M O N I T O R I Z A Ç Ã O D O D E S E N V O L V I M E N T O O R G A N I Z A C I O N A L D O S C U I D A D O S D E S A Ú D E P R I M Á R I O S *
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1 M O N I T O R I Z A Ç Ã O D O D E S E N V O L V I M E N T O O R G A N I Z A C I O N A L D O S C U I D A D O S D E S A Ú D E P R I M Á R I O S * II Medição Agosto / Setembro 211 Questionário aos coordenadores das unidades de apoio à gestão (UAG) Coordenação: Vítor Ramos Investigadora ENSP/UNL: Patrícia Barbosa Dezembro 211
2 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 ÍNDICE ÍNDICE Introdução Respostas dos coordenadores das unidades de apoio à gestão (UAG) Taxa de resposta Actividade geral da UAG Coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância Comunicação e interligação com as unidades funcionais (serviços de apoio e vigilância) Dispositivos de gestão de recursos Tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais Assessoria técnica Acompanhamento dos contratos-programa Gestão de recursos humanos Gestão de instalações Gestão de equipamentos Gestão da informação Gestão energética Gestão financeira e contabilidade Recursos humanos quantidade Qualificações e competências dos profissionais Qualidade global das instalações das UAG Qualidade global dos equipamentos e recursos materiais Sistema de informação Apoio recebido dos serviços da ARS Unidade docente formação pós-graduada adicionais Discussão
3 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro INTRODUÇÃO O projecto Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários, tem por objectivo monitorizar e avaliar progressos, dificuldades, bem como perspectivas e práticas inovadoras no desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários em Portugal. Esta segunda medição decorreu em Agosto/Setembro de 211 e possibilita uma comparação inicial com os resultados da primeira medição realizada em Abril/Maio de 211. Do total dos 122 questionários enviados obtiveram-se 59 respostas completas, o que representa uma taxa de resposta de 29,4%, embora tenha havido uma taxa global de resposta de 5,2%. Tal como na primeira medição deste estudo, algumas respostas foram consideradas incompletas, por apenas se encontrarem preenchidos alguns campos, em número insuficiente para um adequado tratamento de dados. Estas foram excluídas da análise e não estão contabilizadas nas taxas de resposta. O grupo com maior taxa de resposta foi o dos directores executivos com um valor de 45%. O grupo com menor taxa de resposta foi o dos presidentes dos conselhos da comunidade, com uma taxa de resposta de 8% (Quadro 1). Quadro 1. Taxa de resposta aos questionários da monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários Agosto/ Setembro de 211 Questionários Respostas Enviados Respostas completas Taxa de resposta (%) específicos recebidas Directores Executivos Presidentes dos Conselhos Clínicos Unidades de Apoio à Gestão Conselhos da Comunidade Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Unidades de Cuidados na Comunidade Unidades de Saúde Pública Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados Gabinetes do Cidadão Totais Verifica-se, nesta segunda medição, uma variação no número de potenciais respondentes, que se pode justificar pela desactualização de contactos, dada a frequente alteração do número de unidades funcionais que entretanto vão sendo implementadas no terreno, ou ainda pelo facto de alguns respondentes, na primeira medição, terem seleccionado na plataforma de resposta a opção optout, que impossibilita o envio de questionários para esses endereços.
4 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro RESPOSTAS DOS COORDENADORES DAS UNIDADES DE APOIO À GESTÃO (UAG) 2.1 TAXA DE RESPOSTA Foram enviados questionários a 9 coordenadores de unidades de apoio à gestão (UAG), tendo sido recebidas 17 respostas. Destas, foram consideradas incompletas e excluídas da análise (Quadro 2). Quadro 2. Taxa de resposta aos questionários enviados aos coordenadores das UAG Questionário específico Enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta Coordenadores das unidades de apoio à gestão % Quadro. Taxa de resposta dos coordenadores das unidades de apoio à gestão, por região de saúde 4 Região de saúde Questionários enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta (%) Norte Centro LVT Alentejo 1 1. Algarve Total (Continente) A região Norte tem a taxa de resposta mais elevada, com um valor de 42.9%. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que apresentou a menor taxa de resposta (2.1%) (Quadro ).
