Aula Teórica 12 Fórmulas e Componentes da Emulsão Emulsões 12 de Janeiro de 2009
|
|
- Vítor Gabriel Pinto Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula Teórica 12 Fórmulas e Componentes da Emulsão Emulsões 12 de Janeiro de 2009 Nota: os números de página referem o livro de E. J. Wall: Emulsions. Licenciatura em Fotografia, 3º ano, Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Perante as mil e uma fórmulas para preparar uma emulsão, como as poderemos analisar, reconhecer ou escolher para as nossas preparações? As emulsões para fins diferentes também se distinguem entre si na composição química e quantitativa dos seus compostos, na forma de preparação, no método e duração das operações, etc. Dois métodos para misturar uma emulsão, o ácido ou fervente e o método básico ou de amónia. Na preparação ácida temos a presença de um ácido, como o clorídrico, o ph é sempre ácido. No processo de amónia temos um ph alcalino e a preparação sofre a influência da amónia, que leva mais longe o crescimento dos cristais e produz emulsões mais sensíveis à luz. Este método de preparação é o único compatível com a sensibilização cromática, pelo que é da maior importância nas emulsões actuais. Reflexão sobre a composição das emulsões: As emulsões para papel fotográfico de escurecimento directo, contém sempre: Cloreto de amónio ou sódio, para formar cloreto de prata, o halogeneto sensível. Muito mais nitrato de prata do que o equivalente cloreto de sódio, para garantir a existência de nitrato de prata livre na emulsão. Um sal orgânico, como o tartarato de sódio e potássio, que serve para impedir que o ácido nítrico formado durante a exposição à luz vá atacar a imagem de prata formada; este ácido reage antes com o sal orgânico e é neutralizado por este. O sal orgânico aumenta a sensibilidade da emulsão e também torna a imagem mais intensa, produzindo um contraste maior (ver página 107). Emulsões para papel de revelação: Utilizam o brometo de potássio e algum iodeto de potássio, para formar o brometo de prata, mais sensível à luz. Contém em termos de massa molecular, mais brometo de potássio (ou amónio), do que nitrato de prata, não pode haver nitrato de prata na emulsão no momento da revelação. Podem ter adição de amónio, que produz um aumento de sensibilidade significativo na emulsão.
2 Preparação de emulsões para negativos: A precipitação faz-se com um jacto, durante um período extenso, para permitir o crescimento dos cristais de prata. Tem um longo período de amadurecimento, com temperatura elevada, para os grãos crescerem. Tem menos quantidade inicial de gelatina, para obter grão maior e mais sensível à luz. Para emulsões rápidas, quanto menos gelatina mais crescem os cristais. A emulsão ortocromática tem um agente sensibilizador à cor, como a eritrozina (é tetra iodo fluorescinato de potássio), na quantidade 0,07% a 0,1 % sobre o peso de nitrato de prata. As emulsões de amónia são mais adequadas para a sensibilização cromática, porque são alcalinas. Os ácidos reagem com a eritrozina e impedem a sensibilização cromática. As emulsões rápidas contêm agentes sensibilizadores, como o tiossulfato de sódio, em quantidades mínimas, para maior sensibilidade à luz. Para todas as emulsões de revelação é obrigatório haver mais brometo de potássio do que nitrato de prata (em proporção de massa molecular). Temos que garantir que todo o nitrato de prata é convertido em halogeneto. Assim, um pouco de excesso de brometo é uma margem de segurança para evitar nitrato de prata livre. Para estarem em equilíbrio molecular, a proporção é cerca de 100 g de nitrato de prata para 57 g de brometo de amónio. O brometo de prata em presença de excesso de brometo solúvel, dissolve os pequenos cristais, que se depositam sobre os grandes aumentando a sua dimensão e sensibilidade. Mais brometo de amónio ou potássio é favorável à elevada sensibilidade. A adição de iodeto de potássio produz iodeto de prata na emulsão, que torna a imagem mais opaca e menos sujeita a solarização. Usa-se iodeto de potássio na