ASSOCIADAS executam as mais IMPORTANTES obras do PAC no estado. PEZÃO: o secretário à frente de GRANDES INTERVENÇÕES no Rio
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- Yasmin Valgueiro di Castro
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1 Nº 46 :: AGOSTO 2008 ASSOCIADAS executam as mais IMPORTANTES obras do PAC no estado PEZÃO: o secretário à frente de GRANDES INTERVENÇÕES no Rio Plano Diretor do Arco AUXILIARÁ progresso de 21 MUNICÍPIOS
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3 editorial Foto: Aline Massuca RENASCIMENTO DO RIO Depois de mais de 40 anos, o Rio de Janeiro começa a renascer. Obras que estavam paralisadas foram retomadas e os primeiros convênios do governo federal dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foram assinados com o Rio de Janeiro. Esse é o resultado do trabalho que o vice-governador Luiz Fernando Pezão vem implementando dentro da Secretaria Estadual de Obras. A rapidez e a qualidade dos projetos apresentados pelos órgãos subordinados à Secretaria de Pezão foram objeto de constantes elogios feitos pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o que levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a apelidá-lo de Pai do PAC. Em 18 meses, Pezão e suas equipes prepararam projetos, realizaram licitações e iniciaram o maior volume de obras já visto no Estado do Rio de Janeiro. Só nestes primeiros seis meses de 2008, mais de R$ 2,2 bilhões em novas licitações foram realizadas. Isto corresponde ao volume de editais em todo o ano de 1992, quando foi licitada a Linha Vermelha, a última grande obra pública executada no estado. O Arco Metropolitano, um projeto essencial para o estado que se arrastava há mais de dez anos, finalmente saiu do papel. Não apenas foi licitado; suas obras já começaram. A reurbanização das maiores favelas do Rio também está em execução. Usando como ponto de partida as favelas da Rocinha, do Complexo do Alemão e de Manguinhos, o secretário pretende estender o modelo para outras comunidades. Na área de saneamento, as obras do Programa de Despoluição da Baía da Guanabara foram retomadas. Parece incrível, mas só em junho de 2008 o esgoto do Centro da capital deixou de ser jogado in natura na Baía de Guanabara para ser tratado na ETE Alegria. Levar água tratada e coleta de esgoto para a Região Metropolitana é outro objetivo de Pezão. Entre janeiro e junho deste ano, a Secretaria Estadual de Obras licitou mais de R$300 milhões para intervenções na área de saneamento básico. As obras de saneamento da Barra da Tijuca também foram retomadas. Mas não apenas de grandes obras vive este governo. Intervenções de pequeno e médio portes estão sendo executadas em todo o estado. Obras em escolas levaram a Emop a lançar mais de 90 editais de licitação nestes 18 meses. O DER-RJ também não se ateve ao Arco Metropolitano. Serviços de pavimentação, construção de passarelas, contenção de encostas etc. estão sendo licitados para atender a várias regiões. Com Pezão à frente da Secretaria de Obras e Sérgio Cabral no comando do governo, os sonhos estão se tornando realidade. Francis Bogossian, presidente 01 Construir Agosto 2008
4 índice Foto: Camilla Maia Fotos: Fabiana Almeida Sérgio Cabral fala do vice Joaquin Levy e as finanças estaduais A Caixa e as obras de urbanização de comunidades Pezão: trajetória e planos de gestão Quem é o Pai do PAC no estado As obras federais no Rio A Firjan e o desenvolvimento econômico fluminense Os projetos de longo prazo do governo Cabral Plano Diretor norteará obras As ações da Frente Pró-Rio Crônica expediente Diretoria : Presidente Francis Bogossian (Geomecânica); Vice-Presidente Eduardo Backheuser (Carioca); Diretor Administrativo-Financeiro Carlos Alberto Brizzi Benevides (Dimensional); Diretores Alberto Quintaes, (Andrade Gutierrez S.A.); Antonio Machado Evangelho, (Vile Romi); Gustavo Souza (Queiroz Galvão); Jefferson Paes de Figueiredo Filho (Darwin); Marcelo Sengés Carneiro (Tecnosolo); Moysés Spilberg, (Spil); Reginaldo Assunção Silva (OAS); Ricardo Araujo Farah, (Sanedraga); Conselho Consultivo-Fiscal Hécio Luiz da Silveira Gomes, (HG Engenharia); João Borba Filho, (Norberto Odebrecht); João de Deus Vaz da Silva Neto (Arkhe); Luiz Carlos de Carvalho, (Medeiros); Luiz Batista Girardi (RL2); Diretor Executivo João Américo Gentile de Carvalho