também. Para
Leia maisDestaques Bradesco Saúde
Destaques Bradesco Saúde Presença Nacional Consolidou a liderança do mercado brasileiro de saúde suplementar (em faturamento e em beneficiários) em 2014 12,4% de todas as operadoras de planos e seguros
Leia maisServiço de Pediatria HU-UFJF. Versão preliminar
Serviço de Pediatria HU-UFJF POP Ped Nº Otite Versão preliminar Elaborado em: Abril 2011 Revisado em: Objetivo: - Reconhecer os fatores de risco para Otite Média Aguda e orientar sua prevenção. - Diagnosticar
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisINFORME EBOLA (10/10/2014)
INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas
Leia maisPatologias Pediátricas Infeciosas Comuns Tratamento Antimicrobiano nos Cuidados de Saúde Primários
Patologias Pediátricas Infeciosas Comuns Tratamento Antimicrobiano nos Cuidados de Saúde Primários Patologia Infeciosa Antimicrobiano Dose; Via Freq. Tomas Duração tratamento Medidas adicionais Rinossinusite
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maisControvérsias no tratamento da otite média aguda - Revisão de literatura Controversies in the treatment of acute otitis media Literature review
Controvérsias no tratamento da otite média aguda - Revisão de literatura Controversies in the treatment of acute otitis media Literature review Maria Pimenta Machado Marta Canas Marques Ana Rita Santos
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]
[LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes
Leia maisHospital da Mulher. Maria José dos Santos Stein
Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein Fundado em agosto de 2008 parceria da Prefeitura com a FUABC É hoje o maior centro de referência em saúde da
Leia maisAlgoritmo para classificação. das notificações de casos de. Gripe A (H1N1)
Algoritmo para classificação das notificações de casos de Gripe A (H1N1) Situações para sua aplicação Roberto Dusi, Lívia Sant anna, Rosa Mossri, Adarc Flor, Ana Maria, Sueli Sabino, Rosilene Rodrigues,
Leia maisNo mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área
No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal
Leia maisPROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS
PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo
Leia maisResultados do Exame do Cremesp
Resultados do do Cremesp Em 2011, 46% dos participantes foram reprovados O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) promoveu em outubro de 2011, pelo sétimo ano consecutivo, o do
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisCONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE
CONSENTIMENTO ESCLARECIDO DO USO DE CONTRASTE FORMULÁRIO PADRÃO FP CENF 523 Versão: 02 Nome: Quarto: Registro: Exame: TIPO DE SERVIÇO: ( ) ANGIOGRAFIA ( ) UROGRAFIA EXCRETORA ( ) HEMODINÂMICA ( ) COLANGIOGRAFIA
Leia maisManual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3
Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial
Leia maisQUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES
QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:
Leia maisLeia com atenção este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação importante para si.
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Ben-u-ron 125 mg supositórios Lactente paracetamol Leia com atenção este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação importante
Leia maisINFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011
INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária
Leia maisANEXO nº 10 - Infecções Respiratórias Agudas
ANEXO nº 10 - Infecções Respiratórias Agudas Dra. Roberta Nery Cardoso Camargo 14 Dra. Márcia Annarumma Guedes 15 Vias Aéreas Superiores 1. Resfriado Comum O resfriado comum é uma doença viral na qual
Leia maisPrograma de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3
Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e
Leia maisPROJETO REVIVENDO O IASERJ
PROJETO REVIVENDO O IASERJ Proposta alternativa à cessão do IASERJ CENTRAL ao INCa Considerando que o servidor público estadual e seus dependentes ( aproximadamente 1.200.000 pessoas ) precisam ter suas
Leia maisO HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de
HPV O que é o Papiloma Vírus Humano (HPV)? O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 40 tipos afetam a área genital. Alguns causam verrugas
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS As infecções respiratórias agudas (IVAS) representam um dos principais problemas de saúde entre as crianças menores de 5 anos nos
Leia maisVacinação segura: Administração de imunobiologicos via intramuscular, subcutânea e via oral Divep/Cei/Covedi Outubro/2014
Reunião extraordinária com Coordenadores de Imunização, Comissão de Implantação da Vacina dtp(a)e Campanha com as vacinas Tríplice Viral e poliomielite 1,2,3 (atenuada) no SUS - Bahia Vacinação segura:
Leia maisdropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml
dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope pediátrico de 7,5 mg/5ml: frasco com 120 ml
Leia maisO QUE SÃO AS VACINAS?
VAMOS FALAR VACINAS SOBRE O QUE SÃO AS VACINAS? As vacinas são substâncias que estimulam o corpo a se defender contra os organismos (vírus e bactérias) que provocam doenças. Protegem milhões de crianças
Leia mais52.690.115. 4.215.209 Mulheres 56.140.434
Dor de cabeça: um alarme que dispara Dr. João José Freitas de Carvalho Neurologista, especialista em dor de cabeça Chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Geral de Fortaleza Responsável pelo Ambulatório
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Otites
Protocolo Clínico e de 81 Regulação para Otites Rafael Pinz Miguel Angelo Hyppolito INTRODUÇÃO As otites são responsáveis por grande número de consultas na atenção básica e representam 33% das prescrições
Leia maisArtrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral
Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,
Leia maisDeformidades dos Pés Joanetes
Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo
Leia maisESTUDO DIRIGIDO IVAS
ESTUDO DIRIGIDO IVAS Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra IVAS diagnóstico e tratamento 1 e leia o tópico Rinofaringite Aguda (pg. 78). Leia também o texto IVAS - Antibioticoterapia
Leia maisAPROVADO EM 29-09-2015 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o doente
Folheto informativo: Informação para o doente Dexaval O 1 mg/ml /5 mg/ml colírio, solução dexametasona, fosfato de sódio / sulfato de neomicina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia mais