Entrevista a Leonel Pontes da Encarnação A marcar gerações dezembro de 2014

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1 Entrevista a Leonel Pontes da Encarnação A marcar gerações dezembro de 2014 A homenagem da Região Autónoma da Madeira a Cristiano Ronaldo com a sua condecoração na Assembleia Legislativa Regional representa o impacto social do desporto e eleva o exemplo deste futebolista enquanto profissional dedicado. Neste contexto, desafiámos Leonel Pontes da Encarnação para uma conversa sobre as relações entre o desporto, a educação e a sociedade. Licenciado em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana, possui o curso UEFA Pro Nível IV de Treinador de Futebol. Na atualidade, é o treinador de futebol da equipa principal do Clube Sport Marítimo e foi treinador adjunto na Seleção de Portugal. Anteriormente, no Sporting Clube de Portugal, passou como treinador pelos escalões juvenis e pela equipa B, até chegar à equipa principal. O seu trabalho na integração social e educativa dos jovens futebolistas das equipas do Sporting teve reconhecimento público com o acompanhamento de Cristiano Ronaldo, entre outros. A sua experiência de treinador e de gestor desportivo em contextos diversificados, com vários escalões e com diferentes responsabilidades, constitui o cenário ideal para este desafio. 1

2 Como vê e como sente esta condecoração da Região Autónoma da Madeira a Cristiano Ronaldo? Em relação a esta condecoração, acho que é um momento extremamente oportuno, porque a Madeira deve exponenciar as melhores coisas que pode reproduzir e até pode ter uma imagem muito positiva interna e externamente. Numa fase em que vivemos com grandes dificuldades, termos alguém como o Ronaldo que é a imagem da qualidade, a imagem do sucesso e a imagem daquilo que é uma carreira de alto rendimento acho que é gratificante. A Madeira está a ser inteligente na forma como está a projetar um filho da terra. Desde o tempo em que treinou a equipa universitária da Faculdade de Motricidade Humana até ao presente, a diversidade tem marcado o seu percurso. Na sua profissão de treinador, como cruza a formação com a experiência? Já foram muitos anos. Naturalmente, estamos a falar de quase 20 anos neste trajeto. Começou em 1993, numa altura em que a faculdade tinha a sua equipa de futebol e, numa oportunidade momentânea, convidaram-me para iniciar o treino ou orientar essa equipa que era mais um grupo de amigos que se juntava para jogar futebol, mas ao mesmo tempo estava ligado ao meu sonho, que era estar envolvido e estar ligado a esta modalidade. 2

3 Eu já trazia alguma experiência até aí, porque joguei futebol desde os oito anos. Nesse momento, em que eu tinha 22 anos, fui operado a um joelho. Na altura eu percebi que era um momento de paragem, em função do contexto que estava gerado. Esse convite veio a propósito, primeiro pela minha ligação à modalidade, pelo gosto que eu tinha em jogar futebol e também porque estava na cadeira de Metodologia do Treino. Juntaram-se duas coisas: a experiência e o contexto formativo. Significa que esse trajeto começou aí. Eu não pensava e, com 22 anos, nós muitas vezes não sabemos como o que é que será o futuro nem sonhava que um dia poderia ser treinador de futebol de alto nível. Este processo iniciou-se e, a partir daí, surgiram as várias oportunidades formativas. Começou, no fundo, um cruzar de experiências. Havia um trajeto formativo: tirar os cursos, ir a ações de formação, participar em palestras, ouvir pessoas a falar sobre a modalidade e, de certa forma, começar a experienciar aquilo que era toda a teoria aprendida e alguma experiência no campo. Quando entrei no Sporting, em 1995, no primeiro dia de treino, senti a dificuldade de ir dar um treino: que contexto ia encontrar, que exercícios ia fazer, que conteúdos tinha de apresentar, que jogadores tinha à minha frente? Tudo isso tinha que ver com experiência e, nessa altura, do ponto de vista do treino, eu não tinha experiência. Apercebi-me que só a trabalhar no campo diariamente e consecutivamente, captando aquilo que são as características dos jogadores, o perfil dos jogadores e a sua idade, e face ao conhecimento que eu vinha adquirindo do ponto de vista teórico é que poderia enquadrar o meu trabalho de liderança de uma equipa. 3

