'ü,ç4^,n,t-* (&"-;,,r L'"í- r*tru*^f/, ffi. ? ç r[z Lo'+',.ì-' Á),rh ut]'' rq-v. o c( ss,;ífr''- ''(í^:, * '",ï t,,? d NOTA FISGAL ELETNÔT'IIGA 2011
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- Maria das Graças Bernadete Valente Carneiro
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1 r*tru*^f/, ffi ' Jv'W,,1{ ' U RUA salvador,447 ADRhNóPoLls.Vv\ Dw,O E^rlÊ. rott r"n{76oo,, n1àv"',j?'*ú FoNE: (92 330í7600 o'" "ÂtioY wwweditorriscr'combr { _t d A àq \ì P '.ìl \_ o c( NOTA FSGAL ELETNÔT'GA 2011 unuzncão Do E[trssoR GRATUTo ronio pãrtcogor 1 computador PoR ALUNo 'ü,ç4^,n,t* (&";,,r L'"í \ s 0 É \\ t: l F *h CuTh'^ l'4#fr'2"o'n& o z^/tno e"'"/â ss,;ífr'' ''(í^:, * '",ï t,,? d y MANAUS2:1 <í? ç r[z Lo'+',.ì' Á,rh ut]'' rqv
2 dr,'aut,.9'm \,,^o (+u*ë' S "\ò f ^Lçt >'ío;r,s^ q % :,AN' 5 UtnztuLk V*Q, 4' rfujt,(rt, treu.ú/.k *ç tl // / íl,reí c{q c1?zt 'Q ('q( \/
3 SETOR DE TRENAMENTOS RUA SALVADOR, FONE: (92 330í7600 Visite nosso site: www editotíiscl.com'br,,, t t TNSTRUTORES: Prof, PAULO CÉSAR VNHAS TSO, euitor Fiscl de Tributos Estduis d SefzrAM' coordendoí do proiêto NF no Estdo do Amzon"". Éns"ìüroÉi"tri"ist, com êníse em EletrônK e Telecomunicçóes. formdo pelo ltútel ;"ï::'iü ìi;d" sãp*iíruiõ po"ì;ïïã;;; tï;;i;;éo à" C""" de computdores' per PUC/RJ e Administrção e Estrlégis de Msrketing pel FACECA,/MG ãiàìlëõõcico ATBUOUERQUE. Antist de recnolosi dêlnformção d 9EFAZAM resronsável perâ equipe de Ìl do projeto Not Fisct Etetrônic n SEFAzÃi.'èrãàìão e Cienú d Computçio pel Universidde FedeÍl d PrÍb UFPB 26 fevereiro, O5 e 12de mrço de 2O11 Hor: 08:00 às 12:00 (12 hors/ul JUSTFCATVA A prtir de jneiro de 201 1, s empress obrigds emitir Not Fiscl Eletrônic terão que utilizr NOVA versáo 2.0 d" rur", qu" tr"rã iãu" re'grsoe vtioço.precismos estr bem treindos prâ ess situéo. OEJETVoS GERAS. o "on"ruï. ã'ëinã"*ãnto o in"t'ir"noo estrá pto pr utilèr o. sistem d Not Fiscl Eletrônic com utilizção do p;"gr;; ì;isior Grturto de NF, disponibilizdo pelo Fisco utilizndo sus tuncionliddes ns diverss modliddes de emissão de NFe' üëjëïïüõïë!ëïcíëëóë õ;:ë;ãji" i,ãã"b" g"rt do Projeto NFe, ds ÍeÍÍments mis ulilizds pr coríeções de enos do "rquiuo xlúl, ì d; progrms utilizãdos pr visulizção d NFe e pr o cumprimento de outrs obrigções cessóris. PúBLCO ALVO ProÍìssionis ds áres contábil, Íiscâ, Íinn@ir, Íturmenlo e dministrtiv e demis ini"i"it"oo. "t profundr os conhecimentos sobre o PQeto d Not Fiscl EletÍônic' 1 Visão Gerl do Projeto NF'e Conceito de NFe b Modelo opercionl c Legislçáo di DANFE Documento Auxilir d NFe e Modliddes de contingênci 0 Cncelmento de NFe g lnutilizção de numerçáo ã1 Mnul de lntegrção Contribuinte Lingugem XML b Leiute do rquivo d NFe c Correções de erros n emissão de NFe i Visulizdor de Documento Fiscl Eletrônico Conceitos e principis crcterístics; b Visulizção de NFe cj Crição e gerencimento de Repositório Bckup 4 Cp de Lote Eletrônic CL+ Descrição gerl do sistem b Emissão d CLe cì Consult e impressão de CLe 5i Progrm Emissor de NFe (vercão 2'0'2 j Requisitos pr uso e instlção b lnstlção do Progrm emissor c Crcterístics técnics do progrm emlssor d Limitçóes do emissor e Funcionliddes do progrm emissor: i Cdâstro de emitentes ii