Livramento condicional
|
|
- Patrícia Camarinho Bergmann
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Livramento condicional Por André Ricardo de Oliveira Rios, Estudante de Direito. CONCEITO: Livramento condicional é a liberdade antecipada, mediante certas condições, conferida ao condenado que já cumpriu uma parte da pena imposta a ele. No livramento o condenado só alcança esse benefício no curso da execução, tendo ele cumprido uma parcela da pena que lhe foi imposta. Diferente do SURSIS quando o condenado não chega sequer a iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade. O SURSIS em regra é concedido na sentença e o recurso cabível é a apelação, sendo que o livramento é concedido pelo Juízo da execução, cabendo de sua decisão o recurso de agravo de execução. REQUISITOS Sua concessão se faz com preenchimento de uma série de requisitos objetivos e subjetivos, sendo os primeiros relativos à pena imposta e a reparação do dano. Os segundos relacionam-se com o lado pessoal do condenado (subjetivo). SÃO QUATRO OS REQUISITOS OBJETIVOS: Primeiro a pena deve ser privativa de liberdade (reclusão, detenção e prisão simples) Segundo é que a pena concreta deve ser igual ou superior a 2 anos de prisão, mesmo tratando-se de Contravenção Penal. Mesmo as penas de infrações diversas, devem ser somadas, mesmo em processos distintos, para efeito da concessão do benefício (art. 84 CP) Terceiro é que exista o cumprimento de mais da metade da pena, se o condenado for
2 reincidente em crime doloso, e de um terço se não for reincidente em crime doloso e tiver bom antecedente (livramento condicional especial). Existe o caso do condenado do não reincidente em crime doloso, mas portador de maus antecedentes, que ao ver de muitos de só cumprir somente um terço da pena. Diante da omissão da lei, a dúvida deve ser resolvida em favor do condenado.nos casos de condenação por crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, exige-se o cumprimento de mais de dois terços da pena, se o apenado não for reincidente nessas penas (livramento condicional qualificado). O reincidente específico em crimes dessa natureza está proibido de obter o livramento condicional. Por fim, o último requisito é a reparação do dano causado pela infração, (salvo quando efetiva impossibilidade de faze-lo) esse requisito acaba sendo letra morta porque na prática isso não acontece. SÃO QUATRO OS REQUISITOS SUBJETIVOS: Primeiramente é o comportamento carcerário satisfatório. Não se confunde com bom comportamento, mas sim, com comportamento satisfatório. São diversos fatores que caracterizam essa conduta, como atestado de conduta carcerária, laudo criminológico, etc; podem comprovar o comportamento satisfatório. O segundo é o bom desempenho em trabalho que lhe foi atribuído. Se devido à deficiência do presídio nenhum trabalho for incubido ao preso, esse requisito fica prejudicado. O terceiro é aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto. A lei diz sobre aptidão, não em proposta real de emprego, o preso deve saber desempenhar certo ofício. O quarto é a constatação de condições pessoais que façam presumir que o preso não voltará a delinqüir. Essa condição só existe aos crimes dolosos, cometidos com violência ou grave
3 ameaça à pessoa (estupro, roubo, homicídio) não exigido aos demais crimes. Com isso busca-se não conceder tal benefício para condenados que apresentem periculosidade. Usando de perícia psiquiátrica para determinar esse diagnóstico. PROCESSAMENTO DO PEDIDO DE LIVRAMENTO O pedido é dirigido ao juízo de execução, podendo ser impetrado pelo sentenciado, parente, cônjuge, diretor do estabelecimento penal e Conselho Penitenciário. Não é preciso a necessidade de advogado. O juiz deve antes de decidir, colher a manifestação do Promotor de justiça e do conselheiro penitenciário, sob pena de nulidade. Conforme reza o art. 131 da LEP, não há mais necessidade de ouvir o diretor do estabelecimento carcerário, estando, pois revogado o art.714 do CPP. Deve o juiz fixar prazo para o Conselho penitenciário emitir seu parecer, enviando eu a demora possa prejudicar o sentenciado. Da decisão que concede ou rejeita o livramento condicional é cabível o agravo de execução. PERÍODO DE PROVAS E CONDIÇÕES O período de prova no livramento condicional é integrado pelo resto da pena, tendo inicio o período de prova com a audiência admonitória, que é realizada no estabelecimento onde o preso cumpre a pena (art. 137 da LEP). Sendo a audiência presidida e marcada pelo presidente do conselho Penitenciário ou membro por ele designado, ou pelo Juiz (inciso I do art.137 da LEP) Na audiência, a sentença será lida ao liberando, na presença dos demais condenados. Após a leitura, o liberando declarará de aceita as condições, caso não aceite, fica sem efeito o livramento, ao menos se o Juiz queira altera-las. Se aceitar o livramento o liberando recebe uma caderneta com sua identificação e as condições impostas (art. 138 da LEP).
