A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA COMO COMPONENTE FUNDAMENTAL NA FILOSOFIA DE SISTEMA CONDOMINIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA COMO COMPONENTE FUNDAMENTAL NA FILOSOFIA DE SISTEMA CONDOMINIAIS"

Transcrição

1 A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA COMO COMPONENTE FUNDAMENTAL NA FILOSOFIA DE SISTEMA CONDOMINIAIS Josefa Pereira Sebastião (IVA) (1) Formação: Relações Públicas-ESURP Pós-Graduação: Comunicação e Marketing - FESP. Terezinha de Jesus C. Borba Carvalho Formação: Engenharia Endereço (1) : Rua Carneiro Vilela, 700, Espinheiro - Recife - PE - CEP: Brasil - Tel (081) Fax: (081) RESUMO Fundamentados no conhecimento da realidade social das comunidades que habitam as áreas periféricas da Região Metropolitana do Recife, e da carência de Programas que minimizem os impactos da ação do homem sobre o meio ambiente, compartilhamos a experiência de um trabalho de Educação Sanitária e ambiental, dentro da metodologia participativa, onde a população atua não como receptor passivo, mas interagindo como sujeito dessas ações. PALAVRAS-CHAVE: Participação Comunitária. APRESENTAÇÃO O presente trabalho tem como base a experiência e prática da implantação de Sistemas de Abastecimento d Água e de Esgotamento Sanitário do tipo condominial, dentro da perspectiva filosófica do PROSANEAR. As comunidades-alvo, denominadas Canãa, Bela Vista e Planeta dos Macacos, situam-se em áreas periféricas da Região Metropolitana do Recife, e apresentam um perfil relativamente uniforme, assemelhando-se em seus altos índices de semi-analfabetismo, pobreza, desemprego e a carência de políticas voltadas para infra-estrutura. Justificativa A Região Metropolitana do Recife, como todos os grandes centros urbanos, destaca-se em seu quadro sócio-ambiental, evidenciando a carência de serviços básicos essenciais. A degradação do meio ambiente e consequentemente dos recursos hídricos provocada pela falta de infra-estrutura e associada à desinformação do homem, tem dificultado o atendimento das populações menos favorecidas, em uma das suas necessidades mais prementes - O 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2564

2 Saneamento Básico. Quanto a ausência da água tratada inegavelmente se constitui um risco para sua sobrevivência. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2565

3 Tais problemas contribuem para sacrificar o padrão de vida dessas populações, com sérios reflexos na saúde pública. O problema de falta de Sistemas de Esgotamento Sanitário torna-se mais grave ainda, em algumas Cidades em que o lençol freático é elevado, como é o caso do Recife, pois sua cobertura é muito baixa. A ocorrência de alagamentos obriga a população a conviver com os esgotos a céu aberto. Podemos citar os avanços de segmentos da sociedade e de órgãos governamentais no sentido de promover a preservação do meio ambiente. Todavia, os resultados ainda aparecem fragmentados, e enfraquecidos pela falta de ações conjuntas e sistematizadas que estejam apoiadas no compromisso e na participação de toda a sociedade. Não basta apenas a participação das camadas menos favorecidas. Faz-se necessário a integralisação entre o social e os órgãos de gestão de saneamento, saúde, educação e os meios de comunicação, criando condições para que a participação comunitária resulte num entendimento de que as questões sanitárias e ambientais estão diretamente ligadas à qualidade de vida da população. A participação comunitária como componente fundamental na filosofia de sistemas condominiais, é instrumento essencial para que se possa de forma ordenada e educativa assegurar a perfeita vinculação da população beneficiada com os projetos de infra-estrutura, que venham resolver os problemas de saneamento básico, garantindo a sua participação desde a discussão preliminar sobre o projeto, passando pela adesão, acompanhamento na fase de execução, e o compromisso de participação na manutenção e operação de sistemas. Dados Gerais sobre as Localidades? Vilas Canãa e Bela Vista Apesar de se tratar de duas comunidades, essas áreas são praticamente interligadas. Com situação urbanística de modo geral, não possuíam quaisquer beneficiamento na área do saneamento básico. Sua população é formada basicamente por imigrantes da própria cidade do Recife, e da região metropolitana tendo como tempo relativo de ocupação entre cinco a dez anos. Com um somatório populacional de mais de habitantes, assentados pela Companhia de Habitação Popular do Estado de Pernambuco - COHAB, apresentavam situação sócio-econômica homogênea, com condições sanitárias e ambientais bastante precárias. A população procurava solucionar o problema do abastecimento d água, com ligações clandestinas, perfurações de poços e a utilização de cacimbas, além da compra de água; alternativa bastante utilizada. Considerando a inexistência de qualquer forma de esgotamento sanitário, as respectivas comunidades canalizavam seus dejetos para o Rio Morno que passa ao logo das duas vilas, além de transformá-lo também em depósito de lixo. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2566

