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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Cisticercose como problema de saúde pública - uma breve revisão Zuliete Aliona Araujo de Souza Fonseca 1 ; Nicholas Morais Bezerra 2 ; Edinaidy Suiane Rocha de Moura 3 ; Êlika Suzianny Sousa 3-4 ; Wesley Adson Costa Coelho 4 1 Bolsista do CNPq/UFERSA, Discente do curso de graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró, RN. 2 Mestrandro em Ciências Animais, UFERSA 3 Médica Veterinária do Centro de Controle de Zoonozes de Mossoró-RN 4 Mestre em Ciências Animais, UFERSA RESUMO A teníase e a cisticercose são duas entidades mórbidas distintas causadas pelo mesmo gênero de Cestóideos, porém, em fases de ciclo evolutivo diferente. A teníase é uma doença provocada pela presença da forma adulta da Taenia solium ou Taenia saginata, no intestino delgado de seu hospedeiro definitivo, o homem. A cisticercose, por sua vez, é uma entidade causada pela presença da forma larvária das tênias, nos tecidos de seus hospedeiros intermediários (suíno e bovino). A cisticercose é uma doença cuja infecção depende geralmente de condições higiênicas, sanitárias e educacionais e estar largamente disseminada em nosso país, constituindo assim um grande

2 problema de saúde pública. A presente revisão tem como objetivo expor o problema situacional da cisticercose na saúde pública brasileira. Palavras-chave: Cisticercose, neurocisticercose, epidemiologia, Taenia solium, Taenia saginata ABSTRACT The taeniasis and cysticercosis are two different disease entities caused by the same genus of cestodes, however, in different stages of life cycle. The taeniasis is a disease caused by the presence of the adult form of Taenia solium or Taenia saginata in the small intestine of definitive host, man. The cysticercosis, in turn, is an entity caused by the larval form of the presence of hookworms in the tissues of their intermediate hosts (pigs and cattle). Cysticercosis is a disease whose infection is generally hygienic conditions, health and education and be widely disseminated in our country, thus constituting a major public health problem. This review aims to explain the problem situation of cysticercosis on public health in Brazil. Key words: Cysticercosis, Neurocysticercosis, epidemiology. Taenia solium, Taenia saginata INTRODUÇÃO Dentre as verminoses mais alarmantes estão à teníase e a cisticercose o qual possui fatores de natureza endêmica complexos, mostrando estreita relação de dependência com os hábitos de higiene pessoal, familiar e ambiental (AGAPEJEV, 2003). Com altas taxas de morbidade e letalidade, a neurocisticercose constitui grave problema de saúde publica, apresentando desastrosos reflexos sócio-econômicos (ROCHA, et al. 2001). Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento situacional da cisticercose no Brasil e seu impacto na saúde pública.

3 REVISÃO DE LITERATURA A teníase e a cisticercose são afecções distintas, produzidas pelas fases adultas e larvárias de helmintos pertencentes à classe Cestoidea, à ordem Cyclophillidea e à família Taenidae (REY, 2001). A cisticercose é causada pela ingestão acidental dos ovos da Taenia solium, um dos platelmintos que causa a teníase. Já a teníase é causada pela ingestão de cisticercos na carne mal cozida de suínos e bovinos que se transforma na forma adulta da T. solium ou T. saginata no intestino delgado do homem e animais (ARAGUAIA, 2009). Uma das espécies que afetam significativamente os humanos é a T. solium e sua respectiva forma larvar Cysticercus cellulosae (REY, 2001). De uma forma geral, o ciclo da doença compreende os porcos (suínos) como hospedeiros intermediários infectados pela forma larvária da tênia e o homem como hospedeiro definitivo da T. solium, o qual alberga um único parasita adulto no intestino (SOBESTIANSKY et al., 1999), popularmente conhecida como solitária ou em algumas região do país, denominada por canjiquinha, ladraria, ou sapinho (PEDRETTI Jr. et al., 2005). O fato de o porco constituir um alimento humano usual faz dele o hospedeiro intermediário, pois é principalmente em seus tecidos que se desenvolve o cisticerco. Silva et al. (2007), ao fazer um estudo em Barbalha, Ceará, sobre casos de cisticercose suína, de 85 suínos abatidos em abatedouro local 4,7% apresentavam cisticercose, a maioria dos cisticercos localizava-se na língua e coração. Segundo Falavigna-Guilherme et al. (2006), no município de Sabáudia, localizado na região noroeste do estado do Paraná, no abatedouro municipal de bovinos e suínos, verificou-se que 36 (9,3%) de 389 bovinos inspecionados estavam contaminados por cisticerco. O homem adquire a cisticercose através de dois mecanismos: autoinfecção ou heteroinfectção. A autoinfecção ocorre em portadores de teníase quando ao seu estômago chegam anéis maduros (proglotes) da tênia, já a heteroinfecção ocorre quando o homem infecta-se ingerindo a carne mal cozida, água ou outros alimentos contaminados pelos cisticercos (VERONESI et al., 1991).

