Convenções importantes: Viena (missões diplomáticas); Repartições consulares.

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1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PERSONALIDADE INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PONTO 1: PERSONALIDADE INTERNACIONAL PONTO 2: NACIONALIDADE; EXPULSÃO; EXTRADIÇÃO; PONTO 3: Convenções importantes: Viena (missões diplomáticas); Repartições consulares. População: resulta da soma das pessoas naturais que se encontram sobre o território. Conceito de povo é mais reduzido que o de população. Nacionalidade: elo que liga a pessoa ao Estado. Busca-se evitar a situação de apátrida (sujeito sem pátria). O Direito Internacional repudia essa situação. Natos: _ originária: NATO - *jus soli nascidos em território brasileiro; *jus sanguinis _ NATURALIZADO precisa de 1 ano de residência no Brasil e idoneidade moral (critério subjetivo); dessa decisão não cabe análise pelo judiciário, apenas quanto ao critério de legalidade. PRINCÍPIOS DA NACIONALIDADE Isonomia: As leis não poderão estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados. Salvo cargos privativos de brasileiro nato: art. 12, 3º 1, CF; Reciprocidade: mesmo tratamento dado aos brasileiros no exterior será dado aos estrangeiros no Brasil. Ex: art.12, 1º 2, CF. Não há que se falar em perda da nacionalidade originária. Casos de perda da nacionalidade derivada: art. 12, 4º 3, CF. Em caso de imposição de nacionalidade o cidadão não perde a sua originária, mas na prática o Direito Internacional tende a criar regras mais rígidas para adquirir a nacionalidade estrangeira. 1 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos: I - de Presidente e Vice-Presidente da República; II - de Presidente da Câmara dos Deputados; III - de Presidente do Senado Federal; IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V - da carreira diplomática; VI - de oficial das Forças Armadas. VII - de Ministro de Estado da Defesa(Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) 2 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição.(Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) 3 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional; II - adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)

2 jus comunicationis a indivíduo brasileiro pode circular por todo território de origem, já os estrangeiros estão limitados quanto ao Estado que não seja seu. Hildebrando Accioli entende que alguns direitos fundamentais devem ser estendidos aos estrangeiros não residentes no país. Art. 5º, LI 4, CF extradição de estrangeiro. Lei 6815/80. Vistos: art. 4º 5, inc. IV, Lei 6815/80 VISTO PERMANENTE: é o mais difícil de ser obtido. O estrangeiro poderá ter que atender a condições especiais. VISTO TEMPORÁRIO: as pessoas que poderão candidatar-se, normalmente são pessoas onde há carência de profissionais no Brasil, como, por exemplo, para pesquisa. VISTO DE TURISTA: pode o turista permanecer por 90 dias, prorrogáveis por igual prazo. Art. 9º 6. DEPORTAÇÃO: é possível que a notificação prévia seja dispensada a critério (juízo discricionário se for conveniente aos interesses nacionais ) da Polícia Federal. Via de regra, é notificado para deixar o país pelo prazo de 3 a 9 dias. Durante o prazo da notificação o estrangeiro poderá deixar, espontaneamente, o território brasileiro. Será, no entanto, deportado decorrido o prazo de notificação. HIPÓTESES DO ART EE. b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; (Incluído pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994) 4 LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei; 5 Art. 4º Ao estrangeiro que pretenda entrar no território nacional poderá ser concedido visto: I - de trânsito; II - de turista; III - temporário; IV - permanente; V - de cortesia; VI - oficial; e VII - diplomático. Parágrafo único. O visto é individual e sua concessão poderá estender-se a dependentes legais, observado o disposto no artigo 7º. 6 Art. 9º O visto de turista poderá ser concedido ao estrangeiro que venha ao Brasil em caráter recreativo ou de visita, assim considerado aquele que não tenha finalidade imigratória, nem intuito de exercício de atividade remunerada. 7 Art. 65. É passível de expulsão o estrangeiro que, de qualquer forma, atentar contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranqüilidade ou moralidade pública e a economia popular, ou cujo procedimento o torne nocivo à conveniência e aos interesses nacionais. (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Parágrafo único. É passível, também, de expulsão o estrangeiro que: a) praticar fraude a fim de obter a sua entrada ou permanência no Brasil;

