O uso do Pregão Eletrônico como ferramenta de transparência e eficiência nas compras públicas.

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1 O uso do Pregão Eletrônico como ferramenta de transparência e eficiência nas compras públicas. André Luiz Souza Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Fernando Henrique Souza Santos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ Nilson Sales dos Santos M. Sc Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ Quando a administração pública deseja contratar empresas para obter bens e serviços de modo geral fica a impressão de que foram efetuadas em condições menos vantajosas se comparadas às relações entre particulares. Vários foram os mecanismos utilizados na tentativa de obter os produtos em condições semelhantes a inciativa privada e nesse intento surgiram idéias e projetos com o fim de aprimorar a forma de disputa, sempre é calro, e por determinação legal, buscando a competitividade entre os interessados. A administração pública não pode comprar por comprar, todo gasto tem de ser justificado e deve atender sempre o interesse da coletividade. A regra geral para as compras públicas é a licitação. Se a administração que adquirir um produto ou serviço, deve fazer licitação. A obrigatoriedade de licitação pública é imposta aos entes da Administração, pelo art. 37, inc. XXI da Constituição Federal da República Federativa do Brasil e regulada pela Lei nº 8.666/93, e deve ser observada pela Administração Pública como regra para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, concessões, permissões ou locações. A lei que regula as licitações no Brasil, lei 8666 de 21 de junho de 1993, veio substituir o Decreto 2300/86 em vários aspectos e dentre eles estabeleceu critérios objetivos para julgamento dos certames licitatórios. Segundo esta lei a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Apesar do avanço em termos de legislação, alguns procedimentos necessitavam de aprimoramento e aumento de sua transparência o que motivou a modalidade Pregão. O Pregão foi criado no ano de 2000 através do instituto da medida provisória e após vários reedições culminou no ano de 2002 na lei promulgada em 17 de julho. A Medida Provisória nº de 4 de maio de 2000, instituiu a modalidade de pregão em licitações no âmbito da Administração Pública Federal para aquisição de bens e serviços comuns. Nessa modalidade estatui-se que poderia ser realizada na forma eletrônica ou na forma presencial. A forma presencial requer a presença de todos os interessados na licitação enquanto a eletrônica só é conhecido o futuro contratante após vários procedimentos todos eletrônicos ou virtuais. Assim, um dos objetivos da modalidade Pregão na sua forma eletrônica é garantir uma transparência ainda maior aos processos de aquisição pública, permitindo o acompanhamento de suas etapas em tempo real e por qualquer cidadão, através de um computador com acesso a internet. A inversão das fases foi a grande inovação trazida pelo Pregão, pois imprime celeridade ao certame. Diferente das demais modalidadesque permite o acompanhamanto através das publicações oficiais ou divulgação em jornais de grande circulação, no pregão primeiro se avalia os preços para em outr momento certificar-se da habilitação do possível contratado. O problema que este trabalho analisa é verificar até que ponto o cidadão tem conhecimento que pode acompanhar o processo de contratação quando a administração pública deseja obter seus produtos. Outra questão estudada é até que ponto o cidadão tomando conhecimento do procedimento procura acompanhar passo a passo

2 o que acontece com o uso de dinheiro público. Com base nos resultados supõe-se que o Pregão na forma eletrônica seja cada vez mais aceito como ferramenta de transparência, capaz de atuar na publicidade dos atos públicos, auxiliando na fiscalização por parte da sociedade e combatendo a corrupção. Tendo em vista estas questões, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar o uso do Pregão Eletrônico como ferramenta de transparência nas compras públicas. Para o alcance desse objetivo geral foram estabelecidos como objetivos específicos a definição de transparência nas compras públicas, a definição do Pregão Eletrônico e seu uso como ferramenta de transparência. Para atingir os objetivos quanto aos fins foi utilizada uma abordagem explicativa. Segundo Vergara (2010), a investigação explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligível, justificar-lhe os motivos. Tenta, portanto, identificar quais fatores que contribuem para o surgimento de determinado fenômeno, as razões que levou determinado empreendimento ao sucesso por exemplo. Em relação aos meios de investigação será utilizada a pesquisa bibliográfica que a mesma autora define a pesquisa bibliográfica como sendo um estudo sistematizado com base em material publicado e acessível ao público, ou seja, material disponível em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas e artigos sobre o tema. Em linhas gerais de conclusão, com a realização deste estudo, pôde-se perceber a importância da transparência no controle dos gastos feitos pela Administração pública, constata-se também que o procedimento licitatório pode ser é lento e pouco transparente constituindo-se em uma das principais críticas que é a morosidade que algumas modalidades proporcionam. Considerando o tempo normal de cada modalidade, é preciso levar em conta as eventuais impugnações e por conta disso não é raro uma licitação dure meses ou até mesmo anos. Palavras chave: Licitação, Pregão, Transparência, Eficiência. 1 - INTRODUÇÃO Um país seja com qual dimensão for, deve implementar mecanismos de controle e transparência em todos os seus atos principalmente quando estes envolverem recursos públicos. A transparência nos gastos deve ser o objetivo principal do agente público que tem o dever de prestar contas a sociedade sobre os recursos recolhidos ao erário. Cada vez mais a sociedade demonstra disposição em atuar na fiscalização dos gastos da administração pública porém parte da população ainda nao tem conhecimento de como sao realizadas as compras e contratações públicas. Nao é raro depararmos com notícias divulgadas na mídia dando conta do mau uso de recursos públicos o que propicia uma associação ruim ao tema. O fato é que a mídia favorece essa imagem negativa ao explorar apenas situações que não foram bem conduzidas deixando de lado situações onde os recursos foram muito bem empregado. Historicamente, as contratações pelo Poder Público quase sempre eram efetuadas em condições menos vantajosas se comparadas às relações negociais entre particulares. Na tentativa de melhorar essas ofertas de bens e serviços aos órgãos governamentais, surgiram idéias e projetos com o fim de aprimorar a forma de disputa, proporcionando maior competitividade entre os interessados. (SOUZA, 2008, P.92) Nesse contexto a administração pública deve estimular a criação de mecanismos que garantam que os dados sobre os seus gastos cheguem à população. Dentre vários argumentos, esse foi um dos contribuiu para a implantação da Lei de Licitações e depois a criação da modalidade Pregão, objetivando garantir o acompanhamento dos gastos públicos.