4 A total ausência de equipamentos sanitários explica as doenças mais freqüentes encontradas: Doenças de pele, doenças respiratórias, doenças gastrointestinais e filariose. Embora a causa direta seja explicada pela falta de condições básicas sanitárias, a desinformação e o desemprego da população são componentes bastante comprometedores da qualidade de vida da comunidade.? Comunidade Planeta dos Macacos Formada por uma população com mais de habitantes, essa comunidade apresenta um perfil estável com relação a ocupação da área. As famílias instalaram-se em períodos diversos, hoje, variando entre dez e vinte anos o tempo de residência Verificou-se que mais de cinqüenta por cento da população do Planeta dos Macacos são procedentes de bairros circunvizinhos, e da Região Metropolitana do Recife, e apenas 4,2% é emergente de outros Estados. Essa comunidade apresenta um perfil político-social bastante organizado, contando com uma liderança comunitária atuante há mais de 18 anos. A população apresenta grande diversificação profissional, tendo como base o setor terciário, destacando-se também as profissões de comerciário e empregadas domésticas. A comunidade dispõe de vários equipamentos públicos, tais como: escolas, creche, posto de saúde, igreja e praça. Dispõe também de sistema de abastecimento d água e coleta de lixo. Toda a comunidade é cortada por dois canais, para escoamento das águas pluviais. Em virtude da ausência de sistema coletor e o tratamento de esgotos, sem alternativas, a população canalizava seus dejetos e água servidas, lançando a céu aberto, ou no canal, que em épocas chuvosas, transbordava, invadindo as residências localizadas ao longo de sua extensão. OBJETIVO BÁSICO DO TRABALHO Contribuir com experiências vivenciadas no campo das Relações Empresa X Comunidade, através da apresentação de um modelo genérico, de um trabalho de Participação Comunitária, que contemple e estimule a participação e a corresponsabilidade da população, na implantação de Sistemas de Abastecimento d água e Esgotamento Sanitário. O Modelo Desenvolvido As ações obedeceram às proposições do Termo de Referência, levando sempre em consideração os trabalhos de Mobilização, Articulação, Adesão e Educação Sanitária como meta prioritária do Projeto, dentro do pressuposto de que o êxito de qualquer programa social, 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2567

5 está intrinsecamente ligado à integração entre os Agentes Promotores e os usuário beneficiados pelo serviço. Execução do Programa A implantação do Programa contou com o apoio e a participação da comunidade, em todas as suas etapas, conforme previsto no Programa de Mobilização Comunitária. Intervenções Realizadas? Canãa / Bela Vista - Implantação de Sistemas de Abastecimento d água - Implantação de Sistema de Coleta e tratamento de Esgoto, tipo Condominial. - Retificação do Rio Morno e proteção de suas margens com gabião? Planeta dos Macacos - Implantação de Sistema de Coleta e tratamento de Esgoto, tipo Condominial. - Recuperação de 700 metros de canal. Adequação à Realidade da Comunidade Todo o processo foi embasado no conhecimento da dinâmica das comunidades, seus hábitos e costumes, bem como na compreensão do projeto. Para operacionalização das ações adotou-se duas linha básicas: - A contemplação dos objetivos do Projeto - Adaptação de todos os programas à realidade de cada comunidade, compatibilizando as condições objetivas de organização, respeitando suas peculiaridades políticas e culturais, objetivando a parceria de mútua responsabilidade. METODOLOGIA A Participação Comunitária nas decisões e nas ações sobre Serviços Públicos é direito e dever de ordem política, é requisito de cidadania (1). A ausência da população nas decisões político-sociais tem sido sentida ao longo dos tempos. As camadas menos favorecidas têm participado do processo apenas como meros receptores de programas e projetos, com total desconhecimento dos benefícios e de suas responsabilidades. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2568