Mello Gerente de Comunicação e Marketing Ana Maria Leite Barbosa AEERJ - Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 124-7º andar Rio de Janeiro - RJ CEP Tel.: Fax: aeerj@aeerj.com.br A Revista Construir é uma publicação da AEERJ - Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro, produzida pela Banjo Editora e Cria Caso Publicações Customizadas. Os artigos, fotografias e matérias assinadas são de responsabilidade dos respectivos autores e não refletem necessariamente a opinião da AEERJ. Editora Antonia Leite Barbosa Diretora de Criação Mariana Nahoum Repórter Verônica Coutinho Copidesque Káthia Ferreira Foto da capa Camilla Maia Fotos dos eventos Fernando Alvim 02 Construir Agosto 2008
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6 o vice, pelo titular por sérgio cabral Pezão e o governador Sérgio Cabral Foto de divulgação Governo do Estado do RJ PEZÃO É UM CRAQUE! Um episódio recente simboliza bem a importância de ter Luiz Fernando Pezão no governo do Rio. Depois de fazer uma apresentação impecável, com maquete eletrônica, das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Manguinhos, ele recebeu um telefonema da Presidência da República pedindo que enviasse uma planilha detalhada de todas as obras do PAC no estado. Tudo porque o presidente Lula queria que o PAC fosse mostrado, em cada cidade do Brasil, com o que chamou de padrão Rio de Janeiro. Esse padrão é o da competência. O Pezão é assim: com a mesma competência com que planeja, executa. Foi ele o responsável por tirar do papel as grandes obras do PAC e torná-las realidade. Não foi por outra razão que o presidente Lula o chamou de Pai do PAC. O Programa de Aceleração do Crescimento, que está injetando bilhões de reais em investimentos e gerando milhares de empregos em nosso estado, dará uma nova cara ao Rio de Janeiro. Toda essa infra-estrutura está nas mãos do Pezão. O Estado do Rio é, hoje, um grande canteiro de obras que ele toca com habilidade. E isso porque é um político moderno que acredita no poder do estado como realizador, mas não perde de vista o que de melhor existe no pensamento da iniciativa privada, como a agilidade para que as coisas, de fato, aconteçam. O Pezão tem o senso de urgência de um gestor bem-sucedido. Um exemplo: quando era prefeito de Piraí, ele não sossegava. Vivia no Rio, em Brasília, apresentando projetos, propondo parcerias e pedindo dinheiro a governos e empresários tendo sempre, no bolso, o São Pidão que o acompanha! Resultado: no fim do mandato, a cidade, de 24 mil habitantes, tornou-se exemplo de eficiência para todo o Brasil. O projeto Piraí Digital é referência internacional. Pezão não é vice. Ele é governador junto comigo. Ele governa o estado ao meu lado. É um craque que trabalha incansavelmente para que o Rio de Janeiro esteja como está agora na vanguarda do crescimento brasileiro. 04 Construir Agosto 2008
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8 tesouro estadual por joaquim levy DISCIPLINA FISCAL E TRANSPARÊNCIA CRIAM FUNDAMENTOS PARA NOVAS OBRAS O secretário de Fazenda Joaquim Levy Foto de divulgação O Estado do Rio de Janeiro tem oportunidades maravilhosas para crescer. O cenário mundial está favorável e o governo vem conquistando credibilidade no Brasil e no exterior. Como diz o governador Sérgio Cabral, temos um potencial enorme e muita disposição. Com receitas fiscais superiores a R$ 30 bilhões e um PIB equivalente ao da Colômbia e da Malásia, o principal problema do Rio de Janeiro não é falta de dinheiro, mas de gestão. Ou seja, para crescer, precisamos potencializar a utilização desses recursos, acertar o passado e criar facilidades para que pessoas e empresas se organizem e produzam. Objetivando garantir as condições para a nova fase de crescimento no estado, o governador Sérgio Cabral optou pela disciplina fiscal. A incapacidade do setor público de prover certos serviços deve-se principalmente a escolhas no gasto, falta de harmonia entre as esferas da Federação e deficiências de gestão. Olhando para as metas do governador, reorganizamos a Receita, aprovamos leis para combater a sonegação e estamos trabalhando com outros órgãos para cobrar na Justiça os impostos devidos. O orçamento também passou a ser para valer, com cada órgão sabendo o que tem para gastar dentro de uma cota financeira 06 Construir Agosto 2008