4 Ao longo desse tempo, fui progredindo naquilo que é a evolução do jogo e a evolução do conhecimento. Posteriormente, fiz três cursos de segundo, terceiro e quarto nível [de treinador], que me foram dando um conjunto de conteúdos diferenciados daqueles que são os conteúdos da universidade, porque na universidade temos conteúdos um bocadinho generalistas. E ali os conteúdos eram o treino, o jogo, a competição, os jogadores, as estratégias. Foram estes dois contextos, um contexto teórico vivido nos cursos, nas palestras, no contacto com treinadores, nas experiências no estrangeiro, no conhecer outras realidades e [um contexto prático] de trazer toda essa experiência teórica para o campo no contacto com os jogadores, na gestão dos jogadores, na gestão das equipas, no controlo do treino, na transmissão de conteúdos que me fizeram, de certa forma, hoje, ser treinador principal de uma equipa profissional. No fundo, qualquer trajeto profissional tem estas duas vertentes: a vertente teórica e a vertente prática. Ao longo do tempo, é a diversidade destas experiências que nos faz caminhar num determinado sentido. Lembro-me que eu tinha uma ideia sobre aquilo que era o conceito da formação (em determinadas perspetivas) e que, quando passei quinze dias no Manchester United, comecei a mudar esse tipo de conceito, comecei a ver outras formas de abordar a formação. Quando tive a experiência de viver um derby na Turquia, vi outro tipo de futebol que não se via em Portugal. São estas experiências diversificadas que nos fazem escolher um caminho, que é o caminho que está na origem: a experiência e o conhecimento. 4

5 É treinador e também foi jogador de futebol. Como se interligam a formação desportiva de um futebolista profissional e o seu desenvolvimento educativo? O desporto é, realmente, uma escola de valores? Fui semiprofissional, nunca fiz carreira de profissional. Comecei a jogar aos oito anos, tive experiência em equipas seniores, sempre joguei futebol federado. Não atingi um nível mediano-alto, o meu nível de atleta foi o mediano-baixo, mas sempre vivi a experiência do futebol, das cabines e das equipas. Posteriormente, comecei a viver, mais por dentro, o alto nível; tive essa sorte, quer no Sporting naqueles escalões de formação foram 15 anos e 11 anos num departamento de formação de alto nível e tive a experiência, depois, de quatro anos do futebol profissional, convivendo na cabine com jogadores de alto nível. Associado a isto, consegui também ter a sorte de viver quatro anos da seleção nacional, onde trabalhei com os melhores jogadores nacionais. Isto deu-me uma perspetiva diferenciada daquilo que é a formação, daquilo que é o futebol profissional, daquilo que é o jogo de alto nível. De certa forma, o que me tem orientado no caminho são princípios e valores. São esses princípios e valores que o desporto, em geral, e o futebol, em particular, podem desenvolver: o trabalho de equipa, os princípios relacionados com o profissionalismo, os horários, a postura, o estar envolvido e defender um símbolo, o ter um compromisso com uma equipa. São esses valores que são fundamentais para a vida e que me foram transmitidos pelos treinadores e pelas pessoas que me educaram ao longo da vida. Naturalmente, nunca podemos tirar essa perspetiva duma perspetiva familiar. A família tem um papel muito importante naquilo 5

6 que é a transmissão de valores (princípios de família), de convivência saudável, de cumprir regras, de ter ambição na tarefa diária do atleta jovem cumprir com a escola e com os horários, ser educado todos esses valores importantes para a vida. O desporto permite que se transmitam esses valores de forma muito mais acentuada, nomeadamente o trabalho de equipa, o espírito de solidariedade, de defesa de uma causa, de defesa de um colega/parceiro que ali está ao lado, de cumprir com um conjunto de regras, porque as regras são muito importantes no desporto e no futebol, mas também são muito importantes na vida. São esses valores e princípios se forem transmitidos ao longo de um período formativo de dez, quinze, vinte anos que garantem que vamos ter gente, atletas, jovens melhor formados do que outros que não passaram por esta experiência. No treino de jovens, a relação tripartida jogador/treinador/família existe ou é apenas uma simplificação teórica de uma realidade bem mais complexa? Quando, em 1995, entrei na orientação de equipas e no departamento de futebol, senti que não havia essa relação tripartida: era teórica. Havia uma relação bipartida: havia os atletas e havia o clube; a família teria que ficar à distância. À medida que se foi evoluindo, à medida que o futebol foi abrindo portas a outra intervenção, começou-se a perceber que a família tinha um papel determinante na evolução, que é o interesse do atleta. No fundo, há aqui uma perspetiva: a figura mais importante de tudo isto é o atleta. O jogador é o elemento mais importante do futebol, porque 6