Cdstro de clientes, produtos e trnsportdors iii Etps pr gerção d d NFe iv Vlidção d NFe v Assintur digitl d NFe vi Trnsmissão d NFe vii Gerencimento de NFe viii Cncelmento de NFe ix lnutilizção de númerçáo de NFe x Consult de pendèncis de NFe n Sefz xi Not fiscl referencid xii lmportção e exportção de rquivos xiii Bckup xiv Reltórios gerenciis do emissor f Modliddes de Emissão de NFe: i Emissão Norml ii Emissão de NFe em Contingênci com uso de Formulário de Segurnç FS iii Emissão de NFe em Contingênci com o uso d Declrção prévi de emissão de contingênci DPEC Emissão de NFe Pr o Sistem de Contingênci do Ambiente Ncionl SCAN
4 ^r \\ &v t\ (^' w4 ^yj^l',.i, ll,f^ *f (v" J. lí. n tj/ ue \f e1,í u'''^ l *[(? Yl*í'*u W l" ú"9 ctq C 7\tl,t E7i,/L
5 F l" 7., AD, t t t t D ì ì ì ì Etri:tg4 FoN /FAx: (92 33or7600 políttca DE parttcrnção eu rnelrlmento TNSTRUENDo: sej bêm vindo o Editor Fiscr, você irá receber prestção de um serviço de rt importânci.. Conhecer é poder, o conhecimento consiiiri moed importãnte oue lhe será trnsmitid de um form consgrd que éo contto p"r.o"r. iàãóã""áããàl àãijà'à"iào 0"." e instruções bixo, fim de que você poss usufruir deste serviço e'iorã Jrliente. Compreendendo em bses mínims o ppel os tres prããiros no evento. são onrcções Do rr{srrueì{do; 1 O instruendo deve estr presente pe10 menos 10 (dez minutos ntes pr do horário previsto o início do treinmento, proponhse estr pre;ente durnte todà o t"rpo ïo quur for desenvolvido o treinmento. 2 o coffeebrek durâ 15 minutos, será ddo viso com 5 minutos de instruendo ntecedênci, deve estr presente o no rocr durnte este tempo, ("rugr" deve ser o instrutor o.rpu, durnte o coffeebrek, fim de que'eri: posiìiràïì1ïoã, "uitãão intervro, não nos oo responsbirizmos pero coffeebrek oà. iãú,"noã.'qí"";;;;;", locl pós os 15 minutos determindos pr ess finlidde. 3 O instruendo deve "" ssinr dirimente list de pr"runçu. 4 O instruendo deve gurdr o momento e.ecàoei o sãu certificdo, em regr treinmento. no finãr do 5 o instruendo deve preencher Avrição, no Finr do treinmento, entregr à tendente, _ se identificndo, sendo lel e direto, em irformr tods âs sus impressões. 6 O instruendo deve se dispor prticipr de form tiv no treinmento, prendizdo. buscndo o 7 O instruendo deve portrse de form cortês com o instrutor e seus turm. compnheiros de 8 O instruendo não deve buscr monoporizr o treinmento, requerendo tod si tenção pôr durnte o mesmo. 9 Preencher corretmente o cnhoto, pr confecção do certificdo. são oenrelções Do rí{srrutorr 1 O instrutor deve inicir o treinmento ponturmente e ocupr o tempo qur está proposto de form ext. 2 O instrutor deve esforçrse por cumprir rlgorosmente proposição d Ement. 3 o instrutor deve presentãr postir ou qi,"iióruirjt"rir didático ser usdo. 4 O instrutor deve exercer ridernç n sr de ro.r" "n." e cortês pr com os instruendos e o Editor Fiscl. são onrcções Do EDtroR FrscAL: l o Editor deve disponibirizr com ntecedênci srs de ur com todos os recursos que serão usdos pr o treinmento. 2 O Editor Fiscl deve fornecer coffeebrker de qulidde. 3 o Editor Fiscr deve estr com estrutur de bnheiros e outrs em estdo de rimpez e orgnizção. 4 o Editor Fiscr deve fornecer o mterir didático, segurnç e conforto durnte os treinmentos 5 o Editor Fiscl drá suporte n eventul dificuldde do instruendo ou do instrutor no desenrolr do evento. 6 o Editor Fiscl drá suporte pr o treinmento de form cortês e eficiente os instruendos e o instrutor