6 O programa de Mobilização e Participação Comunitária foi desenvolvido tomando como base o incentivo aos mecanismos de participação como forma de garantir o compromisso e o apoio da população, como agente de transformação. Procurou-se desmistificar a idéia inerte e receptiva da comunidade carente, através do estímulo à participação ao questionamento, e à cooperação, de forma a contribuir não apenas na execução das obras, mas na discussão, na avaliação crítica e na tomada de decisões. Para a construção desse processo, considerou-se os seguintes pressupostos: - Incentivo à participação da comunidade no planejamento e decisões das alternativas técnicas para a implantação do projeto - Apoio à organização sócio -política com vistas a desenvolver a capacidade de autopromoção e integração social. - Capacitação da comunidade, com o objetivo de garantir o aprimoramento do Processo Educativo - A busca da parceria entre as agentes Promotores e a comunidade, visando a corresponsabilidade na implantação, conservação, utilização e manutenção dos equipamentos implantados. Estímulo ao debate comunitário com vistas a discutir questões referentes à solidariedade comunitária, o papel do Estado, responsabilidades de cada agente (1) Participação Comunitária. Sistema Condominial de Esgotos-Razões, Teoria e Prática. José Carlos Melo ETAPAS METODOLÓGICAS Objetivando o detalhamento e implantação das ações o Programa foi dividido em duas etapas metodológicas: - Mobilização e Participação Comunitária - Educação Sanitária e Ambiental Cada etapa foi constituída de duas fases interligadas que se complementam, associadas à execução das obras físicas. - 1ª Fase - Ações de Articulação - 2ª Fase - Caracterização da Área - 3ª Fase - Educação Sanitária - 4ª Fase - Desligamento da Equipe Repasse do Sistema à Comunidade 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2569

7 Detalhamento das Etapas Metodológicas ETAPAS \FASES ATIVIDADES OBJETIVOS PÚBLICO ENVOLVIDO 1 -Mobilização /Participação. 1ª Fase Ações de Articulação? Divulgação das intervenções a serem realizadas? Envolvimento de entidades locais e lideranças formadoras de opinião.? Capacitação das equipes? Sensibilizar a comunidade para as ações do programa.? Estimular a população a participar das decisões? Representações formais e informais da comunidade.? Agentes Promotores.? Organizações religiosas sociais e ONG s? Clubes de Serviços. METODOLOGIA EXECUTIVA? Reuniões com grupos formadores de opiniões? Treinamento das equipes? Cadastramento de lideranças, clubes, organizações, etc.? Contatos com os representantes formais da comunidade. 2ª Fase Caracterização Área da? Pesquisa sócioambiental? discussão da filosofia do Programa com as lideranças? Elaboração de materiais didático/educativ o? Traçar um perfil sócio ambiental da comunidade? Identificar o nível de organização comunitária? Estimular a participação e organização social.? Lideranças comunitárias e religiosas? População beneficiada? Aplicação de questionários em 100% do universo? Reuniões com as lideranças para: Divulgar e discutir a filosofia do projeto e apresentar os resultados da pesquisa.? Elaboração do material educativo 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2570