9 controlada, como em grandes empresas. Além disso, o dinheiro vem sendo canalizado para áreas consideradas prioritárias e os secretários trabalham para gastar bem e fazê-lo render. Com essa organização, os salários permanecem rigorosamente em dia, mesmo após a incorporação de reajustes concedidos nos últimos dois anos, e os fornecedores passaram a ser também pagos de forma regular e previsível. Todos os desembolsos feitos estão na internet, ao alcance de qualquer um, aumentando a transparência e mostrando para onde vai o dinheiro. Também temos que ir limpando o passado, porque há um limite até onde o governo pode levar a máquina pública na base do gatilho, de liminares na Justiça e de incentivos fiscais. Em um estado desorganizado, o investidor vê que tudo é precário e sem transparência e cobra milhões de reais em isenção de imposto para cada emprego gerado. Com a casa começando a ficar em ordem, iniciamos 2008 com foco em investimentos, tanto os do PAC, quanto suas contrapartes, complementos e outras iniciativas essenciais para o estado. Já em 2007, havíamos feito um esforço especial para pagar o que faltava de um empréstimo que se arrastava desde 1999, disponibilizando dez composições de trem com ar-condicionado. Logo no começo do ano, aprovamos no Senado um empréstimo de mais R$ 90 milhões também para trens e obras de transporte. E, assim que foi aprovado pelo Tesouro Nacional o novo espaço de endividamento de R$ 1,5 bilhão, começamos a negociar novos empréstimos para trens, estradas, Prodetur e saneamento. Em todos eles, o vice-governador Luiz Fernando Pezão tem dado o rumo nas escolhas de prioridades. O Tesouro estadual também tem permitido a execução acelerada das contrapartidas das principais iniciativas do PAC, dando fôlego ao governo enquanto se concluem os elementos necessários à plena fruição dos convênios com a União. Como se sabe, a previsão é de o investimento do PAC no Rio de Janeiro totalizar R$ 1,17 bilhão ainda em Desse montante, R$ 189,8 milhões serão desembolsados pelo Tesouro estadual. Entre os projetos relacionados pelo PAC que receberão forte injeção de recursos este ano está o Arco Metropolitano, que consumirá R$ 267 milhões. O PAC também prevê intervenções em favelas que representarão investimentos de R$ 402,2 milhões em 2008, com contrapartida do estado. Temos também projetos do PAC na área de saneamento que demandarão R$ 267 milhões em Entre as ações estão melhorias no parque de tratamento do Guandu, na Baixada Fluminense e em São Gonçalo, e na Baía de Guanabara, além da ampliação do sistema de abastecimento de água de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, a maioria sob responsabilidade da Nova Cedae, cujo conselho é presidido pelo vice-governador. A PREVISÃO É DE QUE O INVESTIMENTO DO PAC NO RIO DE JANEIRO TOTALIZE R$ 1,17 BILHÃO AINDA EM 2008 Talvez a coisa mais excitante que esteja acontecendo na área de infra-estrutura, além do afinamento entre Obras e área financeira, seja o esforço do Rio de Janeiro para reconstruir grupos técnicos com capacidade para discutir de forma integrada investimentos, especialmente urbanos. Isso é essencial para priorizar e para casar o gasto com o desenvolvimento econômico. Hoje, um grande desafio é fortalecer as bases técnicas para a integração de áreas de processamento com o Arco, assim como planejar a mobilidade das pessoas para as novas oportunidades de trabalho ao longo da intervenção, de Itaguaí até Itaboraí. Aí se inclui a integração de ônibus e trilhos, que é fundamental para efetivamente baixar o custo do transporte urbano no Rio. Nesse sentido, um trabalho de divulgação e discussão do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU) é urgente, até porque dará indicações importantes para o setor privado quanto à escolha de locais para novos empreendimentos, inclusive imobiliários. O vicegovernador tem dado o exemplo, ao montar uma equipe para maximizar o impacto positivo da Via Light, que vai energizar e valorizar grande número de bairros do Rio. A Secretaria de Fazenda tem mantido o compromisso de garantir os recursos do orçamento e ajudar a otimizar o seu uso, porque todo o governo está imbuído da convicção de que Obras tem um papel fundamental para nos fazer vencer os desafios da favelização, segurança e estagnação econômica. Essas chagas vieram caracterizando a Região Metropolitana e, de certo modo, todo o Estado do Rio de Janeiro, por tempo exagerado. Neste ano e meio, fica claro que a liderança de Obras em várias dessas áreas tem sido muito efetiva, trazendo resultados palpáveis para os recursos investidos. >> Joaquim Levy, secretário de estado de Fazenda do Rio de Janeiro 07 Construir Agosto 2008
