ENEM CADERNO 1 BRASIL CAP. 2. Gabarito: EXERCÍCIO DE SALA. Resposta da questão 1: [D]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENEM CADERNO 1 BRASIL CAP. 2. Gabarito: EXERCÍCIO DE SALA. Resposta da questão 1: [D]"

Transcrição

1 Gabarito: EXERCÍCIO DE SALA Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia] A introdução de alimentos de origem proteica como carne é um componente que entra no metabolismo de construção (plástico) do indivíduo. O movimento das bandeiras promoveu uma série de mudanças no Brasil Colonial. A partir do avanço para o interior, desrespeitando a linha de Tordesilhas, os bandeirantes fundaram vilas e vilarejos (que originaram novas Capitanias, como a de Goiás), descobriram o ouro e interagiram com os indígenas (promovendo, ao mesmo tempo, mudanças de hábitos para ambos os lados e uma dizimação em massa dos índios). Resposta da questão 2: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia] Nos caminhos de Minas Gerais à Bahia, as unidades geomorfológicas (relevo) que mais se destacam são a Depressão Sertaneja e do São Francisco (incluindo o vale do rio São Francisco MG/BA) e os Planaltos e Serras de Leste-Sudeste (incluindo a Serra do Espinhaço MG). Na região planáltica do Espinhaço, localizam-se as cidades históricas mineiras que se originaram com o ciclo da mineração (ouro) no século XVIII. O Rio São Francisco está associado à expansão da pecuária, atividade considerada secundária e complementar. As atividades mais importantes do período colonial, como a cana de açúcar, algodão e cacau não dependeram do rio para transporte ou irrigação. Resposta da questão 3: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia] Como mencionado corretamente na alternativa, o Rio Tietê foi curso desbravador para o interior utilizado pelas bandeiras. Estão incorretas as alternativas:, porque o Tietê não é afluente do rio São Francisco e não tem relação com a migração de nordestinos; [C], porque sua poluição é caracterizada pela concentração urbano-industrial no século XX;, porque seu sentido é litoral-interior e sua foz, no rio Paraná;, porque o escoamento do café foi feito por ferrovias e sua nascente não chega ao Porto de Santos. Somente a proposição está correta. Desde o período colonial, sobretudo nos séculos XVII e XVIII o rio Tietê foi muito importante na perspectiva econômica. Através deste rio, os bandeirantes paulistas foram em busca de metais preciosos na região das Minas Gerais. Foi utilizado também para capturar nativos. Também foi útil nas bandeiras chamadas Monções que visavam abastecer as áreas mineratórias. Resposta da questão 4: O Congado, ou Festa do Rei Congo, é um movimento de sincretismo religioso realizado no Brasil desde os tempos coloniais. A festa é uma mistura de cultos católicos e africanos, na qual se comemora, ao mesmo tempo, a vida de São Benedito, o encontro de Nossa Senhora do Rosário e a vida do negro Chico-Rei. Página 1 de 8

2 [Resposta do ponto de vista da disciplina de Sociologia] A festa da Coroação do Rei do Congo, também chamada de Congado, é uma importante manifestação cultural brasileira. Ela surgiu durante o período colonial, a partir de um processo de ressignificação cultural de festas africanas. Desta maneira, somente a alternativa pode ser considerada correta. Resposta da questão 5: [C] O texto de Pero Magalhães Gândavo é referência importante para estudar o Brasil Colônia. Os relatos dos viajantes europeus sobre a colônia eram carregados de etnocentrismo e europocentrismo, ou seja, os valores europeus eram concebidos como referência e modelo a ser seguido e, desta forma, os nativos e suas culturas eram vistos de maneira negativa e inferiorizada. A cultura europeia era exaltada exatamente para contribuir para o processo de colonização. Vale dizer que a própria Igreja católica através dos padres jesuítas trabalhou para catequizar os nativos. Somente a proposição [C] contempla esta ideia. Resposta da questão 6: A pecuária foi uma das poucas atividades no Brasil Colônia a não utilizar a mão de obra escrava como o principal meio de trabalho. Como fica claro na alternativa, o trabalho utilizado pelos pecuaristas era o livre, com o emprego de brancos pobres e negros libertos. Resposta da questão 7: O texto nos remete a uma situação muitas vezes ignorada, que os africanos provinham de nações diferentes, que possuíam hábitos e língua diferentes. O senso comum do brasileiro parte de uma ideia geral de africano, baseada principalmente na cor da pele. Destaca também que as condições de cativeiro, que para todos os escravos eram iguais, acabou por criar um elo entre os escravos, visto que na mesma senzala estavam pessoas de regiões diferentes que, aos olhos de proprietários e capatazes, eram todos iguais, seres inferiores, objetos de trabalho. Resposta da questão 8: Apesar de considerado como de difícil leitura, as alternativas facilitam a obtenção da resposta. O texto retrata todo o processo de sofrimento de Cristo e, na colônia, somente pode ser relacionado com a vida e trabalho do escravo. Enquanto, para muitos, na época o africano escravizado era apenas um objeto de trabalho ou um se sem alma que, portanto, poderia ser escravizado, o Padre Antonio Vieira faz um tratamento diferenciado, de cunho religioso, apesar de justificar a escravidão. Resposta da questão 9: Apesar de considerado como um déspota esclarecido, uma pessoa ilustrada, influenciada pelas ideias iluministas, Pombal era líder de um governo metropolitano que entendia o Brasil como área a ser mais bem explorada e criou mecanismo para ampliar a exploração. Vale lembrar que antes de adotar tal política para os índios, Pombal promoveu a expulsão dos jesuítas, por diversas razões; uma delas, o fato de representarem um obstáculo ao controle do Estado sobre as comunidades indígenas. Resposta da questão 10: [C] Página 2 de 8

