Silva com INSS Empregador

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1 Pontos POSITIVOS e NEGATIVOS a serem implementados e melhorados pelo Senado Federal em relação ao substitutivo do PLP 302/2013 aprovado na Câmara em 17/03/2015 para a regulamentação dos novos direitos dos empregados domésticos.. Existem pontos POSITIVOS que precisam serem mantidos são: 1 Ao colocar a CLT como subsidiária ao Projeto de Lei Complementar, temos: 1.1 Apesar de não ter eliminado a Alínea A do Artigo 7º. da CLT que excluí o empregado doméstico da mesma, coloca a CLT subsidiariamente, o que pode gerar muita abertura e confusão no emprego doméstico, que por suas características, precisa de uma Lei enxuta e objetiva. Resumindo, consideramos negativo para o emprego doméstico; 1.2 O que foi positivo, é que automaticamente estabeleceu a Contribuição Sindical laboral e patronal, pois elimina o artigo 45 do PLP 302/2013, que isenta o empregado e o empregador doméstico da Contribuição Sindical, corrigindo uma INCOSTITUCIONALIDADE do Projeto. Mas está meio confuso se haverá ou não a Contribuição Sindical, a principio sim, em virtude de no Inciso II do artigo 1º., quando diz que As relações de trabalho doméstico serão reguladas por esta Lei e: II subsidiariamente, pelo disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por outro lado, vincular a CLT, no todo é negativo, ver item 3. foi a eliminação do artigo 45 do PLS 224/2013, que isenta o empregado e o empregador doméstico da Contribuição Sindical, corrigindo uma INCOSTITUCIONALIDADE do Projeto. Mas está meio confuso se haverá ou não a Contribuição Sindical, a principio sim, em virtude de no Inciso II do artigo 1º., quando diz que As relações de trabalho doméstico serão reguladas por esta Lei e: II subsidiariamente, pelo disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por outro lado, vincular a CLT, no todo é negativo, ver item 3; 2 Suprimiu a mudança do Parágrafo Único do Artigo 67 da Lei 8.213/1991, que só exige a Certidão de Nascimento para que o empregado doméstico receba o Salário Família, tirando a obrigação do empregado doméstico apresentar a Carteira de Vacinação e o Atestado de Frequência Escolar; 3 Através do Parágrafo 5º. do Artigo 2 do substitutivo ao PLP 224/2013, reduziu o prazo do Banco de Horas para três meses, e permite a compensação de faltas e atrasos. Parágrafo 5º. do Artigo 2 aprovado no PLP 302/2013; 4 Suprimiu a alíquota de 0,8% do Seguro Acidente de Trabalho, estabelecido pelo Inciso III do Artigo 34 do PLS 224/2013, o que diminui o custo do empregador doméstico, o que é muito positivo; 5 Alterou o Artigo 26 do PLS 224/2013, igualando o Seguro Desemprego dos empregados domésticos aos dos demais trabalhadores, passando de 3 parcelas de um Salário Mínimo a 3 a 5 parcelas de acordo com o CODEFAT. Ver Artigo 15 do substitutivo aprovado pela Câmara; 6 Alterou o Artigo 10 do PLS 224/2013, melhorando o texto da Jornada de 12 por 36 horas de descanso, conforme Parágrafos 7º. e 8º. do Artigo 2 do substitutivo aprovado pela Câmara; 7 Foi eliminado o Artigo 22 do PLS 224/2013, que determinava a Antecipação do recolhimento da Multa de 40% do FGTS: Apesar de inicialmente ser um bom artigo, pois, o recolhimento antecipado serviria como uma poupança compulsória preventiva para o pagamento da Multa de 40% em caso de demissão Sem Justa Causa pelo empregador doméstico, este artigo onera o custo do empregador durante a duração do contrato de trabalho. A eliminação deste artigo pela Câmara consideramos positivo, pois reduz o custo do empregador para de 20% para 16,8% (8% de INSS + 8% de FGTS + 0,8% de Seguro Acidente de Trabalho), a Antecipação da Multa de do FGTS de 3,2%, só será paga no ato da demissão se esta for Sem Justa Causa, o que irá estimular a FORMALIDADE e evitar DEMISSÕES., ver mais detalhes no item 1 dos pontos NEGATIVOS abaixo.