10 repasse CEF EXIGE CUMPRIMENTO DOS CRONOGRAMAS PARA LIBERAR VERBAS DO PAC C OM PL E X I DA DE DA S I N T E RV E NÇ ÕE S GE R A ATRASO NOS REPASSES Foto de divulgação José Domingos Vargas A Caixa Econômica Federal é a instituição financeira responsável pelo repasse dos recursos oriundos do governo federal para a Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro (SEOBRAS) remunerar as empresas executoras das obras do PAC nas comunidades carentes do Rio. Para ter acesso aos recursos, a secretaria precisa atender a várias exigências. O superintendente da Caixa Econômica Federal no Rio, José Domingos Vargas, explicou à Construir as principais regras do processo. Revista Construir: Quais as principais exigências feitas à SEOBRAS para os desembolsos? José Domingos Vargas: Por meio dos contratos firmados no âmbito do PAC, são acordadas, nos valores de investimento, a participação dos recursos federais e a parcela de contrapartida dos tomadores. Os desembolsos realizados pela CAIXA referem-se a etapas executadas e são liberados a partir dos boletins de medição apresentados e aferidos in loco pelas equipes de engenharia da CAIXA. Assim, as exigências da CAIXA se voltam para a execução integral da etapa prevista no cronograma físico-financeiro, observados os aspectos de qualidade e segurança exigidos e acordados para a obra. RC: Por que os órgãos públicos e as empresas executoras têm que atender a tantas exigências? JDV: No caso dos contratos que contemplem recursos nãoonerosos (do Orçamento Geral da União), há necessidade de se cumprirem os regulamentos que regem as contratações públicas a partir das transferências classificadas como obrigatórias, tais como Lei de Diretrizes Orçamentárias, dentre outras. São recursos públicos sobre os quais não somente as instâncias de governo e de poderes devem exercer um rígido controle sobre a eficiência, eficácia e efetividade da sua aplicação, como também todo cidadão e a sociedade civil têm o direito de requerer a transparência na sua aplicação e execução. RC: Como a Secretaria de Obras e as empresas de engenharia contratadas para executar as obras podem se preparar para evitar atrasos nos repasses de recursos? JDV: Os repasses de recursos públicos do PAC estão garantidos pela Lei /2007, que os diferencia como transferências obrigatórias da União. Assim, para que os tomadores evitem atrasos nos repasses, é indispensável o cumprimento rigoroso dos cronogramas de obras previamente acordados nos contratos firmados com o governo federal. RC: O processo de repasse dos recursos destinados às obras na Rocinha, em Manguinhos e no Alemão está dentro do cronograma previsto ou está atrasado? JDV: Tendo em vista a complexidade e dimensão dos projetos envolvidos, os cronogramas originalmente contratados apresentam defasagem nos prazos previamente acordados. 08 Construir Agosto 2008
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12 entrevista Foto: Camilla Maia PEZÃO DIZ QUE PALAVRA-CHAVE DO GOVERNO DO ESTADO É PARCERIA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DO VICE-GOVERNADOR E SECRETÁRIO DE OBRAS É FEITA DE DESAFIOS 10 Construir Agosto 2008
13 ELE ACUMULA AS FUNÇÕES DE VICE-GOVERNADOR E SECRETÁRIO DE OBRAS DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SENDO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DE INTERVENÇÕES QUE REPRESENTAM BILHÕES DE REAIS EM INVESTIMENTOS PÚBLICOS E CUJO OBJETIVO É MUDAR PARA MELHOR A VIDA DE MILHÕES DE PESSOAS. SOB SUA TUTELA ESTÃO ENTIDADES DE GRANDE VALOR ESTRATÉGICO PARA O ESTADO, COMO A EMOP (EMPRESA DE OBRAS PÚBLICAS), A NOVA CEDAE (COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS) E O DER (FUNDAÇÃO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO). EM ENTREVISTA À CONSTRUIR, LUIZ FERNANDO PEZÃO, CHAMADO DE PAI DO PAC PELO PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, CONTA O QUE NORTEOU SUA TRAJETÓRIA E AVALIA OS DESAFIOS E AS RECOMPENSAS DE ESTAR À FRENTE DA PASTA DE MAIOR VISIBILIDADE DO GOVERNO SÉRGIO