3 Na Europa, os sepultamentos dentro das igrejas eram comuns até a época da peste negra. No Brasil colonial e imperial os sepultamentos existiram até o ano 1820, quando foram proibidos, momento que construíram os primeiros cemitérios. O sepultamento era restrito aos homens livres. Negros (escravos) e os indigentes eram enterrados. A difirenciação no tratamento dispensado ao mortos, evidencia a forte hierarquização existente na sociedade colonial do Brasil. TAREFÃO Resposta da questão 11: Apenas a interpretação do texto levaria a alternativa correta. No entanto, conhecimentos sobre aspectos da vida religiosa no Brasil colônia, das restrições da Igreja quanto aos rituais de magia associados à evocação do demônio e do tratamento dispensado pela Inquisição (Santo Ofício) aos acusados de tais práticas, facilitariam a resposta do examinado. Resposta da questão 12: A questão retrata o crescimento de São Paulo ao longo de séculos, desde o período colonial até à República, destacando atividades econômicas diferentes desde a mineração na região vizinha, passando pelo café e, posteriormente, pela industrialização. Resposta da questão 13: O enunciado destaca a fala do Ministro Gilberto Carvalho, sobre os relacionamento históricos entre brancos colonizadores e dominadores e negros e índios, grupos sociais dominados, dizimados e escravizados. Resposta da questão 14: Somente a proposição está correta. O texto é bem claro quanto à estratégia utilizada pelos escravos negros para se defender e se manter unido. Os escravos africanos vindos de diferentes regiões da África e falando línguas diversas precisaram construir alguma identidade, algum tipo de comunicação entre eles para se protegerem da truculência dos senhores de engenho. Trata-se de diálogos que seriam incompreensíveis aos seus senhores. Resposta da questão 15: Tema relevante no Brasil Colonial e sempre cobrado nos vestibulares foi a questão do açúcar. No Brasil Pré-Colonial ( ) ocorreu a exploração predatória do pau Brasil através do escambo que consistia na exploração do trabalho indígena. A colonização propriamente dita inicia-se com a implantação das Capitanias Hereditárias e a cana de açúcar. A produção do açúcar deu-se devido à experiência portuguesa na fabricação do produto, no investimento holandês, clima e solo favoráveis e boa aceitação no mercado. De 1630 até 1654 ocorreu a ocupação holandesa através da Companhia das Índias Ocidentais em Pernambuco que acabou se expandindo para as regiões adjacentes (não foi ocupação espanhola). Com a Insurreição Pernambucana os holandeses foram expulsos do nordeste brasileiro e se deslocaram para as Antilhas onde vão produzir açúcar e já no fim do século XVII iniciou-se a crise açucareira brasileira embora este produto não tenha perdido sua importância na economia do Brasil. O sistema açucareiro se pautou no modelo denominado Plantation que consiste em latifúndio, escravidão, monocultura e a economia visando o mercado externo. O Página 3 de 8

4 poder local estava concentrado nas mãos dos senhores de engenho conhecido como os homens bons, proprietários de terras e escravos que através das Câmaras Municipais exerceram efetivamente o poder local cobrando impostos e cuidando da administração. Somente a proposição [2] está incorreta. Resposta da questão 16: A Lei das Sesmarias foi aprovada em Portugal em 1375 devido à crise econômica agravada pela peste negra. O objetivo era fixar os trabalhadores rurais às terras e produzir alimentos. Esta lei também foi aplicada no inicio da colonização do Brasil. O Estatuto da Terra aprovado no Brasil em 1964 no governo do militar Castelo Branco visava distribuir terras a fim de atender aos princípios da justiça social. Estas duas leis (Sesmarias e Estatuto da Terra) expressam a questão da concentração fundiária que caracteriza o Brasil desde a criação das Capitanias Hereditárias. Somente a proposição está correta. A alternativa é falsa. A policultura não caracterizou a produção agrícola do Brasil. Os sistemas produtivos ainda não eram mecanizados. Os conflitos agrários vinculados à posse de terras marcaram e marcam profundamente a História do Brasil. Resposta da questão 17: Para incentivar a produção do açúcar na Colônia, já que o produto estava em franca ascensão na Europa, o governo metropolitano concedeu uma série de benefícios a quem investisse na cultura da cana: engenhos recém-construídos tinham isenção fiscal, a tributação do açúcar era feita com benesses aos produtores de cana, a taxação sobre a importação de escravos era menor para os produtores e o transporte do produto era franqueado. Resposta da questão 18: Somente a alternativa está correta. A escravidão negra na América deve ser vista dentro de uma perspectiva mercantilista que visava angariar recursos para os Estados Modernos europeus. Desta forma, o lucro do tráfico gerou acúmulo de capital para a Europa e alimentou a escravidão negra no Brasil. Desde meados do século XVI com a criação das Capitanias Hereditárias, a escravidão negra foi fundamental para a produção de riqueza em diversas atividades econômicas, tais como o nordeste açucareiro e a mineração no século XVIII. As demais alternativas estão incorretas. O tráfico de escravos não era controlado por comerciantes ingleses e franceses. A maioria dos escravos não conseguia sua carta de liberdade ou alforria. No início da colonização não ocorreu a venda de escravos do nordeste para o sudeste (ocorreu a partir da segunda metade do século XIX com a aprovação da lei Eusébio de Queirós). Resposta da questão 19: Somente a proposição está correta. A Idade Moderna, XV ao XVIII, foi caracterizada pela transição do feudalismo para o capitalismo e pelo Antigo Regime (Absolutismo e Mercantilismo). Os Estados Nacionais Modernos surgiram no final da Idade Média e se notabilizaram nos Tempos Modernos necessitavam de muitos recursos para montar e equipar o exército e a marinha bem como manter a burocracia estatal. Desta forma, o Sistema Colonial visava gerar lucros e recursos para a metrópole (aspecto econômico), a submissão da Colônia à Metrópole (aspecto político) e ocupar as áreas coloniais (aspecto demográfico). As demais alternativas estão incorretas. As autoridades metropolitanas não criticavam o escravismo colonial. Não ocorreu o modelo feudal na Colônia. Havia o interesse da metrópole em ocupar as novas áreas conquistadas. Resposta da questão 20: Página 4 de 8