4 São condições legais, isso é, obrigatórias : a) Obter ocupação lícita, dentro de um prazo razoável, caso seja apto ao trabalho. Essa expressão ocupação lícita compreende cursos técnicos, não somente trabalho. Sendo deficiente físico essa condição não tem validade. b) Comunicar periodicamente ao juiz sua ocupação. Cabendo ao juiz fixar o intervalo dessa comunicação, que na maioria das vezes costuma ser mensal. c) Não mudar do território da comarca do juízo da execução, sem prévia autorização deste. Portanto a lei não fala de mudança de residência, mas de comarca. Pode o Juiz, além dessas condições obrigatórias, fixar as condições judiciais (art. 132 da LEP): a) não mudar de residência sem comunicar ao Juiz e á autoridade incumbida de da observação cautelar e de proteção; b) recolher á habitação em hora fixada; c) proibição de freqüentar determinados locais. Existe a possibilidade de outras condições judiciais adequadas ao fato e á situação do liberado.pode o tribunal que conceder a liberação em grau de recurso, fixar as condições a critério do tribunal, podendo ser fixadas pelo juízo da execução( art.159 da lei de Execução Penal). REVOGAÇÃO OBRIGATÓRIA DO LIVRAMENTO (ART. 86)
5 São duas as causas de revogação obrigatória do livramento condicional. A primeira ocorre quando o liberado é condenado a pena privativa de liberdade em sentença irrecorrível, por crime cometido no período da vigência do beneficio. Produzindo três efeitos: a) Não se computa na pena o tempo que esteve solto. b) Não se concederá, em relação à mesma pena, novo livramento (art. 88 do CP e 142 da LEP). Para poder obter o livramento para a segunda pena, ele deverá cumprir a pena da primeira condenação integralmente, pois no que diz respeito a esta lhe é negado novo livramento. c) O restante da pena cominada ao crime, sendo o livramento revogado, não pode somar-se à nova pena para efeito de concessão de novo livramento. A segunda causa de revogação obrigatória ocorre se o liberado venha a ser condenado a pena privativa de liberdade, em sentença irrecorrível, por crime anterior. Entretanto os efeitos não são tão drásticos. Exemplos: a) O período de prova é computado como tempo de cumprimento de pena (art.141 da LEP) b) É possível a concessão de novo livramento desde que o condenado tenha cumprido a metade ou um terço, conforme seja ou não reincidente em crime doloso, da soma do tempo das duas penas (art. 141 da LEP). REVOGAÇÃO FACULTATIVA (art. 87) São duas as hipóteses de revogação facultativa: A primeira ocorre quando o liberando deixa de cumprir qualquer das condições constantes da sentença. Caso o juiz opte pela revogação os efeitos serão os seguintes: a) Não se computa na pena o tempo que o condenado esteve solto.
6 b) Não se concederá, em relação à mesma pena, novo livramento. A segunda ocorre se o liberando for condenado por crime ou contravenção, a pena que não seja privativa de liberdade. Essas tais deliberações dão o ensejo à revogação facultativa. Os efeitos na hipótese de crime ou contravenção cometidos durante o período de prova, são os seguintes: a) não se computa na pena o tempo em que o condenado esteve solto; b) não se concederá em relação à mesma pena novo livramento. Sendo crime ou contravenção cometido antes de período de prova, computa-se na pena o tempo em que o réu esteve solto, permitindo ainda novo livramento condicional em relação ao restante da pena. Nos casos de condenação à pena privativa de liberdade (prisão simples) em razão de prática de contravenção, não é causa de revogação obrigatória nem facultativa. PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE PROVA Prorroga-se o período de prova, nos casos em que o liberado estiver sendo processado por crime cometido durante a vigência do livramento. Enquanto a pena não passar em julgado a sentença o juiz não poderá extinguir a pena, prorrogando o período de prova até o trânsito da sentença em julgado. Transita em julgado a pena, pode ocorrer as seguintes hipóteses: a) O réu é absolvido. Nesse caso, o livramento condicional é extinto. b) O réu é condenado por contravenção, a pena de prisão simples.