2 Os pontos NEGATIVOS que precisam ser alterados foram: 1 Aumentou de 8% para 12% (Inciso II do Artigo 22 do substitutivo aprovado pela Câmara) a alíquota de 8% de INSS do empregador doméstico que tinha sido reduzida no Inciso II do Artigo 34 do PLS 224/2013: A retirada da redução do INSS do empregado de 12% para 8%, é o principal ponto NEGATIVO, pois a manutenção da alíquota de 12% + 11,2% que virá de aumento com os n ovos direitos, encarecem o custo do empregador doméstico, o que fatalmente irá gerar demissões, e não criará estimulo a formalização dos 5.1 milhões de empregados INFORMAIS. A contra partida desta redução de 4%, é o fim da dedução do INSS no Imposto de Renda(ver artigo 47º. do PLS 224/2013), estabelecido pela Lei /2006, que até hoje não estimulou o aumento da FORMALIDADE e só beneficia o empregador doméstico que usa o Modelo Completo na Declaração Anual de Ajuste do Imposto de Renda, equivalente a 1/3 dos empregadores formais, enquanto 2/3 usam o Modelo Simplificado. Consideramos, que para de fato evitar demissões e estimular a FORMALIDADE, o ideal é a proposta do PL 7.082/2010 (aprovado pelo Congresso Nacional, vetado pela presidente Dilma, e infelizmente mantido o veto no dia 11/03/2015) que reduziria de 12% para 6%, e o empregado doméstico tenha uma alíquota única de 6%, cujo objetivo é evitar mais até 200 mil (20% da categoria) demissões dos empregados domésticos formais, e estimular a formalização de até 1 milhão de empregados dos 5.1 milhões INFORMAIS, equivalente a 80% da categoria. Opções Aumento Total 1 Emenda 38 deputada Bendita da Silva Passa de 12% para 23,2% (Pior) 2 PLP 302/2013 aprovado pelo Senado Passa de 12% para 20% 3 Pontos Positivos da Emenda 38 da Câmara + Pontos Passa de 12% para 19,20% (Melhor) positivos do PLP 302/2013 com acertos 4 Se fosse aprovado o PL 7.082/2010 (PLS 161/2009) Passa de 12% para 17,20% (Seria bem que reduziria o INSS do empregador para 6% e o do Melhor) empregado para uma alíquota única de 6%. Projeto vetado pela presidente Dilma Rousseff em 8/12/2014, e mantido o veto pelo Congresso em março/2015. Novos custos mensais para o empregador doméstico de acordo com a redução do INSS Relatoria deputada Benedita da Silva x PLP 302/2013 x PL Item de despesa Atual 1 Emenda 38 da 2 Com a 3 Pontos 4 Se fosse deputada redução do positivos da aprovado o Benedita da INSS do Emenda 38 PL Silva com INSS Empregador da Câmara 7.082/2010, do empregador Doméstico de + Pontos que foi em 12% 12% para 8% proposto pelo positivos do vetado, e o PLP 302/2013 PLP Congresso 302/2013 manteve o com acertos veto 1 INSS 12,00% 12,00% 8,00% 8,00% 6,00% 2 FGTS Opcional 8,00% 8,00% 8,00% 8,00% Antecipação da Multa de 40% do FGTS em caso de demissão sem Justa Causa - Não há Mas o empregador pagará no ato da demissão, gastando os 3,2% 3,20% Não há Mas o empregador pagará no ato da demissão, gastando os 3,2% Não há Mas o empregador pagaria no ato da demissão, gastando os 3,2% 3 Seguro Acidente de - Pago pelo 0,80% Pago pelo Pago pelo