CABRAL. Revista Construir: O senhor iniciou sua vida pública em Piraí e hoje é vice-governador e secretário de Obras de um dos mais importantes estados do país. O que norteou sua trajetória política? Pezão: Comecei a me interessar pela política muito jovem, ao participar de movimentos estudantis na minha cidade e, depois, na Universidade Federal Rural, onde estudei. Sempre tive como meta a criação de postos de trabalho, principal carência da população de Piraí. Por isso trabalhei na criação de incentivos para a atração de empresas e, conseqüentemente, de empregos para os moradores da minha cidade. Minha trajetória política é marcada por desafios, como os experimentados em Piraí. Quando assumi a prefeitura pela primeira vez, em 1997, a Light, maior empresa da cidade, acabava de ser privatizada e passava por uma reestruturação que levou à demissão de trabalhadores. Para agravar o impacto econômico e social, a segunda maior empresa do município, a Companhia Industrial de Papel Pirahy, havia sido vendida à canadense Schweitzer-Mauduit e planejava cortar 300 funcionários. Diante desse quadro, recorri às universidades para implantar um eficiente sistema de informação, que chamamos de Piraí Digital e dá acesso à internet por rede sem fio e em alta velocidade aos moradores do município. Piraí, hoje, apresenta relevantes indicadores econômicos e sociais e é modelo de inclusão digital no país. A melhoria da infra-estrutura de comunicação ajudou a atrair 18 indústrias. Em oito anos, multiplicamos por quase cinco a arrecadação anual de ICMS, passando de R$ 17 milhões para R$ 76 milhões. Em termos de renda per capita, saímos da 18ª colocação para os primeiros lugares do estado. Criamos 4,2 mil empregos e elevamos de 0,69 para 0,77 o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade. Hoje é muito gratificante ser secretário e vice-governador de um estado pujante como o Rio de Janeiro. RC: O governo Sérgio Cabral completa um ano e sete meses em agosto. Como avalia esse período? Pezão: A palavra-chave do governo Sérgio Cabral é parceria, principalmente com o presidente Lula. A parceria com o governo federal, inédita, tem sido fundamental para a construção de um estado melhor. A população do Rio pode constatar que a parceria e a boa vontade entre todas as esferas de poder têm sido fundamentais para a construção de um novo estado. Só com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, o Rio de Janeiro foi beneficiado com R$ 3,5 bilhões. Uma das obras que serão realizadas com parte desse recurso é o Arco Metropolitano. Os próximos dois anos e cinco meses serão de muito trabalho e grandes desafios, mas, com certeza, de muito sucesso. O maior desafio será conseguir chegar ao final do governo com um estado melhor, com mais cidadania e mais qualidade de vida para a população. O presidente Lula e o governo federal são agentes fundamentais do crescimento do Estado do Rio de Janeiro. 11 Construir Agosto 2008
14 entrevista RC: Como começou seu relacionamento com o governador? Pezão: Sérgio Cabral e eu somos amigos há mais de 20 anos, muito antes de cruzarmos nossos caminhos na política. Nossa amizade surgiu quando jogávamos futebol, juntos. Ele é um estadista e uma das pessoas mais generosas que conheço. Está sempre de bom humor e ama o Rio de Janeiro. A população está de parabéns por ter escolhido um governador comprometido com a busca de soluções para os problemas do estado. Sintome honrado por ter sido escolhido por ele para estar à frente de alguns dos principais projetos do governo. Estamos num momento histórico de nosso estado, em uma parceria com o governo Lula que vai garantir ao Rio de Janeiro investimentos em infra-estrutura como nunca tivemos. NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS, O ESTADO RECEBERÁ MAIS DE R$ 100 BILHÕES EM INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS RC: Para a realização das obras do PAC nas comunidades carentes foi fundamental a criação de parcerias entre os poderes públicos federal, estadual e municipal. Qual o papel de cada uma dessas esferas no processo? Pezão: O Rio vive um momento sem par. Talvez pela primeira vez na história do estado as esferas de poder estejam trabalhando em parceria, visando à melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes. É exatamente isso que a população deseja, por estar cansada