Ap. de 2010/06/08 Ap. de 2013/01/22: Ap. de 2013/01/22 Ap. de 2013/01/22

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1 P.º n.º R.P. 23/2013 SJC-CT Cancelamento de inscrição de facto designado por apreensão em processo de insolvência, mas com menções legais de registo de declaração de insolvência, com base em decisão transitada em julgado de procedência de impugnação da resolução. DELIBERAÇÃO 1. José, advogado, pediu na Conservatória do Registo Predial de, com referência à fração autónoma AJ do prédio descrito sob o nº... da freguesia de, os seguintes atos de registo: a) Pela Ap. de 2013/01/13: a conversão da inscrição de ação da Ap. de 2010/06/09; b) Pela Ap. de 2013/01/13 o cancelamento da inscrição de apreensão em processo de insolvência da Ap. de 2009/03/20. Para o efeito apresentou certidão emitida pelo 4º Juízo Tribunal de Comércio de em 07 de fevereiro de 2012, com o teor da sentença, transitada em julgado, proferida na ação registada pela mencionada inscrição, cuja decisão foi: Pelo exposto, tudo visto e ponderado, julgo a presente ação procedente e anulo os atos de resolução do Sr. Administrador da Insolvência da V, Lda., aqui impugnados, declarando em consequência válidos os contratos objeto daquelas resoluções. 2. Sequência dos atos de registo efetuados sobre a fração autónoma e pertinentes para a apreciação da presente impugnação: Ap. de 1994/04/12 Aquisição a favor de V, Lda. Ap. de 2007/12/11 Aquisição a favor de H, Lda., por compra a V, Lda. Ap. de 2008/12/22 Cancelamento da mencionada inscrição de aquisição da Ap. de 2007/12/11; Ap. de 2009/03/20 (provisória por natureza nos termos do art. 92º/1/n)) Apreensão em processo de insolvência, com inclusão da seguinte menção: DATA DA SENTENÇA: HORAS ; Ap. de 2009/10/06 Conversão da referida inscrição de apreensão;

2 Ap. de 2010/06/08 [ Provisória por natureza( art. 92º/1/a)] - Ação movida por H, Lda. contra a massa insolvente de V, Lda. constando como pedido: Deve a presente impugnação ser julgada procedente por provada, anulando-se a resolução do contrato de compra e venda celebrado entre a ora autora e a titular inscrita V, Limitada, e efetuada pelo administrador de insolvência, no que respeita à respetiva fração Proc. do Tribunal de Comércio de... ; Ap. de 2013/01/22: Conversão da indicada inscrição de ação ( registo pedido); Cancelamento do indicado averbamento de cancelamento da inscrição de aquisição a favor de H ( oficioso); Requalificação da referida inscrição de apreensão para provisória por natureza nos termos do art. 92º/1/a)( oficioso); Ap. de 2013/01/22 Recusa do cancelamento do dito registo de apreensão em processo de insolvência; Ap. de 2013/01/22 (provisória por natureza nos termos do art. 92º/1/i) e 2/d)) Hipoteca voluntária a favor da Fazenda Nacional. 3. Ao contrário do primeiro pedido (Ap. ) que foi favoravelmente qualificado e que determinou a feitura dos registos oficiosos supra mencionados -, o segundo pedido (Ap. ) foi recusado nos seguintes termos: Recusado o registo de cancelamento da inscrição de apreensão de bens em processo de insolvência, uma vez que não se consegue extrair da douta decisão judicial que o Tribunal ordene o cancelamento da inscrição em causa. Arts., 68º, 13º in fine e 69º nºs 1 alínea b) e O apresentante não se conformou com a qualificação e interpôs a presente recurso pela Ap. de 2013/03/04, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos Começou por alegar que a Conservatória não tinha nenhum título bastante para ter cancelado a inscrição de aquisição da Ap. de 2007/12/11, pois bastou-se com a comunicação do sr. Administrador da insolvência, quando a comunicação deste era passível de ser impugnada, como aliás veio a acontecer; que a declaração do sr. Administrador da insolvência comprova o exercício do direito potestativo, mas não a produção dos efeitos de resolução; que a senhora conservadora não cuidou de apurar se a decisão de resolução foi ou não impugnada e, tendo-o sido, qual o seu resultado; que, confrontado com aquele cancelamento, e porque a fração autónoma podia ser