proporção de 1 % a 5 % da quantidade de brometo de potássio. O iodeto de prata também funciona também como agente anti-halo. Iodeto de prata actua como anti-véu e permite que a digestão mais longa e a temperatura mais elevada, sem crescer o véu (ver página 35). Uma emulsão com brometo e iodeto de prata tem uma amplitude de pose superior à emulsão apenas de brometo de prata. Reflexão sobre os procedimentos associados à preparação: Emulsões lentas podem ser preparadas com grandes quantidades de gelatina e de água. Pelo contrário para a preparação de emulsões rápidas, teremos que usar pouca gelatina e pouca água, permite que os cristais cresçam mais. Emulsões rápidas contêm pouca gelatina, sendo de 1% o valor mínimo de gelatina no momento da precipitação. Mais gelatina pode ser adicionada depois do amadurecimento (ver página 52). A forma como se adiciona o nitrato de prata (lenta ou rápida) tem muita importância na dimensão do grão. O tempo e temperatura de precipitação são também importantes na dimensão final do cristal de prata. A temperatura durante a precipitação e o amadurecimento pode variar bastante, indo desde 40 º C até próximo do ponto de ebulição da água. Temperaturas 2
3 elevadas contribuem para a degradação da gelatina, sendo necessário acrescentar mais gelatina na etapa das adições ou pós amadurecimento. A adição de gelatina após a precipitação e amadurecimento resulta da ideia que a gelatina perde as suas propriedades, após um longo período de aquecimento, e deve ser reforçada com mais gelatina após a lavagem (ver página 32). A operação de amadurecimento, pode durar desde zero (não existente), até algumas horas; quando for prolongada em excesso provoca o crescimento do véu. Outros tipos de emulsões Emulsão infravermelho - vêem mais radiações para além d a luz, a diferença está nos sensibilizadores cromáticos adicionados, que estendem a sensibilidade para a zona do espectro invisível, ondas longas de baixa energia. Emulsões Lipmman são emulsões muito finas, com pouco granulação, pouco sensíveis à luz, que são usadas para produzir um processo a cor inicial (processos a de cor directo de Lipmman). Escolha dos vários sais para a emulsão: O brometo de amónio pode ser usado em vez do brometo de potássio, com resultados diferentes, porque ele dissocia-se em amónia e ácido bromídrico, por acção do calor durante o banho. O brometo de sódio não é usado porque é muito higroscópico, forma pedras duras difíceis de partir. O brometo de potássio é o mais usado. Quanto aos iodetos, usa-se mais o iodeto de potássio, porque o iodeto de amónio decompõe-se, forma iodo livre que vai colorir a emulsão. As emulsões com iodeto apresentam este sal numa proporção de 2 a 5 % em relação ao brometo de prata. Quantidades superiores de iodeto tornam a emulsão difícil de revelar. Uma emulsão com 10 % de iodeto em relação ao brometo será difícil de revelar, forma uma imagem pouco densa, não são de qualidade. Os cloretos usa-se o de amónio ou o cloreto de sódio, o cloreto de potássio não se usa. Poderemos ter gelatinas inertes, sensibilizadoras e retardadoras, conforme a sua acção na sensibilização à luz da emulsão. A quantidade de gelatina na precipitação também é importante, quanto mais gelatina estiver presente na precipitação e amadurecimento, menor é o crescimento dos cristais de halogeneto de prata. As emulsões rápidas começam com pouca gelatina para maior eficácia na precipitação e amadurecimento e depois da lavagem acrescentam mais gelatina. Para obter emulsões com pouco grão poderemos usar uma grande quantidade de gelatina, os cristais não vão crescer tanto, a sensibilidade é baixa. Regra de fabrico de emulsões: começar com uma quantidade de gelatina igual a um quinto do peso do nitrato de prata em gelatina na precipitação; depois acrescentar todos os 30 minutos, mais um quarto do peso de gelatina usado inicialmente. A ideia é que há medida que os cristais de prata crescem, mais gelatina será necessária para os segurar e evitar que se colem entre si. 3