de assistir a disputas políticas cujas conseqüências são o abandono e a estagnação econômica e social das nossas cidades. O PAC é o melhor exemplo de que a união de esforços é o caminho para o desenvolvimento. Não tenho dúvidas de que o Rio de Janeiro entrou na rota de crescimento. Nos próximos quatro anos, serão mais de R$ 100 bilhões em investimentos públicos e privados, com geração de muitos empregos. A urbanização das favelas pode ser de grande importância nesse processo de construção de uma nova visão de cidade. A criação de uma estrutura de bairro vai permitir que essas comunidades interrompam o crescimento desenfreado que tiveram ao longo do tempo. Uma vez urbanizadas, será possível controlar melhor o desenvolvimento dos novos bairros e criar condições para que não se perca a presença do poder público nessas áreas. Não podemos esquecer que a ONU vem sinalizando a necessidade de um novo pensamento nas cidades que abrigue o crescimento sem favelização. É um momento histórico para as comunidades que estão abandonadas há décadas. RC: Qual a sua expectativa em relação aos legados do PAC e do Arco Metropolitano? Pezão: O PAC vai investir no Estado do Rio de Janeiro R$ 3,5 bilhões em obras. São muitos os projetos. Além da reurbanização das favelas e da construção do Arco, estão previstas melhorias na adutora da Baixada Fluminense, que leva água a quase todos os municípios da região. E também projetos de saneamento e habitação para São Gonçalo, Duque de Caxias, Nilópolis, Queimados, Nova Iguaçu e Niterói. Os projetos de maior repercussão, no entanto, são os de reurbanização das favelas, aí incluídos os complexos do Alemão, Manguinhos, Pavão- Pavãozinho/Cantagalo, Preventório e Rocinha. Estes locais vão receber, além de programas sociais, casas, escolas, creches, unidades de saúde, áreas de lazer, água tratada, rede de tratamento de esgoto, drenagem e pavimentação de ruas. Nosso objetivo é mudar a realidade dessas comunidades carentes. Não se trata apenas de fazer obras estruturais. Queremos manter o estado presente nos locais com políticas públicas eficientes. Não podemos permitir que ainda existam áreas densamente povoadas isoladas em meio à nossa cidade. Temos de fazer a integração dessas comunidades com o entorno, gerando melhor qualidade de vida para todos. Uma das ações mais importantes do PAC é a geração de emprego e renda no estado. Hoje são dezenas, em breve serão milhares de trabalhadores há muito tempo desempregados ou sem a carteira profissional assinada inseridos, dignamente, no mercado de trabalho formal. Apenas no Alemão, Manguinhos e 12 Construir Agosto 2008
15 Rocinha serão gerados postos de trabalho. E o melhor: a maioria composta de moradores locais. Hoje, 80% dos 260 operários das obras do Pavão-Pavãozinho/ Cantagalo moram nas comunidades e estão ajudando a acelerar o crescimento do nosso povo. A construção do Arco Metropolitano vem sendo debatida e desejada pela população e por empresários há 30 anos. Representa, indiscutivelmente, a principal intervenção para a melhoria do desempenho econômico de nosso estado. A parceria entre o governador Sérgio Cabral e o presidente Lula é o elemento que faltava para alavancar a obra. RC: O governo do estado está renegociando dívidas e já pode captar recursos externos para novos projetos e obras. Que intervenções estão sendo planejadas? Pezão: Conseguimos ampliar a capacidade de endividamento do estado para R$ 1,5 bilhão e já podemos buscar fontes de financiamento para investir, por exemplo, em obras de saneamento e infraestrutura. Investiremos na construção de delegacias legais e casas de custódia; na compra de trens, na pavimentação de estradas, na construção de um centro de turismo e convenções em Cabo Frio; na urbanização da orla oceânica de Niterói; em obras de saneamento para eliminação de línguas negras na Praia dos Ossos e na de Geribá, em Búzios, entre tantas outras. RC: Um dos desafios dos governos hoje é promover o desenvolvimento com sustentabilidade, e a ampliação dos serviços de saneamento básico é parte desse objetivo. Quais os planos do governo para a área? Pezão: Investir em saneamento básico é fundamental para a melhoria da qualidade de vida da população, porque reduz a incidência de doenças. Por isso, o nosso governo tem aplicado uma soma grande de recursos em obras de infra-estrutura, como implantação e recuperação de sistemas de água e esgoto, além de
