A.L. 0.1 RENDIMENTO NO AQUECIMENTO
|
|
- Yasmin da Rocha Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A.L. 0.1 RENDIMENTO NO AQUECIMENTO FÍSICA 10.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como poderemos aumentar o rendimento no aquecimento, quando cozinhamos? Esta actividade laboratorial está integrada no módulo inicial de Física no 10.º ano, Das fontes de energia ao utilizador. Pretende-se com esta actividade a revisão dos conceitos de calor, temperatura, energia interna, potência, energia fornecida por um circuito eléctrico e rendimento num processo de aquecimento. PREPARAÇÃO PRÉVIA De forma a preparar convenientemente a actividade experimental, os alunos devem rever teoricamente os conceitos de: Calor, temperatura e energia interna; Circuito eléctrico simples; Potência fornecida (! =!"); Energia fornecida (!!"#$ =!!) Rendimento (! =! ú!"#!!"#$ 100). 1
2 TRABALHO LABORATORIAL MATERIAL (POR TURNO) Material e equipamento Quantidades Fonte de alimentação de tensão variável Resistência de aquecimento Voltímetro Amperímetro Interruptor Fios de ligação e crocodilos Cronómetro Termómetro ou sensor de temperatura Balança 1 Gobelé Água Agitador 2
3 PROCEDIMENTOS 1 1. De forma a simular um processo de aquecimento e calcular o seu rendimento, usar uma resistência de aquecimento mergulhada em água e faça uma montagem de um circuito semelhante ao da figura. 2. Antes da montagem do circuito, efectuar a medição da massa de água que vai ser aquecida e da sua temperatura. Indicar correctamente as medidas (valor mais provável e incerteza absoluta de leitura). 3. Analisar as escalas de todos os aparelhos de medida que vão ser utilizados de modo a fazer correctamente as leituras e anotar as respectivas incertezas absolutas de leitura.. Montar o circuito e, antes de ligar o interruptor, escolher um valor razoável para a temperatura máxima da água a atingir com o aquecimento. Não deixar a água entrar em ebulição. 5. Ligar o circuito, deixar a água aquecer e uniformizar a temperatura com o agitador. 6. Registar os dados adequadamente. 1 Adaptado de Ventura, G., Fiolhais, M., Fiolhais, C., Paiva, J., & Ferreira, A. J. (2009). 10 F A - Física e Química A - Física - Bloco 1-10.º/11.º ano. Lisboa: Texto Editores, Lda. 3
4 REGISTO E TRATAMENTO DE DADOS CÁLCULO DA POTENCIA! = 0,69 ± 0,01A! = 8,17 ± 0,01V! =!"! = 0,69 8,17 = 5,6W CÁLCULO DA ENERGIA FORNECIDA! = 11!!! = 66s!!"#$ =!!!!"#$ = 5,6 66 = 37,96J CÁLCULO DA ENERGIA ÚTIL! = 70,0 ± 0,1g!ú!"# =! =!"!! =,18 10! J/(kg C)!ú!"# = 70 10!!,18 10! 30,00 17,70!! = 17,70 ± 0,05 C!ú!"# = 3598,98J!! = 30,00 ± 0,05 C CÁLCULO DO RENDIMENTO!=!ú!"# 100!!"#$!= 3598, = 96,1% 37,96 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Realizado o trabalho laboratorial os alunos devem analisar os resultados obtidos. Seguidamente apresentam-se algumas propostas de pontos a reflectir. Interpretação do valor obtido para o rendimento; Obteve-se um valor bastante aceitável. Devido às dissipações de energia é normal que o valor de rendimento não seja 100% no entanto, é um valor bastante próximo.