4 Cálculo da massa molecular: Para este cálculo teremos que somar a massa atómica de cada um dos elementos do composto. Nitrato de prata (AgNo 3 ) Brometo de potássio (KBr) Brometo de amónio (NH 3 Br) Iodeto de potássio (KI) Cloreto de sódio (NaCl) Cloreto de amónio (NH 3 Cl) Como funcionam os vários sais de halogeneto? Se estiverem os três halogenetos presentes na mesma emulsão, a precipitação tem início no iodeto, depois passa para o brometo e finalmente vai dar-se com o cloreto. O iodeto terá mais facilidade de reagir com a prata. Poderemos fazer uma experiência: uma chapa com emulsão de brometo de prata é mergulhada numa solução de iodeto de potássio, ao fim de algum tempo o brometo de prata converte-se em iodeto de prata. O iodeto tem maior propensão para o prata do que o brometo. O mesmo se passa com o brometo e o cloreto, sendo que o brometo tem maior propensão para a prata (ou afinidade) do que o cloreto. Processos de misturar a emulsão: 1. Ao banho de gelatina e brometo (e iodeto) é adicionada uma solução de nitrato de prata (um jacto). 2. Ao banho de gelatina são adicionadas duas soluções (dois jactos), uma de nitrato de prata (um jacto) e a outra de brometo de potássio (outro jacto). 3. O nitrato de prata é acrescentado ao banho de gelatina e brometo em várias etapas. 4
5 Formulas de preparação ácida de emulsão Emulsão lenta para negativos: Brometo de amónio g Iodeto de potássio... 9 g Gelatina g Ácido clorídrico cm 3 Água cm 3 Junte a gelatina à água e os sais. Depois aqueça a 60 ºC. Nitrato de prata g Água cm 3 Junte algumas gotas desta solução à primeira, agite durante 1 minuto, depois junte o resto em 10 minutos, suba a temperatura para ferver durante digestão durante 30 minutos, depois acrescente: Gelatina g Água cm 3 Emulsão rápida para negativos: Brometo de amónio g Iodeto de potássio g Gelatina g Ácido clorídrico... 5 cm 3 Água cm 3 Junte a gelatina à água e os sais. Depois aqueça a 60 ºC. Nitrato de prata g Água cm 3 Junte algumas gotas desta solução à primeira, agite durante 1 minuto, depois junte o resto em 10 minutos, suba a temperatura para ferver durante digestão durante 30 minutos, depois acrescente: Gelatina g Água cm 3 Comparação entre as duas fórmulas: Existe mais gelatina na emulsão lenta, os cristais crescem menos na precipitação e no amadurecimento. Existe mais água na emulsão lenta, para a mesma quantidade de prata preparamos cerca de 9 litros de emulsão lenta e 6,5 litros de emulsão rápida. Na emulsão rápida temos mais brometo e mais iodeto para a mesma quantidade de nitrato de prata, vai haver maior solubilidade do halogeneto de prata e mais crescimentos dos cristais na precipitação e amadurecimento. 5
6 Emulsão rápida de amónia para chapas de negativos: Brometo de potássio g Iodeto de potássio... 13,3 g Gelatina dura g Água cm 3 Junte a gelatina à água e os sais. Depois aqueça a 50 ºC. Nitrato de prata g Água cm 3 Junte algumas gotas desta solução à primeira, agite durante 1 minuto, depois junte o resto em 10 minutos, suba a temperatura para ferver durante digestão durante 30 minutos, depois acrescente: Ácido cítrico g Água cm 3 Finalmente junte amónia até obter uma solução transparente. Emulsão de brometo de prata para papel de impressão: Brometo de potássio g Ácido cítrico g Gelatina dura g Água cm 3 Junte a gelatina à água e os sais. Depois aqueça a 50 ºC, para derreter a gelatina, arrefeça a 30 ºC e acrescente: Nitrato de prata g Água cm 3 Amónia... até ficar transparente. Junte algumas gotas desta solução à primeira, agite durante 1 minuto, depois junte o resto em 10 minutos. Imediatamente depois da mistura acrescente: Gelatina g Água cm 3 Finalmente junte: Álcool cm 3 Solução a 10 % de alúmen de crómio cm 3. Emulsões Teórica 12 Fórmulas de Emulsão 6
Aula Teórica 4 Preparação de Emulsão em Pequena Escala Emulsões - 6 de Outubro de 2008
Aula Teórica 4 Preparação de Emulsão em Pequena Escala Emulsões - 6 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia
Leia maisAula Prática 04 Preparação de Emulsão de Brometo de Prata Não Lavada Emulsões 6 de Outubro de 2008
