P.º R.P. 53/2008 DSJ-CT-
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- Sílvia Molinari Miranda
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1 P.º R.P. 53/2008 DSJ-CT- Legado de usufruto cujo objecto reside, consoante o teor do testamento, no conjunto das construções que constituem o anexo de uma vivenda, designada por, sita em, da freguesia de. Suficiência ou não dos elementos de identificação do prédio legado, assim referenciados no testamento, por forma a aferir da sua pertinência à descrição predial indicada na requisição de registo. Recusa do registo fundamento legal. DELIBERAÇÃO O presente recurso hierárquico vem interposto do despacho de recusa que recaiu sobre o pedido de registo do usufruto das construções que constituem o anexo à moradia, a que corresponde a descrição predial n.º 10702, da freguesia da, por virtude do legado efectuado a favor de Arminda identificada no rosto da requisição, como viúva, residente na Rua em testamento outorgado por Arménia, viúva, que, pela mesma via, instituiu única e universal herdeira do remanescente da sua herança, a sua filha adoptiva, Maria. A petição do dito registo 1 foi instruída com o referido testamento 2 e com a certidão de teor matricial do artigo urbano 21763, emitida pelo Serviço de Finanças. Fundamentou-se a recusa na manifesta insuficiência dos elementos de identificação do prédio referidos no testamento e na circunstância de não ser clara a relação entre esse prédio e aquele a que respeita a descrição indicada, louvando-se o despacho em apreço no 1 A requisição de registo apresentada não inclui qualquer declaração complementar, nomeadamente, no que respeita à composição do prédio, ou parte do prédio, a que o registo solicitado se reporta. 2 Consta do testamento, outorgado perante notário, que a autora lega o usufruto das construções que constituem o anexo da vivenda, designada Vivenda, sita na, freguesia da, concelho de, dispondo ainda que no objecto deste legado se compreendem o regular abastecimento de água e de energia eléctrica e acesso, tanto de pessoas, como de bens, aos referidos anexos e que mesmo que a morte ou o repúdio do legado por parte da legatária ocorra antes da herdeira instituída, Maria, completar vinte e oito anos de idade, esta não poderá vender, doar, trocar ou por qualquer forma alienar qualquer bem da herança dela testadora antes dela Maria atingir os vinte e oito anos de idade.. O instrumento notarial em causa serviu ainda para a testadora nomear a legatária contemplada com o descrito legado tutora da referida Maria, que, simultaneamente, institui sua única e universal herdeira, do remanescente da sua herança. 1
2 disposto no artigo 69.º, n.º 1, alínea b) e n.º 2, do Código do Registo Predial. Em sede de recurso, pugnou-se pela feitura do solicitado registo de usufruto, considerando, em oposição à tese da conservatória recorrida, que os elementos essenciais da identificação do prédio constam do testamento, não subsistindo dúvidas de que há coincidência entre os elementos da descrição e os referidos no testamento, e que, atentas as disposições legais invocadas, inexiste razão para a recusa do registo, porquanto o caso não se enquadra naquelas, uma vez que nos documentos apresentados para servir de suporte ao registo a favor da requerente constam os elementos de identificação da testadora, como da usufrutuária, assim como a do herdeiro instituído e também o tipo e o nome do imóvel a que se refere, o lugar e a localização e a freguesia e concelho a que o prédio pertence. Ademais, verifica-se haver coincidência entre o artigo na certidão matricial, o constante da descrição predial e na relação dos bens que constituem a herança da testadora. O Sr. Conservador não aderiu à opinião manifestada, a propósito, pela recorrente, antes sustentou o emitido despacho de recusa, nada mais acrescentando em matéria de fundamentação do mesmo. Do ponto de vista tabular, o prédio em causa encontra-se registado pela inscrição G-2, Ap. 24/ a favor de pessoas que, entretanto, o adquiriram, por compra, à herdeira instituída no mencionado testamento a qual, por seu turno, e sob a Ap. 29/, o havia registado a seu favor por sucessão testamentária da identificada testadora. Incidem sobre o mesmo prédio três hipotecas constituídas a favor da pelos actuais titulares inscritos. De acordo com a respectiva descrição predial, o prédio compõe-se de um edifício de r/c, andar, garagem e anexo, com a área coberta de 133,07m2, e logradouro com 316,93m2, achando-se inscrito na matriz respectiva sob o artigo Note-se que esta composição resulta de um averbamento à descrição requerido pelos actuais titulares do prédio adquirido à herdeira instituída, sendo que a actual repartição das áreas dos elementos constitutivos de tal descrição nos levam a concluir que tenham sido efectuadas no dito prédio obras de ampliação - que determinaram, além da construção de um andar, o aumento da área da superfície coberta em 19,07m2, retirados 2