5 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro ACTIVIDADE GERAL DA UAG O nível de actividade geral da UAG foi considerado elevado por 42,8% dos respondentes e médio por 42,9% (Figura 1). Transcrevem-se no Quadro 4 os comentários relativos a esta pergunta. Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto à actividade geral da UAG, por região de saúde 1 1 5,4 42,9 42,8 14,2 Figura 2. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao nível de actividade geral da UAG, por região de saúde 5,7,6,, 4 4 4,6, Quadro 4. dos coordenadores quanto ao nível de actividade da UAG Ainda se nota alguma indefinição do papel da UAG e das diversas unidades funcionais Falta de recursos humanos com qualidade técnica para poder dar apoio Falta de recursos humanos Não existem técnicos superiores Todos os serviços estão em pleno funcionamento excepto o serviço de património, por não possuir profissional afecto
6 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS AUXILIARES DE APOIO E VIGILÂNCIA A maioria dos respondentes (64,%) atribuiu o nível médio à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância (Figura ). Os dois comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 5. Figura. Percepção dos coordenadores quanto à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância, por região de saúde ,,4 14,2 14, 7,1 Figura 4. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância, por região de saúde 6,1 2,8 2,7 2,7 Quadro 5. quanto aos serviços auxiliares de apoio e vigilância Vem sendo efectuada por uma coordenadora técnica A única coordenadora técnica do ACES, que exerce funções na UAG, é responsável pela coordenação de todos os profissionais
7 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÃO COM AS UNIDADES FUNCIONAIS (SERVIÇOS DE APOIO E VIGILÂNCIA) 57% dos coordenadores de UAG classificou como de nível médio a comunicação e interligação com as unidades funcionais, no que diz respeito à gestão dos serviços de apoio e vigilância (Figura 5). Transcrevem-se no Quadro 6 os comentários relativos a esta pergunta. Figura 5. Percepção dos coordenadores quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais, relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância, por região de saúde ,1 28,6 7,1 7,1 Figura 6. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais, relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância, por região de saúde 7,6,5 2,8 2,7,5, 4, Quadro 6. quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais serviços de apoio e vigilância Tem-se dado oportunidade às unidades funcionais de escolherem assistentes operacionais, facilitando a interligação Falta de recursos humanos nas UAG para realizar um trabalho eficiente nesta matéria Faltam profissionais e não os substituem, conforme contrato existente Os recursos de apoio são totalmente partilhados pelas diversas unidades, embora sendo muito escassos Todos os serviços são prestados por empresa externa
8 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro DISPOSITIVOS DE GESTÃO DE RECURSOS Os dispositivos de gestão de recursos da UAG foram classificados como de nível médio por mais de metade dos coordenadores (57,1%) (Figura 7). No Quadro 7 transcrevem-se os três comentários a esta pergunta. Figura 7. Percepção dos coordenadores quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG, por região de saúde ,1,4 28,5 14,2 Figura 8. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG, por região de saúde 8,1 2,8 2,7 2,4 2 2,8 2,9 Quadro 7. quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG Continuamos sem acesso a algumas aplicações informáticas que seriam muito úteis, por exemplo, a aplicação de gestão de stocks ou a aplicação de conferência de receituário e meios complementares de diagnóstico Sem resposta atempada A UAG está organizada em serviços: serviço de aprovisionamento 2 assistentes técnicos; serviço de contabilidade assistentes técnicos; serviço de informática 2 assistentes técnicos; serviço de logística 1 assistente técnico e assistentes operacionais; serviço de património profissionais; serviço de planeamento 1 técnico superior e serviço de recursos humanos - assistentes técnicos