Aula Prática 04 Preparação de Emulsão de Brometo de Prata Não Lavada Emulsões 6 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Escola Superior de Tecnologia de Tomar Objectivos Primeiro
Leia maisAula 1 - Plano de aulas teóricas, práticas e plano de leituras Emulsões - 15 de Setembro de 2008
Aula 1 - Plano de aulas teóricas, práticas e plano de leituras Emulsões - 15 de Setembro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia
Leia maisTITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA
TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante
Leia maisEquilíbrio Heterogéneo
Equilíbrio Heterogéneo Aulas 7 Equilíbrio Heterogéneo: Produto de Solubilidade Efeito do ião comum, ph e iões complexos Titulações de precipitação Equilíbrio Heterogéneo Um equilíbrio heterogéneo (sólido-líquido)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
Leia maisMINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA
MINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA Dissolução; Solubilidade; Produto de solubilidade; Precipitação; Mineralização e desmineralização das águas. Água do Mar Ó mar salgado, Quanto do teu sal são lágrimas
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA - PROVAS RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO. USAR SAIS DE CLORETO OU NITRATO!!!!
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA PROVAS RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO. USAR SAIS DE CLORETO OU NITRATO!!!! Sódio (amostra sólida): a) Coloração da chama. Esta prova é
Leia maisEscola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004
Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA II
2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):
Leia maisEquilíbrios de Solubilidade
Equilíbrio entre um sal sólido e seus íons dissolvidos em uma solução saturada Aplicação no tratamento do esgoto sanitário a) Produto de Solubilidade: constante de equilíbrio entre um sólido e seus íons
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisAULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE
Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.
Leia mais3. Solubilidade de sais pouco solúveis.
3. Solubilidade de sais pouco solúveis. Suponhamos que temos um recipiente com uma dada quantidade de água que mantemos a uma temperatura constante de, por exemplo, 25 C. Suponhamos também que vamos adicionando
Leia maisCalcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1
Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste
Leia maisNome Completo : Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos. Candidatura de Junho de 2013, 10: h
Nome Completo : B. I. n.º Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos Candidatura 2013-2014 18 de Junho de 2013, 10:00 12.30 h Respostas às perguntas de escolha múltipla: assinale a resposta certa
Leia maisTITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA
TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante
Leia maisCentro de Ciências da Natureza DEPARTAMENTO DE QUÍMICA OLIMPÍADAS DE QUÍMICA
Centro de Ciências da Natureza DEPARTAMENTO DE QUÍMICA OLIMPÍADAS DE QUÍMICA Olímpiada Brasileira de Química 2012 FASE VI 06.04.2013 Questão 1 (18 pontos) Os complexos de níquel normalmente se apresentam
Leia maisSOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS
EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar
17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos
Leia maisINTRODUÇÃO A TITULAÇÃO
Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisPergunta Total Classificação
9 de Maio 2009 (Final) Pergunta 1 2 3 4 5 Total Classificação Escola:. Nome:. 1- Em cada uma das alíneas seguintes escolha a resposta que considera correcta. Se seleccionar mais que uma resposta na mesma
Leia maisExercícios Complementares - Recuperação Paralela. Soluções parte Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é
Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 2 a série Soluções parte 1 01 Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é a) ar atmosférico.