3 Não pode se dar deportação como forma de extradição inadmitida, assim como não se pode expulsar indivíduo cuja deportação foi negada. O Diplomata pode ser expulso nos casos previstos em lei, respondendo pelos crimes que cometer no Brasil. (exceções à imunidade diplomática). Expulsão pelo Ministério da Justiça é a retirada compulsória de um estrangeiro do território nacional motivada pela prática de um crime que tenha cometido no Brasil ou por conduta incompatível com os interesses nacionais. Uma vez expulso, o estrangeiro está impedido de retornar ao nosso país, exceto se revogada a Portaria que determinou a medida. O fato de estrangeiro ter filho no Brasil não impede sua expulsão. O estrangeiro é considerado inexpulsável nos termos do art da Lei 6815/80 e S 1 9 STF. O STF exige que cabalmente se demonstre a dependência econômica do estrangeiro pelo filho. Deve-se incluir, também, a situação de União Estável. DECISÕES Aplicando o princípio do melhor interesse da criança, o STF proferiu julgado no qual vai impedida a expulsão se o estrangeiro tiver filho sob sua dependência econômica (HC RTJ 66/359). Proibição de expulsão de estrangeiro com filhos no Brasil tem repercussão geral reconhecida (RE) (Min. Marco Aurélio admitiu repercussão geral em recurso sobre a proibição de expulsão nesse sentido, foi seguido por unanimidade em votação no sistema Plenário Virtual do STF). Aguarda julgamento. Último movimento: concluso ao relator em Expulsão = ato unilateral; Extradição passiva = estado Estrangeiro requer a entrega de seu nacional que cometeu crime no seu território ou sob sua jurisdição. No pedido de extradição é preciso estar capitulado os crimes para que justifiquem o pedido. b) havendo entrado no território nacional com infração à lei, dele não se retirar no prazo que lhe for determinado para fazê-lo, não sendo aconselhável a deportação; c) entregar-se à vadiagem ou à mendicância; ou d) desrespeitar proibição especialmente prevista em lei para estrangeiro. 8 Art. 75. Não se procederá à expulsão: (Renumerado e alterado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) I - se implicar extradição inadmitida pela lei brasileira; ou (Incluído incisos, alíneas e pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) II - quando o estrangeiro tiver: a) Cônjuge brasileiro do qual não esteja divorciado ou separado, de fato ou de direito, e desde que o casamento tenha sido celebrado há mais de 5 (cinco) anos; ou b) filho brasileiro que, comprovadamente, esteja sob sua guarda e dele dependa economicamente. 1º. não constituem impedimento à expulsão a adoção ou o reconhecimento de filho brasileiro supervenientes ao fato que o motivar. 2º. Verificados o abandono do filho, o divórcio ou a separação, de fato ou de direito, a expulsão poderá efetivar-se a qualquer tempo. 9 SÚMULA Nº 1 É VEDADA A EXPULSÃO DE ESTRANGEIRO CASADO COM BRASILEIRA, OU QUE TENHA FILHO BRASILEIRO, DEPENDENTE DA ECONOMIA PATERNA.

4 Art. 102, inc. I, g 10, CF. DIREITO INTERNACIONAL Se não houver a formalização do pedido de extradição, o réu, ultrapassado o prazo para ser mantido preso, será solto e não será deferido pedido de prisão pelo mesmo motivo. Diferenças entre Extradição e Expulsão: a extradição difere da expulsão, pois esta visa a retirada compulsória de um estrangeiro, por ato unilateral, espontâneo e voluntário de um Estado, quando o indivíduo passa a ser considerado nocivo, constituindo ameaça à segurança desse Estado. Normalmente, a expulsão decorre de crime cometido no país que a efetiva. Trata-se, portanto, de ato de defesa interna. Já extradição decorre de crime cometido no exterior, sendo ato bilateral, baseado em tratado ou oferecimento de reciprocidade, visando a cooperação internacional no combate ao crime. Art lei S STF diferentemente da expulsão, a extradição decorre do princípio da cooperação jurídica internacional. Logo, prevalece o interesse da ordem pública internacional no julgamento/prisão do criminoso do que o de sua família. ASILO POLÍTICO: é o amparo estatal temporário perseguido, como regra, em seu país de origem. Está contemplado no art. 4º, inc. X 13, da CF.88. É a proteção concedida pelo Estado nacional ao estrangeiro perseguido por suas opiniões políticas, religiosas ou raciais. (Varella, Marcelo D., Direito internacional Público. SP: Saraiva, 2009, p. 175). 10 Art Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: g) a extradição solicitada por Estado estrangeiro; 11 Art. 77. Não se concederá a extradição quando: (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) I - se tratar de brasileiro, salvo se a aquisição dessa nacionalidade verificar-se após o fato que motivar o pedido; II - o fato que motivar o pedido não for considerado crime no Brasil ou no Estado requerente; III - o Brasil for competente, segundo suas leis, para julgar o crime imputado ao extraditando; IV - a lei brasileira impuser ao crime a pena de prisão igual ou inferior a 1 (um) ano; V - o extraditando estiver a responder a processo ou já houver sido condenado ou absolvido no Brasil pelo mesmo fato em que se fundar o pedido; VI - estiver extinta a punibilidade pela prescrição segundo a lei brasileira ou a do Estado requerente; VII - o fato constituir crime político; e VIII - o extraditando houver de responder, no Estado requerente, perante Tribunal ou Juízo de exceção. 1 A exceção do item VII não impedirá a extradição quando o fato constituir, principalmente, infração da lei penal comum, ou quando o crime comum, conexo ao delito político, constituir o fato principal. 2º Caberá, exclusivamente, ao Supremo Tribunal Federal, a apreciação do caráter da infração. 3 O Supremo Tribunal Federal poderá deixar de considerar crimes políticos os atentados contra Chefes de Estado ou quaisquer autoridades, bem assim os atos de anarquismo, terrorismo, sabotagem, seqüestro de pessoa, ou que importem propaganda de guerra ou de processos violentos para subverter a ordem política ou social. 12 SÚMULA Nº NÃO IMPEDE A EXTRADIÇÃO A CIRCUNSTÂNCIA DE SER O EXTRADITANDO CASADO COM BRASILEIRA OU TER FILHO BRASILEIRO. 13 Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: X - concessão de asilo político.