9 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA ÀS SOLICITAÇÕES DAS UNIDADES FUNCIONAIS O nível elevado foi atribuído por 57% dos respondentes ao tempo médio que a UAG leva a dar resposta às solicitações das unidades funcionais (Figura 9). No Quadro 8 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 9. Percepção dos coordenadores quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais, por região de saúde ,2 5,7 7,1 Figura 1. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais, por região de saúde,5,1,2, 4, 4 4 4,6,2 9 Quadro 8. coordenadores quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais Muitas das solicitações têm de ser remetidas para a equipa de projecto, que depois solicita à ARS. Demasiada demora desta equipa de projecto a responder às solicitações. Deveria ser a UAG a solicitar directamente à ARS, o que encurtaria substancialmente o tempo de demora Com a quantidade, competência para o desempenho de funções e estrangulamentos devido a dependência da ARS, considero que é muito razoável o tempo que demoramos e que não é possível fazer melhor com o que existe Existe um e telefone para contacto de qualquer profissional com o ACeS. Na intranet existe um conjunto de circulares normativas que informam sobre diversos assuntos
10 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro ASSESSORIA TÉCNICA A maioria dos respondentes (64,%) considerou que a assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS é de nível elevado (Figura 11), apesar dos comentários transcritos no Quadro 9, que referem a falta de recursos humanos. Figura 11. Percepção dos coordenadores quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS, por região de região , 14,2 Figura 12. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS 1,5,2,7,7,4 2,5 4 4,6,2 Quadro 9. quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS É limitada pois apenas dispõe de um técnico superior que é o coordenador da UAG que, face às múltiplas áreas que esta abrange, é insuficiente. O coordenador não pode exercer a coordenação uma vez que tem que se desdobrar a dar pareceres e orientações técnicas para os vários serviços: director executivo, conselho clínico, URAP, USP e todas as unidades funcionais Na medida do possível por falta de recursos humanos Sem técnicos superiores o apoio técnico é efectuado pelos assistentes técnicos Todos os serviços da UAG dispõem de e telefone para qualquer contacto ou solicitação
11 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS-PROGRAMA Metade dos respondentes considera que o acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS é de nível médio e 5,7% considera que é de nível elevado (Figura 1). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 1. Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto ao acompanhamento dos contratosprograma celebrados no ACeS, por região de saúde 1 1 5,4 5 5,7 7,1 7,1 Figura 14. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS, por região de saúde 11 2,8 2,8 2, 2, ,1 2,6 Quadro 1. quanto ao acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS A UAG tem sido chamada a intervir na contratualização interna e externa do ACeS, tendo de monitorizar quer a contratualização com as unidades funcionais quer com a ARS. A existência dos aplicativos SIARS e SICA tem ajudado de forma determinante este acompanhamento Falta de formação no SIARS e falta de recursos humanos para desempenhar esta função Dentro dos limites do fornecimento da informação A UAG presta apoio directo à directora executiva do ACeS e ao conselho clínico, através do serviço de planeamento
12 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Metade dos coordenadores atribuiu o nível elevado aos processos de gestão de recursos humanos (Figura 15). Esta pergunta suscitou dois comentários, que estão transcritos no Quadro 11. Figura 15. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão de recursos humanos assegurados pela UAG, por região de saúde ,7 14, Figura 16. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão de recursos humanos, por região de saúde 12,1,, 2,8,7 4 4,4 2,9 1,5 Quadro 11. quanto aos processos de gestão de recursos humanos Sendo um ACeS com 5 centros de saúde, torna-se difícil a coordenação destes recursos face à sua dispersão geográfica Falta de informação/formação da ARS
13 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO DE INSTALAÇÕES Os processos de gestão das instalações foram classificados como de nível médio por 4% dos respondentes, sendo que 28,5% atribuíram os níveis elevado e baixo (Figura 17). Os dois comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 12. Figura 17. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão das instalações, por região de saúde 1 1,4,4,4 28,5 42,9 28,5 1 Figura 18. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão das instalações, assegurados pela UAG, por região de saúde 4 2,9 2, 2,6 2,5 2,7 2,8 Quadro 12. quanto aos processos de gestão das instalações Dadas as características deste ACeS têm sido asseguradas pelos coordenadores técnicos dos centros de saúde, em articulação com o coordenador da UAG. O apoio técnico provém da equipa de projecto que demora imenso a resolver os problemas ou não os resolve (temos extensões de saúde sem acesso a deficientes aos quais não se presta cuidados por falta de uma rampa) Qualquer anomalia é reportada por ao serviço de aprovisionamento, para seguimento