6 \r< / Ul,r"^ \^i'< 'il^.t u\r \Y't t C \, '.{,.\ \ì < r\ \\./' ^.\ \r "< \,.r ì Q Ì{ \, lr i, L,.\ r/ rr,;lro Fà*"'f Ln,à, Á'.ò F=i::,r,J'.,,, : \'ftd,, _, (ì!' ^, * (r,ì\ l\ t,t., '.,. t.! ' ì ì 't. ',,;,/LA..,*1" '.,] ':! i Lr,'" ' i 1,\ 11".,"zi,LÇ'.i '.t/,...'1 ; '\
7 SPED SPEQ foi 'r Sislemo Público de Escrituroçõo Digilol instituído pelo Decreto Federol n" 6.022f 2OO7,. O SPED foz porle do Progromo de Aceleroçõo do Crescimenlo do Governo Federol (PAC e constiiuise em mois um ovqnço no infoímolizoçõo do reloçõo entre o fisco e os conìribuintes.
8 </ril(> wirç / v\v ^/ / lf u {'t ì% /l^o 1"P'\" ^*y
9 w Vídeos NFe Perdigõo i n^tt L^r,, o1 C115 \,/,/ Conceito de NFe o E um documento emilido e ormozenodo eletronicomente, de existêncio openos digilol, com o inluito de documentor operoções e prestoções, cuio volidode iurídico é gorontido pelo ossinoturo digitol do emitente e outorizoçõo de uso pelo odministroçõo tributório do unidode federodo do contribuinte, ontes do ocorrêncio do folo gerodor. ' A cerlificoçõo digitol goronle o oulorio e o inlegridode dos informoções.
10 n llr \ V (p^lr,^ 0ç {\ È2r dvl" w }Lfw r N=\ +r.^^*ç c,t4u 0n^ l. '"J'Á^ sr^ t/tfu 3"t\ \ 4^ ^ 1""y w' 4o**' \,n^; r, lq A^/^Á t/k.. ò
11 Corocterísticqs do NFe n Arquivo digitol no podrõo XML 1r*rene morkr.rp Lonsuose; A numeroçõo do NFe seró seqüenciol de o , por estobelecimento e por série, devendo ser reiniciodo quondo otingido esse limite; o Os contribuintes com mois de umo inscriçõo esloduol deverõo emiïir os NFe com séries distintos poro codo le; Umo NFe oceito oté 990 itens de produto c Os orquivos XML nõo poderõo exceder o 500 Kbytes Modelo Operocionol u O emitente gero o qrquivo eletrônico dq NFe Tronsmite poro o Sefoz de origem o orquivo XML com o pedido de concessõo de uso do NFe o A Sefoz de origem foz o qnólise do pedido:. Auloriz o uso: "/ o Sefqz disponibilizo o orquivo poro consullo ' o emitenìe imprime o DANFE " o desìinotório consuhq q idoneidode do documenlo e do operoçõo ou presìoçõo
12 tt.,r/ i i' / rl rl' \' t.,( t, t (( i' tt có cr? UT i.. l\,1,!:... ( L/ 5 /,".t' e (5,//", /5 (',1
13 Modelo Operocionol. 2 Reieito o pedido de Aulorizoçõo de Uso: r' o Sefoz cômun;co o rozóo do reieiçõo / o orquivo digirol nõo pode ser orquivodo pelo Fisco poro consulro / o emitenle pode corrigir o folho ê tíonsmirií o orquivo dô NFe em olgumos hipórêses. 3 Denego o pedido de Auiorizoção de Uso: / o drquivo digltol trdnsmitido fico ôíquivôdô pêlô Fisco poro consulro "D nêgddo d Aurorizoção de Uso" r' o Sefoz comunico oô êmitênìê o Íoto motivodor do denêgoçõo, nõo é possivêl snêoí s irrêguloridodês ê solìciror novo AuÌorizoçõo dê Uso do NFe com o mesmo numeroçõo Solicitoçõo poro Emissõo de NFe ffi ',, Em ffi o..ílê 1 s fz(ori9êm cd operção o vendedor deve so licitr utorizção de uso d NFe à SEFAZ Recepção ntes d ocorrênci do Fto cerdor Análise > Concessão d Autorizção de LJso; > Dênegção d AutoÍizção de Uco; > Rejeição do Arquivo Digitl.