4 Ao serem ingeridos, por meio de alimentos, água ou mão contaminados pelas fezes de portadores da teníase, as proglotes liberam os ovos, que ao terem contato com a ação do suco gástrico a cápsula é dissolvida, liberando o embrião hexacanto. Este penetra ativamente na mucosa intestinal e, através das circulações linfática ou sangüínea, aloja-se especialmente no sistema nervoso, nos músculos, no tecido celular subcutâneo e no globo ocular do animal ou homem, onde se transforma no C. cellulosae. Quando o homem ingere a carne de porco infectada, o cisticerco em seu intestino transforma-se na T. solium, completando o ciclo evolutivo natural (COLLI & CARLOTI JÚNIOR, 2004). Segundo Araguaia (2009), Os portadores de teníase têm maior facilidade de adquirir a cisticercose, uma vez que pode ocorrer o rompimento das proglótides grávidas dentro do intestino ou do estômago através do refluxo do conteúdo intestinal. Como a grande maioria das cisticercoses atinge preferencialmente o Sistema Nervoso Central (SNC), observa-se inúmeras manifestações clínicas, podendo causar dores de cabeça, convulsões, confusão mental e até morte sendo, obviamente, o caso clínico mais grave. Alojada na coluna e região muscular, causa dor e dificuldades de locomoção e na região ocular, distúrbios visuais e até cegueira. O período de incubação da doença varia entre 15 dias a anos após a infecção, podendo também, nunca se manifestar (ARAGUAIA, 2009). Wittig (2001) ao fazer um levantamento de dados por meio de pesquisa feita através de 220 questionários no ano de 1996 encaminhados aos membros da Associação Paranaense de oftalmologia do estado do Paraná foi encontrado 95 casos de cisticercose ocular, onde as localizações preferenciais do cisticerco foram sistema nervoso central (70% a 80%), globo ocular (18% a 20%), pele (10% a 12%) e musculatura, em 5% a 6% dos casos observados (YAMASHITA et al., 2003). Neurocisticercose é a expressão usada para designar a infecção do sistema nervoso pelo C. cellulosae, forma larvária da T. solium (TAKAYANAGUI et al., 2001). O ataque ao sistema nervoso central ocorre por

5 três processos, ou seja, pela presença do parasita no parênquima cerebral ou nos espaços liquóricos e pelo processo inflamatório decorrente, além de formação de fibroses, granulomas e calcificações residuais. Como conseqüência da contaminação, a doença cerebral vai depender do número, tipo e localização dos cistos, assim como da resposta imunológica do hospedeiro (BEDAQUE, 2003; FORLENZA, 2001; PEDRETTI Jr. et al., 2005). No Brasil é endêmica nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás (MENDES et al., 2005) e está presente significativamente no Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Bahia, Distrito Federal e Rio grande do Norte (LINO-JÚNIOR et al., 2007). Segundo Takayanagui & Leite (2001), a neurocisticercose mostra-se endêmica na região de Ribeirão Preto-SP, sendo responsável por 7,5% das internações na enfermaria de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Mendes et al. (2005) ao fazer uma levantamento de dados sobre neurocisticercose na Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro junto ao serviço de tomografia computadorizada do Hospital Geral de Nova Iguaçu entre 1996 e 2002 e no Centro de Neuroimagem (D`IMAGEM), analisaram-se tomografias, encontrando 72 casos da neurocisticercose. Sendo a neurocisticercose provavelmente, a principal responsável pela elevada prevalência de epilepsia no Brasil. Freitas et al. (2005), ao fazer um estudo em 110 pacientes epilépticos em tratamento nos centros de saúde de três municípios do Nordeste do Brasil residentes no Cariri paraibano, detectou 13 pacientes com sorologia considerada positiva para cisticercose, sendo destes pacientes, 46,1% continham lesões sugestivas de cisticercose de localização parenquimatosa. A situação da neurocisticercose em hospitais de neurologia e neurocirurgia no Brasil nos anos de era de 2,9%, em , era 3,5% (OPS, 1994). Costa-Cruz et al. (1995) mencionam as freqüências de cisticercose no Brasil variando de 0,12% a 3,6%, sendo a localização mais freqüente o sistema nervoso central. No levantamento realizado por Agapejev (2003), observando-se 22 (16,2%) estudos clínicos e/ou necroscópicos, 105

