Aula Prática 05 Experiências com Gelatina Emulsões 19 de Outubro de 2008

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1 Aula Prática 05 Experiências com Gelatina Emulsões 19 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Equipamentos Necessários: Três tinas plásticas 30x40 cm para banho-maria. Quatro frascos de vidro bem lavados de 250ml. Proveta graduada em vidro (250 ml). Fogão a gás ou eléctrico potente. Panela de aço para aquecer água. Pincel de pelo ou espuma. Quatro termómetros. Prancha de acrílico e fita-cola para aplicação. Seis contentores plásticos com tampa, de 200 ml (tipo tuperware). Materiais consumíveis: Alúmen de crómio. Gelatina Super V (Russelot). Gelatina alimentar. Solução de nitrato de prata, 10%. Solução de brometo de potássio a 10%. Água quente. Dois sacos de gelo. Água destilada. Papel de boa qualidade. Tinta-da-china. Preparação antes da aula: 1. Reserva de água quente: preparamos um fogão eléctrico ou de gás, para aquecer uma panela grande de água, que deve estar sempre bem quente; durante a aula a agua é renovada à medida que vai sendo consumida, pelo que um aluno deve ficar responsável por esta tarefa (o aguadeiro); a água pode ferver, vai-se retirando conforme é precisa e vai-se sempre acrescentando. 2. Reserva de gelatina: preparamos um contentor de vidro com 1 litro de água destilada e juntamos 40 gramas de gelatina fotográfica (Super V da Rousselot); deixamos a gelatina absorver a água lentamente e ao fim de 10 minutos aquecemos a água no fogão eléctrico, usamos o agitador magnético a cerca de 300 rotações por minuto; quando a gelatina atingir os 40 ºC descemos a força do fogão eléctrico para cerca de 15%, que deve ser o suficiente para manter esta temperatura. Esta gelatina será a base de todas as experiências. 3. Preparamos outro contentor de vidro com 500 ml de água destilada e juntamos 20 gramas de gelatina alimentar; deixamos a gelatina absorver a água lentamente e ao

2 fim de 10 minutos aquecemos a água no fogão eléctrico, mantemos esta gelatina alimentar no banho-maria a 40 ºC. 4. Preparar duas tinas de banho-maria (pode ser uma cuvete 30x40 cm), com água que o aguadeiro mantém a cerca de 42 ºC, sem nunca descer abaixo de 40 ºC; usamos a água que esta quente na panela. Nesta cuvete mantemos as várias gelatinas, que vamos preparando ao longo da aula. 5. Tina 30x40 cm com água e gelo; a água deve estar sempre a uma temperatura inferior a 5 ºC; nesta tina colocamos os contentores com gelatina que queremos arrefecer. Preparação durante a aula: 1. Solução de alúmen de crómio a 2%: pesamos 6 g de alúmen de crómio e diluímos este sal em 300 ml de água destilada, agitando bem com uma vareta de vidro, para diluir totalmente; mantemos também esta solução dentro do banho-maria a 40 ºC. 2. Solução de nitrato de prata a 10%: preparamos 50 ml de uma solução de nitrato de prata a 10 % em água destilada, agitamos bem com uma vareta de vidro e mantemos o contentor com esta solução dentro de água quente a 40 ªC, para ser usada mais tarde. Exercício 1 Teste à eficiência da lavagem da gelatina. Vamos lavar gelatina que foi impregnada de tinta-da-china e avaliar a eficiência da água fria na sua lavagem. 1. Retire 200 ml da solução de gelatina quente para um contentor de vidro e acrescente gotas de tinta-da-china; agite bem para espalhar toda a tinta-da-china uniformemente; deite esta gelatina preta para um contentor plástico, feche bem a tampa e coloque este contentor dentro da tina de água fria; aguarde até a gelatina solidificar, agitando sempre o contentor. 2. Após a solidificação abra a tampa e corte a gelatina em tiras finas, com uma faca de plástico, ou force a gelatina a passar por uma placa furada para tomar a forma de fios de esparguete. Estes devem ser espremidos directamente para dentro do contentor de água fria, para não colarem entre si. 3. Após 5 minutos de agitação, retira da água e observe a gelatina com uma boa luz; anote a cor observada da gelatina; renove a água fria e continue a lavagem. Registe sempre a cor da gelatina ao fim de cada observação. 4. Repita esta operação todos os 5 minutos, com mais duas águas e registe sempre a sua apreciação da evolução da cor da gelatina; caso não fique transparente com a terceira lavagem, repita a operação, mais uma ou duas vezes no máximo. 5. No decorrer do trabalho, tente encontrar um procedimento que seja eficaz e prático para a lavagem da gelatina, pois vamos ter que refazer esta operação mais tarde, no escuro e com água destilada, na preparação das emulsões. Escreva um pequeno relatório desta experiência e comente o método mais eficaz e simples de lavar a gelatina 2