8 ETAPAS \FASES ATIVIDADES OBJETIVOS PÚBLICO ENVOLVIDO 2 - Educação Sanitária 3ª Fase Implantação das Obras 4ª Fase Desligamento das Equipes? Campanhas informativas e Educativas? Visitas Domiciliares? Capacitação da população para utilização e gestão dos sistemas? Visitas de campo? Capacitação de Síndicos de quadra? Pactuação para implantação das obras? Orientar a prática de hábitos de higiene e consumo da água tratada.? incentivar o respeito ao meio ambiente? Conscienti-zar para a valorização dos serviços e pagamentos de tarifas? Estimular o compromisso e articipação da comunidade nas ações de operação e manutenção dos sistemas? População beneficiada? Lideranças? Agentes Comunitários e de saúde? Educadores? Rádios Comunitárias? Organizações formais e informais? Síndicos de quadra? População beneficiada METODOLOGIA EXECUTIVA? Reuniões e Assembléias? Oficinas Pedagógicas? Exibição de filmes e distribuição de material didático? Eventos envolvendo grupos de animação da comunidade.? Reuniões e treinamento dos síndicos? Formação de comissão para entrega dos sistemas a comunidade. CONCLUSÃO A problemática ambiental e sanitária deverá ser discutida em todos os níveis da Sociedade. A Educação Sanitária e Ambiental, é um dos principais instrumentos na formação de uma consciência crítica e inibidora de atitudes nocivas ao meio ambiente, e capaz de provocar mudanças de hábitos que contribuam para o bem estar da coletividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Rodrigues, Arlete Moysés - MORADIA NAS CIDADES BRASILEIRAS - EDITORA CONTEXTO Alves, Júlia Falivene - METRÓPOLES - EDITORA MODERNA 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2571

9 3. Melo, José Carlos - SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTOS - Razões Teorias e Prática - Gráfica CEF o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2572

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

COMUNICAÇÃO AMBIENTAL - UMA NOVA DIMENSÃO PARA PROMOVER PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

COMUNICAÇÃO AMBIENTAL - UMA NOVA DIMENSÃO PARA PROMOVER PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMUNICAÇÃO AMBIENTAL - UMA NOVA DIMENSÃO PARA PROMOVER PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lucina Risério Cortez (*) Analista de Comunicação Social da Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotos da Sabesp.

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL José Barreto Filho (1) Diretor Geral do SAAE, Presidente da Regional Centro Oeste e

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR 1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI

POLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI POLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI FATORES DE RISCO 1. Política econômica: Geração de Renda e Trabalho: Disparidade mão de obra qualificada e mercado de trabalho acessível; Ausência de um

Leia mais

O direito humano à água

O direito humano à água Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor

Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor Seminário Universalização do saneamento: Desafios e metas para o setor A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização nãogovernamental, sem fins lucrativos, fundada

Leia mais

Fundação Municipal de Esportes e Lazer

Fundação Municipal de Esportes e Lazer QUADRA VIVA Fundação Municipal de Esportes e Lazer PREFEITO MUNICIPAL Carlos Amastha PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO Tenente Cleyton Alen EQUIPE TÉCNICA Allan de Brito Dutra Fabion Giorggio Rego de Arruda Lúcio

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005

Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005 Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Ministério da Cultura (MinC) Câmara Brasileira do Livro (CBL) Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. B

Leia mais

Resumo da Lei nº8080

Resumo da Lei nº8080 Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em

Leia mais

RELAÇÃO DE CLASSIFICADO AO CARGO DE CONSELHEIRO TUTELAR AVALIAÇÃO PISCOSOCIAL

RELAÇÃO DE CLASSIFICADO AO CARGO DE CONSELHEIRO TUTELAR AVALIAÇÃO PISCOSOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SÍTIO DO MATO CMDCA A Comissão Eleitoral através da RESOLUÇÃO N.º 003, de 10 de abril de 2015 vem divulgar a relação dos Classificados ao

Leia mais

Formulário fora do período de validade!

Formulário fora do período de validade! Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:

Leia mais

Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação

Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação Centro Cultural Multiuso E. M. Prof. Laércio Fernandes Zona Norte Nossa Senhora da Apresentação Área de intervenção do PAC em Natal-RN Objetivo geral do Programa Mais Cultura Contribuir para a qualificação

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social*

Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social* Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social* Autores: Adriano Borges & Kate Abreu Este artigo é parte do livro: COSTA, Adriano Borges, (Org.) Tecnologia Social e Políticas Públicas.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial da União Nº.