5 As invasões holandesas no nordeste Bahia e Pernambuco ocorreram no contexto das Guerras do Açúcar entre Holanda e Espanha. A potência Ibérica controlava Portugal e suas colônias e, como forma de retaliar os holandeses foi decretada a proibição do comércio de açúcar brasileiro, representando grande prejuízo para os investidores holandeses. Resposta da questão 21: Grande parte do processo de ocupação do litoral norte da colônia foi justificada pela ameaça estrangeira, principalmente de franceses, que nunca aceitaram o limite de Tordesilhas. A presença portuguesa e a fundação de fortes ou núcleos populacionais enfrentou resistência dos povos nativos, que procuraram preservar sua independência e viviam os lusitanos como invasores. Resposta da questão 22: Os chamados escravos de ganho eram aqueles que circulavam pelas ruas das cidades brasileiras exercendo funções como as ilustradas na aquarela (vendedoras de doce e rendeiras). Esses escravos exerciam essas atividades remuneradas, devendo passar uma quantia do que ganhavam aos seus senhores. Resposta da questão 23: As invasões holandesas e o domínio de uma porção do norte do Brasil se insere no contexto da União Ibérica quando Portugal esteve submetido a coroa espanhola e as guerras entre Espanha e Holanda, uma vez que esta última se rebelou contra o domínio estrangeiro, libertouse e promoveu sua independência, tornando-se um Estado livre. No primeiro período de ocupação, antes da administração de Nassau, os conflitos prejudicaram os fazendeiros e dentre outras consequências, perderam parte de seus escravos, devido às fugas. Resposta da questão 24: [C] Ao mencionar o início do povoamento da terra, Gandavo refere-se ao início da colonização efetiva, com a implantação da atividade canavieira, que teve no índio, antes do africano, a primeira forma de mão de obra escrava. A reação do indígena à captura e escravização levou, entre outras formas, à fuga para áreas mais distantes do litoral, ocupado agora pelo colonizador europeu. Resposta da questão 25: Quando trazido para a colônia, o Barroco, assim como outros movimentos artísticos, precisou passar por um processo de adaptação, uma vez que colônias e metrópoles eram bastante diferentes em termos de desenvolvimento e estrutura. No caso do Barroco, especificamente, não só a utilização dos materiais teve que ser adaptada (substituição do mármore pela pedra-sabão), bem como a mão de obra artística (aqui, negros trabalhavam o Barroco) e a sofisticação das obras (usava-se muito mais ouro e dourado na Europa). Resposta da questão 26: A capitania de Minas Gerais era a menina dos olhos de Portugal devido à exploração aurífera que abastecia os cofres portugueses. Por isso, a fiscalização sobre esta capitania era extremamente rígida, visando o não prejuízo português. Essa fiscalização e a estrutura para a Página 5 de 8