3 Exercício 2 Temperatura de fusão e solidificação. 1. Retire 150 ml da solução de gelatina quente para um contentor de vidro e coloque-o dentro da tina de água fria. 2. Na água fria - mantenha o termómetro mergulhado na solução de gelatina e faça leituras regulares da temperatura, todos os minutos; registe a temperatura da solução de gelatina quando esta passa ao estado de gel com um círculo à volta; mantenha as leituras o termómetro na gelatina mais três minutos dentro da gelatina após a sua mudança de estado; registe sempre a temperatura. 3. Na água quente - Terminado este tempo, passe o contentor de gelatina fria para o banho quente e registe a temperaturas todos os minutos; tome nota da temperatura a que o gel passa ao estado líquido e continue a medir a temperatura mais três minutos; 4. Na água fria - após a liquefacção, retire a frasco do banho-maria e insira-o de novo na tina de água fria e tome de novo nota das temperaturas em cada minuto, registando a temperatura de solidificação. 5. Na água quente - finalmente mude o contentor para a água quente e repita a operação, registando as temperaturas em cada minuto. 6. Obteve assim duas temperaturas de solidificação e duas temperaturas de fusão; verifique se coincidem e comente os resultados obtidos. Exercício 3 Papel da gelatina na suspensão de sais insolúveis. Prepare os seguintes soluções: 1. Contentor 1: solução de brometo de potássio a 10%. Pesar 20 gramas de brometo de potássio; juntamos água destilada até fazer 200 ml de solução e agitamos com uma vareta de vidro para diluir; rotulamos e mantemos este contentor no banho-maria a 40 ºC. 2. Contentor 2: solução de gelatina e brometo de potássio a 10%. Pesar outra porção de 20 gramas de brometo de potássio; juntamos a solução de água destilada e gelatina previamente preparada e aquecida, até fazer 200 ml de solução e agitamos com uma vareta de vidro para diluir. Rotulamos e mantemos este contentor no banho-maria a 40 ºC. Atenção: usar duas varinhas e dois termómetros distintos, pois não queremos que a gelatina da solução 2 passe para a solução 1. Acrescente 20 ml da solução de nitrato de prata previamente preparada e quente a cada um dos dois frascos A e B. Agite com a vareta de vidro e depois deixe em repouso dentro do banhomaria. Observe e registe todos os 5 minutos o que se passa em cada um dos banhos, registando o estado da solução (homogénea, depósitos no fundo, cristalizada). Mantenha a temperatura do banho-maria nos 40 ºC. Exercício 4 Endurecimento com alúmen Deite para dois contentores plásticos A e B, 100 ml de gelatina preparada no início da aula. Acrescente 20 gotas de tinta-da-china a cada um deles e agite bem. Depois acrescente 10 ml da solução de alúmen de crómio atrás preparada à gelatina B e agite bem. Mantendo a gelatina dos dois banhos nos 40 ºC, deite 10 ml de cada uma sobre uma folha de papel e espalhe dentro dos limites marcado, com o pincel; não misture as gelatinas nem os pincéis; deixe a gelatina arrefecer ao ar e secar durante cerca de 30 minutos. Quando verificar que a gelatina está seca, 3

