Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:
|
|
- Inês Rosa da Conceição Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal, uma cultura de células, ou por uma mistura de todos os nutrientes requeridos em um sistema artificial, denominado meio de cultura. Os meios de cultura contêm os nutrientes para o cultivo dos diferentes microrganismos. Estes meios podem ser preparados no próprio laboratório com pós desidratados, ou adquiridos prontos no comércio em placas de Petri ou tubos de ensaio. Estes meios podem ser em caldo (líquido) ou ágar (sólido). O isolamento de microrganismos consiste em separar uma espécie microbiana de outras, a partir de uma amostra com população mista. Uma porção representativa da amostra é transferida, com assepsia, para meio de cultura sólido (ágar) em placas de Petri. Células microbianas contidas na amostra, suficientemente separadas, são imobilizadas no gel de ágar contendo nutrientes e se multiplicam, formando um agregado de células idênticas denominado colônia. Esse método assume que uma colônia é proveniente de uma única célula microbiana. Quando uma colônia isolada é transferida para um novo meio, as células se multiplicam livres de outros microrganismos, constituindo uma colônia pura. Uma cultura pura deve produzir colônias com aspecto similar, e a observação microscópica da cultura deve mostrar células que são razoavelmente similares na aparência particularmente em relação ao diâmetro da célula e a reação de Gram. Os estudos microbiológicos e suas aplicações são efetuados com a população dos microrganismos e não com uma única célula, sendo somente válidos se realizados com culturas puras. Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: a) Distribua assepticamente (próximo ao bico de bunsen) cerca de 30mL de meio BDA fundente (aproximadamente metade do volume da placa) em três placas de Petri. b) Tampe-as e espere solidificar. 2- Transferência de culturas para meio em placas:
2 a) Observe as placas que foram expostas ao ar, do teste do enxágüe e as do dedo contaminado, escolha três colônias distintas de aspecto cremoso. b) Retire uma das colônias escolhidas com o auxílio de uma alça de inoculação e, utilizando a técnica do esgotamento (figura abaixo), transfira para uma das placas contendo meio BDA preparadas no item 1. c) Repita o procedimento para as outras colônias escolhidas. d) Técnica do esgotamento em placa: Fonte: 3- Repicagem de bactérias em tubos: a) Escolha 5 colônias isoladas quaisquer e transfira para os tubos com meio BDA inclinado, espalhando a cultura por toda a superfície do meio de cultura (figura abaixo). b) Incube em estufa a 30 Repique de bactérias em tubos inclinados com meio sólido:
3 AULA PRÁTICA Nº3 COLORAÇÃO DE GRAM E OBSERVAÇÃO DE MICRORGANISMOS PROCARIÓTICOS INTRODUÇÃO Nas técnicas de coloração células microbianas são inicialmente espalhadas sobre a lâmina, formando um esfregaço, em seguida, são fixadas pelo calor e coradas. As técnicas de coloração especial requerem o uso de pelo menos três reagentes químicos, aplicados seqüencialmente sobre o esfregaço fixado. O primeiro reagente é um corante que confere cor a todas as células; o segundo reagente é um descolorante, que pode ou não remover completamente o primeiro corante da célula ou de algumas de suas estruturas. As estruturas descoloridas podem adquirir a cor de um segundo corante, corante de contraste. Assim, grupos de células ou suas estruturas podem ser diferenciados com base no corante que é retido. Técnicas de coloração simples (único corante) permitem a visualização de estruturas como flagelo, cápsula, esporo e núcleo, enquanto as colorações especiais permitem também a separação de microrganismos em grupos. A técnica de coloração especial mais importante em bacteriologia é a coloração de Gram, que separa as bactérias em dois grandes grupos, Gram-positivo e Gram-negativo, sendo importante no diagnóstico e na classificação das bactérias. A coloração de Gram envolve a aplicação de quatro soluções. Cristal violeta (CV), primeiro corante, colore as células de roxo escuro. Lugol, ou solução de Iodo (I), é a segunda solução, um mordente que aumenta a interação entre as células bacterianas e o primeiro corante, formando um complexo insolúvel, Cristal violeta-iodo (CV-I). Álcool, a terceira solução, é um descolorante. As bactérias Gram positivas, quando lavados com o descolorante, retêm o complexo (CV-I) e as bactérias Gram negativas perdem o complexo (CV-I), ficando incolores. A ação do álcool como removedor do complexo CV-I da célula depende da concentração de lipídeos e da espessura da parede celular bacteriana. O último reagente é o corante de contraste, Safranina ou Fucsina, de cor diferente do cristal-violeta, colore as bactérias Gramnegativas de rosa-avermelhado, mas não altera a cor roxo-escura (azulada) das bactérias Gram-positivas. Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de coloração de culturas.
