Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações

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1 Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações Salvador, 26 de setembro de 2013 Noemi Melo Cabral Especialista em Regulação e VISA Coordenação de Saúde do Viajante COSVI/GIMTV/GGPAF

2 Motivações Alguns trechos foram reescritos, mantendo-se o mesmo sentido, com intuito de torná-los mais claros e objetivos; Adaptação considerando dados já identificados nas últimas temporadas; Atualizaçóes discutidas em conjunto com áreas técnicas do Ministério da Saúde.

3 Vigilância Sanitária Hospital: Retirada parte sobre a recepção; Retirada exigência dos Registros das datas de calibração e manutenção de todos os equipamentos do hospital Alimentos: Preparo Inclusão da frase: Caso não seja possível manter elevador exclusivo, o transporte de alimento deve ocorrer em momento diferenciado dos demais transportes e depois da higienização do elevador.

4 Vigilância Sanitária Alimentos: Lavatórios e Toaletes Para discussão: Os lavatórios para lavagem de mãos devem ter acionamento automático, e mantidos em boas condições de higiene e funcionamento. Todos os lavatórios devem ser munidos com sabão liquido inodoro, toalha de papel não reciclado e coletores de resíduos (lixeiras) com tampas, de acionamento não manual, que permitam vedamento adequado.

5 Vigilância Epidemiológica: definições Doença exantemática foi substituída pelas definições específicas para sarampo, rubéola e varicela. Caso Suspeito de Sarampo Viajante que apresente febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza, e/ou conjuntivite, independente da idade ou situação vacinal. Caso Suspeito de Rubéola Viajante que apresente febre e exantema maculopapular, acompanhado de linfoadenopatia retroauricular, occipital e cervical, independente da idade e situação vacinal. Caso Suspeito de Varicela Viajante que apresente febre moderada e erupção cutânea papulovesicular, acompanhada de sintomas generalizados inespecíficos (mal estar, adnamia, anorexia, cefaleia e outros).

6 Vigilância Epidemiológica: definições Excluído definições de cólera, botulismo e poliomielite. Incluído: Caso suspeito de Coronavírus do Oriente Médio (MERS-CoV) Viajante com doença respiratória febril aguda com evidências clínicas, radiológicas ou histopatológicas características de doença do parênquima pulmonar (por exemplo, pneumonia ou Síndrome da Angústia Respiratória Aguda), e que tenha histórico de passagem nos últimos 14 dias antes do início da doença por país do Oriente Médio, onde o vírus do Mers-CoV está circulando.

7 Vigilância Epidemiológica: definições Surtos: Mantido mesma definição de surto de DDA Incluído definição de surto de síndrome gripal: Quando o número de casos de Síndrome Gripal, atingir ou ultrapassar 1% do total de viajantes (passageiros e tripulantes), com intervalo de até 7 (sete) dias entre as datas de início dos sintomas.

8 Vigilância Epidemiológica: notificação Continuidade das notificações diárias; Notificação até às 12h (meio dia); Falha do sistema encaminhar informações para Notificação cumulativa de casos por cruzeiro. Mudança de instrumento de notificação para os navios: FORMSUS WORKFLOW

9 Diagnóstico Laboratorial Preparo para coleta, armazenagem e transporte de amostras: - Amostras biológicas somente serão aceitas pelos laboratórios públicos brasileiros devidamente embaladas, armazenadas e identificadas, sendo encaminhadas pelo fiscais da ANVISA em tempo hábil para serem processadas de forma segura e confiável. - Identificação: 1. Nome completo do viajante; 2. Nome do navio; 3. Data e hora da coleta da amostra; 4. Hipótese diagnóstica; 5. Exame(s) solicitado(s). - Ficha de investigação (preenchida por fiscal da ANVISA)

10 Diagnóstico Laboratorial Estoque mínimo exigido: 10 swabs fecais 10 swabs nasofaríngeo 10 frascos para coleta de fezes in natura A autoridade sanitária local deverá ser comunicada das amostras coletadas para os encaminhamentos.

11 Diagnóstico Laboratorial Surto de Doença Diarréica Aguda (DDA) Na disponibilidade de processamento dentro do navio é necessário coleta de amostras do maior número de suspeitos possíveis. - Pesquisa de bactérias - swab fecal - Pesquisa de vírus - fezes in natura sem conservante

12 Diagnóstico Laboratorial Surto de síndrome gripal - Coletar amostra até o 7 dia de início dos sintomas. - Secreção nasofaringeana para detecção de vírus influenza - Preferencialmente, utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção. - Na impossibilidade, como alternativa, poderá ser utilizada a técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe.

13 Diagnóstico Laboratorial Se o agente etiológico suspeito for algum outro não especificado nestes itens, a equipe de saúde de bordo deve consultar a autoridade de saúde do Brasil para orientação sobre as exigências e procedimentos de coleta.

14 Divulgação Os textos alterados estarão destacados no Guia disponível no hotsite:

15 OBRIGADA!!!

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