7 sem ele não havia espetáculo. Portanto, as crianças também têm essa faceta, essas crianças também são as figuras mais importantes. E se o são, há dois caminhos de interesse. De um lado, temos os pais que querem que o seu filho evolua, que querem que o seu filho esteja integrado num contexto que lhe permita ser um bom cidadão no futuro e ter uma perspetiva de carreira ao nível da modalidade. Ao mesmo tempo, temos o clube que o quer formar e que quer retirar dividendos dessa formação de jogador de futebol. Se esta relação tripartida não funcionar, corremos riscos de esse processo estar um pouco deturpado. É verdade que, atualmente, esta relação tripartida está cada vez mais ligada, pois os pais preocupam-se com os filhos, porque os clubes preocupam-se com os pais e também se preocupam com os seus atletas. Hoje em dia, essa relação está muito mais aproximada e acho que, quanto mais estiver aproximada, mais os atletas se sentirão confiantes para desempenhar a sua atividade; não só uma atividade desportiva, como a sua atividade diária que é a escola e a convivência dentro da família. Cada vez mais, os clubes não se podem dissociar dos pais, porque os pais têm um papel determinante, entre aquilo que é a informação que podem dar ao clube, a ajuda que podem dar aos atletas e, nessa relação, quem vai ganhar serão, em primeiro, os atletas e, depois, as duas partes: os pais e o clube. Como entende a relação entre o desporto e a escola, entre o sistema desportivo e o sistema educativo? Nestes últimos anos, tem sido uma luta perceber como é que as coisas podem funcionar. Eu acho que esse processo não está 7

8 resolvido. Se formos olhar para outros países, o sistema desportivo está muito integrado no sistema escolar. Se formos aos Estados Unidos [da América], as universidades têm as suas equipas. Os profissionais do desporto partem das escolas secundárias e depois das universidades. O desporto é obrigatório nas escolas. Há escolas que já têm modalidades específicas e os alunos escolhem essas escolas em função, também, da modalidade. Aqui, querem acabar com o Desporto Escolar, querem acabar com a Educação Física. Naturalmente, todo este processo, ao longo de anos, vai provocar jovens sedentários, jovens afastados do desporto e da atividade desportiva, vai provocar, no futuro, pais obesos. Tudo isto é um ciclo vicioso que vai fazer com que todos os sistemas à volta deste processo estejam sobrecarregados. São doenças cardiovasculares, são problemas de colesterol e todo este processo vai, de certa forma, tornando a sociedade sedentária, com mais problemas de saúde. Portanto o processo deveria ser ao contrário. Quanto mais atividade desportiva houver orientada, organizada e fundamentada mais jovens vamos ter a praticar desporto, mais jovens vamos ter afastados da televisão e dos computadores, ou de outras vidas mais desviantes e, naturalmente, mais adultos vão estar envolvidos numa prática desportiva, tendo uma vida mais saudável. Se tiver uma boa orientação, será um processo vicioso positivo, se tiver uma má orientação, será um processo vicioso negativo. O que se passa em Portugal é que o sistema desportivo está, na minha opinião, completamente separado do sistema educativo. E quanto mais se separa, mais a guerra se instala. Os jovens têm 8