16 entrevista Pezão; Wagner Victer, presidente da Nova Cedae, Sérgio Cabral e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no lançamento do emissário da Barra Foto de divulgação Secretaria Estadual de Obras ANO PASSADO, INAUGURAMOS O SISTEMA COLETOR DE ESGOTO DO CENTRO DO RIO. O SISTEMA EVITA QUE SEJAM DESPEJADOS POR DIA, NA BAÍA DE GUANABARA, 85 MILHÕES DE LITROS DE ESGOTO BRUTO drenagem de ruas. Em viagem recente ao Japão, o governador Sérgio Cabral obteve da direção do Banco Japonês para a Cooperação Internacional (JBIC) o compromisso de liberação de um novo financiamento, no valor de US$ 200 milhões, para dar continuidade ao Programa de Despoluição da Baía de Guanabara. O modelo a ser seguido é o que recuperou a Baía de Tóquio, no Japão. Ano passado, inauguramos o sistema coletor de esgoto do Centro do Rio. O sistema evita que sejam despejados por dia, na Baía de Guanabara, 85 milhões de litros de esgoto bruto. Estamos recuperando o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara e, com isso, priorizando os investimentos em meio ambiente e saneamento básico. O estado, em parceria com a União, vai investir R$ 1,1 bilhão do PAC em saneamento básico na Baixada Fluminense, Região Metropolitana e cidades do interior. Durante muitos anos, os municípios do entorno da capital foram relegados à posição de cidades-dormitório, com pouco investimento. O crescimento desordenado fez com que muitas regiões tenham hoje índices de distribuição de água abaixo de 50% das casas e coleta e tratamento de esgoto nos mesmos percentuais. É inadmissível que, em pleno século 21, ainda encontremos situações como essa. A intenção do governo é promover uma grande transformação nessa área, recuperando a cidadania e a dignidade de milhares de famílias que sobrevivem de maneira precária. 14 Construir Agosto 2008
17 personalidade OS CAMINHOS DE UM REALIZADOR A GESTÃO DO PEZÃo MUDOU A VIDA DA POPULAÇÃO EM PIRAÍ Natural do município de Piraí, Luiz Fernando de Souza, conhecido como Pezão, é formado em economia e administração de empresas. Nascido em 29 de março de 1955, ingressou na vida política na década de 80, quando foi eleito vereador. Exerceu o mandato até 1988 e voltou a legislar na Câmara Municipal em Eleito prefeito em 1996, com 75% dos votos válidos, Pezão transformou a vida de Piraí, localizada a 70 quilômetros da capital fluminense. Tendo como meta a criação de postos de trabalho, principal carência da população, trabalhou na criação de incentivos para a atração de empresas e, por esse trabalho, recebeu o Prêmio Mário Covas, concedido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aos prefeitos que se destacam como empreendedores. Entre as empresas que se instalaram em Piraí estão a cervejaria Cintra, a indústria de componentes de computadores IMBP e a fábrica de fraldas e absorventes Aloés Aloés. Como prefeito, Pezão ainda aprimorou a produção agropecuária de forma pioneira, dando incentivos à piscicultura em tanques nas áreas rurais. Reeleito em 2000, recebeu da população um sinal verde para dar continuidade a seus projetos: 86,06% dos votos válidos. Com a criação do Piraí Digital, programa que gerou em quatro anos um grande número de postos de trabalho e acesso irrestrito à internet, Pezão obteve reconhecimento nacional e internacional. Focando também a educação, instalou no município a universidade a distância, dando aos Dilma Rousseff, Pezão e o presidente Lula no lançamento das obras do PAC no Rio de Janeiro Foto de divulgação Secretaria Estadual de Obras 15 Construir Agosto 2008
18 personalidade moradores a chance de se graduarem em cursos superiores sem precisarem se deslocar para outras regiões. Outras realizações de Pezão foram a criação do Centro de Convivência da Mata do Amador, o Centro de Informações Turísticas e a Feira de Artesãos de Piraí. Presidente da Associação de Prefeitos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro (Apremerj) nos períodos e , teve atuação destacada como interlocutor dos interesses do interior na Assembléia Legislativa e no governo do estado. Como prefeito, recebeu os prêmios Unicef (1999); Fundação Roberto Marinho e Unesco, na área de educação (2000); Gestão Pública e Cidadania, da Fundação Ford e Fundação Getúlio Vargas (2002); Pastoral da