7 c) O réu é condenado a pena privativa de liberdade por crime doloso. Nesse caso, o livramento é obrigatoriamente revogado. d) O réu é condenado, por crime ou contravenção, a pena que não seja privativa de liberdade. EXTINÇÃO DA PENA Expirando o prazo do livramento sem revogação ou prorrogação, considera-se extinta a pena privativa de liberdade. Sendo meramente declaratória a decisão que decreta a extinção da pena. Antes de decretar a extinção o juiz deve ouvir o Ministério Público. LIVRAMENTO CONDICIONAL EM FAVOR DE ESTRANGEIRO O princípio da Isonomia (CF, art.5 caput) resguarda o estrangeiro residente no Brasil. Podendo assim, obter o Livramento Condicional, a menos que um decreto do Presidente da República, determine a sua expulsão. O estrangeiro de passagem no Brasil, não pode obter sursis nem livramento condicional, pois está proibido de exercer atividade honesta e remunerada, condição obrigatória do livramento. Bibliografia: Direito Penal, parte geral: volume1/ Flavio Augusto Monteiro de Barros. São Paulo: Saraiva, 1999.
8 Código Penal Luiz Flavio Gomes Revista dos Tribunais, RT André Ricardo de Oliveira Rios, Quarto anista de Direito, trabalhou no jurídico do banco Itaú, na Prefeitura de São Paulo e na Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer de São Paulo. Desenvolve seus estudos com ênfase na área Penal. Site:
Livramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisPonto 12 do plano de ensino
Ponto 12 do plano de ensino Livramento condicional: conceito e natureza jurídica, requisitos (objetivos e subjetivos), concessão, condições, revogação obrigatória e revogação facultativa, prorrogação,
Leia maisa. Requisitos para a Suspensão Condicional da Pena b. Revogação obrigatória da Suspensão Condicional c. Não aplicação da Suspensão Condicional da Pena
ASSUNTOS: SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA E LIVRAMENTO CONDICIONAL OBJETIVO: ANALISAR OS DISPOSITIVOS LEGAIS PERTINENTES À SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA E LIVRAMENTO CONDICIONAL SUMÁRIO: I. INTRODUÇÃO II.
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VIII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VIII 1 - Conceito. - Etapa final da execução da pena privativa de liberdade que permite a desinstitucionalização, ou seja, o cumprimento fora do cárcere sob determinadas
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Livramento Condicional Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal LIVRAMENTO CONDICIONAL CÓDIGO PENAL TÍTULO V DAS PENAS CAPÍTULO V DO LIVRAMENTO CONDICIONAL Requisitos
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova. Professor Adriano Kot
Direito Penal Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 EMENTA: 1. Conceito. 2. Natureza jurídica. 3. Requisitos. 4.
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera os 1º e 2º do art. 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para determinar cumprimento da pena integralmente
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.420, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Concede indulto natalino e comutação de penas, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ
LIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ CONCEITO Incidente na execução da pena privativa de liberdade que possibilita a liberdade antecipada, mediante a existência de pressupostos e condicionada a determinadas
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Prof.: LEONARDO BARRETO
DIREITO AMBIENTAL Prof.: LEONARDO BARRETO Art. 1º (VETADO) Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1. Competência do Juiz da Execução Penal:
1 LEI 7210/84 PONTO 1: Competência do Juiz da Execução Penal PONTO 2: Regimes Carcerários PONTO 3: Progressão de Regime carcerário PONTO 4: Prisão Domiciliar PONTO 5: Autorizações de saída PONTO 6: Monitoração
Leia maisASSUNTO: CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
ASSUNTO: CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE OBJETIVO: PERMITIR AO CADETE IDENTIFICAR E ANALISAR AS CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. SUMÁRIO: 1 -
Leia maisJuizados Especiais Cíveis
Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas
Leia maisCésar Dario Mariano da Silva
Progressão de Regime Prisional e Livramento Condicional diante das modificações introduzidas pela Lei 10.763, de 12 de novembro de 2.003, e pela Lei nº 10.792, de 1º de dezembro de 2.003. César Dario Mariano
Leia maisA Lei 10.216/2001 e o Código Penal análise.