6 (77,2%) estudos apenas clínicos e em 9 (6,6%) estudos soroepidemiológicos de 136 trabalhos publicados compreendidos entre os períodos de , demonstraram que a Incidência de cisticercose em estudos soroepidemiológicos, não considerando as comunidades indígenas, variou de 0,68.6,2% (Md= 2,3%), sendo mais freqüente em hospitais psiquiátricos (3,8.5%) que na população geral estudada (0,8% em crianças e 2,3% em adultos). Exclusivamente nos hospitais gerais, a freqüência de neurocisticercose observada foi 1,94 ± 2,03% (Md= 1,13%), mostrando o menor valor (0,19%) no estado de SP e o maior (4,8%) no estado do PR. Em hospital psiquiátrico do estado de MG, correspondeu a 12,2%. Em hospitais universitários do Estado de São Paulo, a freqüência das admissões por Neurocisticercose oscilou de 0,1 a 2,5% (Md= 1,3%), mostrando incidência média aproximadamente 10 vezes maior no interior do estado que na capital. A letalidade oscilou de 4,8-25,9% (Md= 14,7%). A neuroparasitose foi considerada a causa primária do óbito em 16-34% (Md= 27%) dos estudos de necropsias, sendo a hipertensão intracraniana (47-69%) resultante do edema cerebral e/ou hidrocefalia hipertensiva fator determinante da morte (AGAPEJEV, 2003). O exame do LCR é um dos meios mais importantes para o diagnóstico da cisticercose cerebral em vida. Além desse método, utiliza-se também para diagnóstico da neurocisticercose humana e suína o Western Blot (MACEDO et al., 2002). O controle da teníase cisticercose depende das condições sanitárias, econômicas, sociais e culturais de cada localidade (ESTEVES et al., 2005). Uma das medidas mais eficazes no controle da teníase-cisticercose é a promoção de um extenso e permanente trabalho educativo da população enfatizando aspectos da epidemiologia e do controle do complexo teníase/cisticercose (FALAVIGNA-GUILHERME et al., 2006). O acompanhamento médico dos portadores de cisticercose e teníase são as principais formas de evitar seu contágio e o de outras pessoas a curto e longo prazo (ARAGUAIA, 2009).