Criança e Prefeito Amigo da Criança (2003); Gestão Pública e Cidadania da Fundação Ford e Fundação Getúlio Vargas, pelo projeto Piraí Digital (2004); Prêmio Latino-Americano de Cidades Digitais (2004); e o Top Seven Intelligent Communities, que pôs Piraí entre as sete cidades mais inteligentes do mundo. Em outubro de 2007, foi eleito vice-governador do Estado do Rio de Janeiro para o mandato que vai até Acumula o cargo de secretário de Obras, sendo responsável pelos principais empreendimentos do governo Sérgio Cabral. Além disso, estão sob sua responsabilidade a construção do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro e os projetos de urbanização do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos complexos do Alemão, de Manguinhos, do Pavão-Pavãozinho e da Rocinha, comunidades carentes do município do Rio de Janeiro. Como secretário estadual de Obras, está à frente do projeto de duplicação da Estação de Tratamento de Água do Guandu, essencial para a melhoria do abastecimento de água na Baixada Fluminense, e da implantação do sistema de saneamento na Barra da Tijuca, em Jacarepaguá e no Recreio dos Bandeirantes, que vai beneficiar aproximadamente um milhão de pessoas. em família Casado há 15 anos com a advogada Maria Lúcia Horta Jardim, secretária de Fazenda do município de Piraí, Luiz Fernando Pezão cultiva, no convívio com a família e os amigos, hábitos simples, adquiridos na cidade do interior do estado onde nasceu e iniciou a carreira política. Atualmente, o vice-governador e secretário estadual de Obras mora no bairro carioca do Leblon com a mulher que só vem ao Rio nos fins de semana, os enteados Eduardo, 29 anos, piloto de avião, Roberto, 27, advogado, e a sobrinha Luiza, 17, estudante de engenharia. Quando tem uma folga, vai até a cidade natal, onde, aos domingos, joga sueca com os amigos em uma padaria do Centro. Anteriormente, morava no Flamengo e freqüentava a padaria, o botequim e o barbeiro próximos de sua casa. Pezão adora tomar chope, ouvir um bom samba e cantar. O apelido superlativo anexado ao nome o político recebeu, obviamente, por causa do tamanho dos sapatos que usa: número 48. Na casa de Luiz Fernando e Maria Lúcia, em Piraí, há uma espécie de museu onde são guardados os mais variados objetos que o secretário ganha em formato de pé. Pezão é devoto de São Pidão. Em sua mesa de trabalho mantém a imagem do santo dada por uma freira na época em que foi prefeito da cidade fluminense. Quando vai a Brasília ou tem algum encontro de negócios para tentar obter recursos para o estado, São Pidão o acompanha, no bolso. Segundo o secretário de Obras, o santo nunca falhou. Por isso Pezão presenteou o governador Sérgio Cabral com uma imagem exatamente igual. Pezão com a mulher Maria Lúcia
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20 infra-estrutura Pezão e Ícaro Moreno Júnior, presidente da Emop, visitam a obra em Manguinhos em abril de 2008 Foto: Fernanda Almeida ASSOCIADAS DA AEERJ: OS BRAÇOS EXECUTORES DO PAC NO RIO ALTA COMPLEXIDADE DAS OBRAS É DESAFIO PARA AS EMPRESAS As maiores e mais importantes obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal gerenciadas pelo governo do Rio de Janeiro estão sendo executadas por empresas de engenharia associadas à AEERJ, unidas em consórcios. Sob a liderança da Construtora Andrade Gutierrez, Carioca Christiani- Nielsen Engenharia, Delta Construções, Construtora Norberto Odebrecht, Construtora OAS e Construtora Queiroz Galvão, estão previstas intervenções de urbanização em três grandes comunidades carentes Manguinhos, Alemão e Rocinha e construção de quatro lotes do Arco Metropolitano, obra que criará ligação rodoviária entre Itaboraí e o Porto de Itaguaí. As obras do PAC dotarão essas comunidades com infra-estrutura e equipamentos que permitirão a implantação de transporte, lazer, cultura e educação. Além de levar até elas políticas públicas capazes de fazer baixarem os índices de violência urbana e de desigualdade social e de melhorar a qualidade de vida de cerca de 260 mil pessoas. O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, cuja construção começou em junho, será uma via de promoção de desenvolvimento no estado, ligando os municípios de Itaboraí e Itaguaí. Para que as regiões do entorno 18 Construir Agosto 2008
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