6 exploração do ouro fizeram com que a urbanização de Minas Gerais fosse diferente da de outras capitanias. Resposta da questão 27: A principal motivação para o deslocamento humano para a região das Minas Gerais foi o interesse no rápido enriquecimento. Em comparação com a economia calcada na agricultura de exportação, praticada no litoral do nordeste do Brasil que demandava muitos equipamentos e instalações, a sociedade da mineração necessitava de menos investimentos e mão de obra. A exploração do ouro implicava em menores investimentos, o que tornava a condição de minerador mais acessível do que à condição de senhor de engenho (açúcar). Assim, a sociedade do ouro esteve caracterizada pelo desenvolvimento urbano, gerando uma sociedade mais heterogênea onde houve a presença de diversos profissionais na qual a possibilidade de enriquecimento se tornava mais fácil; o que gerou uma dependência em relação ao abastecimento externo. Resposta da questão 28: A questão demanda conhecimentos específicos acerca dos produtos explorados comercialmente por Portugal no Brasil Colonial, dentro dos interesses mercantilistas daquele país europeu. O tabaco era usado principalmente como moeda de troca na aquisição de escravos africanos. O algodão atendeu ao mercado europeu, sobretudo no momento em que as Colônias Inglesas da América do Norte, envolvidas em seu processo de independência, deixaram de fazê-lo. Já o couro e o charque, derivados da pecuária, atendiam ao mercado luso. Resposta da questão 29: A Revolta de Vila Rica ou Revolta de Filipe dos Santos foi uma sublevação colonial contra a cobrança do quinto, o mais importante imposto do ouro. Líder da revolta, Filipe dos Santos foi morto, enforcado e esquartejado. Resposta da questão 30: Durante muito tempo foi comum a ideia de que o indígena não foi empregado como mão de obra na lavoura por falta de capacidade, preguiça, inaptidão ou mesmo pelo fato de conhecer a mata e fugir. Nenhuma dessas justificativas é aceitável, mesmo porque os espanhóis na América se utilizaram do braço índio. A necessidade de grande quantidade de trabalhadores para a atividade canavieira determinou a opção pela escravidão, já utilizada pelos portugueses nas Ilhas Atlânticas, com homens trazidos da África, sendo que os mercadores de escravos garantiam lucros elevados e parte deles se destinava à metrópole na forma de tributos. Resposta da questão 31: Desde o início da colonização europeia na América, o Estado português teve que conviver com o fato que de, logo ali do lado, a Espanha encontrava e desfrutava do ouro americano. Por isso, encontrar ouro em seu território colonial sempre foi um desejo português. Apesar dos esforços e da vontade, isso só foi possível depois das Bandeiras, no século XVII. Resposta da questão 32: Como mostra o mapa, escravos africanos eram desembarcados em Buenos Aires, capital do Vice-Reino do Prata, que pertencia à Espanha. Em outras regiões, que compõem atualmente a Página 6 de 8

7 Colômbia e Equador, a presença de escravos africanos foi acentuada. No Brasil, os escravos africanos foram utilizados nas atividades econômicas consideradas mais importantes, destacando-se a lavoura canavieira, a mineração e a cafeicultura. Percebe-se ainda pelo mapa que, apesar de partirem de 3 portos, as regiões fornecedoras de escravos representam a maior parte do território africano. Resposta da questão 33: De fato, a despeito de todas as mudanças promovidas por d. João VI no Brasil, a herança escravocrata não sofreu alterações durante a presença do monarca português aqui. Então, enquanto crescíamos economicamente, em termos sociais não ocorreram alterações significativas. Resposta da questão 34: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Português] O romance Til retrata a linguagem e os costumes da vida rural na época em que foi lançado, 1872, com enredo ambientado na região de Piracicaba. Em alguns momentos e sempre sob a vigilância de seus senhores, os africanos e seus descendentes aproveitavam alguns episódios da tradição judaico-católica para celebrar os eventos que marcavam a sua própria cultura, de que são exemplos a congada e o lundu. Para os senhores e autoridades coloniais, isso estabelecia a segurança de que os escravos e libertos tinham aderido ao catolicismo e para os africanos, servia para usufruírem de um momento de liberdade, ainda que temporária, e afirmarem sua própria história e cultura. Assim, é correta a alternativa. No Brasil, assim como no Cariba e nas colônias do sul da América do Norte teve grande intensidade. O braço escravo foi determinante na produção e sua exploração, extrema. O sincretismo cultural pode ser percebido desde os primórdios da colonização e foi mais intenso nas áreas canavieiras do nordeste. O narrador não faz referências aos elementos religiosos e à mentalidade capitalista do século XIX aliada às pressões da Inglaterra foram determinantes para a substituição gradual do trabalho escravo pelo trabalho livre nos cafezais. Resposta da questão 35: [C] A imagem deixa claro que a casa-grande encontra-se no centro da fazenda, assim como o senhor de engenho era o centro daquela sociedade, destacando, assim, o caráter patriarcalista da mesma. Também do centro da fazenda, o senhor podia observar e comandar todos os outros segmentos do seu engenho, mantendo tudo sob o seu comando direto. Página 7 de 8

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TRABALHADAS NESTES EXERCÍCIOS: Competência de área 1 Compreender os elementos culturais que constituem as identidades. H1 Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H4 Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. Competência de área 2 Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. Competência de área 3 Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H14 Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história. Página 8 de 8

MÓDULO 01 O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) PROFESSOR IASBECK /

MÓDULO 01 O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) PROFESSOR IASBECK / MÓDULO 01 O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) PROFESSOR IASBECK / Período que antecedeu a colonização. Interesse português:índias. Características: - extração predatória do pau-brasil. - mão de obra indígena

Leia mais

O ciclo da mineração e a sociedade mineradora. Prof.ª. Maria Auxiliadora

O ciclo da mineração e a sociedade mineradora. Prof.ª. Maria Auxiliadora O ciclo da mineração e a sociedade mineradora Prof.ª. Maria Auxiliadora Fatores que impulsionaram a mineração 1. Meados do séc. XVII - crise na lavoura açucareira (devido a produção holandesa nas Antilhas)

Leia mais

Movimento bandeirante (séc XVII):

Movimento bandeirante (séc XVII): 1. O CICLO DO OURO Século XVIII. MG, MT, GO Movimento bandeirante (séc XVII): Bandos armados que percorriam o interior do país em busca de riquezas. Origem: São Vicente (São Paulo). Tipos de bandeiras

Leia mais

9 - CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA

9 - CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA 9 - CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA Povos indígenas Também chamados de pré-colombianos Diversidade cultural e de organização Muitos desaparecidos com a conquista Ocupavam de norte a sul do continente

Leia mais

Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL

Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL RAZÕES o açúcar gerava alta lucratividade, pois era um produto raro e caríssimo tinha grande aceitação

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Economia no Brasil Colonial

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Economia no Brasil Colonial Conteúdo: Economia no Brasil Colonial Habilidades: Analisar a produção açucareira como primeiro ciclo econômico no Brasil Colonial. Estabelecer as formas distintas de resistência da mão de obra escrava.