3 objeto de transação, não restou alternativa à H... que não fosse efetuar o registo da sua impugnação judicial daquela decisão Impugnando a decisão de recusa, alega, em síntese, o recorrente: a) o que o tribunal ordena de forma absolutamente clara e cristalina é que as anteriores decisões do senhor administrador que resolveram os referidos contratos de aquisição foram anuladas, e em consequência declarados válidos os contratos objeto dessas resoluções. Não se entende pois como perante a clareza do que está em causa, pode ser legítima a recusa da conservatória, em cancelar o registo de apreensão da fração a favor da massa falida!!! b) A H não foi notificada do registo de cancelamento da sua aquisição ou mesmo da apreensão, pelo que não podia pedir na ação o cancelamento de atos de registo que ainda não tinham acontecido, nomeadamente a apreensão; c) Houve violação, com a decisão de recusa, da Lei do Código do Registo Predial, nomeadamente os artigos 68º e 13º, contrariando a própria decisão judicial. 5. Em despacho proferido em cumprimento do disposto no art. 142º-A/1 do C.R.P., cujos termos aqui se dão também por integralmente reproduzidos, foi sustentada a decisão de recusa e dada resposta, ponto por ponto, ao que foi alegado pelo recorrente. Em síntese, afirma a recorrida que: a) Não deve pronunciar-se sobre a qualificação do pedido de cancelamento da inscrição de aquisição a favor de H, que não constitui objeto do presente recurso; b) Não foi posta em causa a decisão do tribunal, já que com base na mesma se efetuou o registo pedido pela Ap. e, oficiosamente, se cancelou o averbamento de cancelamento da inscrição de aquisição e se requalificou o registo de apreensão; c) Não houve a alegada violação dos art.s 68º e 13º do C.R.P.. Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia: a posição deste Conselho vai expressa na seguinte

4 Deliberação 1. Após a entrada em vigor das alterações introduzidas ao Código de Registo Predial (CRP) 1 e ao Código de Insolvência e Recuperação de Empresas (CIRE) 2 pelo D.L. nº 116/2008, de 4 de julho, a apreensão de bens em processo de insolvência deixou de ser facto sujeito a registo e passou a estar sujeita a registo a declaração de insolvência Que, neste âmbito, foram os artigos 1º, nº 1, n) 92º, nº 1, n) e nº 2, a), 95º, nº 1, l) e 119º, nº 1. (revogado). 2 Artigos 38º (aditados os nºs 3 e 4, passando os anteriores 3 e 4 a 5 e 6), 81º, nº 6, a) e art.152º 3 A esta mudança refere-se Catarina Serra, in Nótulas sobre o registo predial da insolvência (a propósito das alterações do D.L. nº 116/2008, de 4 de julho, ao Código do Registo Predial e ao Código de Insolvência), nos seguintes termos: A modificação merece uma apreciação irrestritamente positiva, na medida em que o (único) facto agora sujeito a registo predial é aquele que sempre foi o (único) facto relevante: a declaração de insolvência. Por força do art, 81º, nº 6 do CIRE, os atos praticados pelo insolvente envolvendo os bens apreendidos são ineficazes em relação à massa insolvente. A norma ressalva os atos que, não sendo nenhum dos tipos sujeitos a resolução incondicional (condição negativa) tenham sido praticados a título oneroso com terceiros de boa fé, antes do registo da declaração de insolvência(condições positivas). Logo, o (único) facto relevante para a disciplina da (in)eficácia dos atos é a declaração de insolvência ( rectius: o seu registo). O registo da apreensão dos bens não era absolutamente destituído de efeitos (permitia a terceiros conhecer a situação dos bens pelos menos, a situação dos bens sujeitos a registo predial), mas tinha somente esse efeito (enunciativo). Não está em tabela a qualificação do registo que se pretende ver cancelado, efetuado já depois da entrada em vigor das indicadas alterações, no qual se designou o facto registado por apreensão em processo de insolvência mas se incluíram simultaneamente as menções legais do registo da declaração de insolvência - data e hora da prolação da sentença (art. 95º/1/m) do C.R.P. - e a menção anteriormente prevista na alínea l) do mesmo artigo para o registo da apreensão em processo de insolvência - data do facto -, sendo que esta coincide com a data de prolação da sentença mencionada. Além disso, a provisoriedade por natureza da alínea n) do nº 1, com a qual foi qualificado, respeita exclusivamente à inscrição de declaração de insolvência. O procedimento causa-nos estranheza e não conseguimos vislumbrar que interpretação da lei o possa ter justificado. O facto de a sentença ser anterior ( ) à entrada em vigor das mencionadas alterações ( ) é para este efeito irrelevante, já que o registo foi pedido posteriormente ( ). A não sujeição a registo é fundamento de recusa (art. 69º/1/ c), 2º segmento), mas sendo efetuado, não é fundamento de inexistência ou nulidade ( cfr. art. 15º e 16º do C.R.P.). Como registo de declaração de insolvência, que é o que o conteúdo manifesta, é um registo inexato (art. 18º/1 do C.R.P.).