A Lei 10.216/2001 e o Código Penal análise. Luciana C. Paiotti Figueredo Juíza de Direito Responsável pelo julgamento das execuções das Medidas de Segurança e pelas visitas correicionais dos Hospitais
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADOS AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.419.298 - GO (2013/0381398-8) : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
AULA VIII DIREITO PENAL II TEMA: LIVRAMENTO CONDICIONAL PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS Conceito: consiste em uma antecipação provisória da liberdade do condenado, satisfeitos certos requisitos e mediante
Leia mais1. PRISÃO (CONTINUAÇÃO) Pode ser decretada pelo juiz de ofício, a requerimento do Ministério Público ou a requerimento do querelante.
1 DIREITO PROCESSUAL PENAL PONTO 1: Prisão (continuação) e Liberdade Provisória 1. PRISÃO (CONTINUAÇÃO) Prisão Preventiva- arts. 311 a 316 do CPP: Tem natureza cautelar. Pode ser decretada pelo juiz de
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA
LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 EMENTA: 1. Conceito. 2. Natureza jurídica. 3. Distinção com
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
QUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 1. O que é jurisdição? 2. Quem representa o Estado quando se trata de jurisdição? 3. Por que o Estado é escolhido? 4. Como e através de que se opera a jurisdição?
Leia maisPEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL
*ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A PROVA, VERIFIQUE SE TODOS OS SEUS APARELHOS ELETRÔNICOS FORAM ACONDICIONADOS E LACRADOS DENTRO DA EMBALAGEM PRÓPRIA. CASO A QUALQUER MOMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME VOCÊ
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia maisPROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO PROCEDIMENTOS PROCESSO instrumento utilizado para resolução dos conflitos de interesses, formado por um conjunto de atos, exige a conjugação de dois fatores:
Leia maisAÇÃO CIVIL EX DELICTO
CONCEITO é a ação ajuizada pelo ofendido na esfera cível para obter indenização pelo dano causado pelo crime. LOCAL DA PROPOSITURA: ação pode ser proposta no foro do domicílio da vítima, do local dos fatos,
Leia maisLiberdade provisória sem fiança.
Liberdade provisória sem fiança. OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO DA LIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA LIBERDADE PROVISÓRIA LIBERDADE PROVISÓRIA A liberdade
Leia maisJURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA V COMPETÊNCIA POR PREVENÇÃO E DISTRIBUIÇÃO - DISTRIBUIÇÃO: É uma espécie de sorteio, fixará a competência do juízo quando, na mesma circunscrição judiciária, houver mais de um
Leia maisINQUERITO POLICIAL artigos 4º ao 23 do CPP.
INQUERITO POLICIAL artigos 4º ao 23 do CPP. Conceito de inquérito policial. Atribuição da Autoridade Policial. Polícia. Polícia preventiva ou ostensiva. Polícia judiciária ou repressiva. Finalidade do
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
Prof:Davi ferraz DIREITO PENAL MILITAR LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA Aqui bisonho observe os detalhes em vermelho e faça um bom desempenho. Requisitos Condenado a pena acima de dois anos ou ate mesmo
Leia maisAULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal
Leia maisExtinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017
Extinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017 Continuação Sursis Revogação *obrigatória: * nova CTJ por crime doloso * não reparação de dano, salvo... *descumprimento da condição do artigo 78, 1º *facultativo:
Leia maisArt. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:(redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) V -quando o juiz acolher a alegação de
1. (OAB 136) De acordo com o Código de Processo Civil (CPC), extingue-se o processo sem resolução de mérito quando A) o juiz reconhece a prescrição ou a decadência. B) as partes transigem. C) o autor renuncia
Leia maisPrivativas de Liberdade. Alternativas: que se subdividem em restritivas de direitos e multa.