5 Resposta fundamentada, com base no confronto dos resultados obtidos pelos diversos grupos, às seguintes questões: o Uma panela e um copo, ambos cheios de água a ferver, encontram-se à mesma temperatura? E possuem a mesma energia interna? Ambos estão a 100ºC (considerando a pressão 1 atm), pois ambos estão em ebulição. Relativamente à energia interna, esta depende da temperatura (100º C em ambas), da substância (mesma amostra) e da quantidade de substância. Como na panela existe maior quantidade de substância, esta massa de água terá maior energia interna do que a água do copo. o Será necessária a mesma energia para aquecer uma panela de água e um copo de água? Para produzir o mesmo aumento de temperatura, é necessário fornecer mais energia à maior massa de água, logo será necessária mais energia para aquecer a panela pois tem maior massa de água. Resposta à questão problema colocada na actividade; Neste caso o aquecimento faz-se do exterior para o interior do recipiente, pelo que é conveniente que este tenha uma boa condutividade térmica. Além disso deverá estar tapado para evitar perdas de calor devido à evaporação da água. A fonte da calor deve ter um diâmetro inferir ao do fundo do recipiente, para que praticamente toda a energia seja transferida para este, minimizando-se as transferências para o ar. CONSIDERAÇÕES 1. Na execução deste trabalho, os alunos deverão ter o cuidado de submergir completamente a resistência na água, para que o calor não seja dissipado para o ar. Além disso a resistência não pode ficar ligada sem estar mergulhada em água, caso contrário, deteriora-se rapidamente. 2. A água não pode entrar em ebulição. 5
6 3. Pode ser usada uma resistência de imersão de 12 V, que facilmente se encontra em hipermercados. Podem igualmente usar-se resistências de potência muito mais baixa, associadas aos calorímetros de Joule que têm a vantagem de não exigir um débito de corrente tão alto.. Atenção que os valores de potência inscritos nas resistências são indicativos e não podem ser usados no cálculo do rendimento, correndo-se o risco de obter valores superiores a 100 %. 5. Podem usar-se diferentes massas de água e diferentes tempos de aquecimento. O valor do rendimento melhora para massas pequenas de água ( 150 g) e tempos de aquecimento reduzidos. Quanto maior for a diferença de temperatura entre a água e o ambiente, mais rápida se torna a dissipação de energia. 6. Podem comparar-se recipientes com diferentes isolamentos térmicos. 7. Uma técnica que produz bons resultados é medir a variação da temperatura ao longo de um certo intervalo de tempo e traçar o gráfico! =!!. O declive da recta fornece com mais precisão a variação de temperatura por unidade de tempo, que multiplicada pela massa e pela capacidade térmica mássica da água fornece imediatamente a potência útil. BIBLIOGRAFIA Ventura, G., Fiolhais, M., Fiolhais, C., Paiva, J., & Ferreira, A. J. (2009). 10 F A - Física e Química A - Física - Bloco 1-10.º/11.º ano. Lisboa: Texto Editores, Lda. Martins, I. P. et al., (2001). Programa de Física e Química A, 10º ou 11º anos. Ministério da Educação. 6
A.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
A.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA QUÍMICA 10.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como identificar materiais no laboratório? Como avaliar o grau de pureza de algumas substâncias? Através
Leia maisA.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO
A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA O que se pode fazer com amoníaco? O amoníaco é uma substância utilizada mundialmente em larga escala para
Leia maisA.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE
A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma
Leia maisA.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO
A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisMinistério da Educação. Departamento do Ensino Secundário. Bola Saltitona. Actividade Prática no Laboratório. Programa de Física e Química A 10º Ano
Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário Bola Saltitona Actividade Prática no Laboratório Programa de Física e Química A 10º Ano Trabalho Realizado por: Maria Helena Ferraz Marta Vilela
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisdefi departamento Lei de Ohm de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.