14 t t t rl, D t to td t td rt, t tt t t" t 'r l.t t à,. L Volidoçõo do NFe o, lr=1t rj, ili:jèè ' A SEFAZ procederá à vlidção d NFe recebid. vlidção RecePção: ' Assì ntur Digitl. EsquemxMl. Numeíàçào ' Règul.idâde Fiscl. vêndedor Autoíizdo Volidoçõo do NFe o, Se nálise for po s itiv, uto rizrá o uso de NFe. Vlidção R cepção:. Regulãíidãdê Fiscl. Em itentê utorizàdo
15 !ì '1 i 9,'[il1 " f \ij lp*y (Ã ç'1 ç'* f f> Ív Lí, ry í(t b^tuü'il4 h"x"a" C\u /*u1" '4 c\ >,4i úwa/y4 b"
16 Envio poro o RF e outros UFs,., off í.1r'rì5ll.,'cíjlrh Envi Retrnsmite N Fe. ReceiÌ Fedêrl.'sefz (destino rsufràm lmpressõo do DANFE '', ÍrânsitôAutorizdo DANFE.9 Envi Autorizdo o uso d NFe nq uel operção, o DAN FE com pnhrá o trân s ìto d mercdori...
17 Envio dq NFe poro o comprodor ", Tránsito Au ton zdo DANFE...eovendedordeverá e nvir o rquivo d NFe pr seu com prdor. Consulto NFe pelo lnternet 'r O destintário deverá verificr utenticidde dnfeeexistênci de Autorizção de Uso d NF e por meio do código de ces
18 L L L Legisloçõo Nocionql Aiuste Sinief 07 /2OOS lnstirui o NFe e o DANFE (oheroções recenres. Aiustes Sinief 3 e 8/20ì 0 Protocolo CMSO/2007 Esrobelece o obrisororiedode do ulilizoçõo dõ NFe Monuql de lntegroçõo Descrevê os especificoções e crìiéíìos técnìcos põro emissõo do NFe {o píozo do versõo 3.0 foi ompliodo poro 3l 0320l AÌoCotepe 3ó/Ì0 Convênio CMS 9ó/2009 Dìspõê sobre fobíicoçõo, distribuiçõo e oquisiçõo dê popéis com dispositivos de seguronço poro o impressõo de documentos fisco;s (revogou o Conv. CMS 0/2008 efeitos o portir de ì'de ìulho de 2010 Legisloçõo Nocionol : Protocolo CMS 42/2OOq êsrobêtece o obrigotoriedode do utilizoçõo do NFe (... pelo crìiério de CNAE "Clóusulq quinto Ficom montìdos os obrigoloriedodes e prozos estobelecidos no Prolocolo CMS l0/07, de 18 de obril de 2007." : Ato Cotepe/CMS ó/2010 Dispõê sobrê os especificoções lécnicos de formulórios de seguronço
19 Legisloçõo Estoduol Decreto Estoduol /2009 Resulomento ô sisrêmo Público de Escriluroçõo Digilol SPED, inslirui ô Côpo dê Lôlê EêÌrônico CLê, e dó oulros providêncios kevôso o Dêc. Enoduot 27.O/2A08 Resoluçõo GSeÍoz 6f2OO9 Dispõe sobre os procêdimentos Dêcêssórios oo credenciomenlo de usuôrios do NFe.. Defìne os procedimêntos poro devôl!çõo dot blocor de Noro5 Fhcok modêlo (... 