5 2. Em regra, o registo da declaração de insolvência é efetuado provisoriamente por natureza antes do trânsito em julgado da sentença e no caso de existir sobre o bem registo de aquisição ou reconhecimento do direito de propriedade ou de mera posse a favor de pessoa diversa do insolvente (alíneas n) do nº 1 e a) do nº2, respetivamente, do art. 92º do C.R.P.) 5. Dando prevalência ao conteúdo, vamos considerá-lo, para efeito de qualificação do pedido de cancelamento, como inscrição de declaração de insolvência. 4 Na sentença que declara a insolvência o juiz decreta a apreensão, para imediata entrega ao administrador da insolvência, de todos os seus bens (art. 36º/1/g) do CIRE), dela resultando o poder de apreensão, devendo o administrador da insolvência diligenciar no sentido de os bens lhe serem entregues, para que deles fique depositário, mediante arrolamento, o qual consiste na descrição, avaliação e depósito dos bens, lavrando auto do mesmo (art. 150º/1 e 4 do CIRE). Nos termos do disposto no art. 81º/ 1 a 6 do CIRE, os atos que o insolvente praticar em violação da privação de poderes resultante da declaração de insolvência, são ineficazes em relação à massa insolvente (funcionando apenas as regras do enriquecimento sem causa), salvo se cumulativamente, a) foram celebrados a título oneroso com terceiros de boa fé anteriormente ao registo da declaração de insolvência efetuado nos termos dos nºs 2 ou 3 do art. 38, consoante se trate de entidade sujeita a registo público ou não, b) e não forem atos incondicionalmente resolúveis nos termos nº 1 do art. 121º. O registo da declaração de insolvência (efetuado nos termos do disposto no art. 38º do CIRE) ou é meramente enunciativo (não gerando oponibilidade a terceiros), no caso de se tratar de bem integrante da massa insolvente de entidade sujeita a registo público, já que a oponibilidade a terceiros da ineficácia em relação à massa insolvente se alcança com o registo da própria sentença declaratória de insolvência, ou é condição dessa ineficácia (se não se tratar de ato previsto no art. 121º do CIRE) relativamente a terceiro de boa fé adquirente a título oneroso após a sentença, no caso de bem integrante da massa insolvente de entidade não sujeita a registo público (acompanhámos de perto o que se escreveu no Pº C.Co.82/2009 SJC-CT, disponível em A situação dos autos integra a primeira das hipóteses pois, tratando-se de insolvente sociedade comercial, a sentença declaratória de insolvência está sujeita a registo comercial, nos termos do disposto nos art.s 9º/i), 15º/5 (registo obrigatório), 53º-A/1 e 5/g) (por transcrição) e 64º/1/e) (provisório por natureza, antes do trânsito em julgado da respetiva sentença). 5 No caso o registo foi efetuado provisório por natureza apenas nos termos da alínea n) do nº 1, já que a fração autónoma se mostrava registada a favor da insolvente, como deixámos relatado. À data da prolação da sentença a fração autónoma encontrava-se registada a favor da sociedade H, Lda. e tivesse, nessas circunstâncias, sido pedido o registo da declaração de insolvência, e o mesmo teria ficado lavrado provisoriamente por natureza também nos termos da indicada alínea a) do nº2. No entanto, foi previamente promovido ( Ap. de 2008/12/22) o registo da resolução do contrato de compra e venda celebrado entre a insolvente e a referida H..., mediante pedido de cancelamento da inscrição da Ap. de 2007/12/11. Já depois disso (Ap. de 2009/10/06) foi promovido o registo de conversão da inscrição de declaração de insolvência, no qual foi indevidamente omitida a menção da data do trânsito em julgado, imposta pela dita alínea m).