3 Assim, um dos objetivos da modalidade Pregão na sua forma eletrônica é garantir uma transparência ainda maior aos processos de aquisição pública, permitindo o acompanhamento de suas etapas em tempo real e por qualquer cidadão, através de um computador com acesso a internet. Essa é a grande inovação em relação às demais modalidades licitatórias, que embora permitam o acompanhamento, esse só pode ser realizado com a presença física do interessado ou através das publicações oficiais ou divulgação em jornais de grande circulação. Supõe-se que o Pregão Eletrônico seja cada vez mais aceito como ferramenta de transparência, capaz de atuar na publicidade dos atos públicos, auxiliando na fiscalização por parte da sociedade e combatendo a corrupção. Este trabalho tem como objetivo geral analisar o uso do Pregão Eletrônico como ferramenta de transparência nas compras públicas. Para o alcance desse objetivo foram estabelecidos como objetivos específicos a definição de transparência nas compras públicas, a definição do Pregão Eletrônico e seu uso como ferramenta de transparência. A metodologia utilizada procurou uma abordagem explicativa e quanto aos procedimentos usou-se a pesquisa bibliográfica. Vergara (2010) afirma que, a investigação explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligível, justificar-lhe os motivos. Tenta, portanto, identificar quais fatores que contribuem para o surgimento de determinado fenômeno, as razões que levou determinado empreendimento ao sucesso por exemplo. A mesma autora define a pesquisa bibliográfica como sendo um estudo sistematizado com base em material publicado e acessível ao público. 2 - REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Transparência O dicionário Michaelis define transparência como qualidade de transparente. Já transparente é definido como Que se percebe facilmente; claro, evidente ou Que se deixa conhecer; franco. Assim, ser transparente é ser claro, ser franco, ser percebido facilmente. A definição é simples e pode ser aplicada em inúmeras situações de nosso cotidiano, porém neste trabalho a ênfase será na transparência dos atos públicos, ou seja, aqueles atos praticados pelo Estado para com a coletividade. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 CF/88 consagra no caput de seu artigo 37 o Princípio da Publicidade. O Principio da Publicidade pode ser entendido como: Dever conferido à Administração de manter a plena transparência de todos os seus comportamentos, bem como a obrigação de oferecer, desde que solicitadas, todas as informações que estejam armazenadas em seus bancos de dados (NEVES;LOYOLA, 2011, p. 1051). Ressalta-se que tal princípio encontra exceções previstas no texto constitucional como no caso de informações que, comprovadamente, coloquem em risco a sociedade ou o Estado. Destaca-se que a publicidade deve ser regra e não apenas exceção. Ao longo dos anos alguns mecanismos vão sendo criados para garantir que a população tenha acesso aos atos praticados por seus governantes. No Portal da Transparência do Governo Federal, uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), lançada em novembro de 2004, visa assegurar a correta aplicação dos recursos públicos. O objetivo do portal é aumentar a transparência da gestão pública, permitindo que o cidadão acompanhe