Leia maisAula 11 Mudança de Estado Físico Questões Atuais Vestibulares de SP
1. (Fuvest 011) Um forno solar simples foi construído com uma caixa de isopor, forrada internamente com papel alumínio e fechada com uma tampa de vidro de 40 cm x 50 cm. Dentro desse forno, foi colocada
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências
ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Refazer as avaliações; Refazer as listas de exercícios; Refazer exercícios do caderno. Entregar a atividade abaixo no dia da avaliação
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisAula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO. Menilton Menezes
Aula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO META Aplicar o princípio das trocas de calor nos processos de transferência de energia. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisPROBLEMAS DE TERMOLOGIA
PROBLEMAS DE TERMOLOGIA 1 - Numa estação meteorológica, foi registrada uma temperatura máxima de 25ºC. Qual é a indicação da máxima na escala Fahrenheit? 2 - Numa escala termométrica X, marca-se -10ºX
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2006. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Condutividade térmica e calor específico Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisResumo teórico de geradores
Resumo teórico de geradores Podemos definir gerador como um dispositivo que converte outras formas de energia em energia elétrica. Exemplos: pilha, dínamos, hidroelétricas, termoelétricas, reatores nucleares,
Leia maisNome: Nº: Turma: Calorimetria
Física Lista de exercícios 1 os anos Hugo mar/11 Nome: Nº: Turma: Calorimetria 1. Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor específico 0,4 cal/g ºC. Determine: a) a quantidade de
Leia mais4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno
4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno Ano Letivo: 2014/2015 Data: março 2015 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 9º Avaliação: Professor: E. Educação: 1. Lê atentamente o texto que se segue e responde
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisMedição de massa específica com base no método de Arquimedes. Química 12º Ano
Medição de massa específica com base no método de Arquimedes Parte I: Aplicação a líquidos Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006
Leia maisALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO 1 ) Considere que o calor específico de um material presente nas cinzas seja c = 0,8 J/g C.
Leia maisPOTÊNCIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO TEÓRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS: a) mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente existente; b) observar como varia a potência elétrica em um resistor em função da tensão
Leia mais4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5
1. (Pucrs 214) O piso de concreto de um corredor de ônibus é constituído de secções de 2m separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do concreto é 6 1 121 C, e que
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisEsquemas de ligação à Terra em baixa tensão
Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisBC 0208 - Fenômenos Mecânicos. Experimento 4 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 4 - Roteiro Colisões Elásticas e Inelásticas Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução A lei da conservação do momento linear é tão importante quanto a lei de
Leia maisComo Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Leia maisConsidere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear.
1. (Uerj 2014) Observe na tabela os valores das temperaturas dos pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin. Pontos críticos
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisEngenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida
DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector
Leia maisAparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as
Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisCALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor
CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo
Leia maisEnsino Experimental. Das Ciências
Ensino Experimental Das Ciências 1º Ciclo do Ensino Básico Ano Lectivo 2011/2012 Índice 1. Introdução 3 2. Finalidade das actividades... 3 3. Actividades a desenvolver a) Actividade A Explorando fonte
Leia maisMEDIÇÃO EM QUÍMICA. Escola Secundária José Saramago FQA nível 1-2007/2008. Adaptado por Marília Peres Fonte: Corrêa, C., Química, 2007, Porto Editora
MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundária José Saramago FQA nível 1-2007/2008 Adaptado por Marília Peres Fonte: Corrêa, C., Química, 2007, Porto Editora A L 1.1 Medição em Química SUMÁRIO: Obtenção e tratamento
Leia maisA.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS
A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO As cargas eléctricas criam campos eléctricos cuja forma está relacionada com o valor dessas cargas e com a sua distribuição
Leia maisA partir do gráfico, e usando a definição de resistência elétrica, tem-se:
Física Unidade V Eletricidade Série 3 - Lei de Ohm 01 A partir do gráfico, e usando a definição de resistência elétrica, tem-se: U 10 = = = 50 Ω i 0, esposta: E 1 Física Unidade V Eletricidade Série 3
Leia maisMOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T1 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/2008 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta 1. Objectivos Verificar a relação entre a força
Leia maisENERGIA TÉRMICA: A Energia Térmica de um corpo é a energia cinética de suas moléculas e corresponde à sua temperatura.