6 3. A mera comprovação do exercício da resolução em benefício da massa insolvente, mediante certificação de ter sido enviada e recebida a carta com aviso de receção por meio da qual se comunicou a declaração resolutiva, não consubstancia atenta a impugnabilidade que da mesma dentro de certo prazo perentório se admite título para cancelamento nos termos do art. 13º do CRP. Título já haverá, porém, quando a certificação, a mais de comprovar o exercício do direito potestativo de resolução, comprove ainda o decurso do referido prazo sem que a impugnação tenha sido deduzida, ou que foi deduzida sem êxito Efetuado o registo da resolução antes do decurso do prazo para a impugnação e registada ação de impugnação da resolução, a decisão judicial de procedência da acção, que serviu de título para respectiva conversão, constitui igualmente título para o cancelamento da inscrição de declaração de insolvência (art. 13.º do C.R.P.) 7. Suponhamos que tivesse sido seguida ordem inversa (1º o registo da declaração e depois o registo da resolução): efetuado o cancelamento da inscrição a favor de H, Lda., ficavam reunidas as condições para a conversão da provisoriedade por natureza da alínea a) do nº 2, já que a inscrição da insolvente tinha recuperado vigência. 6 Transcrevemos, embora sem numeração, as conclusões 1 e 2 do parecer deste Conselho emitido no Pº R.P. 164/2008 SJC-CT, as quais já por outra vez foram reproduzidas no Pº R.P. 202/2008 SJC-CT, ambos disponíveis em apesar de não estar em tabela a qualificação do registo de cancelamento da inscrição de aquisição a favor da H, Lda. ; esse averbamento já foi inclusivamente cancelado com base na decisão proferida na impugnação da resolução. A transcrição serve apenas para deixar nota de que a ser verdade o que é alegado pelo recorrente e parece que será, pois a impugnação não foi indeferida liminarmente, por intempestividade - a qualificação assentou em entendimento diverso do defendido nos indicados pareceres, homologados (e publicitados) em data posterior. 7 Ao invés de ter cancelado, a recorrida requalificou o registo, de definitivo para provisório por natureza nos termos da alínea a) do nº 2, dada a recuperação de vigência da inscrição de aquisição a favor de H Lda.. Em face desse resultado, veio o apresentante pedir o cancelamento da mesma inscrição, com base na decisão transitada em julgado da procedência da impugnação da resolução. Quid iuris? Quanto à requalificação efetuada, parece-nos que, para lá de não estar abstratamente prevista na lei tal tipo de requalificação, ela contraria totalmente a razão de ser da provisoriedade por natureza da alínea a) do nº 2 já que, perante a decisão judicial de anulação da resolução, não faz qualquer sentido remeter para o

7 impugnação. Em conformidade com o que exposto, propomos a procedência da Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de 23 de maio de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente do Conselho Diretivo em regime do art. 119º; a titularidade da fração autónoma por parte da H, Lda. foi mantida pela decisão judicial. A provisoriedade de um registo, nomeadamente a por natureza nos termos daquela alínea a), assenta na sua convertibilidade em definitivo. O administrador da insolvência tratou de pedir o registo da resolução no pressuposto de que tinha ocorrido a restituição da fração autónoma à massa insolvente, passando a integrá-la. Aconteceu que não tinha ainda decorrido o prazo para a impugnação e esta veio a ocorrer, procedendo, ou seja, a fração autónoma deixou de integrar ou melhor, não chegou a integrar a massa insolvente. Se a resolução não tivesse saído do âmbito do processo de insolvência, não teria chegado a ser pedido o registo da declaração de insolvência, nem o registo de impugnação da resolução. Ora, parece-nos que a decisão de procedência da impugnação da resolução registada por averbamento à inscrição de ação atinge, embora reflexamente, o registo da declaração de insolvência. Não que possa falar-se aqui de extinção declaração de insolvência, mas no sentido de que esta deixou de respeitar à fração autónoma, pelo facto de esta não integrar a massa insolvente.

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