4 como o dinheiro público está sendo utilizado e ajude a fiscalizar. Tal iniciativa foi adotada por vários estados e municípios do Brasil. Outro mecanismo importante é a recente inovação legislativa Lei de 18/11/2011, a Lei de Acesso à Informação. Esta garante o direito fundamental de acesso à informação e estabelece diversas medidas a serem tomadas pelos órgão públicos, visando a transparência de seus atos. Trata-se de uma importante ferramenta que auxiliará o cidadão a exercer seu direito de fiscalização. Segundo a Controladoria Geral da União, O estímulo à transparência pública é um dos objetivos essenciais da moderna Administração Pública. A ampliação da divulgação das ações governamentais a milhões de brasileiros, além de contribuir para o fortalecimento da democracia, prestigia e desenvolve as noções de cidadania. ( (Acesso em 25/11/2012) Compras Públicas Tal qual o setor privado, quando um órgão público necessita obter algum produto precisa ir ao mercado. Os mesmos conceitos de demanda são aplicáveis tanto para o setor privado quanto ao setor público qual sejam, operacionalização dos pedidos, fases de análise do pedido, verificação da necessidade do material. Certo é que uma empresa do setor privado tem flexibilidade em suas decisóes ao contrário das entidades públicas que precisam seguir normas rígidas de decisão de compra. Uma empresa privada ao adquirir um produto ou serviço não precisa seguir muitas regras. Salvo as determinações legais, ela escolhe, pesquisa, negocia e compra o que julga ser mais vantajoso. Isso acontece porque o capital é da própria empresa, capital próprio ou de seus acionistas. Já o governo usa o dinheiro público para adquirir bens e serviços, o dinheiro do cidadão. A administração pública não pode comprar por comprar, todo gasto tem de ser justificado e deve atender sempre o interesse da coletividade. A regra geral para as compras públicas é a licitação. Se a administração que adquirir um produto ou serviço, deve fazer sempre esse procedimento respeitando é claro as exceções previstas em dispositivo legal. A obrigatoriedade de licitar é imposta aos entes da Administração em função do Art. 37, inciso XXI da CF/88 e regulamentada pela Lei nº 8.666/93, e deve ser observada pela Administração Pública como regra para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, concessões, permissões ou locações. Neste caso, o termo Administração Pública deve ser interpretado no sentido lato sensu, entendendo-se como tal os órgãos do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário e demais entidades integrantes da Administração Indireta. Segundo o art. 22, inc. XXVII da CF/88, é competência privativa de a União legislar normas gerais sobre licitações. Assim, apesar de todos os entes da Federação, não somente a União, como também os Estados, o Distrito Federal e os municípios, terem que obedecer a exigência constitucional da obrigatoriedade de licitação para a contratação de serviços ou para aquisição de bens, ressalvado os casos específicos na legislação infraconstitucional, poderão, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, legislar normas específicas para disciplinar as licitações e contratos nas suas esferas, desde que compatíveis com as normas gerais. A exceção à regra da licitação são os casos em que a licitação é dispensada ou dispensável. É importante salientar a diferença entre os casos em que a licitação é dispensada e os casos em que a licitação é dispensável. A licitação é dispensada quando há a ausência de necessidade de competição para a contratação do objeto, tratando-se

5 de ato vinculado; Já os casos de licitação dispensável, há viabilidade de competição, porém existe certa flexibilidade que, em determinadas situações, a Administração contrate sem a obrigatoriedade constitucional de licitar, ou seja, trata-se de ato discricionário. Os casos em que a licitação é dispensável encontram-se no rol taxativo do art. 24 da Lei nº 8.666/93. Nesse sentido, que pese a lição do Professor Diógenes Gasparini (2007, p. 516): (...) cabe mencionar, desde já, que a Administração Pública não está dispensada da licitação, como ocorre nas hipóteses do art. 17, embora seja comum essa assertiva. A dispensa não se opera automaticamente, ex vi lege, ainda que os fatos se enquadrem em um das hipóteses arroladas nesse artigo. Tal dispositivo apenas prescreve que a licitação é dispensável. Por conseguinte, à Administração Pública cabe ajuizar, a cada caso, da convergência e oportunidade da dispensa. Nessas hipóteses a entidade obrigada a licitar tem uma faculdade, não obrigação. Existem também os casos em que a competitividade do processo de licitação que é inviável, até mesmo impossível, visto a singularidade do objeto que se pretende contratar. São os casos em que é inexigível a licitação, nos termos do art. 25 da Lei de Licitações, elencadas em rol não-taxativo do art. 25 da Lei nº 8.666/93 Hely Lopes Meirelles (2006, p.284) define o que seria a inexigibilidade de licitação: Em todos esses casos a licitação é inexigível em razão da impossibilidade jurídica de se instaurar competição entre eventuais interessados, pois não se pode pretender melhor proposta quando apenas um é proprietário do bem desejado pelo Poder Público, ou reconhecidamente capaz de atender às exigências da Administração no que concerne à realização do objeto do contrato Licitação A CF/88 estabelece em seu art. 37, inciso XXI: XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Este inciso é regulamentado pela Lei de 21/06/93 que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Segundo esta lei a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos... O Tribunal de Contas da União (2010, p.19) define licitação como: (...) o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços.