'Atì. 7,5 1" Os.of,rrtòuinìér ôôìisddoe d è itn Nfê, de,ho dê ó0 Ge$en,o dô., con'odo. o p.rti. do ddtd do ôbriso,,oriêddde ou do doto dd opçõo nrctotorel de enitir NFe dêvêr6ó rêquêrer ò SEFÁZ, pü neìo de pro.eso 'dhìnitttdtìvo, d óu!6àzõçãó.dto dêtruiçõo de rodos os Nór6 fà.o6 ôodêloi ê 1A nõo utilizodot confornê nodelo de t@identô no Anèto ll deío Resoiuçóo d;po'ìbilizodò,o Pd,ol Esrodudl dô NF do Legisloçõo Estoduql Resoluçõo GseÍoz 19/2OO9 Dispôe sobrê o credenciomênro de eslobelecimentos gróficos como rêvêndedorês dê Foímulóíio de Sêguronço poío lmprêssõo dê Do umênlo Auxilior de Documênto Fiscol Eletrôni o FSDA, e dó ouiros providêncios (oherodo pêlô Resoluçõo Gsefoz N' 008/20t 0.
20 1 *'byh> o n\ qc\j ily O lê\:,,? p7 tr \ :.N oí \ ì $ ( \y\ ^/.$,N Y (71^{ J.9 \ íe1 S\ +:t \ ' +$.A CÜ: ü Ëq =
21 D, t, t t t Cronogromo de Mossificoçõo r O Protocolo CMS n" 10 /2OO7 (e suos olteroções esiobelece o obrigoìoriedode de utilizoçõo do NFe: Abr/08 5 sêtores Dez/089 seìores. Al>r/O9 25 seiores Set/09 54 setores Cronogromo de Mossificoçõo : Protocolo CMS n" 2/2OO9 complemento o Prot. CMS 1O/O7 e utilizo o critério de CNAE:. ì " de obril de '1" de iulho de 20ì 0 l' de ourubro de o de dezembro de 2010, os operoções: ' deíinodos ò Adm. PÚblìco direìo ou indirelô. inte'.s'oduoi,e,c"lo conribuirle e'clu\i'omenle voreinlo' ôpe'ocões 'o\."t * Ctot nô iicìso ll' dô *""t's O Úni'o' do clóusulo segundo' do Píú. 2 /2Ao9l. dê cômércio exlerior
22 DANFE (Documento Auxìlìor do Noro Fìscol Eletrônico ffi L #ï:' Ínflmmil[uuuuflilmnlilruul DANFE (Documento Auxilior do Noto Fiscol Eletrônico ilililfitilllülllillllüll Ë. lï'!q l'g lf.*ã"
23 Conceito de DANFE o É o Documento Auxilior do NoÌo Fiscol Eletrônico que ocomponho o trônsito do mercodorio. o É umo representoçõo grófico simplificodo do NFe. : Contém o chove de ocesso e o código de borros (podrõo code 128C poro Íocilitor o consulto do NFe. CorocÌerísticos do DANFE o Deve ser impresso em popel no tomonho mínimo A4 e móximo ofício 2, exceto popel iornol, em único vio. Podem ser utilizodos folhos soltos, FS, FSDA. formulório contínuo ou formulório préimpresso. Só poderó tronsitor com os mercodorios opós o concessõo do Autorizoçõo de Uso do NFe ou nos hipóteses de contingêncios Ìécnicos.