CALOR 1 ENERGIA: É a capacidade de se realizar um trabalho. Ela se apresenta sob várias formas: cinética (de movimento), gravitacional, elástica (de molas), elétrica, térmica, radiante e outras. Mede-se
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 17. Chamadas de Atenção. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Chamadas de Atenção Ficha de Trabalho 17 Calor e Radiação (Unidade 1 de Física do 10ºano) O calor e a radiação também são
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO 3 a SÉRIE PROFESSORES: ROBSON / JULIEN / JOSÉ FERNANDO / EDUARDO / BRUNO Questão 1 Um condutor metálico é percorrido
Leia maisCircuitos Elétricos. Questão 01 - (PUC RJ/2015)
Questão 01 - (PUC RJ/2015) Um circuito é formado por fios condutores perfeitos; duas baterias de V = 1,20 V; e duas resistências de R = 2,00 k Ω, como na figura. Calcule a potência total dissipada pelas
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisMedição de comprimentos, massas e tempos
José Mariano Departamento de Física, FCT Universidade do Algarve jmariano@ualg.pt 1 Objectivo Pretende-se com este trabalho prático realizar medidas de diferentes grandezas físicas, nomeadamente diâmetros,
Leia maisResolução do Exame de Física e Química A 11.º ano, 2009, 2.ª fase, 14 de Julho de 2009.
Resolução do Exame de Física e Química A.º ano, 009,.ª fase, 4 de Julho de 009. ivisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física....... [Por exemplo...] A destilação da água do mar é um processo de
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia maisComparando calores específicos. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Sabemos que os materiais possuem uma propriedade chamada calor específico. Você já pensou em como comparar experimentalmente o calor específico de dois materiais? Cadastrada por Gianinni
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisPARTE EXPERIMENTAL. Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica.
PARTE EXPERIMENTAL 19 Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica. 2 N 1. Iniciaremos pela verificação da expressão L =, ou seja, da dependência
Leia maisAs constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.
9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes
Leia maisA.L.1.2 SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA?
A.L.1.2 SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? FÍSICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Dois alunos discutem: um diz que é preciso aplicar constantemente uma força a um corpo para que este se mantenha
Leia maisEnsino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:
Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser
Leia maisResistores e Associação de Resistores
Parte I Resistores e Associação de Resistores 1. (Ufmg 2012) Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: c) 8. d) 12. e) 15. 4. (Ufu 2011)
Leia maisEXERCÍCIOS PARA ESTUDOS DILATAÇÃO TÉRMICA
1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é = 5,0.10 ( C) e a sua massa específica a 0 C é ³. Calcule de quantos por cento varia (cresce ou decresce) a massa específica
Leia maisMódulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor
Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.
Leia maisIndustrial e Comercial Eletroservice LTDA.
Dissipadores de Calor eletroservice LTROSRVIS Industrial e Comercial letroservice LTDA. Rua da Barra, 6 - Parque Rincão - CP: 65-4 - Cotia, SP. Fone: (11) 43-11 - Fax: (11) 43-84 www.eletroservice.com.br
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA
1 LABOATÓIO DE ELETICIDADE BÁSICA POCEDIMENTOS BÁSICOS NO LABOATÓIO E COMPONENTES BÁSICOS DOS CICUITOS ELÉTICOS Objetivos: Familiarização com os métodos básicos para lidar com eletricidade e com os instrumentos
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisLaboratório. Máquinas Eléctricas. Sistemas Trifásicos medida de potência. Manuel Vaz Guedes. O wattímetro. Núcleo de Estudos de Máquinas Eléctricas
Laboratório de áquinas Eléctricas istemas rifásicos medida de potência anuel Vaz Guedes úcleo de Estudos de áquinas Eléctricas FACULDADE DE EGEHAIA DA UIVEIDADE DO POO o estudo laboratorial das áquinas
Leia maisUTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO
UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisIVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES
IVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES Maio de 2012 Regras de utilização do equipamento 1. Antes de iniciar qualquer
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Questões-problema Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial APL 1.3 Física Assunto: Capacidade térmica mássica - Porque é que no Verão
Leia maisTrabalho Prático nº 1. Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas
Trabalho Prático nº 1 Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas 1. Introdução 1.1. Reacções redox Num processo electroquímico ocorre a transferência de um electrão de uma substância para outra,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia mais3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral
Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral 1. (Unicamp-1997) A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata em objetos, como por exemplo
Leia maisMétodos de separação dos componentes de uma mistura. Métodos de separação de misturas heterogéneas
TEXTO DE APOIO Métodos de separação dos componentes de uma mistura Na natureza as substâncias raramente existem no estado "puro". Elas surgem quase sempre como componentes de uma mistura. Como no estado
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TERMOMETRIA - PROFESSOR FLÁUDIO 2015
LISTA DE EXERCÍCIOS TERMOMETRIA - PROFESSOR FLÁUDIO 2015 Questão 01 - (UNIFOR CE) Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica e sua temperatura varia de 293K para 543K. A variação
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia maisPelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:
16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi
Leia maisExperiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos:
1 Experiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos: Quando realizamos uma medida precisamos estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Para representar corretamente a medida
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCondução elétrica, Lei de Coulomb, campo, potencial, tensão e energia elétrica, corrente elétrica, resistores e instrumentos de medida
É melhor lançar-se à luta em busca do triunfo, mesmo expondo-se ao insucesso, do que ficar na fila dos pobres de espírito, que nem gozam muito nem sofrem muito, por viverem nessa penumbra cinzenta de não
Leia maisFísica 2 - Termodinâmica
Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica
Leia maisQuestão 1. Como podemos explicar a dilatação dos corpos ao serem aquecidos?