3 Tendo em linha de conta a capacidade e legitimidade das partes, a tempestividade do recurso, a não ocorrência de nulidades, excepções, questões prévias ou prejudiciais, que obstem ao conhecimento do mérito, a posição do Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1 O testamento é um negócio jurídico unilateral não receptício, destinado a produzir os seus efeitos após a morte do testador, pessoal e livremente revogável, em cuja interpretação é dada prevalência à vontade do seu autor, com prejuízo de diversos requisitos objectivos, sendo em função dela, e tendo em linha de conta o respectivo contexto 4, que deve ser fixado o sentido e alcance das prescrições ali contidas, sem prejuízo da admissão de prova complementar, limitada embora pela necessidade da dita vontade apresentar, no referido contexto, uma correspondência mínima, ainda que imperfeitamente expressa (cfr. arts º e 2187.º, C.C. 5 ). 2 O objecto do legado instituído pela testadora reside, consoante o teor do instrumento notarial apresentado como título do registo, no usufruto 6 das construções que constituem o anexo da vivenda à área do logradouro, reduzido nessa exacta medida -, mantendo-se o anexo (não sabemos se o mesmo que existia, se outro, até porque nem sequer a respectiva área se acha especificada). 4 Entendido como o conjunto das disposições testamentárias que, no seu todo, formam uma unidade, com sentido próprio. 5 É por força do previsto no n.º 2 deste art.º 2187 ao contrapor o contexto ao que decorre da prova complementar -, que José de Oliveira Ascensão (in Direito Civil Sucessões, 5.ª edição, pág. 295) se diz obrigado a aceitar que o contexto do testamento é o conjunto das cláusulas deste, não abrangendo o circunstancialismo que o rodeou. A este respeito diz ainda: Se se interpreta a declaração, o contexto do testamento é necessariamente objecto da interpretação, embora não exclusivo. Mas como o testamento é um negócio formal, o contexto tem ainda outra função: é um limite de busca da intenção do testador. De facto, quando se procede à interpretação, o testador morreu já; seria perigoso permitir uma reconstituição da sua vontade por todos os meios. A sua vontade deve estar expressa no testamento. Por isso se restringe a regra, determinando-se que o que pareça mais ajustado com a vontade do testador deve ser ainda conforme o contexto do testamento. É desse contexto que a vontade deve resultar.. 6 No caso de sucessão em coisas determinadas, quer especificadas, quer não especificadas, pode ter lugar o legado que, recaindo sobre o usufruto, propicia ao respectivo beneficiário a aquisição mortis causa de um direito determinado que, embora possa abranger um número indeterminado de bens, não abrange o direito de propriedade sobre a raiz desses bens. O respectivo legatário adquire, pois, um certo direito (de 3
4 designada por Vivenda, sita na, freguesia da, concelho de, nada mais constando daquele documento, mormente no que concerne à localização, inscrição matricial e descrição no registo, que propicie o estabelecimento de correspondência entre o prédio assim identificado e o que respeita à descrição predial indicada pela requisitante, no rosto da respectivo pedido de registo. Correspondência essa que, de acordo com o referido na parte final do número anterior, sempre poderá ser feita mediante prova complementar, a efectivar, v. g., mediante a exibição da respectiva certidão de imposto sucessório 7, porventura acompanhada da declaração relativa à composição do dito anexo. 3 Outra questão, no entanto, se prende com a sujeição a registo do instituído legado no que particularmente respeita à especificação da parte do prédio objecto do direito de usufruto, ora constituído por testamento 8, uma vez que este, como vimos, incide apenas sobre as construções que constituem o anexo da vivenda. Atenta a natureza de tal direito que, nos termos legais (cfr. arts º e 1445.º, C.C.), confere temporariamente ao seu titular poderes de fruição de uma coisa ou direito alheio, sem alterar a sua forma e substância, é de admitir a constituição do usufruto sobre parte específica do prédio, funcionalmente autónoma do seu objecto material, sem necessidade de correspondente fraccionamento do prédio, desde que seja mantido, como se afigura suceder in casu, um domínio unitário da coisa. 9 4 De acordo com a lei (art.º 2258.º, C.C.), a deixa de usufruto considera-se feita vitaliciamente, a menos que haja indicação em contrário. Ora as expressões utilizadas no testamento em apreço e, usufruto) com exclusão de quaisquer outros direitos, direito esse com carácter precário, já que se extingue com a própria morte, nos termos do artigo 1443.º. 7 Como já se mencionou, no caso em apreço, esta certidão foi apresentada em sede de recurso hierárquico, motivo porque não poderá ser levada em conta na qualificação do correspondente acto de registo. 8 Mediante o fenómeno sucessório, podem legalmente surgir na esfera jurídica dos sucessíveis direitos constituídos ex novo, que não existiam na titularidade do autor da sucessão, como acontece, por exemplo, na instituição testamentária de usufrutos. Cfr. Capelo de Sousa, in Lições de Direito das Sucessões, Vol. I, pág Cfr., a propósito, parecer emitido no P.º R.P. 17/99 DSJ-CT e deliberação proferida no P.º R.P. 183/2007 DSJ-CT. 4