Leia maisProva de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos 2009/2010
Nome Completo : B. I. n.º Prova de Acesso de Química para Maiores de 23 Anos 2009/2010 21 Julho 2009, 10:00 13:00 h Respostas às perguntas de escolha múltipla: assinale a resposta certa quando lhe for
Leia maisExercícios de Solubilidade. Talita M.
Exercícios de Solubilidade Talita M. Questão 1 (Fuvest) Quatro tubos contêm 20mL (mililitros) de água cada um. Coloca-se nesses tubos dicromato de potássio (K 2 Cr 2 O 7 ) nas seguintes quantidades: Tubo
Leia maisINTRODUÇÃO A TITULAÇÃO
Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Prova de Acesso de Química Maiores de 23 Anos Candidatura 2015-2016 / Candidatos oriundos de outros sistemas de ensino 2015/2016 15 de Junho de 2016 10h00 12h30 ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente
Leia maisATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Prova de Acesso de Química Maiores de 23 Anos Candidatura 2016-2017 14 de Junho de 2017 10h00 12h30 Nome CCnº ATENÇÃO: assinale ou apresente cuidadosamente as respostas e apresente TODOS os cálculos efectuados.
Leia mais1. Adições. Aula Teórica 10 Emulsões - Adições e substratos Emulsões 24 de Novembro de 2008
Aula Teórica 10 Emulsões - Adições e substratos Emulsões 24 de Novembro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar
Leia maisConcentração de soluções
Concentração de soluções Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 02/09/2016 Solução: mistura homogênea, em nível molecular, de duas ou mais substâncias O solvente é o meio em que uma outra substância,
Leia maisDefinições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)
Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias
Leia maisDefinições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)
Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias
Leia maisConsiderando os pontos A e B e a curva dada, pode-se afirmar corretamente que:
01. (UFPR) Para uma solução binária a curva do gráfico a seguir, onde o eixo das abscissas contêm as temperaturas, em C, e o das ordenadas os valores da solubilidade, em g de soluto por 100g de solvente.
Leia maisProva de conhecimento em Química Analítica DQ/UFMG
CÓDIGO DO(A) CANDIDATO(A): Questão 1A. Considere os seguintes reagentes: I) KF sólido com teor de pureza de 95,0% m/m II) HF 28,0% m/m, d = 1,02 kg L -1, pk a = 3,17 III) KOH 0,400 mol L -1 a) Calcule
Leia maisQUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Solubilidade dos Sais, Hidrólise dos Sais e Curvas de Titulação - Parte 1. Prof ª.
QUÍMICA Equilíbrio Químico Sistemas Homogêneos: Solubilidade dos Sais, - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois SOLUBILIDADE DOS SAIS A solubilidade dos sais está relacionada com a capacidade de dissolução na água
Leia maisQ.02 Considere uma solução aquosa diluída de dicromato de potássio, a 25 ºC. Dentre os equilíbrios que estão presentes nessa solução, destacam-se:
Q.01 Íons indesejáveis podem ser removidos da água, tratando-a com resinas de troca iônica, que são constituídas por uma matriz polimérica, à qual estão ligados grupos que podem reter cátions ou ânions.