3 Trabalho INSS INSS INSS 4 Total durante o contrato de trabalho 5 Aumento em relação a situação atual durante o contrato de trabalho 6 Se o empregado for demitido Sem Justa Causa pelo empregador doméstico, Terá a Multa de 40% sobre o saldo do FGTS. 7 Aumento em relação a situação atual se o empregado FOR demitido Sem Justa Causa 8 Se o empregado não for demitido Sem Justa Causa pelo empregador doméstico, estes depósitos com Juros Anuais de 3% + TR (rendimento do FGTS), serão sacados pelo empregador doméstico. Exemplo: empregado pediu demissão, falecimento, aposentadoria, demissão por justa causa. 9 Aumento em relação a situação atual se o empregado NÃO for demitido sem Justa Causal 12,00% 20,00% 20,00% 16.00% 14.00% - 8,00% 8.00% 4,00% 2,00% - + 3,20%, que equivale a 40% dos 8% mensais do depósito do FGTS, 23,20% Já foi antecipada durante os meses de trabalho, 20,00% Já foi antecipada durante os meses de trabalho, 19,20% Já foi antecipada durante os meses de trabalho, 17,20% - 11,20% 8.00% 7,20% 5,20% - - 3,20% - 3,20% - 3,20% - 3,20% - 8,00% - Pior Solução 4,80% 4,00% - Melhor solução 2,00% - Seria a Melhor solução Observações: 1 A redução do INSS de 12% para 8% tem como contra partida o fim da dedução do INSS no Imposto de Renda, respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal. Este benefício só beneficia o empregador doméstico que usa o Modelo COMPLETO na Declaração Anual de Ajuste do Imposto de Renda, que corresponde a 1/3 dos empregadores formais, e deixa de fora o empregador doméstico que usa o Modelo SIMPLIFICADO. Esta dedução foi criada pela Lei /2006, que chamo de Lei do Hobin Hood dos ricos, tira do contribuinte e devolve para quem tem mais dinheiro. 2 A dedução do INSS no Imposto de Renda só vai até o exercício 2019, ano base 2018, ou seja, irá acabar nos próximos quatro anos, e com isso o governo não terá mais nenhuma renuncia fiscal no emprego doméstico, a redução do INSS do empregador doméstico de 12% para 8% é permanente. 3 Quando foi criada a Lei 5.859/1972, o INSS do empregador e do empregado doméstico era de 8% para cada, tendo sido aumentado em Depois de seis anos de tramitação, o Projeto de Lei 7.082/2010, baseado no PLS 161/2009, que reduziria o INSS do empregador doméstico de 12% para 6%, e o INSS do empregado para uma alíquota única de 6%, seria a melhor solução. Em 11/11/2014 o Congresso Nacional aprovou o Projeto, em 8/12/2014 a presidente Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto, e em 13/03/2015 o Congresso

4 Nacional manteve o veto presidencial, precisávamos de 41 votos do Senado Federal, e só conseguimos 38 votos. Propomos manter o original do PLS 224/13, sem a alíquota de 0,8% do Seguro Acidente de Trabalho e sem a Antecipação da Multa de 40% do FGTS, ambos retirados na Câmara dos Deputados. 2 Deixar claro que haverá Imposto Sindical laboral e patronal: Ao colocar a CLT subsidiariamente a Emenda, em parte resolve a proibição determinada pelo Artigo 45 do PLS 224/2013, pois a CLT em seus artigos 511 a 610 determina que haverá a Contribuição Sindical, mas continuará havendo a resistência de que o emprego doméstico não é um Categoria Econômica, pois o empregador doméstico não tem fins lucrativos, e com isso o Ministério do Trabalho e Emprego MTE, continuará negando o Registro Sindical a estes sindicatos. Art A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de ) (Vide Lei nº , de 2008) Se não houver a Contribuição Sindical, fica claro, a DISCRIMINAÇÃO e o PRECONCEITO ao emprego doméstico, não dando a ele o direito que tem hoje mais de Sindicatos de trabalhadores e empresários, desrespeitando o Artigo 8º. da Constituição Federal. O senador Romero Jucá recebeu as Convenções Coletivos dos Sindicatos da Região Metropolitana, de São Paulo, Interior de São Paulo, e Baixada Santista, assinados em 2014, onde já houve a Contribuição Sindical paga por trabalhadores e empregadores domésticos. As perguntas são: 2.1 Como será cumprindo os Incisos VI (irredutibilidade de salário, salvo o dispositivo em Convenção ou Acordo Coletivo), XIII (duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho) e XXVI (reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho); 2.2 Quem vai manter financeiramente os Sindicatos dos empregados e empregadores? É o governo, ou o Congresso Nacional? 2.3 Onde está a igualdade de direitos, se de imediato se tira um direito básico, de uma categoria de trabalhadores e empregadores, que é ter sua representação sindical? 3 Foi eliminado o Artigo 3 do PLS 224/2013 que permitia o Regime de Tempo Parcial: Suprimir o 8º, do Artigo 2º da Emenda 38, que suprimi o Regime de Tempo Parcial estabelecido no Artigo 3º. do PLP 302/2013, que permite o salário proporcional a jornada de trabalho, além de dias férias menores, para quem trabalha até 25 horas semanais. Esta situação está prevista nos artigos 58-A e 130-A da CLT, e atende a necessidade de muitos empregadores podem não ter a necessidade da jornada semanal de até 44 horas semanais. Propomos manter o original do PLS 224/13; 4 Foi eliminado o Artigo 44 do PLS 224/2013, que regulamenta a forma de fiscalização do Auditor Fiscal: Sem fiscalização, a Lei perde sua força, pois se não houver o cumprimento da mesma não existe como verificar se as denuncias de cumprimento ou irregularidade se justificam. A alegação alegada pela Câmara dos Deputados para suprimir este artigo, que foi que está contrariando a Constituição Federal é infundada. Resumindo, é nocivo para o empregado, para o empregador e para a Justiça. Propomos manter o original do PLS 224/13; 5 O REDOM ficou mais caro no substitutivo da Câmara para o empregador doméstico, tornando-se menos atraente, pois enquanto o Inciso I do Parágrafo 1º. Do artigo 40 do PLS 224/2013, reduzia em 100%