4 PARTE 1: COLORAÇÃO DE GRAM Cada membro da equipe deve repetir os procedimentos 1 e 2 com uma das colônias cremosas que houver em suas placas e tubos. 1- Preparo do esfregaço na lâmina: a) Limpe uma lamina de vidro com álcool e papel fino. b) Flambe a alça de inoculação, mantendo-a em contato com a chama até que fique totalmente avermelhada e utilize-a para colocar uma gota de água destilada sobre a superfície da lâmina. c) Flambe novamente a alça no bico de Bunsen, deixe-a esfriar próxima a chama e retire uma pequena porção de colônia do microrganismo a ser observado. d) Transfira a cultura para a gota de água na lâmina, esfregando a alça sobre a superfície e espalhando o conteúdo em uma camada fina e uniforme, no centro da lâmina. e) Passe a lâmina sobre a chama (com o inoculo para cima) duas a três vezes seguidas. f) Deixe secar e faça a coloração de gram (procedimento a seguir). 2- Coloração de Gram Observações: tenha em mãos um relógio para contar o tempo de contato com os corantes. Quando for lavar a lamina, abra apenas um filete de água na torneira. a) Coloque na lamina quantidade suficiente do corante cristal violeta para cobrir o esfregaço e deixe em repouso por 1 minuto. b) Lave com água e coloque a mesma quantidade de lugol, deixe em repouso por mais 1 minuto. c) Lave com álcool por 30 segundos e em seguida com água. d) Cubra o esfregaço com o contra-corante safranina para Gram e deixe em repouso por 10 segundos. e) Lave com água, deixe a lamina secar e examine ao microscópio. PARTE 2: OBSERVAÇÃO AO MICROSCÓPIO 1) Observe as lâminas de Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, Escherichea coli e Labtobacillus bulgaricus previamente coradas pela técnica de coloração de Gram e dispostas nos microscópios do laboratório. Anote as características na tabela abaixo e desenhe o que observar.
5 S. aureus E. coli CULTURA GRAM FORMA ARRANJO S. aureus E. coli 2) Observe ao microscópio utilizando óleo de imersão e a objetiva com 100X de aumento, as culturas que você corou utilizando a técnica de coloração de Gram. Anote as características na tabela abaixo e desenhe o que observar. Compare com as culturas conhecidas observadas no item anterior. CULTURA GRAM FORMA ARRANJO Micro-organismo 1 Micro-organismo 2 Micro-organismo 3 Micro-organismo 4 Micro-organismo 1 Micro-organismo 2 Micro-organismo 3 Micro-organismo 4
6 Preparo das soluções corantes Solução de Cristal Violeta A) cristal violeta...2,0 g álcool etílico...20 ml B) oxalato de amônia...0,2 g água destilada...20 ml Misture A e B, deixe em repouso por 24 horas e filtre antes de usar. Solução de Iodo (lugol) iodo...1,0 g iodeto de potássio...2,0 g água destilada ml Colocar o iodeto de potássio em um almofariz, adicionar o iodo e homogeneizar. Adicionar aos poucos a água destilada homogeneizando a cada adição. Transferir para um frasco escuro, lavando o almofariz com o restante da água a cada adição. Solução de Safranina para Gram safranina O...0,25 g etanol 95%...10 ml água destilada ml Dissolva a safranina no álcool e adicione a solução à água.
GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL CLASSIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS PELO MÉTODO DE GRAM Maria Augusta Oliveira da Silva Crespo Ferreira Caldas das Taipas,
Leia maisI SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER
I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER COMPORTAMENTO MORFOTINTORIAL As células bacterianas são caracterizadas morfologicamente
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS
Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Coloração de Gram Esta técnica permite subdividir as bactérias em dois grandes grupos: as designadas Gram
Leia maisLABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Observação de células e estruturas celulares
LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA Observação de células e estruturas celulares INTRODUÇÃO Existem essencialmente 2 tipos de microscópios: de luz e electrónicos, existindo ainda entre cada uma destas classes
Leia maisUNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia
UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 LEMBRETES IMPORTANTES 1. Durante
Leia maisMICROBIOLOGIA - AULAS PRÁTICAS
MICROBIOLOGIA - AULAS PRÁTICAS Execução e observação microscópica de preparações coradas Objectivos: 1 - Familiarização com pincípios básicos de microscopia de campo claro. 2 Utilização de técnicas de
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COLORAÇÃO
PROCEDIMENTOS DE COLORAÇÃO Microbiologia Prof. Márcia R. F. Geraldo Perdoncini 1. OBJETIVO As técnicas de coloração usadas em microbiologia se destinam à observação de estruturas morfológicas como esporos,
Leia maistem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)
Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.