Leia maisANÁLISE GRAVIMÉTRICA
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre 2016 ANÁLISE GRAVIMÉTRICA Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisQuímica C Extensivo V. 2
Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) Alternativa correta: A Agente emulsificador ou emulsificante é uma substância que pode estabilizar uma emulsão e que em geral provoca a redução da tensão interfacial
Leia maisDisciplina: ACH4064 Linguagem Química e Reações Químicas 2. Roteiro de Aula Prática. TEMA: Equilíbrio Químico e Cinética
Disciplina: ACH4064 Linguagem Química e Reações Químicas 2 Roteiro de Aula Prática TEMA: Equilíbrio Químico e Cinética INTRODUÇÃO Todos os processos químicos em sistemas fechados tendem a um estado de
Leia maisProf.: HÚDSON SILVA. Soluções. Frente 2 Módulo 5. Coeficiente de Solubilidade.
Prof.: HÚDSON SILVA Frente 2 Módulo 5 Soluções. Coeficiente de Solubilidade. # SOLUÇÕES É uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Exemplos: Água + Açúcar, Gasolina + Álcool, CLASSIFICAÇÃO DOS
Leia maisTITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA
TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante
Leia maisQuímica Analítica IV QUI semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
Química Analítica IV QUI070 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ANÁLISE GRAVIMÉTRICA 1 GRAVIMETRIA OU ANÁLISE GRAVIMETRICA Processo de isolar ou de pesar um composto definido de um elemento
Leia maisAula Teórica 7 Efeitos Fotográficos Emulsões 17 de Novembro de 2008
Aula Teórica 7 Efeitos Fotográficos Emulsões 17 de Novembro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Sensibilidade
Leia maisI. Reações químicas. 2.4 Reações de precipitação. Os sais e a sua solubilidade em água
I. Reações químicas Os sais e a sua solubilidade em água Os sais são substâncias muito comuns e são formados por iões positivos e iões negativos sendo sólidos à temperatura ambiente. Exemplos: 1 Os sais
Leia maisSOLUBILIDADE. 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30 ºC? 20 G de K 2Cr 2O 7 /100 g DE H 20
DISCIPLINA PROFESSOR QUÍMICA REVISADA DATA (rubrica) CLÁUDIA 2016 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 3º MÉDIO SOLUBILIDADE 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30
Leia maisQual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?
20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar? E20-1 o que necessitas cloreto de sódio sólido com grau de pureza analítico cromato de potássio sólido um balão de diluição de 100 ml dois
Leia maisLista de Exercícios Volumetria de Precipitação ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Calcule o pag 2% antes do PE, no PE e 2% após o ponto de equivalência na titulação de 10,0 ml de solução 0,05
Leia maisFigura 1. Variação da solubilidade dos compostos em função da temperatura. fonte: 2010, 2008, 2005, 2002 por P. W. Atkins e L. L. Jones.
Experiência 4. SOLUBILIDADE 1. Objetivos No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisPrática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl
Prática 02 Síntese do Cloreto de tert-butila CH3OH HCl CH3Cl Objetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de substituição nucleofílica. 2) Discutir o mecanismo, mostrando a diferença entre
Leia mais1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono:
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 4. Reacções químicas II Ficha de exercícios 1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol
Leia maisOs sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases
Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Sais são compostos iônicos formados pela reação entre um ácido e uma base. 1. NaCl Na + é derivado de NaOH, uma base forte Cl é derivado do HCl, um ácido forte NaCl
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico
Leia maisEscola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11
Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 2.5 Solubilidade: solutos e solventes Apesar da água
Leia maisFUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este
Leia maisQuímica Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
Leia maisDeterminação de cloretos na água do mar pelo método de Mohr
Determinação de cloretos na água do mar pelo José Guerchon Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisEXERCÍCIOS DIVERSOS D-08 - João Roberto F. Mazzei
01. Considerando 1,0 L de cada solução abaixo, há as seguintes afirmações: I. A e B possuem o mesmo número de partículas de soluto. II. A solução B possui menor temperatura de congelação. III. A solução
Leia maisR E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L
1 R E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3 Efeitos da temperatura e da concentração na progressão global de uma reacção de equilíbrio com iões de cobalto
Leia maisPrática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO
Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) H CH H 2 S 4 CH H bjetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de esterificação. 2) Discutir o mecanismo. INTDUÇÃ s ésteres mais simples