Leia mais

Formação Econômica do Brasil

Formação Econômica do Brasil Formação Econômica do Brasil Celso Furtado Parte I Fundamentos Econômicos da Ocupação Territorial Cap. I Da expansão comercial à empresa agrícola A expansão comercial da Europa estava em pleno crescimento

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE HISTÓRIA UNIDADE

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE HISTÓRIA UNIDADE O indivíduo A história de cada indivíduo Documentos de identificação Preferências pessoais Família Outros grupos de convivências Regras de convivência Relações sociais Noções de tempo Organização do tempo

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre

Conteúdo para recuperação do I Semestre Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 8 ANO Antigo Regime; Iluminismo. Ideias Iluministas na América; Revolução Francesa ANTIGO REGIME Conceito foi a denominação atribuída ao período

Leia mais

Esta lista foi extraída e adaptada do Brasil República. As imagens foram extraídas do site Bandeiras, que vende bandeiras históricas brasileiras.

Esta lista foi extraída e adaptada do Brasil República. As imagens foram extraídas do site Bandeiras, que vende bandeiras históricas brasileiras. Bandeiras do Brasil O Brasil já teve 12 bandeiras diferentes, sem contar a nossa atual bandeira. A maior parte foram bandeiras portuguesas que foram hasteadas no Brasil desde a época de Pedro Álvares Cabral.

Leia mais

Objetivos. Ciências Sociais. Século XIX: Configuração sócio-histórica de América Latina (I) Prof. Paulo Barrera Agosto 2012

Objetivos. Ciências Sociais. Século XIX: Configuração sócio-histórica de América Latina (I) Prof. Paulo Barrera Agosto 2012 Ciências Sociais Prof. Paulo Barrera Agosto 2012 Século XIX: Configuração sócio-histórica de América Latina (I) Objetivos Estudar as origens de América Latina no contexto da consolidação da dominação européia

Leia mais

E as condições internas?

E as condições internas? A ECONOMIA CAFEEIRA: do escravismo colonial ao trabalho assalariado. Profa. Ms. Joseney Rodrigues de Queiroz Dantas Departamento de Economia/CAMEAM/UERN Condições Históricas (externas) para a Expansão

Leia mais

Prof. Gabriel Rocha Sede: EBS. Percurso 13 EUA: formação e expansionismo territorial

Prof. Gabriel Rocha Sede: EBS. Percurso 13 EUA: formação e expansionismo territorial Prof. Gabriel Rocha Sede: EBS Percurso 13 EUA: formação e expansionismo territorial América do Norte e América Anglo-Saxônica. Quarto país mais extenso do mundo. Politicamente, os EUA dividem-se em 50

Leia mais

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências. Migrações - Mobilidade Espacial Externas, internas, causas e consequências. Classificação Internas: dentro de um país. Externas: de um país para outro. De retorno: de volta ao país de origem Imigração:

Leia mais

A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Expansão Oficial. 2 Os Tratados de Limites

A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Expansão Oficial. 2 Os Tratados de Limites Aula 11 e 12 A Expansão Territorial (Séculos XVII e XVIII) 1 A Expansão Oficial Setor 1601 2 Os Tratados de Limites 3 A Economia Mineradora do Século XVIII ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Estudar a

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Interpretação de mapa (Ocupação do Brasil) 2 Interpretação de tabela (População) 3 Paralelos

Leia mais

GABARITO completo 3º ano TQS 2 24 de maio

GABARITO completo 3º ano TQS 2 24 de maio GABARITO completo 3º ano TQS 2 24 de maio Química 01. 02. [C] 03. [B] 04. 05. [D] 06. [B] 07. 08. [B] 09. [D] 10. [D] 11. [C] 12. [D] 13. [B] 14. [B] 15. Física Julien Questão Resposta 16 D 17 E 18 D 19

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA

Leia mais

DIDÁTICOS Aula expositiva, debate, leitura de texto; Quadro e giz, livro didático, ilustrações;

DIDÁTICOS Aula expositiva, debate, leitura de texto; Quadro e giz, livro didático, ilustrações; 8ª ano PTD de Geografia PROFESSORA: Sandra Riedel 1º BIMESTRE ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico -Dimensão política do espaço geográfico Conceitos e princípios básicos da Geografia

Leia mais

OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 23 A GEOPOLÍTICA NA AMÉRICA CENTRAL

OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 23 A GEOPOLÍTICA NA AMÉRICA CENTRAL OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 23 A GEOPOLÍTICA NA AMÉRICA CENTRAL AMÉRICA CENTRAL Ligação entre a América do Norte e a América do Sul, é formada por uma parte continental ou ístmica e por outra insular