14 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO DE EQUIPAMENTOS Mais de metade dos respondentes atribuiu o nível médio aos processos de gestão de equipamentos (Figura 19). Estão transcritos no Quadro 1 os dois comentários associados a esta pergunta. Figura 19. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão dos equipamentos, por região de saúde 1 1 5,4 57,1 Figura 2. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão dos equipamentos, por região de saúde 14 4,2 2,6 2, 2,9 2,9 Quadro 1. quanto aos processos de gestão dos equipamentos Não é possível gerir adequadamente os equipamentos uma vez que a decisão de aquisição ou substituição dos mesmos não está cometida ao ACeS. Tem que se reportar à equipa de projecto que não responde às necessidades manifestadas pelas unidades funcionais, seja em termos de equipamentos médicos ou equipamentos informáticos O ACeS não dispõe de aplicação informática para a gestão de imobilizados mas, no entanto, respeita o previsto na lei para inventariação e abate
15 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO DA INFORMAÇÃO No que se refere aos processos de gestão da informação, foi idêntica a percentagem (4%) de respondentes que atribuíram os níveis médio e elevado (Figura 21). Esta pergunta suscitou três comentários, transcritos no Quadro 14. Figura 21. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão da informação, por região de saúde ,9 42,9 14,2 Figura 22. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão da informação, por região de saúde ,,1 2,5,1,2 Quadro 14. quanto aos processos de gestão da informação Começam a existir demasiados aplicativos de informação que, para apenas um técnico, é de todo impossível assegurar com regularidade Falta de informação/formação e de uniformização de critérios por parte da ARS Dentro dos limites da falta de recursos humanos A UAG dispõe do serviço de informática que é responsável pela gestão e suporte dos equipamentos existentes
16 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO ENERGÉTICA A gestão energética é uma temática sobre a qual pareceu existir alguma dificuldade em responder, dado que 4% dos coordenadores optou por não sabe/ não responde. Todavia, 28,6% atribuiu o nível médio (Figura 2). Esta questão apenas deu lugar a um comentário, que está transcrito no Quadro 15. Figura 2. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão energética, por região de saúde 1 1,4 42,9 28,6 7,1 16 Figura 24. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão energética, por região de saúde 2,1 2 2, 2 1,9,8 1,2 1, 1,4 Quadro 15. Comentário quanto aos processos de gestão energética Comentário Adoptamos medidas de redução da despesa de acordo com circular normativa
17 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro GESTÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE A maioria dos respondentes (64%) atribuiu o nível elevado aos processos de gestão financeira e contabilidade assegurados pela UAG (Figura 25). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 16. Figura 25. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade assegurados pela UAG, por região de saúde , 5 28,6 7,1 Figura 26. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade, por região de saúde 17, 2,7,4 4 2,5 4, ,9,8 Quadro 16. quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade Falta de acesso directo ao sistema contabilístico do Ministério da Saúde Face à experiência anterior nesta área (chefe de divisão e director de serviço) julga-se que os processos estão desenvolvidos para as responsabilidades financeiras que estão delegadas neste ACeS: está instituído o orçamento, controlo orçamental, cabimento e registo adequado de toda a despesa e receita do ACeS Sem resposta adequada e atempada da ARS Vejam-se os resultados operacionais
18 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE Mais de metade dos respondentes (57%), considerou como de nível baixo a quantidade de recursos humanos disponíveis na UAG (Figura 27). Esta pergunta deu lugar a dois comentários, que se encontram transcritos no Quadro 17. Figura 27. Percepção dos coordenadores quanto à quantidade de recursos humanos da UAG, por região de saúde ,1,4 18 Figura 28. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à quantidade de recursos humanos da UAG, por região de saúde 2, 2 1,7 1,5 2, 2 2 2,5 2,2 Quadro 17. quanto à quantidade de recursos humanos O problema não é a quantidade Muito inadequada