Leia maisRealizado por: Cláudia Regina Briosa da Silva Mataloto, nº 9144
Coloração GRAM Realizado por: Cláudia Regina Briosa da Silva Mataloto, nº 9144 Produção Alimentar em Restauração 2017/18 2.º ano Microbiologia I Docente: António João Data de entrega: 02/11/2017 Índice
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisDiagnóstico laboratorial das infecções fúngicas
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Projeto de Extensão Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Diagnóstico
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa
Leia maisTítulo: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Leia mais7. EQUILÍBRIO QUÍMICO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 1 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO I. INTRODUÇÃO Quando a concentração de todos os reagentes e produtos, em um sistema fechado, não variam mais com o tempo
Leia mais1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
ACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO VOU SEPARAR OS COMPONENTES DE UMA MISTURA O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
Leia maisColorações de Bactérias: Coloração Simples e Coloração Diferencial(Coloração de Gram)
Escola Secundária com 3º Ciclo D.Manuel I Beja Acção de Formação ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Guião de actividade laboratorial versão aluno Colorações de Bactérias: Coloração Simples
Leia maisMICROBIOLOGIA. Observação de bactérias - colorações
MICROBIOLOGIA Observação de bactérias - colorações Como o índice de refração do protoplasma bacteriano difere muito pouco do meio circundante, é difícil o exame direto de preparações não coradas, a não
Leia maisQUESTIONÁRIO MÍDIA 2
QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração
Leia maisPRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro
Leia maisO que é citologia e histologia?
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ 1. O que é Citologia e Histologia? 2. Qual a sua importância e a relação com as outras ciências? 3. Como é preparado o material para seu estudo? Outras
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisTREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone
TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato
Leia maisME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO
ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
15 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 3 e 4- Preparações Microscópicas Fixadas e Coradas (coloração simples e Diferencial)
Leia maisCOLORAÇÃO DAS LÂMINAS. Capítulo
COLORAÇÃO DAS LÂMINAS Capítulo 4 1. Preparo de corantes e diluentes Preparo da mistura de azul de metileno fosfatado Azul de metileno medicinal em pó 1,0g Fosfato de potássio monobásico 1,0g Fosfato de
Leia maisLaboratório de Química Curso de Licenciatura em Física
Campus Itapetininga Laboratório de Química Curso de Licenciatura em Física MATERIAIS MAIS USADOS EM UM LABORATÓRIO QUÍMICO E SUAS UTILIDADES INTRODUÇÃO. As atividades de laboratório exigem, por parte do
Leia maisAULA PRÁTICA TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO
AULA PRÁTICA Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes WWW.profbio.com.br TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO EXAME DE FEZES EXAME MACROSCÓPICO Procedimentos 1- Observar a consistência da
Leia maisProtocolos de Microbiologia Ambiental Parte 1 Métodos básicos em microbiologia
2013 Protocolos de Microbiologia Ambiental Parte 1 Métodos básicos em microbiologia Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra Manuela Abelho Índice Introdução... 2 Cultura e isolamento de
Leia maisMENSAGENS QUE APARECEM E DESAPARECEM
MENSAGENS QUE APARECEM E DESAPARECEM O cloreto de cobalto (CoCl 2 ) é um indicador atmosférico e muda de cor consoante aquantidade d de humidade d naatmosfera. Quando o ambiente está húmido apresenta a
Leia maisEXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS
EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO PLANO DE AULA Título da aula A ESTRUTURA CELULAR EM PROCARIOTOS E EUCARIOTOS Objetivos da aula
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia maisA.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO
A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA O que se pode fazer com amoníaco? O amoníaco é uma substância utilizada mundialmente em larga escala para
Leia maisTempo previsto: 1h30min.
