PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

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1 ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS As infecções respiratórias agudas (IVAS) representam um dos principais problemas de saúde entre as crianças menores de 5 anos nos países em desenvolvimento. O Resfriado comum: É a doença viral que mais acomete o ser humano, sendo que as crianças apresentam em média 8 episódios anuais, com maior frequência entre os pré-escolares que podem transmitir a infecção para seus familiares. Transmissão ocorre principalmente entre o 3º e o 5º dia, que também é o período mais sintomático. O resfriado é uma doença autolimitada durando cerca de 7 dias, mas os sintomas podem permanecer por até 2 semanas, sobretudo a tosse. Os vírus se multiplicam nas secreções nasais e podem contaminar as mãos e face, assim, a lavagem de mãos é uma importante medida preventiva. Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 1

2 PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 2

3 CUIDADOS PARA O EDUCADOR O educador deve ter as mãos frequentemente higienizadas: 1) Técnica adequada de higienização com água e sabão 2) Complementação frequente com álcool gel. - Higienização nasal com Soro fisiológico - Tomar líquido ( principalmente água) em abundância Não esquecer: os adultos também são responsáveis pela transmissão de vírus. Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 3

4 CUIDADOS COM A CRIANÇA Higienização das mãos das crianças, frequentemente (inclusive após troca de fralda). -Evitar uso de chupetas e quando não for possível, lavá-las com água e sabão com frequência e de preferência oferece- Ias apenas nos momentos de sono. Guardá-las em recipientes individuais identificados com o nome da criança. -Oferecer líquidos com frequência (principalmente água ), mantendo boa hidratação da criança e facilitando a eliminação das secreções com a tosse. -Higiene nasal: com lenços descartáveis. O destino dos lenços usados deve ser cuidadosamente planejado para evitar contaminação do ambiente. Aplicar medidas simples para aliviar a obstrução nasal, limpando as narinas com soro fisiológico. Os frascos de soro fisiológico deverão ser individualizados, evitando assim, a infecção cruzada. - Vestuário adequado. - Repouso e atividade física: respeitando a necessidade da criança -Atenção aos sinais de complicação e perigo como, por exemplo, febre persistente, aumento da frequência respiratória, dificuldade para respirar e persistência da tosse por mais de 2 semanas. Ensinar as crianças maiores: Limpar as narinas (papel descartável) Proteger a boca, com as mãos, ao tossir. Lavar as mãos com frequência: água corrente + sabonete líquido + papel toalha Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 4

5 CUIDADOS COM O AMBIENTE -As salas devem ser ventiladas e ensolaradas -Prever atividades externas e ao ar livre com as crianças, alternando - as com atividades dentro da sala. -A limpeza e desinfecção do ambiente deverão ser realizadas com produtos atóxicos e em horários em que as crianças não estejam presentes. - Cuidados com o lixo e com a limpeza das superfícies. - Higienização dos colchonetes (álcool) após cada troca de fralda e após sono. - Troca diária de lençol -Evitar o acúmulo de pó e ácaros no ambiente através de limpeza úmida e evitandose cortinas, brinquedos de pelúcia, tapetes felpudos e acúmulo de objetos. - Lavagem dos brinquedos com água e sabão. Retirar da rotina todo brinquedo de pelúcia, tecido e/ou outro material de difícil de higienização. Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 5

6 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE -Incentivar o aleitamento materno. - Alertar sempre, funcionários e famílias, sobre os riscos da automedicação. -A utilização de instrumentos de trabalho como entrevistas, material visual na escola, controle mensal e etc., visando à conscientização de pais e/ou cuidadores, referente aos cuidados com as crianças, revelam que os números de episódios de infecções respiratórios nas crianças são menores. -Conscientização e treinamento contínuo dos funcionários. -Atenção ao controle da carteira de vacinação, orientando as famílias a manterem o esquema em dia, de acordo com a idade da criança e a região. Atenção: A previsão para disponibilização da vacina da gripe é abril de. Conscientizar familiares da importância dessa vacina e orientá-los a procurar a Unidade Básica de Saúde(UBS) mais próxima, assim que a vacina estiver disponível. Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 6

7 PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS ORIENTAÇÕES PARA PAIS / FAMILIARES Outono e inverno são épocas do ano em que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, mas é possível diminuir essas ocorrências com alguns cuidados simples. 1.Evite levar os filhos com resfriado ou em estado gripal para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus aos seus amigos. 2.Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão pertos destas crianças, especialmente, se for um bebê; 3. Manter a vacinação adequada e em dia. 4.Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças. 5 - Aproveite os dias de ensolarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vírus e bactérias se proliferem. 6.Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros; 7. Manter os animais de estimação no quintal. 8.Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias. 9 - Use soro fisiológico nas regiões dos olhos e narinas, ele lubrifica a mucosa e evita irritação. Ofereça muito líquido (preferencialmente água). 10. Consultar sempre um pediatra. Não medicar sem prescrição (receita) médica. Dra. Vera Cristina Munhoz Pediatra Página 7

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