19 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS As qualificações e competências dos profissionais das UAG foram consideradas como de nível elevado por 4% dos respondentes e como de nível médio por 6% (Figura 29). No Quadro 18 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 29. Percepção dos coordenadores quanto às qualificações e competências dos profissionais da UAG, por região de saúde 1 1,4 42,9 5,7 Figura. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto às qualificações e competências dos profissionais da UAG, por região de saúde 19,4,4,, 4 4 4,,2 2 Quadro 18. quanto às qualificações e competências dos profissionais Estes profissionais não estão habilitados para o desempenho das novas tarefas e funções que foram cometidas ao ACeS: falta formação na área de recursos humanos, informática na óptica do utilizador e aprovisionamento. Apesar das várias inscrições destes profissionais nas acções promovidas pela ARS, o certo é que esta não os selecciona, preferindo a selecção de técnicos superiores Deveria ser dada mais formação em determinadas matérias Falta de técnicos superiores
20 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro QUALIDADE GLOBAL DAS INSTALAÇÕES DAS UAG A qualidade das instalações da UAG foi percepcionada como de nível elevado por 4% dos respondentes (Figura 1). No Quadro 19 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta. Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global das instalações da UAG, por região de saúde 1 1,4,4 42,9 14, 42,9 Figura 2. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à qualidade global das instalações da UAG, por região de saúde 2 5,8,2 2,82,7,2, Quadro 19. quanto à qualidade global das instalações da UAG Instalados na sede do centro de saúde, construído recentemente (4 anos) Ainda não temos instalações Muito pouco espaço físico O número de pessoas por metro quadrado é muito superior ao recomendado Dispomos de instalações excelentes As instalações deveriam estar localizadas fora do centro de saúde
21 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro QUALIDADE GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS E RECURSOS MATERIAIS 4% dos respondentes considerou como de nível médio a qualidade global dos equipamentos e dos recursos materiais (Figura ). Em relação a esta pergunta, foram deixados dois comentários, que se transcrevem no Quadro 2. Figura. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global dos equipamentos e recursos materiais da UAG, por região de saúde ,9,4 5,7 Figura 4. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à qualidade global dos equipamentos e recursos materiais da UAG, por região de saúde 21,2,7,4 2,5 4 4,2,2 Quadro 2. quanto à qualidade dos equipamentos e recursos materiais da UAG Falta de resposta da equipa de informática Falta de equipamento informático, apesar de solicitado desde 29
22 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro SISTEMA DE INFORMAÇÃO Metade dos respondentes atribuiu o nível médio ao sistema e às tecnologias de informação e comunicação em utilização na UAG (Figura 5). Transcrevem-se no Quadro 21 os comentários relativos a esta pergunta. Figura 5. Percepção dos coordenadores quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza, por região de saúde ,4 28,6 Figura 6. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza, por região de saúde 22,5,1,6 4,2 2,5 2, 2 Quadro 21. quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza Prioridade para a informação através dos meios electrónicos, designadamente o Hardware informático ultrapassado e insuficiente Reduzida velocidade de navegação Muita dificuldade com as redes informáticas
23 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro APOIO RECEBIDO DOS SERVIÇOS DA ARS Em termos gerais, o apoio da ARS considerado de nível mais elevado foi o apoio à contratualização. Os apoios à gestão financeira e contabilidade e aos sistemas e gestão da informação foram classificados como de nível médio. Os apoios considerados de nível mais baixo foram o apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade, o apoio à investigação, o apoio jurídico e o apoio à gestão de instalações e equipamentos (Figura 7). O único comentário associado a esta pergunta está transcrito no Quadro 22. Figura 7. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios Continente Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Apoio jurídico Outros 14, 42,8 42,9 14, 28,5 57,1 28,5 5 Nível baixo (1;2) 42,8 5,7 7,1 7,1 5,7 5 Nível elevado (4;5) 14, 14, 71,4 7,1 5,7 57,1 14, 28,6 5,7 7,7 8,5 5,9,8 7,7 7,7 5,9 14, 5, Quadro 22. Comentário quanto ao apoio recebido da ARS Recebemos apoio relativo aos sistemas e meios informáticos As Figuras 8 a 4 ilustram as respostas por região de saúde. Não estão apresentadas as regiões do Alentejo e Algarve, pelo reduzido número de respostas obtidas nestas duas regiões. Esta questão foi introduzida na segunda medição, pelo que não é possível efectuar a comparação das médias de resposta.
