1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 07. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia

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1 1. DENGUE Em 2015, até a sétima semana epidemiológica foram notificados casos com incidência de 632,9/ habitantes. O aumento do número de casos com a manutenção dos registros acima do limite superior de alerta coloca o município em situação de epidemia. Os Distritos Sanitários Noroeste e Norte registraram as maiores taxas de incidência, com 1543,5 e 1285,3 casos por habitantes, respectivamente (gráfico 1). Até o momento, foram identificados os sorotipos circulantes DEN-1 e DEN-4 com predominância do DEN-1. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 07. * Dados preliminares, sujeito a alterações. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia CASO SUSPEITO DE DENGUE Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Ae. Aegypti, que apresente febre, dor de cabeça, dor nos fundos dos olhos e nas juntas, fraquezas, manchas vermelhas no corpo, náuseas/vômitos, diarreias e desidratação. SINAIS DE ALARME Dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, mal estar com transpiração abundante, sonolência e irritabilidade, desconforto no fígado (dor a palpação e boca amarga), presença de sangramento, desidratação e queda abrupta das plaquetas. DENGUE GRAVE É todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados: Choque hipovolêmico. Sangramento grave, tais como: presença de sangue no vômito, fezes, aumento de sangramento vaginal, dentre outros. Comprometimento grave de órgãos tais como: dano hepático importante (AST o ALT>1000), sistema nervoso central (alteração da consciência), coração (miocardite) ou outros órgãos.

2 Os setores Jardim Novo Mundo, Recanto das Minas Gerais e Parque Amazônia foram os que apresentaram os maiores números de casos na SE 07 (gráfico 2). O Jardim Novo Mundo que ocupou a primeira posição na semana, com 21 casos notificados, apresentou 55 notificações na SE anterior. Já o Recanto das Minas Gerais que teve 09 casos notificados na SE 07, apresentou 13 notificações na SE 06, o que representa uma diminuição de casos. Gráfico 2 Distribuição dos casos de dengue notificados por bairro de residência em Goiânia, na SE 07 de Fonte: DVZ/DVS/SMS- Goiânia O quadro 1 descreve os casos de dengue por ano segundo notificações, casos prováveis e óbitos pela doença, sendo que para o cálculo dos casos prováveis foram excluídos aqueles casos notificados e descartados após investigação epidemiológica e laboratorial. No ano de 2013, o município vivenciou uma epidemia de grande magnitude com um quantitativo expressivo de notificações da doença e no que diz respeito aos óbitos, o ano de 2012 apresentou o maior registro de óbitos. No ano de 2015, um óbito foi confirmado por dengue.

3 Quadro 01 Casos notificados, prováveis e óbitos por dengue em Goiânia, no período de *. Ano Notificações Óbitos por dengue 2015* 8.939** * Fonte: SINAN/DVE/DVS/SMS-Goiânia * Dados preliminares, sujeito a alterações. ** Número de casos registrados pelo DVCZ. O Levantamento Rápido de Índice de Infestação Predial (LIRA) é realizado em média 5 vezes por ano. A Portaria nº 029, de 11 de Julho de 2006 define parâmetros e caracteriza como situação de iminente perigo à saúde pública, quando a presença do mosquito transmissor da Dengue o Aedes aegypti for constatada em 1% (um por cento) ou mais dos imóveis do município, da localidade, do bairro ou do distrito (por amostragem). Goiânia apresenta um índice de 1,4% no LIRA de Janeiro de De acordo com o mapa de vulnerabilidade para dengue (abaixo), os dez bairros com maior risco de transmissão de dengue são: Jardim América, Vila Finsocial, Jardim Guanabara I, Jardim Novo Mundo, Residencial Vale dos Sonhos, Parque Amazônia, Setor Sudoeste, Bairro Goiá I, Vila Mutirão I e Residencial Goiânia Viva. Reclamações e Sugestões

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5 2. CHIKUNGUNYA Em 2014, foram notificados ao Ministério da Saúde casos autóctones suspeitos de febre de chikungunya. Destes, 196 foram descartados, foram confirmados; 706 continuam em investigação. Os municípios com casos autóctones em 2014 incluem: Oiapoque (AP), Feira de Santana (BA), Riachão do Jacuípe (BA), Baixa Grande (BA), Brasília (DF), Matozinho (MG), Pedro Leopoldo (MG), Campo Grande (MS) e Boa Vista (RR). Até a SE 04 de 2015, foram notificados 79 casos autóctones suspeitos de febre chikungunya. Destes, 23 foram confirmados, sendo 21 por critério laboratorial; quatro continuam em investigação e 52 foram descartados. Os municípios com casos autóctones em 2015 até a SE 04 são: Feira de Santana (BA), Riachão do Jacuípe (BA), Baixa Grande (BA), Ribeira do Pombal (BA), Campo Grande (MS) e Rio Quente (GO). Em 2014 e 2015 foram registrados 94 casos importados confirmados no país. (Fonte: images/pdf/2015/fevereiro/11/boletim-dengue-se pdf). Em Goiânia, desde a notificação do primeiro caso suspeito em 13/06/2014, 28 indivíduos residentes no município foram notificados, sendo 17 em 2014 e 11 em Do total três casos foram confirmados laboratorialmente, todos importados. Os locais prováveis de infecção incluíram: República Dominicana, Guiana Francesa e Punta Cana. Onze casos foram descartados por laboratório, dois tiveram resultado inconclusivo e doze permanecem em investigação. Nenhum caso autóctone foi identificado no município ate a presente data. Todos os casos confirmados evoluíram com cura. CASO SUSPEITO DE FEBRE DO CHIKUNGUNYA Indivíduo com febre de início súbito maior que 38,5 C e dor intensa nas articulações de inicio agudo, acompanhada ou não de edemas (inchaço), não explicado por outras condições, sendo residente ou tendo visitado áreas onde estejam ocorrendo casos suspeitos até duas semanas antes do início dos sintomas ou que tenha vínculo com algum caso confirmado. CONDIÇÕES DE RISCO Gestantes; Menores de 2 anos; Maiores de 65 anos; Pessoas com morbidade. RECOMENDAÇÕES Manter repouso evitar esforço. Procurar uma unidade de saúde. Seguir as orientações médicas. Evitar automedicação. Utilizar compressas frias para redução de danos articulares (nas juntas). Não utilizar calor nas articulações. Retornar à unidade de saúde no caso de persistência da febre por 5 dias ou no aparecimento de fatores de gravidade. Tomar muito líquido: água, suco de frutas, soro caseiro, chás, água de coco. Evitar a exposição à ação de mosquitos.

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