6 O egrégio tribunal segue afirmando: A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de maneira a assegurar oportunidade igual a todos os interessados e possibilitar o comparecimento ao certame do maior número possível de concorrentes. Observa-se que em ambas as definições estão presentes as palavras igualdade e isonomia, ressaltando que a licitação é igual para todos Princípios A Lei 8666/93 estabelece no caput de seu art. 3º que a licitação observará princípios básicos da isonomia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. O princípio da isonomia é o mais importante de todo ordenamento constitucional, é em função da garantia da observância do princípio da isonomia que existe a licitação. A licitação deve observá-lo rigorosamente em todos os procedimentos, pois a intenção é de garantir a efetiva participação do maior número de concorrentes possível, nas mesmas condições, não se podendo impor restrições à competitividade. Podemos depreender que os demais princípios da licitação existem para garantir essa isonomia. Diferente do que ocorre na esfera privada, onde se pode fazer tudo que a Lei não proíbe, o administrador público deve agir somente na forma prescrita em lei, assim consagra o princípio da legalidade. A liberdade, nesse caso a discricionariedade, é mínima e restrita a casos específicos, sendo uma exceção. Sobre este princípio, ensina Meirelles (2007) que A eficácia de toda atividade está condicionada ao atendimento da Lei e do Direito. É o que diz o inc. I do parágrafo único do art. 2º da Lei 9.784/99. Com isso, fica evidente que, além da atuação conforme à lei, a legalidade significa, igualmente, a observância dos princípios administrativos. É de conhecimento daqueles que atuam na área de licitações que o Edital é a lei entre as partes. Tal máxima decorre do princípio da vinculação ao instrumento convocatório. Nas palavras de Meirelles (2006), O edital é lei interna da licitação e, como tal, vincula aos seus termos tanto as licitantes quanto a Administração que o expediu. É impositivo para ambas as partes e para todos os interessados na licitação. Outro princípio é o do julgamento objetivo, que versa que Administração deve especificar o mais detalhadamente possível o objeto que se pretende contratar e os parâmetros de julgamento das propostas devem ser objetivos. Ensina Filho (2005): Em termos amplos, a objetividade significa imparcialidade mais finalidade. O julgamento objetvio exclui a parcialidade (tomada de posição segundo o ponto de vista de uma parte). Mas isso é insuficiente. Além da imparcialidade, o julgamento tem de ser formulado à luz do interesse público. O interesse público não autoriza, contudo, ignorarem-se as disposições norteadoras do ato convocatório e da Lei. Não se admite que, a pretexto de selecionar a melhor proposta, sejam amesquinhadas as garantias e os interesses do licitante e ignorado o disposto no ato convocatório. A finalidade da licitação é sempre atender ao interesse público, assim, não importa quem será o vencedor, pois a Administração é imparcial, bem como nenhum órgão poderá se valer da compra para se promover. Tal imparcialidade encontra respaldo no princípio da impessoalidade, que visa também garantir a isonomia entre os licitantes. O princípio da impessoabilidade é atrelado ao princípio da finalidade. Nas palavras de Meirelles (2006), Desde que o princípio da finalidade exige que o ato seja praticado sempre

7 com finalidade pública, o administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de praticálo no interesse próprio ou de terceiros. Pode entretanto, o interesse público coincidir com o de particulares, como ocorre normalmente nos atos administrativos negociais e nos contratos públicos, casos em que é lícito conjugar a pretensão do particular com o interesse coletivo. O princípio da moralidade, bem como da probidade administrativa ensina que o administrador deve sempre agir com honestidade e probidade. As licitações são realizadas com recursos públicos, oriundos de toda a sociedade, portanto esses recursos devem ser geridos honestamente. Segundo Bandeira de Mello (2007), o procedimento licitatório terá que se desenrolar na conformidade de padrões éticos prezáveis, o que impõe, para a Administração e licitantes, um comportamento escorreito, liso, honesto, de parte a parte. Apesar de tal principio estar na Constituição, a doutrinadora Maria Silvia Zanella Di Pietro expõe que o conceito de moralidade ainda é bastante vago, portanto esta reiterado no principio da probidade administrativa. de validade do procedimento licitatório, já que os atos administrativos, salvo algumas exceções, devem ser públicos. A licitação é o momento em que o Poder Público passa a utilizar os recursos públicos provenientes dos tributos recolhidos da sociedade, para realizar as obras públicas ou adquirir bens e serviços fundamentais para o funcionamento do Estado, a fim de garantir o bom atendimento público que a população necessita, por isso tal princípio é tão importante. Depois de tornado público o certame nos meios de comunicação, deve ser dada ampla publicidade aos procedimentos da licitação. Segundo Filho (2005), o princípio da publicidade visa garantir a qualquer interessado as faculdades de participação e fiscalização dos atos da licitação. O mesmo autor disserta ainda que a publicidade desempenha duas funções, a primeira referente à universidade da participação no processo licitatório e depois na faculdade de verificação da regularidade dos atos praticados. Mais uma vez cabe ressaltar que a publicidade é regra, e somente pode deixar de ser observada em casos específicos em que o interesse público possa ser ofendido, mesmo assim tal inobservância deverá ser justificada Modalidades Segundo Meirelles (2007), licitação, portanto, é o gênero, do qual as modalidades são espécies. A Lei 8666/93 prevê em seu art. 22 cinco modalidades de licitação: Concorrência; Tomada de Preços; Convite; Concurso e Leilão. A Concorrência pode ser utilizada para compras de qualquer valor, porém nos casos de licitações para obras e serviços de engenharia, valores superiores à R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais) e compras e serviços que não sejam de engenharia, até o limite de R$ ,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais), ela é obrigatória. Ela é também obrigatória, independente do valor, na compra ou alienação de bens imóveis, excetuando-se o disposto no art. 19 da Lei nº 8.666/93, como nas concessões de direito real de uso e, em regra, nas licitações internacionais. A ampla divulgação do certame deve sempre ser observada para esta modalidade, pois quaisquer interessados podem participar da Concorrência. Para essa ampla divulgação, a Administração pode valer-se de todo tipo de publicidade, não só a oficial, mas como também a divulgação em jornais de grande circulação, rádio, televisão, internet, etc. Porém, deve ser entendida com cautela a definição da modalidade somente em razão do valor estimado da contratação, como bem ponderado por Marçal Justen Filho (2005, p.201):