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos:

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: Proposta de Governo Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: - As Pessoas em Primeiro Lugar - Desenvolvimento Econômico e Identidade Local - Território Ordenado

Leia mais

Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS

Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE GUARABIRA-PB E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 3: Congestas 2015 303 Eixo Temático ET-03-015 - Gestão de Resíduos Sólidos AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO LIXÃO DO MUNICIPIO DE

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE. Fevereiro 2015

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE. Fevereiro 2015 PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE Fevereiro 2015 Situação Atual do Sistema de Drenagem do Recife Considerações Iniciais Drenagem implantada no Recife: Conceito Higienista

Leia mais

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013

Leia mais

Nosso compromisso continua, e fortalece nossa proposta.

Nosso compromisso continua, e fortalece nossa proposta. JAGUARAÇU NO CAMINHO CERTO Nosso compromisso continua, e fortalece nossa proposta. Apresentamos a você, morador(a) de Jaguaraçu, o nosso plano de Governo, elaborado de forma participativa, escutando pessoas

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público

Leia mais

Informativo Caema. Informativo Semanal da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão ANO I - N 14 - São Luís, 16 de julho de 2015

Informativo Caema. Informativo Semanal da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão ANO I - N 14 - São Luís, 16 de julho de 2015 Informativo Caema Como parte do trabalho e planejamento estratégico que vem sendo realizado pelo Governo Flávio Dino em parceria com a Prefeitura de São Luís, o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental

Leia mais

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada

Leia mais

Conceição do Araguaia-Pa. Av. Couto Magalhães, S/N, Setor Universitário; oliveiragessi@hotmail.com.br e leonaldo2690@hotmail.com

Conceição do Araguaia-Pa. Av. Couto Magalhães, S/N, Setor Universitário; oliveiragessi@hotmail.com.br e leonaldo2690@hotmail.com DIAGNÓSTICO SANITÁRIO DO BAIRRO CENTRO EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA, PA Géssica Oliveira da Silva 1 e Leonaldo Carvalho da silva 2 1,2 Graduandos do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, IFPA Campus Conceição

Leia mais

Sumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa

Sumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Sumário 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Papel do Regulador Promover o equilíbrio entre usuários, prestadores e o poder concedente, em prol

Leia mais

PLANO DE AÇÃO. O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública.

PLANO DE AÇÃO. O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública. PLANO DE AÇÃO Objetivos Gerais: O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública. Ações Gestão Democrática O gestor deve transmitir

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339

Leia mais

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação

Leia mais

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização) 2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço

Leia mais

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos:

participar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Como sua comunidade pode participar da plataforma dos centros urbanos? www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Ilustração: Jonatas Tobias Parceiros técnicos: Plataforma dos Centros Urbanos COMO SUA COMUNIDADE

Leia mais

Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente. Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais

Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente. Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais DIRETRIZES BÁSICAS Ocupação ordenada do território / preservação de áreas de interesse ambiental Adequada

Leia mais

Programas Sociais, Energia Elétrica e Engajamento Comunitário. Rio de Janeiro, 19 novembro de 2014

Programas Sociais, Energia Elétrica e Engajamento Comunitário. Rio de Janeiro, 19 novembro de 2014 Programas Sociais, Energia Elétrica e Engajamento Comunitário Rio de Janeiro, 19 novembro de 2014 Desenvolvimento Social Ampla e Coelce Os Programas Sociais das empresas de distribuição integram uma plataforma

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

Esfera: 10 Função: 18 - Gestão Ambiental Subfunção: 127 - Ordenamento Territorial UO: 44101 - Ministério do Meio Ambiente

Esfera: 10 Função: 18 - Gestão Ambiental Subfunção: 127 - Ordenamento Territorial UO: 44101 - Ministério do Meio Ambiente Programa 0512 Zoneamento Ecológico-Econômico Numero de Ações 9 Ações Orçamentárias 1J30 Elaboração da Base Cartográfica Digital da Amazônia Legal Produto: Carta produzida Esfera: 10 Função: 18 - Gestão

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017)

SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) SETORIAL DE EXTENSÃO DO CE/UFPE Plano de Trabalho (2015-2017) Coordenadoras: Maria da Conceição dos Reis Auxiliadora Maria Martins da Silva APRESENTAÇÃO O presente documento: PLANO DE TRABALHO DA SETORIAL

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos

Leia mais

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização

Leia mais

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Centro Adm. Gov. Virgílio Távora - Ed. SEPLAG Térreo - Cambeba CEP: 60.830-120 Home Page:

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É

Leia mais

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO DA COLIGAÇÃO SABÁUDIA CONTINUA

PROPOSTA DE GOVERNO DA COLIGAÇÃO SABÁUDIA CONTINUA PROPOSTA DE GOVERNO DA COLIGAÇÃO SABÁUDIA CONTINUA 14 EIXOS PARA A CONTINUIDADE DA TRANSFORMAÇÃO DE SABÁUDIA 1º EIXO RELIGIÃO Apoio a todas as denominações religiosas Incentivo ao crescimento e estrutural.

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade

Leia mais

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica

Leia mais

Superintendência de Infra-Estrutura da UFRN Divisão de Meio Ambiente DMA dmaeduca@infra.ufrn.br Divisão de Meio Ambiente A Divisão de Meio Ambiente DMA - integra a Superintendência de Infra-estrutura da

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

POLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA

POLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA POLITÍCA NACIONAL DE ATENÇAO BÁSICA O PACTO PELA VIDA 2006 PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Conjunto de compromissos sanitários,expressos em objetivos de processos e resultados e derivados

Leia mais

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista *

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Todos nos somos cidadãos. Temos direitos e deveres. Muitos destes direitos e deveres estão nas leis. Pressionar e colaborar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Zelar pela manutenção das instalações, mobiliários e equipamentos do órgão; Executar trabalhos braçais; Executar serviços de limpeza

Leia mais

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar 4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan

Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das

Leia mais

PC do B - 65 Prefeito para Lassance MG. PLANO DE GOVERNO DR IDSON - 2013 a 2016

PC do B - 65 Prefeito para Lassance MG. PLANO DE GOVERNO DR IDSON - 2013 a 2016 PC do B - 65 Prefeito para Lassance MG PLANO DE GOVERNO DR IDSON - 2013 a 2016 INTRODUÇÃO As eleições são o momento máximo da democracia, onde os eleitores tem o direito e o dever de escolher seus lideres,

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas

Leia mais

SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas

SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DOCENTE: LUCI CRISTINA P. SUDAN AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Atender a população da área de abrangência ou do território.

Leia mais

PROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE

PROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE MUNICÍPIO: CIANORTE ASSUNTO: Pedido de Renovação

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

PESQUISA AÇÃO A SOCIAL SOCIAL

PESQUISA AÇÃO A SOCIAL SOCIAL IPEA / COEP/Oficina Social GRÁFICO 1 - DISTRIBUIÇÃO DAS 561 ASSOCIADAS DO COEP POR CARACTERÍSTICA DA ENTIDADE Empresa Privada 3,2 Universidade Pública 3,4 4,3 Associação de Classe 3,2 Sistema S 2,7 Universidade

Leia mais

Justificativa para Linha de Ação do Projeto de Educação de Ambiental de São Paulo. Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP

Justificativa para Linha de Ação do Projeto de Educação de Ambiental de São Paulo. Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP Justificativa para Linha de Ação do Projeto de Educação de Ambiental de São Paulo Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP Abril 2015 2/5 I. Introdução De acordo com o objetivo geral do Plano

Leia mais

Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e

Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e Está na hora do povo apostar em um candidato a prefeito do próprio povo. Edinaldo e Newtinho Matsumoto vão continuar os avanços em Petrolina e implantar novos programas para a cidade crescer ainda mais.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole

Leia mais

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,

Leia mais

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Plano de Ações e Aplicação de Recursos

Plano de Ações e Aplicação de Recursos COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIABANHA E DAS SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PAQUEQUER E PRETO Resolução CBH-Piabanha n o 020/2014 Petrópolis/RJ, 15 de abril de 2014 ANEXO I Plano de Ações e Aplicação

Leia mais