5 Pressupostos do Asilo político: criminalidade política; estado de urgência (a perseguição política ao estrangeiro fugitivo deve ser atual); e missão diplomática como local de destino da fuga (excluídos, portanto, os consulados). Natureza do asilo há discussão na doutrina. José Afonso da Silva funda sua opinião de que a natureza do asilo é de direito interno. Por outro lado, se entende como regra de direito humanitário internacional. Quem concede o asilo é o Ministro da Justiça, buscando a existência de tratados internacionais bilaterais, verificando as regras de asilo. Art , e 58 16, EE. Portugueses no Brasil estatuto da igualdade. Os portugueses e os originários de países de língua portuguesa serão considerados estrangeiros em situação especial a quem ficam resguardados alguns direitos não reconhecidos aos demais estrangeiros. PESSOA JURÍDICA - no âmbito do direito doméstico, as pessoas jurídicas poderão ser de direito público interno e de direito privado. A nacionalidade é um atributo das pfs, porém, poderá ser extensível às pessoas jurídicas, isto para que seja possível definir sob qual ordenamento jurídico serão submetidas às relações jurídicas pelas mesmas praticadas. Art CC Art. 176, 1º 18, CF. art. 222, 1º 19 CF. 14 Art. 30. O estrangeiro admitido na condição de permanente, de temporário (incisos I e de IV a VI do art. 13) ou de asilado é obrigado a registrar-se no Ministério da Justiça, dentro dos trinta dias seguintes à entrada ou à concessão do asilo, e a identificar-se pelo sistema datiloscópico, observadas as disposições regulamentares. (Redação dada pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) 15 Art. 56. O laissez-passer poderá ser concedido, no Brasil ou no exterior, ao estrangeiro portador de documento de viagem emitido por governo não reconhecido pelo Governo brasileiro, ou não válido para o Brasil. (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Parágrafo único. A concessão, no exterior, de laissez-passer a estrangeiro registrado no Brasil como permanente, temporário ou asilado, dependerá de audiência prévia do Ministério da Justiça. 16 Art. 58. A deportação consistirá na saída compulsória do estrangeiro.(renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Parágrafo único. A deportação far-se-á para o país da nacionalidade ou de procedência do estrangeiro, ou para outro que consinta em recebê-lo. 17 Art É nacional a sociedade organizada de conformidade com a lei brasileira e que tenha no País a sede de sua administração. Parágrafo único. Quando a lei exigir que todos ou alguns sócios sejam brasileiros, as ações da sociedade anônima revestirão, no silêncio da lei, a forma nominativa. Qualquer que seja o tipo da sociedade, na sua sede ficará arquivada cópia autêntica do documento comprobatório da nacionalidade dos sócios. 18 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput" deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995) 19 Art A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002) 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais

6 a) Sociedade brasileira: é aquela constituída na forma da lei brasileira e que tem no Brasil a sede da sua administração; b) Sociedade estrangeira: constituídas de acordo com a lei estrangeira e cuja sede a sua administração localiza-se no exterior. EMPRESAS BINACIONAIS: são constituídas por tratado celebrado por dois Estados soberanos (portanto, biliteral). São pessoas jurídicas de caráter internacional surgindo como um entidade internacional empresária. (Miguel Reale). Ex: Itaipu Binacional: a construção da usina é resultado de negociações entre o Brasil e o Paraguai, iniciadas ainda na década de 60. de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002)

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