Leia mais

produtos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata

produtos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. O Império Colonial português no Séc. XVIII: - Recursos naturais e actividades económicas; - Movimentos da população, tráfico de escravos; - A sociedade

Leia mais

Resumo de Sociologia 2º ano

Resumo de Sociologia 2º ano Resumo elaborado pelos professores do Colégio Odete São Paio: Milra e Jorge. Resumo de Sociologia 2º ano Bens e serviços Bens são todas as coisas materiais colhidas na natureza ou produzidas para satisfazer

Leia mais

Matriz de Referência de GEOGRAFIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Matriz de Referência de GEOGRAFIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 MATRIZ DE REFERÊNCIA SAERJINHO GEOGRAFIA 5 ANO HABILIDADE Descrição Identificar a posição de objetos em relação a outros objetos utilizando as referências de esquerda, direita,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia BH

Colégio Santa Dorotéia BH Colégio Santa Dorotéia BH Área de Ciências Humanas Disciplina: História Série: 2 a - Ensino Médio Professora: Amanda Rezende Atividades para Estudos Autônomos Data: 29 / 2 / 2016 Aluno(a): N o : Turma:

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 2 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

A Formação Territorial do BRASIL

A Formação Territorial do BRASIL A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado

Leia mais

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho.

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. 1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. II- Estive numa casa, onde um jovem escravo negro era, todos os dias

Leia mais

Grandes Navegações IDADE MODERNA

Grandes Navegações IDADE MODERNA IDADE MODERNA Grandes Navegações Na medida em que os Estados modernos iam se consolidando, os reis e a burguesia trataram de empreender novas atividades lucrativas, na busca de mercados e produtos que

Leia mais

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas. São Paulo 13 de março

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas. São Paulo 13 de março Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas São Paulo 13 de março Quadro retrospectivo de uma relação conturbada Conquista do território: Escravização ou catequização Expulsão ou extermínio Consolidação

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS

O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS A situação política e social Regime parlamentarista estável: enquanto outros países da Europa mantinham as disputas políticas. Formação de um grande império colonial: Ásia,

Leia mais

HABILIDADES. Compreender a formação da população brasileira. Perceber as influências presentes na cultura brasileira.

HABILIDADES. Compreender a formação da população brasileira. Perceber as influências presentes na cultura brasileira. l COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Período:

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

Características Naturais

Características Naturais África Características Naturais Características Naturais Duas grandes sub-regiões Duas grandes sub-regiões Período Colonial: XVI e XVII Neocolonialismo: XVIII e XX Conferência de Berlim 1885: divisão

Leia mais

O iluminismo ou Século das luzes

O iluminismo ou Século das luzes O iluminismo ou Século das luzes Início O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo Burguesia e Iluminismo As luzes da razão O que o iluminismo defendia O que o iluminismo combatia Os pensadores iluministas

Leia mais

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS 01. OS QUATRO BRASIS Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se

Leia mais

Com base no livro adotado para 2011-2012, Novo HGP-6º ano da editora Texto

Com base no livro adotado para 2011-2012, Novo HGP-6º ano da editora Texto HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANIFICAÇÃO 2012-2013 6º ANO Diagnóstico e actividades preparatórias Conteúdos Conceitos Estratégias / recursos Avaliação 3.2. O Império português no séc. XVI:. Os arquipélagos

Leia mais

Atividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla

Atividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla Atividade Agrária no Brasil e no mundo Prof. Andressa Carla Solo- toda camada da litosfera, formada por rochas onde se desenvolve a vida microbriana. Clima- influencia no tipo de cultivo. O uso de tecnologia

Leia mais

Brasil - Período Colonial

Brasil - Período Colonial Brasil - Período Colonial Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil Lá, encontraram povos nativos que chamaram de índios. O primeiro encontro foi pacífico: trocaram

Leia mais

Primeira Guerra Mundial [Questões]

Primeira Guerra Mundial [Questões] Primeira Guerra Mundial [Questões] ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL - QUESTIONÁRIO ADSENSE2 1) Dê o significado das expressões abaixo: a- Pan Eslavismo União

Leia mais

Imperialismo. Evandro Albuquerque de Andrade

Imperialismo. Evandro Albuquerque de Andrade Imperialismo Evandro Albuquerque de Andrade Conceito Termo empregado para caracterizar a expansão ou tendência de ampliação política e econômica de uma nação. Os meios utilizados para a consecução desses

Leia mais

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi)

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) As atividades agropecuárias. Existem três modos de classificar as atividades

Leia mais

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg 1. Marque a única assertiva que traz somente fatores climáticos, isto é, aqueles que contribuem para determinar as condições climáticas

Leia mais

Questão 03) Dentre as consequências das descobertas de ouro e diamante no Brasil colônia, é INCORRETO afirmar:

Questão 03) Dentre as consequências das descobertas de ouro e diamante no Brasil colônia, é INCORRETO afirmar: Questão 01) A Portugal, a economia do ouro proporcionou apenas uma aparência de riqueza [...]. Como agudamente observou o Marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII, o ouro era uma riqueza puramente

Leia mais

Apostila de História 24 Revoltas Coloniais

Apostila de História 24 Revoltas Coloniais Apostila de História 24 Revoltas Coloniais 1.0 Contexto Histórico Reforço do pacto colonial: Encarecimento dos produtos vindos da Europa (importados); Barateamento dos produtos locais (exportados). Iluminismo:

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 Ensino

Leia mais

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado

Leia mais

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil Laura Laís de Oliveira Castro Unesp (Câmpus de Bauru) laura_laiscastro@hotmail.com Resumo O presente resumo expandido pretende analisar

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO HISTÓRIA / GEOGRAFIA

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO HISTÓRIA / GEOGRAFIA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2014 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO HISTÓRIA / GEOGRAFIA OBJETIVOS GERAIS Construir o raciocínio histórico-geográfico desenvolvendo a consciência

Leia mais

GRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde.

GRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde. Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada período histórico, o fluxo migratório que lhe corresponde. Período a. Durante o século XIX e início do século XX. b. Após a Segunda Guerra Mundial.

Leia mais

A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa

A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A EXPANSÃO TERRITORIAL E O BANDEIRISMO Durante a União Ibérica houve um momento de expansão a Oeste.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Conteúdos Estruturantes & Expectativas de Aprendizagem

Conteúdos Estruturantes & Expectativas de Aprendizagem Conteúdos Estruturantes & Expectativas de Aprendizagem Área: Geografia Série: 6º ano do Ensino Fundamental. PRIMEIRO TRIMESTRE CONTEUDOS ESTRUTURANTES EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM 1- PAISAGEM, ESPAÇO E

Leia mais

Associativismo Social

Associativismo Social Movimentos Sociais, Sociedade Civil e Terceiro Setor: uma breve história Educação para o trabalho 1 Associativismo Social Movimentos Sociais Protagonismo Social Sociedade Civil Terceiro Setor Educação

Leia mais

Pesquisa de temas recorrentes nas questões de humanas do ENEM (2005-2014)

Pesquisa de temas recorrentes nas questões de humanas do ENEM (2005-2014) SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen. Mestre em Sociologia Política pela UFSC. Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais pela PUC-SP. Professor de Sociologia no Colégio Estadual do Paraná. Pesquisa de temas recorrentes

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PRISE - 2ª ETAPA. EIXO TEMÁTICO: II REGIÃO1. O ESPAÇO REGIONAL Competências Habilidades Conteúdo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PRISE - 2ª ETAPA. EIXO TEMÁTICO: II REGIÃO1. O ESPAÇO REGIONAL Competências Habilidades Conteúdo UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PRISE - 2ª ETAPA EIXO TEMÁTICO: II REGIÃO1. O ESPAÇO REGIONAL Competências Habilidades Conteúdo 1-Entender as relações existentes entre a nova regionalização em

Leia mais

Geografia 8 ano Africa

Geografia 8 ano Africa Geografia 8 ano Africa 1 Existe alguma ligação entre os conflitos na África e a colocação dos países africanos quanto ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)? 2 O grande problema africano é a herança

Leia mais

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO.

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO. Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano

Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.

Leia mais

Apresentar a formação e Constituição das atividades acessórias no período colonial.

Apresentar a formação e Constituição das atividades acessórias no período colonial. ECONOMIA COLONIAL II META Apresentar a formação e Constituição das atividades acessórias no período colonial. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: discutir a importância da pecuária na formação

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome: Nº 2ª Série Data: / 06 / 2016 Professor: Gabriel e Marcelo 2º Bimestre Nota: (Valor 1,0) A Introdução: Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou

Leia mais

Matriz Curricular de História 1º ao 9º ano

Matriz Curricular de História 1º ao 9º ano Matriz Curricular de História 1º ao 9º ano Qualidade na educação significa melhorar a vida de todas as pessoas; qualidade para poucos é privilégio, não é qualidade. Moacir Gadotti A construção da Matriz

Leia mais

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO

Leia mais

REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS

REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS Vivian Q. Pretti -Geografia- REGIONALIZAR é dividir, e ao mesmo tempo agrupar, áreas do território que possuem características semelhantes. Para regionalizar é necessário estabelecer

Leia mais

Sugestão de Atividades História 9º ano Unidade 6

Sugestão de Atividades História 9º ano Unidade 6 1. (UFPR) Com o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a antiga política de equilíbrio europeu deu lugar à constituição de dois blocos de interesses rivais, liderados pelos Estados Unidos e pela União

Leia mais

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva 1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras

Leia mais

Aula 11 História 4B OS IMPERIALISMOS I

Aula 11 História 4B OS IMPERIALISMOS I Aula 11 História 4B OS IMPERIALISMOS I Imperialismo Domínio imposto por uma nação poderosa sobre regiões ou países considerados mais fracos sob os aspectos político, militar e econômico. IMPERIALISMO EUROPEU

Leia mais

EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7

EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7 EXAME HISTÓRIA A 1ª FASE 2011 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL E A COMUNIDADE INTERNACIONAL: DO SEGUNDO PÓS-GUERRA À ACTUALIDADE Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Apoios aos

Leia mais

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância

Leia mais

URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA

URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA Urbanização Pouco mais de 50% da população do planeta é considerada urbana hoje, segundo a ONU. No Brasil, segundo o Censo 2010 do IBGE, a taxa é de 85%. A ideia do urbano

Leia mais

A População e o Espaço Urbano

A População e o Espaço Urbano População e o Espaço Urbano adsense1 Na zona rural a paisagem é mais ou menos marcada pelos elementos do meio natural: a influência do solo, do clima, da declividade do relevo, a presença de água e vegetação.