8 a definição da modalidade de licitação não deve fazer-se apenas em função do valor da contratação. Também deverá tomar-se em vista a complexidade do objeto da licitação. A concorrência deve ser utilizada para licitações mais complexas, já o convite é utilizado para contratações simples, de mero expediente, respeitando o limite legal. Lembrando que pode também a administração optar também por utilizar a modalidade prevista para o patamar de valor mais elevado, ou seja, mesmo o valor sendo para uma tomada de preços, a concorrência pode ser utilizada. O contrário não pode ser feito. Tomada de preços é realizados somente entre interessados devidamente cadastrados ou que atendam às exigências do cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas. Essa modalidade procura ser mais célere, visto que as informações dos participantes já se encontram em banco de dados, assim a documentação referente à regularidade fiscal e à capacidade jurídica não haveria de ser analisada novamente, restando apenas a análise da documentação pertinente à qualificação técnico-financeira, de acordo com a exigência de cada licitação. O Convite é destinado às contratações de menor valor e de menor complexidade. Dentro do ramo de atuação que se pretende contratar, a Administração busca as empresas, cadastradas ou não no órgão licitante, a proposta com o menor preço. São necessárias no mínimo de 3 (três) propostas. A publicidade é feita somente pela fixação do instrumento convocatório em local apropriado. A ausência de uma divulgação mais ampla é justificada pelo baixo valor da contratação, considerando que os altos custos para divulgação na imprensa encareceriam o processo sem necessidade. Empresas não cadastradas no órgão, não recebendo a carta-convite, também podem participar, desde que, tomando conhecimento do certame, façam seu cadastro junto ao órgão com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. Concurso é a modalidade utilizada para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores. Os critérios são previamente definidos no instrumento convocatório e qualquer interessado pode participar do certame. No leilão, ao contrário das demais, a Administração não é compradora, e sim vendedora. É a modalidade utilizada pela Administração para ofertar os seus bens móveis inservíveis ou produtos legalmente apreendidos ou penhorados. Também usada para a alienação de bens imóveis, previstas no art. 19 da Lei nº 8.666/93, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. A Medida Provisória nº de 4 de maio de 2000, instituiu a modalidade de pregão em licitações no âmbito da Administração Pública Federal para aquisição de bens e serviços comuns. Segundo Marçal Justen Filho: Bem ou serviço comum é aquele que pode ser adquirido, de modo satisfatório, através de um procedimento de seleção destituído de sofisticação ou minúcia. Em última análise, comum não é o bem destituído de sofisticação, mas aquele para cuja aquisição satisfatória não se fazem necessárias investigações ou cláusulas mais profundas. O Pregão foi criado para conceder celeridade às compras públicas, sendo sua principal característica a inversão das fases de habilitação e proposta. Segundo Niebuhr (2005, p.19): (...) pregão significa modalidade de licitação pública destinada a contratos de aquisição de bens ou prestação de serviços, ambos considerados comuns, cujo julgamento das propostas antecede a fase de habilitação, admitindo que os licitantes ou parte deles renovem suas propostas oralmente.