AULA V DIREITO PENAL II TEMA: ESPÉCIES DE PENAS PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMENTA: Espécies de penas. Das penas privativas de liberdade. Reclusão. Detenção. Progressão
Leia maisCONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO PENAL
DIREITO PENAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O candidato deverá redigir uma apelação, com fundamento no artigo 593, I, do CPP, a ser endereçada ao juiz de direito, com razões inclusas endereçadas ao Tribunal
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisHIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA
ESTADO DE DEFESA HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA As hipóteses em que se poderá decretar o estado de defesa estão, de forma taxativa, previstas no art. 136, caput, da CF/88, quais sejam: para
Leia maisVISTOS, RELATADOS e DISCUTIDOS estes autos, em que são
XSTITle Fui PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR Luiz SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO AGRAVO EM EXECUÇÃO (PROCESSO N 010.1993.000005-31002). RELATOR: Dr. Marcos William
Leia maisCURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio Nº
CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio Nº DATA 28/06/2016 DISCIPLINA Atos de Ofícios Criminais PROFESSOR Leonardo Barreto MONITOR Paula Moura AULA 03/08 Ementa 6.5 Suspensão condicional do processo (art.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 17599/CS
Nº 17599/CS RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº 115.083/MG RECORRENTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PACIENTE: HÉLIO LÚCIO DE QUEIROZ RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR: MINISTRO LUIZ FUX LEI
Leia maisCARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR
CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Quando o estupro não é crime hediondo. Edison Miguel da Silva Jr * A norma a ser executada (...) forma apenas uma moldura dentro da qual são apresentadas várias possibilidades de
Leia maisNACIONALIDADE. Inicialmente, para compreender a matéria é precisa-se de alguns conceitos:
NACIONALIDADE Segundo Paulo e Alexandrino, nacionalidade é o vínculo jurídico-político de direito público interno que faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão do Estado (p. 246: 2010). Inicialmente,
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisEsse caso é de quem encerrou os atos de execução, encontrando-se no local dos fatos, com forte indicação de que praticou a infração penal.
Prisão em flagrante Por André Ricardo de Oliveira Rios, Estudante de Direito. Devemos começar tal estudo com a definição de Prisão: É a supressão da liberdade individual mediante recolhimento. Podemos
Leia maisPROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015
PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 Dispõe sobre a atualização da Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça - Parte Judicial, ante a vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).
Leia maisA responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649
A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VII 1 - Conceito. - Instrumento alternativo de sanção penal, que objetiva a suspensão da execução da pena privativa de liberdade, mediante compromisso prestado pelo condenado
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS...
SUMÁRIO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 13 Processo X procedimento... 13 Ritos no processo de cognição... 13 Procedimento comum... 14 Procedimento especial... 14 Atividade jurisdicional estrutura...
Leia maisDENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)
DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,
Leia maisQUESTÕES POLÍCIA FEDERAL RODOVIÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL. 01). Sobre o inquérito policial, assinale a alternativa incorreta:
QUESTÕES POLÍCIA FEDERAL RODOVIÁRIA DIREITO PROCESSUAL PENAL 01). Sobre o inquérito policial, assinale a alternativa incorreta: Alternativa a De fato está correta, pois segundo a regra do art. 5º, 4º do
Leia mais3º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1
3º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1 1. Introdução: Desde que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro implementou a central de audiência de custódia 2, tendo realizado
Leia maisGestão de demandas repetitivas no Novo CPC Direito do consumidor. Alex Costa Pereira 10 de março de 2016
Gestão de demandas repetitivas no Novo CPC Direito do consumidor Alex Costa Pereira 10 de março de 2016 Relação entre acesso ao judiciário, litigância repetitiva e morosidade: a) A partir da constituição
Leia maisQUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS
QUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS 01. Atos administrativos discricionários: a) podem ser anulados por motivo de conveniência e oportunidade. b) são sujeitos a controle judicial. c)
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PEDRO MENIN (Presidente) e OTÁVIO DE ALMEIDA TOLEDO.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000384254 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0206388-86.2010.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante THIAGO RODRIGUES DE ALMEIDA, é apelado
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisBenefícios autorizadores para a concessão saída do preso EDNALDO DE ARAÚJO DA SILVA JÚNIOR
Benefícios autorizadores para a concessão saída do preso EDNALDO DE ARAÚJO DA SILVA JÚNIOR Da saída temporária A priori, os presos condenados que cumprem a pena em regime semiaberto poderão à luz do art.