9 muitas horas de escola para ocupar. Têm de sair às seis ou sete da tarde e muitos deles já não têm capacidade, não têm espaço para fazer o seu treino, para poder estar envolvidos numa modalidade desportiva. Muitas vezes, os pais também não têm paciência, depois, para conjugar todos estes horários. Isto é um problema porque afasta os jovens do desporto, afasta os jovens da atividade desportiva. Esta é uma realidade, não nos enganemos, porque este é um facto. Os clubes têm dificuldade em ter os jovens porque eles estudam e os jovens têm dificuldade em ter tempo porque têm muitas horas [na escola]. Enquanto não houver um trabalho articulado entre o sistema educativo e o sistema desportivo, nunca vamos ter um equilíbrio neste ciclo de vida. No imaginário coletivo da sociedade, a arte e o desporto partilham um espaço de elevação, que foge ao nosso quotidiano. Como ator deste fenómeno civilizacional, sente que há retorno para a sociedade do investimento feito no desporto? Nós podemos olhar para o desporto como uma arte e temos que o olhar como uma arte, no fundo é um mundo à parte. O mundo do desporto tem duas áreas, há o desporto de alto rendimento e há a prática desportiva. 9

10 Nós, em Portugal, temos pouco de alto rendimento. E mesmo no alto rendimento, ainda não temos um desporto de massas. O único desporto de massas que existe é o futebol. Se formos ver noutros países e em várias modalidades, no fundo eles [os atletas] são os artistas e os artistas estão para mostrar o que é a sua arte. Os estádios estão cheios, os pavilhões desportivos estão cheios, as atividades desportivas estão cheias. Não só cheias de atletas, mas também cheias de espetadores. Em Portugal, também temos uma distância entre os espetadores do futebol, do voleibol, do andebol, do basquetebol e os atletas. E tenho a certeza que quanto melhores condições proporcionarmos à arte, nomeadamente ao jogo, maior probabilidade existirá de termos uma relação próxima entre os espetadores e essa arte. Se a arte for boa, se o espetáculo for bom, se o espetáculo for um pouco mais competitivo quando digo competitivo, tem que ver com a entrega com que se faz as coisas decerto haverá mais pessoas a assistir a esse espetáculo. Quanto menos qualidade houver e quanto menores condições houver para essa prática, para essa representação, menos gente, menos pessoas teremos no espetáculo. Mas não tenho dúvidas que nós trabalhamos para um contexto de arte, de desempenho, de performance e de rendimento. E, por si só, com estes princípios orientadores, [o futebol] é uma atividade diferente de todas as outras. E essa arte traz retorno efetivo para a sociedade, de alguma forma? 10

11 Depende da perspetiva com que se vê. Se eu for ver um espetáculo, se for ao cinema, se for ao teatro, ela tem um retorno de satisfação. À partida, se o cinema for bom e o teatro for bom, nós saímos satisfeitos desse espetáculo. No futebol é diferente, nesta modalidade é diferente, porque se a minha equipa ganhar, sim, foi um bom espetáculo. Se a minha equipa perder isto é o sentimento que fica não foi um bom espetáculo. Esta é que é a grande diferença, por exemplo, entre [o futebol vivido em Portugal e] o futebol vivido em Inglaterra, o futebol vivido na Alemanha, onde os estádios estão cheios e onde as pessoas ficam satisfeitas com o espetáculo, independentemente de se a sua equipa ganhou ou perdeu. Aqui as pessoas não vão ver o espetáculo, vão ver a sua equipa jogar. É por isso que existem as grandes rivalidades entre claques, entre pessoas, à conta deste jogo, que é um jogo parcial isto é, um jogo vivido com, de um lado, uma equipa e, do outro lado, a outra; existe, de certa forma, uma guerra entre estes dois momentos e esquece-se, um pouco, o espetáculo que estamos a viver. Naturalmente que, à volta disto, temos o contexto social. [O futebol] vai vivendo à conta dos patrocínios, de quantas mais pessoas vierem a um jogo. Se mais envolvimento da sociedade existe, mais intercâmbio financeiro existe, mais troca e venda de produtos existem. Isto só se faz com massas, mas também se faz, essencialmente, com a qualidade do espetáculo. Se o espetáculo for bom, se houver qualidade nos intervenientes, qualidade nos espaços, qualidade no processo de orientação desse fenómeno, 11