24 i Coroclerísticos do DANFE g O DANFE deve sempre leí suo outenticidode verificodo. : Pode ser impresso no verso do DÀNFE oté 50o/o do óreo disponível. r Vem com o conhoto de recebimento poro o comprovoçõo do entrego dos mercodorios ou prestoçõo de serviços. n Auxilio o escrituroçõo do destinqtório que nõo Ìenho condições de ormozenor o orquivo digitol' Corqcterísticos do DANFE r DANFE simplificodo usodo no hipótese de vendo forq do eslqbelecimento:. pode ser impresso em quolquêí tipo de popeì, exceto popel iornol, êm lomonho inferior oo A4. em contingêncio, deve ser impresso em no mínimo 2 yios, com o expressõo "DANFE Simplificodo em Contingêncio". peímite o ouiomoçõo do processo de geroçõo de NFe nos operoções de vendos em veículo
25 Requisitos poro Emitir NFe or fìcdodigíàldeveráconteronúmêro do CNPJ de quãlquerdos nbele. meios Credenciomento no AM O conrribuìnte deveró êfêìuôr o credencìomenro O conrribuintê solicito o <rêdenciomento Resoluçòo GSEFAZ SuÌeiro òs mesmos obrigoçõês píevistos poro os contrlbuinres credenciddos de ofício qpçõo irrêrrotóvel
26 Credenciomento GEET Gln t*lffi Credenciqmento...,3!Ê!!!!ó,:ì.r..'.'... h
27 Progromo Emissor de NFe Certificoçõo Digitol õ Certificodo tipo Aì: volidode de um qno ormozenodo no computodor. o Certificodo lipo A3: volidode de oìé lrês qnos qrmozenodo em cqrlõo ou token cripìogrófico.
28 }. \ {? \.Y \L < à ç 3 t_..*j..." \\> ônt tì è\ (Í,4 5 ì, \Sò í'.ì\ \ 'ì G?.= _5 \{ \
29 NT 2010/001 tr lnformor o código estobelecido no Nomencloturo Comum do Mercosul NCM (8 dígitos nos operoções: ' EstqbelecimenÌo industriol ou equiporodo. Comércio exìerior ÀÌuíe Siniêf 205, clóusuld 3", in.èo V s lnformor o copítulo (2 primeiros dígiïos nos demois operoções NT 20r O/OO1 Estruturo do código no Siçt m Hrmonizdo NCM: Específi co pr [,4ercosul 0 coítulo 2 primeiros dígitos do SH Subposicão 6 primeiros dígitos do SH Subitem 8" dígito d NCM P!&s 4 primeiros díqitos do 5H!Ìe!q 7'dígito d NCú Sistem Hrmonizdo > é um método interncionl d clssificção de mercdoris. bsedo em um estrutur de códigos e respectivs d scriçô s
30 f vr w "'f \^ v'
31 NT 20r O/OO1 c Simplif icoçõo do procedimento de registro do emissõo de NFe em contingêncio:. Eliminoçõo do necessidode de lovroturo do termo no livro de Registro de Documentos Fiscqis D lnformoções que deverõo fozer porìe do orquivo e ser impressos no DANFE: ' O motivo do entrodo em conlingêncio. A doto, horq com minutos e segundos do seu início Àiuê 9^ie1 7 /0s, etólsut. 11", ç tl NT 20r O/OO1! Novos CST poro PS/COFNS do ln 1.009/20ì 0:. lnformor o código 99 oulros operoções oíé que o leioutê do NFe suporfe os novos códigos
32 rlssf',p*, 1"< Yet n,t.r' 'Lq,{LVÉ' C c.fl! /.^n',,oo o l(f r**' 't{*^ 4 *:n J,4r* u truw'trtot
33 ',! J \J ( ^tt t l\ Modolidodes de Emissõo de NF t'të^/v4l t"*t' tr J' \,' iv...j\ "\:!" ï ü" ',t r^'l\' ' ^.\ ft \. :3; ò, Áru úi, (t' 3 È JÈ J ì :^.:< \J!*> { c\. 5Ì A{ Jçtr.:. b' \ i4 "L j Ì..\.ì \s,a lçë t,j+ 41 t't'^' " r"^ lr't t lr ^1'tt*r Emissõo Normol de NFe.ç.J1 t"'< "Ü ' t:r,:llx y4 t't Cà + "t L z^h E o procedimento podrõo de emissõo do NFe com tronsmissõo do NFe poro o Sefoz de origem do emissor poro obter o ouìorizoçõo de uso. u Todos os recursos necessórios poro o emissõo do NFe estõo operocionois e o outorizoçõo de uso do NFe é concedido normolmente pelo Sefoz. u O DANFE pode ser impresso em popel comum.. L ' r"^ / \ Lu^t, vl L<'/ \ N } _\._, /t',j :, J N.r. \ '(t \,V l1 ì/ 3 ì t t< Àr _2 t", ''l í J 6. d. s '\s_ i\ iíè N \s.\ +