7 Foi demonstrado que os percentuais da cisticercose e neurocisticercose humana são elevados. Tais dados podem estar subestimados, visto que a doença ainda não é de notificação obrigatória, pois a manipulação de alimentos em condições precárias de higiene é um fator importante na transmissão de enteroparasitas. Sendo um grave problema de saúde pública, o complexo teníase cisticercose não está somente delimitada a uma determinada área ou classe social, é um problema de todos e seu descaso gera enfermidades e a morte da população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGAPEJEV, S. Aspectos clínico-epidemiológicos da neurocisticercose no Brasil- Análise critica. Arquivo Neuropsiquiatra. v. 61, n.3-b, p , ARAGUAIA, M. Cisticercose. Disponível /cisticercose. htm. Acessado em 20 de Abril de BEDAQUE, E.A. Neurocistiercose: aspectos clínicos, epidemiológicos e análise de 171 prontuários do I.I.Emílio Ribas de 1980 a Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação da Coordenação dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Saúde de São Paulo COLLI, B.O. & CARLOTTI JÚNIOR, G.C. Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da cisticercose do sistema nervoso central. Temas atuais de neurocirurgia, São Paulo:Lemos, COSTA-CRUZ, J.M.; ROCHA, A.; SILVA, A.M.; Ocorrência de cisticercose em necropsias realizadas em Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Arquivo Neuropsiquiatra, v.53, n.2, p , ESTEVES, F.M.; SILVA-VERGARA, M.L.; CARVALHO, A.C.F.B. Inquérito epidemiológico sobre teníase em população do programa saúde da família no município de Uberaba, MG. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v.38, p , FALAVIGNA-GUILHERME, A.L.; SILVA, K.; ARAUJO, S. M. Cisticercose em animais abatidos em Sabáudia, Estado do Paraná. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.58, n.5, p FORLENZA, O.V. Neurocisticercose. Em Fráguas Júnior, R. & Figueiró, J.A.B (Orgs.). Depressões em Medicina Interna e em Outras Condições Médicas. São Paulo: Atheneu, p , FREITAS, F.I.S.; LUCAS, A.M.; LIMA, C.B.; COSTA, W.; MELO, A. Estudo da cisticercose em pacientes portadores de epilepsia residentes em municípios do cariri paraibano. Arquivo Neuropsiquiatra. v. 63, n.3a, p , 2005.

8 LINO-JUNIOR, R. S.; FALEIROS, A. C. G.; VINAUD, M. C.; OLIVEIRA, F. A.; GUIMARÃES, J. V.; REIS, M. A.; TEIXEIRA, V.P. A.. Anatomopathological aspects of neurocysticercosis in autopsied patients. Arq. Neuropsiquiatr. v. 66, n.1, 2007, p MACEDO, H.W.; PERALTA, R.H.S.; CIPRIANO, A.; SARMENTO, M.R.; VAZ, A.J.; PERALTA, J.M. Avaliação de testes imunológicos para o diagnóstico da neurocisticercose. J Bras. Patol. Med. Lab. 38:93-103, MENDES, E.C.; SILVA, S.S.; FONSECA, E.A.T.; SOUZA, H.R.R.; CARVALHO, R.W.A neurocisticercose humana na baixada fluminense, estado do rio de janeiro, Brasil. Arquivo Neuropsiquiatra. v. 63, n.4, p , OPS (ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD). Epidemiologia y control de la teniasis/cisticercosis en America Latina. Washington : OPS/OMS, PEDRETTI Jr., L.; BEDAQUE, E.A.; MORALES, J.S.; BRUTTO, O.H. Cisticercose. Em Focaccia, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu. p , REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, ROCHA, M.S.G; BRUKI, S.M.D.; FERRAZ, A.C.; PICCOLO, A.C..Doença cérebrovascular e neurocisticercose. Arquivo Neuropsiquiatra. v. 59, n.3-b, p , SILVA, M.C.; CORTEZ, A.A.; VALENTE, M.; TONIOLLI, R. Cisticercose suína, teníase e neurocisticercose humana no município de Barbalha, Ceará. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.59, n.2, p , SOBESTIANSKY, J. Clinica e Patologia Suína. Goiânia, ed. 2, 1999, 464p. TAKAYANAGUI, O.M.; OLIVEIRA, C.D.; BERGAMINI, A.M.M. Fiscalização de verduras comercializadas no município de Ribeirão Preto, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. n.34, p.37-41, TAKAYANAGUI, O.M.; LEITE, J.P. Neurocisticercose. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v.34, n.3, p , WITTIG, E.O. Ocular cysticercosis: an epidemiological study. Arquivo Neuropsiquiatra. v.59, n.3-b, p , VERONESI, R.; SPINA, F.N.; FOCACCIA, R. Cisticercose. Doenças Infecciosas e Parasitárias. ed. 8. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p , YAMASHITA, S.; MESQUITA, M.V.G.B.C.; MACHADO, J.C.M.; MIRANDA, A.H.; MORCELI, J. Cisticercose intramedular: Relato de caso e revisão de literatura. Radiologia. Brasileira. v. 36, n.4, p , 2003.

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