5 as multas aplicáveis; de 60% dos juros de mora e de 100% os valores dos encargos legais e advocatícios, nos Incisos I e II do Parágrafo 3º. do artigo 28 do substitutivo da Câmara haverá um desconto menor se o pagamento do débito for a vista, e menor ainda se for parcelado. Propomos manter o original do PLS 224/13; 6 Deve-se atualizar o caput do Artigo 40 do PLS 224/2013 (caput do Artigo 27 do substitutivo aprovado pela Câmara), passando a regularização do INSS não recolhido pelo REDOM, até o mês de sanção desta Lei. Está até o mês de março de 2013, e já se passaram 25 meses da promulgação da PEC, que foi em abril de Foi eliminado o Artigo 7 do PLS 224/2013, que determina a Multa para o empregado que cancela o Contrato por Prazo Determinado, da mesma forma que o empregador é multado se demitir o contrato durante a duração do mesmo: Esta reciprocidade existe para todos os trabalhadores no regime CLT. Propomos manter o original do PLS 224/13; 8 Redução de dois para um ano, o prazo máximo do Contrato Temporário para caso de afastamentos: O parágrafo 3º. do Artigo 10 do substitutivo aprovado pela Câmara faz esta redução, enquanto no PLS 224/2013 em seu Parágrafo Único do artigo 4º., o prazo é de 2 anos. A proposição do PLS 224/213 é mais justa, pois podermos ter a situação de afastamento por doença ou Acidente de Trabalho que ultrapassem 1 ano tranquilamente. Propomos manter o original do PLS 224/13; 9 Tirou o termo OBRIGATÓRIO do Artigo 12 do PLS 224/2013 (Artigo 4 do substitutivo aprovado pela Câmara), para o registro do horário de trabalho: Consideramos importante manter o termo OBRIGATÓRIO, pois a CLT só torna obrigatório o controle de ponto, quando há a partir de 10 (dez) empregados no mesmo estabelecimento, e pelo menos 95% dos empregadores domésticos só tem um empregado. O controle do registro de ponto, dá segurança ao empregado e ao empregador doméstico, para evitar inclusive ações trabalhistas. Propomos manter o original do PLS 224/13; 10 Um dos maiores problemas, é o Inciso II do artigo 1º., que coloca a CLT subsidiariamente a esta Lei: Não tenho dúvidas da boa intenção da deputada Benedita da Silva, de um lado é até bom, mas no total gerará uma grande confusão para o empregador e empregado doméstico, que terão uma Lei com 922 artigos, onde muitos não se aplicam ao emprego doméstico, mas que deixam brechas para os advogados se aproveitarem para entrarem com ações trabalhistas contra o empregador doméstico. O PLP 302/2013, tem o grande mérito de ter criado uma mini CLT para o emprego doméstico, de forma SIMPLES e OBJETIVA. Este inciso, transformará esta Lei em mais um estímulo para torna-la confusa e desestimulante, forçando o empregador doméstico terá de contratar um Escritório de Contabilidade, ou uma consultoria para tirar dúvidas sobre a CLT. Propomos manter o original do PLS 224/13.

6 Art. 1º As relações de trabalho doméstico s. serão reguladas por esta Lei e: II subsidiariamente, pelo disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de Rio de Janeiro, 22 de abril de Mario Avelino Presidente do Instituto Doméstica Legal.

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