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisPrivacidade e Direito da informação à Problemática na Sociedade Virtual
Privacidade e Direito da informação à Problemática na Sociedade Virtual Diversas Informações Colhidas! Direito à privacidade O Direito à privacidade, engloba o direito à intimidade e à vida privada,
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisCapítulo 1 Notas Introdutórias... 1. Capítulo 2 Direito Processual Penal e Garantias Fundamentais... 3
Sumário Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1 Capítulo 2 Direito Processual Penal e Garantias Fundamentais... 3 Capítulo 3 Aplicação da Lei processual penal... 9 Capítulo 4 Princípios do Processo Penal...
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O instituto da transação penal na Lei nº. 11.343/2006 Leydslayne Israel Lacerda * 1. Conceito de transação penal e seus requisitos A Lei nº 9.099/95 prevê a transação penal como
Leia maisPonto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica.
Ponto 11 do plano de ensino Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. natureza Comparação da suspensão condicional da pena e da suspensão condicional do processo do artigo 89 da Lei 9.099/95.
Leia maisCabe contra decisões dos juízos de primeira instância e também dos de segunda instância.
2. AGRAVO 2.1. Conceito É o recurso cabível contra decisões interlocutórias, isto é, aquelas que têm conteúdo decisório, porém não implicam em qualquer situação prevista nos artigos 267 ou 269 do CPC.
Leia maisDIREITO PENAL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO PROVA PRÁTICO - PROFISSIONAL
XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO DIREITO PENAL PROVA PRÁTICO - PROFISSIONAL SEU CADERNO Além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da peça prático-profissional e das quatro questões discursivas, você
Leia maisDO JULGAMENTO PELO TRIBUNAL DO JÚRI, DA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA
DO JULGAMENTO PELO TRIBUNAL DO JÚRI, DA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA E DO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. A Carta Constitucional de 5/10/1988: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
Leia maisNOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL
NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE COCALZINHO DE GOIÁS
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA COMARCA DE COCALZINHO GOIÁS. Documentação extraída dos autos n. 8600027420 O MINISTÉRIO PÚBLICO do ESTADO de GOIÁS vem à presença de Vossa Excelência,
Leia maisTRATADO SOBRE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS E DE MENORES SOB
TRATADO SOBRE TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS E DE MENORES SOB O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Paraguai (doravante denominados "as Partes") TRATAMENTO ESPECIAL
Leia maisDireito Penal. Suspensão Condicional da Pena. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Suspensão Condicional da Pena Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CÓDIGO PENAL TÍTULO V DAS PENAS CAPÍTULO IV DA SUSPENSÃO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Parte 2 Prof. Pablo Cruz Facultativas I - freqüentar curso de habilitação profissional ou de instrução escolar; (Inciso incluído
Leia maisi MUI uni uni um um mil mil iiiii nu mi
DE SÃO PAULO ACÓRDÃO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i MUI uni uni um um mil mil iiiii nu mi Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Execução Penal n 990.09.159323-0,
Leia maisRoberto Motta Segurança Pública. Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2
Roberto Motta 2030 - Segurança Pública Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2 Justificação Este projeto de lei tem por objetivo principal extinguir o regime semiaberto de execução
Leia maisMEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO
MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução
Leia maisPENSÃO POR MORTE. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 201, inciso V, da CF; Artigos 74 a 79 da Lei 8.213/91 (LB); Artigos 105 a 115 do Decreto 3.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 201, inciso V, da CF; Artigos 74 a 79 da Lei 8.213/91 (LB); Artigos 105 a 115 do Decreto 3.048/99; e Artigos 364 a 380, da IN 77. CONCEITO A pensão por morte é o benefício previdenciário
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia mais166 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Embargos Infringentes e de Nulidade em Agravo de Execução penal nº 0062003-35.2013.8.19.0000 Juízo de origem: Vara de Execuções Penais
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Usuário de drogas: transação, descumprimento, reincidência e sentença condenatória Luiz Flávio Gomes * Criminalização, despenalização e descriminalização: antes da Lei 9.099/95 (lei
Leia maisAula 07. A determinação judicial representa uma cláusula de reserva jurisdicional (autorização exclusiva do Poder Judiciário).