9 Outra inovação trazida por esta modalidade foi a possibilidade de lances orais, possibilitando preços menores e gerando uma maior economicidade do dinheiro público. Seguindo com os ensinamentos de Niebuhr (2005. p.21): Existem dois tipos de pregão: o presencial e o eletrônico. No primeiro, os licitantes podem estar todos presentes fisicamente, numa determinada sessão, em que os procedimentos são realizados. No segundo, no eletrônico, o processamento do pregão dá-se basicamente através da utilização da tecnologia da informação, à distância, isto é, sem a presença física dos licitantes, que encaminham as suas propostas e participam do certame valendo-se da internet. O pregão presencial se desenvolve de maneira semelhante as demais modalidades de licitação. Uma peculiaridade é o prazo para apresentação de propostas, que será sempre de no mínimo 8 (oito) dias úteis. Tal prazo concede celeridade ao processo, principalmente se compararmos a Concorrência, cujo o prazo é de 45 (quarenta e cinco) dias. Somente o prazo do Convite é menor (5 dias), porém com os fornecedores já previamente cadastrados. A grande diferença é na sessão pública. Reunidos os licitantes, pregoeiro e equipe de apoio, são entregues os envelopes contendo os preços oferecidos. Esses preços são classificados na ordem crescente e oautor da oferta com o valor mais baixo e os que ofertarem preços até 10 % (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até que seja obtida a melhor proposta. Após o encerramento da etapa competitiva o pregoeiro abrirá o envelope contendo a documentação de habilitação apenas do licitante vencedor da etapa de lances, aquele que apresentou a melhor proposta. Caso este deixar de apresentar algum documentação ou descumprir as condições do Edital, será inabilitado do certame, passando para o próximo, respeitando a classificação das propostas. Se, após a análise da documentação, o licitante atender todas as exigências do Edital, será declarado vencedor do certame. A partir desse momento os demais licitantes, se desejarem, devem de imediato manifestar suas intenção de recurso. Não havendo recurso, ou o mesmo sendo decidido, o objeto da licitação será adjudicado ao vencedor, ocorrendo posteriormente a homologação pela autoridade competente. O pregão, em sua forma eletrônica, é uma simplificação dos procedimentos utilizandose da internet. O 1º do art. 2º da Lei (Lei do Pregão) versa: 2º Será facultado, nos termos de regulamentos próprios da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a participação de bolsas de mercadorias no apoio técnico e operacional aos órgãos e entidades promotores da modalidade de pregão, utilizando-se de recursos de tecnologia da informação. Percebemos que houve uma preocupação por parte do legislador em prever a utilização dos recursos da tecnologia da informação para realização do Pregão. Tal utilização foi regulamentada pelo Decreto de 31/05/2005. A grande diferença do pregão realizada na forma eletrônica é a ausência da sessão física, ou seja, não há presença dos licitantes em um ambiente físico, todo o contato ocorre via internet. Assim ensina Niebuhr (2005, p.256): O pregão eletrônico é espécie de modalidade de licitação pública em que os procedimentos do pregão presencial são adaptados à tecnologia da informação. Isto é, em vez de desenvolver-se o pregão em ambiente físico, contanto com a participação dos licitantes, a modalidade, sob a perspectiva eletrônica, desenvolvese através da internet, promovendo-se por meio dela a comunicação entre os licitantes e a Administração Pública, bem como, praticamente, toda a execução da

10 licitação. Enfim, em apertadíssima síntese, o pregão eletrônico é o modo de realizar a modalidade pregão, valendo-se da internet. Convém ressaltar que o pregão eletrônico não é uma modalidade de licitação, sendo apenas uma forma de realização do pregão, utilizando dos recursos de tecnologia da informação. Na sua forma eletrônica, o pregão possui todas as características capazes de tornar as licitações mais condizentes com princípio da eficiência, pois se opera por meio da Internet, permitindo o melhor acompanhamento por parte da sociedade. Para o seu desenvolvimento através da internet, o pregão eletrônico utiliza de sistemas que hospedam os procedimentos. O pregão eletrônico apresenta inúmeras vantagens, em comparação com o pregão presencial e com as demais modalidades de licitação. O pregão eletrônico tornou o procedimento licitatório mais dinâmico, trazendo assim celeridade e economia necessárias à Administração Pública. A inversão na fase externa entre a habilitação e a apresentação da proposta de preço, trouxe uma celeridade impressionante. Apurada a melhor proposta de preços, analisa-se tão somente a documentação habilitatória da licitante primeira colocada. Caso haja conformidade da documentação habilitatória da licitante que apresentar o melhor preço com aquilo que é exigido em Edital, não há então a necessidade de se analisar a documentação das demais licitantes. Assim, considerando o prazo de 08 (oito) dias entre a publicação do certame e a apuração dos preços, aliado a simplificação trazida com a inversão da fase externa, o pregão pode ser concluído em poucos dias, ao contrário das demais modalidades. A celeridade também é obtida nos casos de eventuais recursos, pois na forma eletrônica o licitante deve manifestar sua intenção de recurso no próprio sistema, sendo o momento para registro dependendo do disposto em Edital. Após essa manifestação, o licitante terá o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando as demais licitantes desde logo intimadas para apresentar contrarazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente. Comparando as duas formas do pregão, presencial e eletrônica, vê-se que a segunda traz vantagens que a primeira não possui. O pregão eletrônico inova, posto que toda interação, todo procedimento, é feito na forma eletrônica, por meio da rede mundial de computadores, a Internet, possibilitando uma diminuição de custos operacionais, já que é conduzido por um só pregoeiro e não por uma comissão de licitação, como nas demais modalidades. O gasto com pessoal é responsável maior pelo custo da Administração ao efetuar suas compras e a adoção do pregão eletrônico reduz os custos operacionais inclusive para as licitantes. Por não requerer a presença física das licitantes, são reduzidos também os custos de locomoção dos participantes, custos esses que seriam embutidos em seus preços, encarecendo suas propostas. Por se utilizar da internet para todo o procedimento, temos a possibilidade de ampliar a competição, permitindo um número maior de participantes. Uma empresa localizada no Amazonas pode tranquilamente participar de uma licitação do Rio de Janeiro, sem precisar arcar com altos custos de deslocamento. O que também afasta a possibilidade de somente empresas próximas ao órgão participarem, gerando uma competitividade maior.