Leia maisEstudo Estudo da Química
Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Cintia Disciplina: Química Turma: 3ª Série Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue em pasta
Leia maisConteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES
Atividade/Exercício: FIXAÇÃO DE ESTUDO DAS SOLUÇÕES Disciplina: QUÍMICA Educador: ENDERSON BASTANI 1ª Etapa 23/ 04 /2019 Ano/Série: 2º Educando(a): Turma: Conteúdo: ESTUDO DAS DISPERSÕES E SOLUÇÕES QUESTÃO
Leia maisQUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS PROF. SAUL SANTANA
QUÍMICA LIGAÇÕES QUÍMICAS PROF. SAUL SANTANA Ligação Química O conceito de configuração eletrônica e o desenvolvimento da Tabela Periódica permitiu aos químicos uma base lógica para explicar a formação
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS REAGENTES E PRODUTOS DE REAÇÃO
REAÇÕES QUÍMICAS Os materiais podem sofrer transformações químicas ou transformações físicas. As transformações químicas são aquelas em que ocorre a formação de novas substâncias com propriedades diferentes
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora
GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de
Leia mais06) Considere a aparelhagem desenhada a seguir, empregada para testes de condutividade elétrica. O teste deu positivo com qual dos líquidos?
TEORIA DE ARRHENIUS 01) (Puc-SP) Dados os compostos A: CH 3 COONa (Sal: acetato de sódio) B: CH 3 COOH (ácido acético) C: CH 3 CH 2 OH (álcool etílico) D: C 6 H 12 O 6 (glicose) Pede-se: a) Quais os que
Leia mais3º Trimestre Sala de estudos Química Data: 03/12/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
3º Trimestre Sala de estudos Química Data: 03/12/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: FAMERP/UNIFESP (REVISÃO) Questão 01 - (FAMERP SP/2018) A tabela indica a abundância aproximada
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
PRECIPITAÇÃO SELECTIVA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O fenómeno de dissolução
Leia maisQuímica Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA
Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012
Leia maisSIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA
PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,
Leia maisO equilíbrio de solubilidade do HgS é representado pela equação abaixo.
01. O equilíbrio de solubilidade do HgS é representado pela equação abaixo. HgS (s) Hg 2+ (aq) + S 2 (aq) No equilíbrio têm-se [Hg 2+ ] = [S 2 ] = 1 x 10 26 mol/l. A constante de solubilidade (Kps) deste
Leia maisE-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 REAÇÕES INORGÂNICAS
E-books PCNA Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 REAÇÕES INORGÂNICAS 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 3 SUMÁRIO Apresentação -------------------------------------------- 3 Capítulo 3 ------------------------------------------------
Leia maisProduto de solubilidade de sais
Produto de solubilidade de sais Nos sais pouco solúveis (solubilidade menor que 0,01mol/L) o produto da concentração molar de íons é uma constante a uma determinada temperatura, esse produto (Kps) é chamado
Leia maisCompreender a constante de equilíbrio, sua expressão matemática e seu significado;
AULA 8 Equilíbrio iônico em solução OBJETIVOS Compreender o conceito de estado de equilíbrio químico; Compreender a constante de equilíbrio, sua expressão matemática e seu significado; Empregar o Princípio
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisFUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase Professora Sonia 9. A melhor maneira de separar os três componentes de uma mistura de areia com solução aquosa de sal é: CONHECIMENTOS GERAIS 5. O peso atômico
Leia maisTrabalho de Recuperação Final 2017
Nome Nº Turma 1A3AC Nome do Professor Claudia Figueiredo /12/17 Nome da Disciplina: QUÍMICA Trabalho de Recuperação Final 2017 Valor do trabalho: de zero a dois pontos. Conteúdo: Estrutura da matéria,
Leia maisEsta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Esta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes. Objectivos Caracterizar o equilíbrio
Leia maisQuímica C Extensivo V. 2
Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) E Pela análse do gráfico, percebe-se que a 30 o C, 100 g de H 2 dissolvem até 10 g do composto x. C S30 C = 10 g / 100 g H 2 bs.: Para dissolver 20 g de x, a temperatura
Leia maisQUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 29 ESTEQUIOMETRIA: EXCESSO E LIMITANTE
QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 29 ESTEQUIOMETRIA: EXCESSO E LIMITANTE Como pode cair no enem (UFF) O cloreto de alumínio é um reagente muito utilizado em processos industriais que pode ser obtido por meio da
Leia maisEquilíbrio de Precipitação
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 05 Equilíbrio de Precipitação Profa. Maria Auxiliadora
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Aspectos adicionais dos equilíbrios aquosos David P. White O efeito do íon comum A solubilidade de um sal parcialmente solúvel diminui quando um íon comum é adicionado.