4 mergulhe as folhas de papel em água a cerca de 40 ºC e veja como se comporta a gelatina. Retire da água após 10 segundos de imersão, observe e volte a mergulhar na água; tome nota da forma como reagem as duas gelatinas; volta a colocar na água e retire de 20 em 20 segundos para observar. Ao fim de um minuto retire da água quente e pendure a folha a secar. Tente descobrir alguma diferença na aderência ao papel da gelatina com alúmen de crómio em relação à aderência da outra gelatina não endurecida. Faça um pequeno relatório das diferenças de comportamento verificadas entre as duas gelatinas. Exercício 5 Rigidez de uma gelatina (bloom factor) Deite para um contentor plástico, cerca de 200 ml de gelatina fotográfica preparada no inicio da aula; cubra bem com a tampa e coloque um rótulo indicando gelatina fotográfica a 4%; mergulhe este contentor na tina de água fria. Repita esta operação com cerca de 200 ml de gelatina alimentar (também preparada no inicio da aula); cubra bem com a tampa e coloque um rótulo indicando gelatina alimentar a 4%; mergulhe também este contentor na tina de água fria. Aguarde cerca de 30 minutos, enquanto as duas gelatinas passam ao estado gel. Terminado este tempo, retire da água e abra as tampas; coloque os contentores sobre a mesa e pressione com uma verta de vidro, na vertical, sobre a superfície da gelatina, no centro; tente encontrar alguma diferença na resistência que as duas gelatinas oferecem à penetração da vareta; esta resistência mostra-nos a rigidez do gel (é o bloom factor). Terminada a experiência volte a colocar as tampas nos contentores e devolva as gelatinas ao banho frio, para outros alunos poderem também testar. Anote os seus comentários na folha de respostas. Cada grupo de 2 ou 3 alunos vai entregar uma folha de respostas, de todas as experiências, para o que todos os alunos devem observar o resultado e a preparação de todas as experiências. Exercício 6 Estudo da aplicação de gelatina sobre papel. Dado um tipo de papel (Canson desenho 130 g/m 2, e um contentor cm gelatina pigmentada quente, realizar a seguinte experiência: a) fixar uma folha de papel a uma prancha de acrílico com fita cola; deitar no centro da folha 10 ml de gelatina pigmentada (tinta da china) quente e espalhar com pincel, até obter uma cobertura uniforme; pendurar a folha a secar. b) repetir noutra folha de papel, aplicando a emulsão com rolo de espuma; c) repetir noutra folha de papel, aplicando a emulsão com pincel de espuma; d) repetir noutra folha de papel, aplicando a emulsão com vareta de vidro; e) repetir noutra folha de papel, aplicando a emulsão com vareta de vidro com argolas de aço fino. Deixar secar todas as folhas e compare os resultados, dos vários métodos de aplicação de emulsão, depois do papel seco. 4

5 Folha de Respostas Testes a Gelatina Nome Numero Nome Numero Aula Prática 05 Experiências com Gelatina Emulsões 20 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Exercício 1 Teste à eficiência da lavagem da gelatina. Relatório Exercício 2 Temperatura de fusão e solidificação. 1. Arrefecimento: Registo de leituras, ao longo de minutos: Aquecimento: Registo de leituras, ao longo de minutos: Arrefecimento: Registo de leituras, ao longo de minutos: Aquecimento: Registo de leituras, ao longo de minutos:

6 Comente os resultados obtidos e as quatro temperaturas lidas, sendo duas de fusão e duas de solidificação. Exercício 3 Papel da gelatina na suspensão de sais de prata insolúveis. 1. Solução de brometo de potássio Tempo Estado Observações Solução de gelatina e brometo de potássio Tempo Estado Observações Conclusões: Exercício 4 Endurecimento com alúmen Relatório suporte papel 6

7 Relatório suporte vidro Exercício 5 Grau de dureza de um gel (factor bloom da gelatina) Comentários Exercício 6 Processos de espalhar a gelatina sobre o papel. Comentários 7

8 Ideias para exercícios com a gelatina 1. Ensaio de distribuição no suporte da gelatina pigmentada (com tinta-da-china ou aguarela), sobre papel com pincel, espuma e entornando, ensaio com duas soluções de gelatina, sendo uma delas com tween Comparação da adesão aos suportes. Experiência de aplicação de uma gelatina pigmentada (tinta-da-china), num suporte de vidro, outro de plástico e outro de papel. Verificar a adesão desta gelatina ao suporte, mergulhando em água durante 3 minutos. 3. Medição da viscosidade da gelatina, processo de tempo de escoamento num furo (encontrar o aparelho apropriado). 4. Ver à lupa cristais de cloreto de prata, precipitados no fundo do tanque anterior (não sei se conseguimos ver algo). 5. Método de lavagem. Preparação de uma emulsão, com pigmento (tinta-da-china ou aguarela) e gelatina, seguida de solidificação e lavagem com água fria até remover toda a tinta a china, seguida de novo aquecimento e aplicação sobre papel. Medição do tempo de lavagem e da quantidade de águas a mudar; aperfeiçoamento e definição de um método para lavar a gelatina. 6. Medição do ph de duas gelatinas, antes e depois de uma lavagem. 8

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