(TLB I 10ºano) Tempo previsto: 1h30min. Visto que se considera inconveniente a utilização de sangue humano nas aulas, isto é, fazer um esfregaço sanguíneo e aplicar as técnicas de coloração adequadas,
Leia maiswww.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UERJ 2008) Certos medicamentos são preparados por meio de uma série de diluições. Assim, utilizando-se uma quantidade de água muito grande, os medicamentos obtidos apresentam concentrações muito pequenas.
Leia maisManual do Professor. - um jogo de senha -
MicroMundo - um jogo de senha - Manual do Professor Autores: Cibele Berto, Fabiana Carvalhal e M. Ligia Coutinho Carvalhal. Ilustração: Fabiana Carvalhal e Cibele C. Berto. Orientação e Supervisão: M.
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof FERENC
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof FERENC SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um
Leia maisCurso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS
Instituto de Ciências da Saúde Campus Dutra Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
Leia maisA.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
A.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA QUÍMICA 10.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como identificar materiais no laboratório? Como avaliar o grau de pureza de algumas substâncias? Através
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisÁlcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)
Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v
Leia mais5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno de Açúcar. Ensaio de Óxido-Redução com Resazurina
IB UNESP - Rio Claro CCA - UFSCar Araras II CURSO DE MONITORAMENTO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA PERÍODO: 11 a 15 DE FEVEREIRO DE 2008 ATIVIDADES PRÁTICAS 5 Aula Prática Exame do Microcultivo de levedura. Plaqueameno
Leia maisBactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura
Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à
Leia maisAULAS PRÁTICAS VIROLOGIA
Virologia Licenciaturas em Biologia 2006-2007 AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Parte I - Técnicas de cultura de células animais 1 Observação, manuseamento e obtenção de sub-culturas de células animais. 2 Determinação
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisAula 01 QUÍMICA GERAL
Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,
Leia maisAula Prática 05 Experiências com Gelatina Emulsões 19 de Outubro de 2008
Aula Prática 05 Experiências com Gelatina Emulsões 19 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Equipamentos
Leia maisPRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças
Leia maisTrabalho Prático nº 1. Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas
Trabalho Prático nº 1 Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas 1. Introdução 1.1. Reacções redox Num processo electroquímico ocorre a transferência de um electrão de uma substância para outra,
Leia maisNº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.
Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisSUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS
NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS
1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL TERRA BOA - PARANÁ REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS ALUNO (A): N 9ª Professora: Leonilda Brandão
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisA.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO
A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a
Leia maisExperimento 6. Célula animal mucosa bucal. (40x) Descrições. Objetivos. Formato: Coloração dos componentes celulares: Número de células por campo:
Experimento 6 Preparar corretamente, usando corantes adequados, as lâminas de esfregaço da mucosa bucal. Identificar ao microscópio óptico (M.O.) células da mucosa bucal previamente coradas e reconhecer
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisVolumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Leia maisCOMO FAZER FOTOGRAVURA
COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite e Derivados Lácteos pelo Método de Roese-Gottlieb
Página 1 de 6 1 Escopo Este documento tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio gravimétrico de determinação de lipídios em leite e derivados lácteos, pelo método de. O método de é utilizado
Leia maisOrientações para Coleta, Transporte, Processamento,
Orientações para Coleta, Transporte, Processamento, Análise e Meios de Cultura. ARTIGOS PARA OS SEMINÁRIOS; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; CASOS CLÍNICOS; blog do professor: http://chitoteixeira.wordpress.com
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisQuímicos. 3M Soluções Comerciais Núcleo Limpeza Profissional
3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Químicos Os Scotch-Brite TM Químicos são formulados para a higienização de pisos e superfícies de todos os estabelecimentos comerciais. São soluções que promovem
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2006. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Condutividade térmica e calor específico Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maisReprodução assexuada. Biologia Unidade 6: Reprodução
1 Reprodução assexuada Biologia Unidade 6: Reprodução 4 2 Reprodução assexuada: diversidade de processos INTRODUÇÃO A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que não envolve células sexuais masculinas
Leia maisMaria do Anjo Albuquerque
ispersões na atmosfera Maria do Anjo Albuquerque Atmosfera A atmosfera é uma solução gasosa de vários gases (sobretudo oxigénio, dióxido de carbono e vapor de água) dispersos em azoto (componente maioritário);
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisMétodos de separação dos componentes de uma mistura. Métodos de separação de misturas heterogéneas
TEXTO DE APOIO Métodos de separação dos componentes de uma mistura Na natureza as substâncias raramente existem no estado "puro". Elas surgem quase sempre como componentes de uma mistura. Como no estado
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisMedição de massa específica com base no método de Arquimedes. Química 12º Ano
Medição de massa específica com base no método de Arquimedes Parte I: Aplicação a líquidos Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006
Leia maisTÍTULO DA PRÁTICA: OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA
ROTEIRO DA AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL TÍTULO DA PRÁTICA: OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA 1 - A incerteza na ciência A natureza intrínseca da observação científica traz consigo o fato de que
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia mais- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -
DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA PROPOSTA DE ATIVIDADES DIDÁTICAS DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL ORIENTADORA: Profa. Dra. Liane M. Rossi MONITORES: Bernardo A. Iglesias/Lucas L.