5 designadamente, mesmo que a morte ou repúdio do legado 10 por parte da legatária, ocorra antes da herdeira instituída completar vinte e oito anos de idade, esta não poderá vender, doar, trocar ou por qualquer forma alienar qualquer bem da herança dela testadora antes dela (herdeira) atingir os vinte e oito anos de idade são de molde a conduzir a divergentes interpretações da declaração de última vontade em apreço, quer no sentido da duração vitalícia do usufruto legado, quer no sentido da sua instituição com carácter temporário. 5 No plano registral, independentemente da orientação seguida em matéria da interpretação do testamento, o pretendido registo, instruído nos termos em que o foi, só pode ser efectuado provisoriamente por dúvidas, não apenas devido à insuficiência dos elementos de identificação do prédio disponíveis quer pela falta de correspondência entre a Vivenda e o prédio inscrito na matriz sob o artigo , quer pela ausência de determinação precisa do objecto do usufruto construções que servem de anexo e da respectiva autonomia económica, nos termos previstos na parte final do precedente n.º 3, mas também por incumprimento do princípio do trato sucessivo (art.º 34.º, n.º 2, C.R.P.), incumprimento este susceptível de conduzir à feitura de um registo nulo [cfr. art.º 16.º, alínea e), cit. Código]. recurso. Face ao exposto, concluímos pelo provimento parcial do 10 No caso de legado de usufruto ou de outro direito pessoal (v. g. de uso ou de habitação, previstos nos arts º e segs., ou dos direitos legados pelo de cuius em função e nos limites da pessoa do legatário), se o legatário não puder ou não quiser aceitar a liberalidade, não são chamados os descendentes do legatário, ficando antes sem efeito tal legado, cujo objecto se reintegra no património do autor da sucessão. A razão de ser da não representação radica, no entendimento de Capelo de Sousa (ob. cit., pág.339, nota 874, de rodapé) na natureza pessoal da deixa, determinada pela presumida vontade do testador, não sendo necessário fazer prova desta para não se dar a representação; o que, segundo o mesmo Autor, não obsta a que possa haver representação, caso se prove que o testador quis que houvesse representação relativamente a tais direitos (só que então estes direitos passam a ser pluripessoais). Para concluir no sentido de que lhe parece um falso problema o de saber se o regime em causa se funda na presumida vontade do testador ou na natureza pessoal da deixa. 11 Artigo matricial este que, como atrás se salientou, já não corresponde à descrição predial em causa. 5
6 Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora. em anexo. João Guimarães Gomes de Bastos, vencido, com declaração de voto de Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 26 de Junho Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em
7 Pº R.P. 53/2008 DSJ-CT. Concordo com a improcedência do recurso, mas com motivação completamente diversa. Para mim, o usufruto não tem por objecto um prédio mas antes construções, pelo que a questão do fraccionamento de prédio não se coloca. O que se coloca é a questão de saber se pode haver constituição de direito real de usufruto sobre construções implantadas no solo sem que previamente seja constituído o direito de superfície que tenha por objecto aquele implante (sendo, então, o objecto do direito de usufruto o direito de superfície e não as construções ). Salvo o devido respeito, esta questão não foi tratada nos Pºs R.P. 17/99 e 183/2007. Neste último processo, onde votei vencido com declaração de voto que reitero, o que se discutiu foi a possibilidade de o usufruto incidir apenas sobre parte do direito de superfície. Quanto aqueloutra questão, que é a dos autos, afigura-se-me que o usufruto constituído não pode ter carácter real, e como tal o facto não está sujeito a registo, sendo esta a concreta causa de recusa que invocaria na qualificação do pedido [cfr. art. 69º, nº 1, c), 2º segmento, do C.R.P.]. Em face do exposto, não vou pronunciar-me sobre as demais considerações constantes do parecer. João Guimarães Gomes de Bastos 7
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