12 vamos ter maior satisfação das pessoas, vamos ter maior participação das pessoas e, naturalmente, vai haver um grau de satisfação maior por esse espetáculo. O que caracteriza os grandes jogadores de futebol? O desenvolvimento motor extraordinário? A rapidez e o acerto na tomada de decisão? A gestão pessoal da pressão externa? A motivação intrínseca para o futebol? O empenho e a aptidão para o treino? Todas essas características que apresentou são válidas para o alto nível, mas há uma que orienta as outras todas: o caráter e a personalidade. Essas são as primeiras questões que vão fazer, dos jogadores, grandes jogadores de futebol. Porque atrás desses princípios que são gerir a adversidade, a aptidão motora, a qualidade técnica, a motivação para a prática, são o seu caráter e a sua personalidade que vão orientar tudo isso. E esses muitas vezes começam logo desde pequeno. É a vontade, a determinação, no fundo é a sua consistência como pessoa que vai fazer com que ele possa atingir o alto nível. É claro que um atleta que tem um bom caráter e que tem personalidade precisa dos outros condimentos, mas se não tiver esses, com os outros, por mais que os tenha, nunca irá lá chegar. Eu tenho essa experiência e vivi-a de muito perto: jogadores de grande qualidade técnica com aptidões motoras fantásticas, até com uma certa abnegação para o jogo mas a quem falta o caráter e a personalidade de saber gerir uma carreira, de saber gerir uma expetativa, de saber viver com as 12

13 contrariedades e de, ao mesmo tempo, ser altamente persistente no seu sonho que é, neste caso, o de ser jogador de futebol. O cargo de treinador do Clube Sport Marítimo é naturalmente exigente. Que competências profissionais ainda gostaria de desenvolver no seu percurso profissional? Este é um cargo de chefia, como qualquer cargo de chefia, que exige grande dedicação. Estamos a trabalhar numa área de grande exposição, temos que gerir recursos humanos, com as suas particularidades, naquilo que são as suas caraterísticas, o seu passado, as suas ambições; porque nós temos um jogo de equipa e depois temos um jogo muito individual. Eu costumo dizer que o futebol é das modalidades coletivas mais individuais que existem. Os jogadores, muitas vezes, olham em primeiro para a sua prestação e depois olham, em segundo plano, para a prestação da equipa. O treinador tem que olhar para a equipa e tem de tomar as decisões sempre em função daquilo que sejam os interesses da equipa. A equipa só ficará satisfeita se ganhar; não ficará satisfeita mesmo com o rendimento individual, se perder. Esse é um princípio básico de gestão duma equipa. Depois, vêm as minhas competências, tem muito que ver com a tomada de decisão, porque um treinador está sempre a tomar decisões. Está sempre a avaliar, sempre a tomar decisões e sempre a ter dúvidas nessas decisões, porque há vários caminhos e nós temos que optar por um. Quando optamos por um, temos que ser convictos nessa opção. Naturalmente, estas decisões que são 13

14 tomadas, estes caminhos que são seguidos vão-me dando alguma experiência na gestão de uma equipa de futebol. E a gestão de uma equipa de futebol não é só gerir a equipa no campo. É gerir a equipa fora do campo, gerir a equipa dentro do campo, gerir a equipa à volta da equipa, porque tenho uma equipa técnica e tenho um conjunto de departamentos à volta destas duas equipas que é importante que se relacionem por forma a dar as melhores condições para os jogadores desempenharem o seu papel, gerir a equipa dentro da competição e preparar a competição. Toda esta gestão de equipas dentro de uma equipa de futebol vai-nos dar a experiência e a competência para ir decidindo cada vez melhor. Costumo dizer que as nossas decisões não estão nos livros, estão naquele contexto. O meu desenvolvimento de competências futuras tem que ver com, de cada vez, tomar as melhores decisões, em função da minha experiência, do meu conhecimento e daquele contexto específico. As nossas decisões nunca estão nos livros. Nós podemos ler os livros todos sobre como ser feliz, sobre como ganhar dinheiro, sobre como trabalhar estratégias de equipa, mas só quem está no contexto é que tem de tomar as melhores decisões fruto da sua experiência, do contexto em si e do seu percurso formativo o que vai ajudar, de certa forma, a tomar as suas decisões futuras. 14

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