11 Importante também comentar que o próprio sistema, seja o Comprasnet ou o Licitações-e, auxilia o pregoeiro em diversos momentos que antes seriam demorados, tais como a classificação das propostas e o critério de desempate. Ao término da sessão pública, se ocorrer a situação de empate, o sistema convoca a licitante beneficiada pela Lei Complementar 123/2006 para realizar seu lance. Tais inovações permitem que o pregoeiro não perca tempo com tarefas mecânicas, ganhando tempo para realização das tarefas mais importantes. O uso dessas ferramentas contribui sobremaneira para a transparência, pois possibilita um controle mais efetivo dos atos praticados pela Administração. Qualquer cidadão, no conforto de sua casa, pode acompanhar o processo licitatório, desde a sessão pública até os demais atos praticados. Assim é possível uma maior fiscalização por parte da população. O Estado deve sempre buscar maneiras de tornar os seus atos mais transparentes e mais céleres e nesse ponto o uso da informática é essencial. Os recursos tecnológicos na atualidade já fazem parte do nosso cotidiano, então por que não lançar mão desses recursos para garantir o acesso a informação? Comunga-se à crítica de Joel Menezes de Niebuhr (2005, p. 255): A tecnologia da informação é o traço mais marcante da pós-modernidade, que, já com bastante atraso, bate à porta da licitação pública por meio da modalidade pregão eletrônico. A principal função da tecnologia da informação é encurtar as distâncias, aproximar as pessoas, facilitando a interação do conhecimento e das informações. Hoje as informações são difundidas em tempo real para todo o planeta, o que implica transformações de monta de modo de agir dos atores econômicos, políticos e sociais. Resumindo, com o Pregão a Administração dispõe de uma ferramenta célere e de baixo custo que contribui para a transparência e a eficiência do processo de compras Tipos de licitação Com freqüência os tipos de licitação são confundidos com as modalidades. Para evitar tal confusão, devemos entender os tipos como critérios de julgamento. O 1º do art. 45 da Lei nº 8.666/93 elenca os tipos de licitação, que devem ser aplicados a todas as modalidades, exceto convite, são eles: menor preço, melhor técnica, técnica e preço e maior lance ou oferta. O menor preço é usado para a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, sendo vencedor aquele licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço. É um tipo de licitação que não exige um julgamento que envolva questões técnicas complexas. Marçal Justen Filho (2005, p. 435) recomenda a utilização do critério melhor preço : A Administração Pública tem o dever de buscar o menor desembolso de recursos, a fazer-se nas melhores condições possíveis. Qualquer outra solução ofenderia aos princípios mais basilares da gestão da coisa pública. Os tipos melhor técnica ou técnica e preço são utilizados, com exclusividade, para serviços de natureza predominantemente intelectual, a exemplo de elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos. O tipo técnica e preço é obrigatório para contratação de bens e serviços de informática. Maior lance ou oferta é utilizado quando o critério para julgamento e classificação em uma licitação é a oferta de maior lance, aos bens oferecidos pela Administração, sejam

12 bens inservíveis ou produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis. Este critério pode ser utilizado nas modalidades Leilão, Concorrência e Pregão Habilitação e Julgamento No dia, horário e local definidos em Edital, ocorrerá a sessão pública, onde as licitantes deverão apresentar dois envelopes lacrados. O primeiro envelope contem a documentação de habilitação e o segundo a proposta de preço e técnica (se for o caso). Esse é o procedimento da concorrência, uma vez que na tomada de preços as licitantes já estão previamente habilitados. Procede-se então a abertura dos envelopes relativos à documentação de habilitação, que deverá ser rubricado por todas as licitantes. Uma comissão de servidores, geralmente denominada de Comissão de Licitação será responsável pela verificação da documentação das licitantes, podendo concluir pela habilitação ou pela inabilitação das mesmas. A documentação de habilitação visa comprovar a habilitação jurídica (comprova que o licitante foi regularmente constituído), a qualificação técnica (atesta que o licitante tem o conhecimento profissional necessário à realização do contrato), a qualificação econômicofinanceira (certifica que o licitante possui capital suficiente para a realização do contrato), a regularidade fiscal (demonstrar regularidade junto à Receita Federal e para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal) e o cumprimento do disposto no art. 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal. Diógenes Gasparini (2007) define a fase a habilitação como: ato administrativo vinculado mediante o qual a comissão de licitação confirma no procedimento da licitação os licitantes aptos, nos termos do Edital. Analisadas todas as documentações de habilitação e resolvidos os eventuais recursos, serão abertos os envelopes das propostas de preços. O julgamento obedecerá ao critério definido em Edital, de acordo com o tipo de licitação escolhido. Serão desclassificadas as licitantes que apresentarem preços flagrantemente inexeqüíveis, e classificadas as demais, homologando-se ao final, o resultado da licitação. Um ponto digno de comentário é a Lei Complementar nº 123/2006, que estabelece tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte. Visando incentivar a participação destas empresas, a lei introduz um novo critério de desempate para as licitações. Essas empresas, apresentando proposta de preço igual ou até 10% (dez por cento) superior à proposta mais bem classificada, ou 5% (cinco por cento) no caso de pregão, poderão cobrir o preço daquela licitante melhor classificada no certame. 3 CONCLUSÃO É perceptível a importância da transparência no controle dos gastos feitos pela Administração pública Podemos observar que o procedimento licitatório, em alguns casos, é lento e pouco transparente gerando morosidade que algumas modalidades por sua especificação legal proporcionam. Considerando o tempo normal de cada modalidade, é preciso levar em conta as eventuais impugnações e por conta disso não é raro uma licitação dure meses gerando prejuízo a administração que demora para ter sua necessidade do produto superada. Tendo em vista estas questões o presente trabalho tem como objetivo geral analisar o uso do Pregão Eletrônico como ferramenta de transparência nas compras públicas. Para o alcance desse objetivo geral foram estabelecidos como objetivos específicos a definição de transparência nas compras públicas, a definição do Pregão Eletrônico.