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 2º TURMA(S):
Leia maisValor máximo que é possível medir
MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundária José Saramago FQA 10.ºAno 2009/2010 Marília Peres I NSTRUMENTOS DE MEDIDA Alcance Valor máximo que é possível medir Sensibilidade ou Natureza do aparelho Valor da menor
Leia maisPROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2
PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 1. (Adaptado) Tendo em vista o momento em que um líquido se encontra em equilíbrio com seu vapor, leia atentamente as afirmativas abaixo: I. A evaporação e a condensação
Leia maisAvalia os teus conhecimentos
Avalia os teus conhecimentos 1 Considera as frases que se seguem. A Um corpo em movimento possui energia, mas quando está parado não tem energia. B O carvão é energia. C Só os combustíveis possuem energia.
Leia maisA transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).
REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisCURSO DE MOLDES EM MÓDULOS OU COMPLETO
CURSO DE MOLDES EM MÓDULOS OU COMPLETO Com Prof/Artista.: Vinicios Jorge Curso de Moldes Fusion FX e Mundo Mágico arte compartilhada Este curso foi pensado e desenvolvido para que você possa aprender e
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 4 de Física e Química A 10º ANO 25/03/2014 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 4 de Física e Química A 10º ANO 25/03/2014 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES Constante de Avogadro N A = 6,02 10
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 2 Equivalentes de Thévenin e de Norton. Transferência Plano de Trabalhos e Relatório: Máxima de Potência,
Leia maisConceitos Básicos de Teoria dos Circuitos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Conceitos Básicos de Teoria dos Circuitos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC-
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisSINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA
SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA Carlos Eduardo Fontes da Silva (mcn04354@feg.unesp.br) Víctor Orlando Gamarra Rosado (victor@feg.unesp.br) UNESP - Universidade Estadual
Leia maisMedição de Caudal por Diferença de Pressão
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 6 Medição de Caudal por Diferença de Pressão Realizado por Paulo Alvito 26 de Fevereiro de 2003 Revisto
Leia maisDistância entre o eléctrodo de medida e a parede do tanque ( eléctrodos ). Área da superfície dos eléctrodos. Constante dieléctrica da substância.
O nível de líquidos, interfaces e sólidos granulares pode ser medido usando o efeito de capacitância eléctrica.. A capacitância do condensador é principalmente influenciada por três elementos: Distância
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisEletrodinâmica Exercícios.
Eletrodinâmica Exercícios. Energia e Potência Elétrica. Texto para responder às questões 1 e 2: Uma residência é iluminada por 12 lâmpadas de incandescência, sendo 5 de 100W e 7 de 60W cada. 1- (PUC) Para
Leia maisCapítulo II. Elementos de Circuitos
Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes
Leia maisA.L.1.3. SALTO PARA A PISCINA
A.L..3. SALTO PARA A PISCINA FÍSICA.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Projectar um escorrega, para um aquaparque, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina. A rampa termina num
Leia maisscolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
A 9 scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 4 A solução perfeita para renovações O sistema de alta temperatura Daikin Altherma proporciona aquecimento
Leia mais