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite Desidratado pelo Butirômetro de Leite
Página 1 de 6 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar lipídios em leite desidratado integral ou semidesnatado, modificado ou não, usando o butirômetro de leite. 2 Fundamentos Baseia-se no ataque
Leia maisResolução: Resposta: D. Resolução: Resposta: B.
45 Em química, uma solução apresenta, como característica importante, a: A presença de soluto e de solvente na mesma concentração em quantidade de matéria. B propriedade de dispersar a luz. C ocorrência
Leia maisProtocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Leia maisGrandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia
Concurso INCA 2010 Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Este Caderno contém vinte questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondente ao curso descrito
Leia maisNOME: NOTA: TURMA: 1º período ESTUDO DIRIGIDO TÍTULO: TÉCNICAS DE LABORATÓRIO ASSUNTO: MICROSCÓPIO ÓPTICO I- OBJETIVOS
1º período GÊNESE E DESENVOLVIMENTO: BIOLOGIACELULAR E MOLECULAR NOTA: TÍTULO: TÉCNICAS DE LABORATÓRIO ASSUNTO: MICROSCÓPIO ÓPTICO ESTUDO DIRIGIDO I- OBJETIVOS 1. Conhecer as medidas utilizadas no estudo
Leia maisXIX MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA. DEGELO COLORIDO 8º ano
DEGELO COLORIDO 8º ano Copo descartável de café Água da torneira Corante alimentício Congelador Frasco longo transparente Óleo de cozinha 1. Prepare com antecedência o gelo colorido: coloque para congelar
Leia maisTÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS
TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,
Leia maisAulas: 1, 2 e 3. 4. Qual será a massa de uma amostra de 150 ml de urina, sabendo-se que sua densidade é 1,085 g.ml -1?
Lista de Exercícios Professor: Igor Saburo Suga Serie: Nome: Aulas: 1, 2 e 3 Ano: n⁰ 1. Transforme as massas em gramas: a) 0,20 kg; b) 200 mg; c) 1x10-3 kg; d)5,0 x 10 2 mg 2. Transforme os volumes em
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos
Leia maisColóides. 2) Indique em que fase de agregação se encontram respectivamente o disperso e o dispergente nas dispersões coloidais abaixo:
Colóides Questionário 1) Dê a definição de dispersão coloidal e discorra sobre suas características principais em relação às partículas do disperso R= As dispersões coloidais são misturas heterogêneas
Leia maisPreparo de Material de Laboratório para Análises Microbiológicas
Preparo de Material de Laboratório para Análises Microbiológicas Prof. Márcia R. F. G. Perdoncini Todos os materiais (frascos, vidrarias, instrumentos, utensílios, etc) utilizados em uma análise microbiológica
Leia maisExperiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato
1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência
Leia maisEficiência e Segurança Remove rapidamente resíduos de alimentos e demais sujidades, sem agredir a pele dos manipuladores.
Pan-Clean Detergente para lavar louças, panelas e tigelas. Indicação Pan Clean é Indicado para lavagem manual de tigelas, panelas, copos, talheres, louças, utensílios e outros equipamentos utilizados em
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisLimites de Consistência. Limites de Consistência. Marcio Varela
Limites de Consistência Limites de Consistência Marcio Varela Limites de Consistência Introdução O comportamento dos solos finos irá depender de diversos fatores, tais como: como sua composição química
Leia maisCURSINHO TRIU QUÍMICA FRENTE B
CURSINHO TRIU QUÍMICA FRENTE B AULA 3 EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO (CONT.) E PROPRIEDADES COLIGATIVAS DATA: 01/09/2014 1) EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO (CONTINUAÇÃO) a. FRAÇÃO EM MOL Fração em mols ou fração
Leia mais