13 O estudo atinge esse objetivo quando conclui que o acesso ao cidadão deve ser livre e irrestrito, porém, em relação a algumas modalidades, para ter acesso é preciso ir até o órgão que está licitando. Assim, temos um procedimento que deixa a sociedade distante, tanto o cidadão comum quanto os órgão de imprensa. Esse resultado esta fundamentado no referencial teórico onde se constata o as diversas modalidades com suas peculiaridades em termos de procedimentos e prazos. Em plena era da informação a sociedade precisa é meios mais modernos de divulgação, meios que permitam um acompanhamento livre e menos burocrático. O uso do pregão eletrônico é cada vez mais comum na Administração Pública, sendo inclusive incentivado pelos orgãos de controle. A celeridade gerada em virtude da simplificação dos procedimentos, bem como a economicidade são as grandes vantagens dessa modalidade. A economicidade resulta numa menor proposta final, diminuindo os custos para a Administração. Com essa economia é possível realocar verbas para setores mais necessitados como educação, saúde e segurança. A maior de todas as vantagens do pregão eletrônico é a transparência de seus procedimentos. Por serem realizados através da internet, abrem a possibilidade de acompanhamento dos atos governamentais, tornando o controle mais efetivo por parte da sociedade. Assim, o Pregão Eletrônico desponta como uma ferramenta para o exercício da cidadania, pois qualquer membro da sociedade pode fiscalizar a maneira como as compras públicas estão sendo processadas, ou seja, tem a possibilidade de saber se os seus tributos estão sendo bem aplicados ou não por aqueles que elegeu para representá-lo ou pelos agentes públicos. Não há como negar que o pregão especialemtne na forma eletrônica se constitui em uma ferramenta capaz de tornar os procedimentos licitatórios mais transparentes, e que a criação de mecanismos que ensejam o maior controle sobre os agentes públicos, é fundamental para a prevenção e o combate à corrupção. O pregão eletrônico é, portanto, uma ferramenta eficaz de transparência, que resulta na efetivação da cidadania, colaborando diretamente com a prevenção da corrupção. É necessária a valorização deste instrumento e do título honroso de cidadão, posto que só através da efetiva participação de todos, é possível se atingir uma melhor qualidade de vida humana. 4 REFERÊNCIAS BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília, DF, 8 de outubro de 1988.Disponível em: Acesso em: 01 de outubro de Decreto nº , de 31 de maio de Disponível em: Acesso em: 11 de outubro de Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 10 de outubro de 2012.

14 Lei nº , de 17 de julho de Disponível em: Acesso em: 11 de outubro de Lei nº , de 18 de novembro de Disponível em: Acesso em: 01 de outubro de Lei nº 8.666, de 21 de junho de Disponível em: Acesso em: 02 de outubro de COMPRASNET. Disponível em Acesso em 15 de outubro de DICIONÁRIO MICHAELIS ONLINE. Disponível em Acesso em 01 de outubro de GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Saraiva, JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos.11. ed. São Paulo: Dialética, LICITAÇÕES-E. Disponível em Acesso em 15 de outubro de JUSTEN FILHO, Marçal. Pregão: nova modalidade de licitação. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro. v. 221, jul/set 2000 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 32. ed. São Paulo: Malheiros Editores, NEVES, Gustavo Bregalda; LOYOLA, Kheyder. Vade Mecum Esquematizado de Doutrina. 2. ed. São Paulo: Rideel, NIEBUHR, Joel de Menezes. Pregão Presencial e Eletrônico. 2. ed. Curitiba: Zênite, PORTAL DA TRANSPARÊNCIA. Disponível em Acesso em 01 de outubro de SOUZA, Vagner de. Contratação de obras e serviços de engenharia por meio do pregão. Revista da CGU. Brasília: CGU, n. 4, junho/2008. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Licitações e contratos : orientações e jurisprudência do TCU. 4. ed. Brasília: Senado Federal, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração, 12ª ed., São Paulo: Atlas, 2010.

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