Turma e Ano: Direito Constitucional Objetivo (2016) Matéria / Aula: Direito Constitucional 07 Professor: Luis Alberto Monitor: Gabriel Desterro e Silva Pereira Aula 07 Continuação: Direitos e Garantias
Leia maisDemonstrativo Geral dos Atendimentos, Ações, Audiências, Sentenças/Recursos, Atividades Diversas e Processos Novos Janeiro a Agosto/ 2010.
Demonstrativo Geral dos Atendimentos, Ações, Audiências, Sentenças/Recursos, Atividades Diversas e Processos Novos Janeiro a Agosto/ 21. O Quadro abaixo informa de maneira objetiva todas as atividades
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos) Altera o caput e o 1º do art. 75 e os incisos I, II e V do art. 83, do Código Penal; altera o caput e o 1º do art. 112, da Lei nº 7.210, de 11 de julho
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO EXAME CRIMINOLÓGICO EM SEDE DE EXECUÇÃO DA PENA
A IMPORTÂNCIA DO EXAME CRIMINOLÓGICO EM SEDE DE EXECUÇÃO DA PENA Mônica Fernanda Ferreira dos SANTOS 1 Marcus Vinicius Feltrim Aquotti 2 RESUMO: O presente trabalho abordará uma questão bastante discutida
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 218, DE 2015 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para criar cadastro específico de adoção de crianças e adolescentes com deficiência
Leia maisQuadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005
1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 40, de 2012, do Senador Cyro Miranda, que altera o art. 323 do Decreto-Lei
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL VIOLÊNCIA NO BRASIL
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL VIOLÊNCIA NO BRASIL ABRIL DE 2007 1 Comunicado à imprensa Combate à violência e pessimismo nacional A pesquisa DataSenado sobre a violência no Brasil foi realizada
Leia maisREGRAS DE ADVERTÊNCIA E DE SUSPENSÃO AO FUNCIONÁRIO
REGRAS DE ADVERTÊNCIA E DE SUSPENSÃO AO FUNCIONÁRIO Quais são regras básicas previstas na lei para aplicação de advertências a funcionários que possuem atrasos recorrentes no início da jornada de trabalho.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisDECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 Código Penal O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: Anterioridade da Lei PARTE
Leia maisLEI Nº 12.403, DE 4 DE MAIO DE 2011 Altera dispositivos do Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, relativos à
LEI Nº 12.403, DE 4 DE MAIO DE 2011 Altera dispositivos do Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, relativos à prisão processual, fiança, liberdade provisória, demais
Leia maisAPOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO Legislação Artigo 201, 7º, I, da CF Artigo 52 a 56 Lei 8213/91 Artigo 56 a 63 Decreto 3048/99 Artigo 234 a 245, da IN 77/2015 CONTRIBUIÇÃO Conceito É o benefício devido ao segurado
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
FOTO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Defensora Pública-Geral do Estado do Paraná Defensora Josiane Pública-Geral Fruet Bettini do Estado Lupiondo Paraná Josiane
Leia maisATA NOTARIAL DE USUCAPIÃO ORIENTAÇÕES GERAIS
Aos notários catarinenses Prezados colegas, Com a finalidade de orientar aos colegas sobre o procedimento a ser adotado na lavratura de atas notariais para fins de usucapião, nos termos do que dispõe o
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.211-C DE 2011 Dispõe sobre o exercício da profissão de detetive particular. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta
Leia maisINFORMATIVO 26/2015 LEI DISTRITAL 5.531
026inf15 (02/09/2015) HMF INFORMATIVO 26/2015 LEI DISTRITAL 5.531 No dia 28/8/2015 foi publicada Lei Distrital 5.531, abaixo transcrita*. Nela, nossos destaques estão em CAIXA ALTA. A norma já está vigente,
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE Regime inicial O artigo 33 do CP prevê que o Juiz, no momento de aplicação da pena deverá dizer QUAL O REGIME INICIAL DO CUMPRIMENTO DE PENA. O regime inicial poderá ser: Regime inicial Fechado
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE DIREITO FDD TEORIA GERAL DO PROCESSO 2 184900 2015/1 TURMA A PROFESSOR: DR. VALLISNEY DE SOUZA OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE DIREITO FDD TEORIA GERAL DO PROCESSO 2 184900 2015/1 TURMA A PROFESSOR: DR. VALLISNEY DE SOUZA OLIVEIRA ANA LUISA VOGADO DE OLIVEIRA DAVID PEDROSO CORRÊA JOÃO
Leia mais