34 Emissõo em Contingêncio com SCAN r O Sistemo de Conlingêncio do Ambienie Nocionol SCAN é umo olternolivo poro o contribuinle quondo o sislemo de recepçõo de NFe do Sefoz esliver indisponívêl (monutençõo Preventìvo. r O SCAN pode ossumir o recepçõo e oulorizoçõo dos NFe de quolquer UF, quondo solicitodo pelo SeÍoz interessodq. cr A série do NFe deve ser ollerodo poro o foixo exclusìvo do SCAN 900 o 999, ossim como o númêío do NFe. u O DANFE pode ser impresso em popel comum. l Dispenso o Ìronsmìssõo do NFe poro o Sefoz de origem quondo cessorem os problemos lécnicos. r O conlribuinlê deve vêíifìcor o slolus do serviço do SCAN. DANFE Normol e com SCAN DANFE N sêrte S9S S999 S9S0 99S9 9SS9 Cônsulldeuteniicrdâde noporlâlncionâld NFe.,.^.r nfe.lzend.qov.br,oorll ou no ste d Selz Auloíìzdor JO31200S 10:00:00 Noto Técnico 3/2009
35 Emissõo em Contingênciq com FS É umo qlternqtivo quondo ocorre olgum problemo que impede o obiençõo do outorizoçõo de uso do NFe. A NFe é emitidq em coniingêncio com o impressõo do DANFE em Formulório de Seguronço F5. J O DANFE seró impresso em no mínimo duos vios, com o expressõo "DANFE em Contingênciq impíesso em decorrêncio de problemos lécnicos". A NFe deveró ser enviodo poro o Sefoz ossim que cessorem os problemos técnicos que impedirom o suo tronsmissõo, oté o prozo limile de ó8h (conrodo o portir do impressõo do respectivo DANFE. Emissõo em Contingêncio com FS FS odquirido poro DANFE nõo pode ser utilizodo poro nolo fiscol de impressor oulônomo. O Pedido de Aquisiçõo do Formulório de Seguronço PAFS é preenchido pelo ÍobriconÌe e enviodo oo conìíibuinte. O PAFS deve ser encominhodo diretomente ò GDF (sede do Sefoz poro obter oulorizoçõo de impressõo, AÌé , o Administroçõo Tributório dos UFs poderó ouïorizor o PAFS, poro o impressõo de DANFE, sendo permitido qo contribuinte o utilizoçõo do estoque exislenle (i,.r. sini.í 9/2oto.
36 DANFE em Conlingêncio com FS DANFE N, sérre S S99S S9 S999 ilililtttill1ülill lilf lilltll lïlllllllllllllillllüllllll 9S99S Not Técnico 3 / 2009
37 Emissõo em Contingêncio com FSDA r Tem o modelo operocionoì similor oo do contingêncio com uso do FS, sendo o FSDA criodo poro oumentqí o copilorìdode dos PonÌos de vendo'.l A NFe é emitido em conlingêncio com o impressõo do DANFE em Formulário de Seguronço Poro Documenlo Auxiliqr FSDA (c.*;* rcrs col:oor; r O DANFE seró impresso em no mínimo duos vios, com o expíessõo "DANFE em Contingêncio impresso em decorrêncio de probìemos lécnicos"' 'l A NFe deveró ser envìodo poro o Sefoz ossim que cessorem os problemos Ìécnìcos que impedirom o suo tronsmissõo, oíó o prozo ìimile de 1ó8h ro c""p'r rcís ; :r,'ol Modelo de FSDA Ato CoÌêp /CMS n' 6/20ì 0 i ã il 1 é 5