Leia maisAula Teórica 5 Gelatina Fotográfica Cadeira Emulsões - 20 de Outubro de 2008
Aula Teórica 5 Gelatina Fotográfica Cadeira Emulsões - 20 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Composição
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 4ª Série de Exercícios EQUILÍBRIO QUÍMICO Tomar (2003) 1 Equilíbrio
Leia maisa) 20 d) 100 b) 40 e) 160 c) 80
01) (Unifesp-SP) Uma solução contendo 14 g de cloreto de sódio dissolvidos em 200 ml de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto. Qual volume mínimo
Leia mais8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade
Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisA reação química para obtenção de cloreto de sódio (NaCl) a partir do ácido clorídrico (HCl) e bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) é a seguinte:
1. Introdução Obtenção do NaCl A palavra estequiometria (do grego: stoicheion, elemento; e metron, medida) foi introduzida na Química em 1732, por Jeremias Richter, como um nome para a ciência das medidas
Leia maisEstudo das reações. Pércio Augusto Mardini Farias. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.
Pércio Augusto Mardini Farias Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisFicha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas
FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas Nome: Data: / /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Reações Químicas Nas reações químicas, uma ou várias substâncias iniciais (reagentes)
Leia maisProduto de solubilidade de sais. Produto de solubilidade de sais
Produto de solubilidade de sais Nos sais pouco solúveis (solubilidade menor que 0,01mol/L) o produto da concentração molar de íons é uma constante a uma determinada temperatura, esse produto (Kps) é chamado
Leia maisCinética e Eq. Químico Folha 09 João Roberto Fortes Mazzei
01. (IME) Um mol de ácido acético é adicionado a um mol de álcool etílico. Estabelecido o equilíbrio, 50 % do ácido é esterificado. Calcule o número de mols de éster quando um novo equilíbrio for alcançado,
Leia maisReações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2
Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2 Na, K e NH 4 São os maiores cátions do período que pertencem, possuem carga pequena e estrutura de gás nobre. O íon amônio está incluído porque apresenta
Leia maisEquilíbrio de solubilidade de precipitação
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Equilíbrio de solubilidade de precipitação Wanessa Melchert Mattos Solução saturada: quando o máximo possível do sal está dissolvido. AgBr (s) Ag + (aq) + Br - (aq)
Leia maisBC Transformações Químicas
Transformações Químicas BC0307 Prof. Anderson O. Ribeiro http://www.andersonorzari.com BC 0307 Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Bloco B, 10º andar - Sala 1043 www.andersonorzari.com Transformações
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Recuperação do 4 Bimestre disciplina:química Conteúdo: Diversidade das substâncias: Funções químicas ( Capitulo 7) Lista de exercícios 01. Qual das substâncias abaixo
Leia maisSOLUÇÕES Folha 1.14 João Roberto Fortes Mazzei
1) Solução salina normal é uma solução aquosa de cloreto de sódio, usada em medicina porque a sua composição coincide com aquela dos fluídos do organismo. Sabendo-se que foi preparada pela dissolução de
Leia mais