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira

Leia mais

ECO 112 - Economia Brasileira

ECO 112 - Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/128/

Leia mais

O surgimento da sociedade de massas. O crescimento populacional

O surgimento da sociedade de massas. O crescimento populacional O surgimento da sociedade de massas O crescimento populacional A partir de 1850, na Europa e nos Estados Unidos, houve um enorme crescimento populacional, crescimento das cidades e aparecimento das primeiras

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS JUNDIAÍ ADMINISTRAÇÃO CURSOS SUPERIORES TRADICIONAIS MERCANTILISMO E LIBERALISMO

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS JUNDIAÍ ADMINISTRAÇÃO CURSOS SUPERIORES TRADICIONAIS MERCANTILISMO E LIBERALISMO UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS JUNDIAÍ ADMINISTRAÇÃO CURSOS SUPERIORES TRADICIONAIS MERCANTILISMO E LIBERALISMO JUNDIAÍ 2011 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS JUNDIAÍ ADMINISTRAÇÃO CURSOS SUPERIORES

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

Resenha do Texto Dicionarização no Brasil: condições e processos

Resenha do Texto Dicionarização no Brasil: condições e processos Resenha do Texto Dicionarização no Brasil: condições e processos NUNES, José Horta. "Dicionarização no Brasil: condições e processos" In: NUNES, José Horta e PETTER, Margarida (orgs.). História do Saber

Leia mais

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. Aooooooooos mininoooooo!!! INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO CAPITANIAS HEREDITÁRIAS CICLO DO AÇUCAR CULTURA E CIVILIZAÇÃO

Leia mais

Recursos Minerais GEOGRAFIA DO BRASIL

Recursos Minerais GEOGRAFIA DO BRASIL GEOGRAFIA DO BRASIL Recursos Minerais FERRO - O Brasil possui a quinta maior reserva do mundo, possuindo um grande volume de minério. Com o alto teor de ferro contido nesses minérios, o Brasil está entre

Leia mais

Industrialização Brasileira

Industrialização Brasileira GEOGRAFIA DO BRASIL Industrialização Brasileira DÉCADA DE 30 - quebra da bolsa de Nova Iorque e crise internacional - fim do modelo agroexportador - substituição das importações - criação de companhias

Leia mais

2-A expansão capitalista no século XIX ficou conhecida como imperialismo, e o domínio

2-A expansão capitalista no século XIX ficou conhecida como imperialismo, e o domínio ATIVIDADES ON LINE HISTÓRIA 9º ANO 1-A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial

Leia mais

Professor Thiago Espindula - Geografia. Características Gerais da Prova de Ciências Humanas. -Maior cobrança de conceitos técnicos;

Professor Thiago Espindula - Geografia. Características Gerais da Prova de Ciências Humanas. -Maior cobrança de conceitos técnicos; Professor Thiago Espindula - Geografia Características Gerais da Prova de Ciências Humanas -Repetição excessiva de assuntos (agrupados em sequência): início da prova (Geografia), meio da prova (História),

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 8 a - Ensino Fundamental Professora: Joyce de Lima Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 3 / 2016 Aluno(a): N o : Turma:

Leia mais

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental.

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental. Com os seus cerca de 92 212 km 2, Portugal apresenta uma grande diversidade de paisagens, nas quais se inserem, quando consideramos o espaço rural, as paisagens agrárias. A diversidade de paisagens agrárias

Leia mais

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Mar Mediterrâneo Líbano Síria Montanhas do Líbano A Fenícia localizava-se onde atualmente é o Líbano e parte da Síria, entre o Mar Mediterrâneo e as Montanhas do Líbano Capital atual

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL. Profº Gustavo Silva de Souza

FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL. Profº Gustavo Silva de Souza FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO DIVISÃO FISIOGRÁFICA América do Norte, América Central e América do Sul

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves IFSC Instituto Federal de Santa Catarina Direito ESTADO NATURAL ESTADO DE DIREITO O Homem necessita se relacionar com

Leia mais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais (deslocamentos), que tendem a um equilíbrio demográfico à superfície

Leia mais

3ºAno - 1º Bimestre. Encaminhamento Metodológico. Instrumento de Avaliação. Recursos. Trabalho,

3ºAno - 1º Bimestre. Encaminhamento Metodológico. Instrumento de Avaliação. Recursos. Trabalho, 3ºAno - 1º Bimestre Conteúdo Objetivos Encaminhamento Metodológico. Recursos Instrumento de Avaliação Trabalho, cultura e poder 1.1. Revolução Inglesa 1.2. Revolução Industrial 1.3. Revolução Francesa

Leia mais

A situação na região, na época, era muito precária. Havia fome, seca constante, a miséria e a violência afetava a região. A situação, somada com a

A situação na região, na época, era muito precária. Havia fome, seca constante, a miséria e a violência afetava a região. A situação, somada com a A Guerra de Canudos, revolução de Canudos ou insurreição de Canudos foi um movimento político-religioso brasileiro que durou de 1893 a 1897, ocorrida na cidade de Canudos no interior do Estado da Bahia.

Leia mais