38 Emissõo em Contingêncio com DPEC A emissõo em contingêncio com o Decloroçõo Préviq de Emissõo em Contingêncio DPEC é umo qhernqlivo que dispenso o uso de FS poro o impressõo do DANFE e nõo necessilo oheror o série e nem o numeroçõo do NFe. Consiste no registro prévio dos resumos dos NFe emitidos pelo contribuinte. O DANFE é impresso em popel comum. em no mínimo 2 vios, com o expíessõo "DANFE impresso em Contingêncio DPEC regulormente recebido pelo Receilo Federol do Brosil". A NFe deveró ser enviodq poro o Sefoz ossim que cêssorem os problemos técnicos, olé o prozo de ìó8h (conìodo o porìir do recepçõo do DPEC pelo RFB. DANFE em Contingêncio com DPEC DANFE N" serré S9 99S !9 Consull de uienllôldde no pori ncionld NFe i*ìr nie lâ2end3 õô! brbôrl: 1' t03t
39 r ;t t rt. rt. ít rt rt rt íl í ít rl rl íl rt ro ro rc rc rc t Emissõo em Contingênciq com DPEC. httpt f fhom.nfe.fozendo.gov.br/portol ' hfivf /,itww.nie.f ozendo.gov.br f porìol Emissõo em Contingêncio com DPEC &.Dcodii'.i<io et4@ 12.11,7e r 3@2.3.d.5eól@r4r5r@!oo 63.ó345eô/oooì.o â4.o!'rr4@r r 2 F.Ìn. d. Emn!õo ÍÍÌ{ôrtul / ccoi.i4.ncè
40 tt l., 7 t ā., ā o AC re rê t ít lnutilizoçõo de Numeroçõo.r Ocorre no eventuolidode de quebro de seqüêncio do numeroçõo do NFe. rr Denúncio esponiôneo = deve ser efeìuodo o Pedido de lnutilizoçõo de Número do NFe, oté o 10" dio do mês subseqüenle o*u" s^*t z/os.^'n t fl, :.: O Pedido seró efeìivodo vio lnternet, por meio de protocolo de seguronço ou criptogrofio. r O sistemo oceito oïé,ì.000 números por vez. Cqncelomento de NFe Lr O emitente poderó solicitor o concelomento do NFe oté 'l ó8h opós o concessõo do Autorizoçõo de Uso rorr. r'"t r /os..títusuto t2" e to coìepê/ìctás n 33/03. : Desde que nõo tenho ocorrido o respecìivo mercodorio ou o serviço. circulcçõo do prestoçõo do : Deve ser tronsmitido ò Sefoz o Pedido de Concelomento de NFe, vio lnternet, por meio de protocolo de seguronço ou criptogrofio.
41 Concelomento de NFe Alteroçõo do prozo de concelomento do NFe : A portir de " de ioneiro de 2012, o prozo de concelomento do NFe nõo poderó ser superior o 24h.,i.to co,*"/,c^s n" ss/to Corto de Correçõo Eletrônico u Apesor de constor o suo previsõo legol no Aiuste SinieÍ 7 /2QO5, oté o momento o leioute do CCe oindo nõo foi divulgodo em Ato COTEPE.
42 Desemboroço de soído :r As operoções de soído de mercodorios do Estodo do Amozonos ocobertodos por NFe e os destinodos o outros Municípios, Unidodes do Federoçõo ou Exterior estõo dispensodos do desemboroço eleìrônico tá4. to d De.íet. EshduÕ 23.3r'1 / Consultq Desemboroço do NFe if:
43 Consultq Desemboroço dq NFe c.cr,rxï:r.rrrrrrrlrrxr::r.lil,:t:,lr:ur: wllli Consulto Desemboroço do NFe l! t. *n*i'".'4e.*!'
44 Bose de lnformoções o Portol Nocionol do NFe. o PorÌol Esioduol do NFe Sefoz/AM Produçõo ' http f / ní e.seíoz.o m.9 ov. b r r Portol Estoduol do NFe Sefoz/AM Homologoçõo. http,//homníe,sef oz.om.gov.br Contqtos SPED Ë'' t' i r Emdil. níe@seíoz.oó.govbr. cle@sefo+m.sov.br ' ef d@sefóz.om.gov.br. cte@sefo4.q1.go".ll
45 tr\ go '1,'\./ \ü rcl / Y erilçr lt i \ t' tl l v ( tl 4l ç\ '/ ì,r\ \''\ ^,v 'tt/ d^ \4., / f \ \t lv\ /,; L l'' ' LY'A' '' '
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