24 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Figura 8. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios Norte Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Apoio jurídico Outros, Nível baixo (1;2) Nível elevado (4;5) 24 Figura 9. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios Centro Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Apoio jurídico Outros, Nível baixo (1;2) Nível elevado (4;5)
25 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Figura 4. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios Lisboa e Vale do Tejo Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Apoio jurídico Outros,4, Nível baixo (1;2) Nível elevado (4;5) 25
26 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro UNIDADE DOCENTE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA A nível geral parecem existir mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada na área da contabilidade e gestão financeira e menos condições na área de gestão das instalações e equipamentos. As Figuras 4 a 45 ilustram os resultados nas regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo. Figura 41. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada - Continente Gestão de recursos humanos 28,6 28,6 Contabilidade e gestão financeira 14, 42,9 Gestão de instalações e equipamentos 5,7 42,9 Gestão de stocks e aprovisionamento 7,7 2,1,8 8,5 Gestão energética 7,1 7,1 28,6 57,1 Sistemas e gestão da informação 7,1 28,6 28,6 5,7 Nível baixo (1;2) 26 Apoio à contratualização 14, 28,6 5,7 Nível elevado (4;5) Apoio ao desenvolvimento organizacional 14, 42,9 Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade 7,1 5,7 5,7 Apoio à investigação 7,7 15,4 2,1 5,8 Outras 5 Quadro 2. quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pósgraduada Optimização das unidades funcionais Esta UAG não tem técnicos superiores, à excepção da minha pessoa que se encontra em mobilidade e é administradora hospitalar
27 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Figura 42. Comparação das médias das respostas das medições I e II do estudo, quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada - Continente,2 2,9 2,4 2,5 2,4 2,6 2,2 1,7 1,9 1,4 1,6 1,5 1,6 1,1,9,6,1 As áreas que se encontram classificadas como de nível zero na primeira medição, apenas foram introduzidas nesta segunda medição, pelo que a comparação das médias de resposta não é possível. Figura 4. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada Norte 27 Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Outras Nível baixo (1;2) Nível elevado (4;5)
28 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Figura 44. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada Centro Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Outras,4,4,4 1 1 Nível baixo (1;2) Nível elevado (4;5) Figura 45. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada Lisboa e Vale do Tejo 28 Gestão de recursos humanos Contabilidade e gestão financeira Gestão de instalações e equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Outras,4,4,4,4,4, Nível baixo (1;2)
29 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Não estão representadas as regiões do Alentejo e Algarve, devido ao reduzido número de respondentes nestas duas regiões. Em geral, mais de metade dos respondentes (57%) afirma que as UAG necessitam de mais condições para serem unidades formativas pós-graduadas (Figura 46). Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 24. Figura 46. Percepção dos coordenadores quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada, por região de saúde 1 1,4 57,1 5,7 Sim Não 7,1 29 Figura 47. Comparação das respostas das medições I e II do estudo, quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada Continente 88,9 57,1 5,7 11,1 7,1 1ª Medição 2ª Medição 1ª Medição 2ª Medição 1ª Medição 2ª Medição Sim Não Quando comparadas as respostas às duas medições, verifica-se que decresceu a percentagem de respondentes que afirmou serem necessárias mais condições, mas aumentou a percentagem dos que seleccionaram a opção não sabe/ não responde (Figura 47).
30 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Quadro 24. quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada Para as áreas de apoio técnico ao nível das instalações e equipamentos, sistemas de informação e aprovisionamento, não existem técnicos especializados no ACeS Consolidação da equipa de quadros superiores // Autonomia e quadros técnicos Mais apoio de pelo menos um técnico superior Mais formação Mais recursos físicos e humanos, sobretudo técnicos superiores e mais formação em todas as áreas Necessitava de mais formação para os profissionais que aqui exercem funções (todos assistentes técnicos) A UAG necessita de mais apoio por parte ARS Quadro 25. Número de profissionais em formação pós-graduada nas 14 UAG respondentes, por região de saúde Gestão de recursos humanos 1 1 Contabilidade e gestão 1 4 financeira Gestão de instalações e 1 1 equipamentos Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão energética Sistemas e gestão da informação Apoio à contratualização 1 1 Apoio ao desenvolvimento 1 1 organizacional Apoio à formação e 1 1 desenvolvimento contínuo da qualidade Apoio à investigação Outros 2 1 Totais Relativamente a outros profissionais em formação pós-graduada, foi referida na região Norte a existência de profissionais da área de apoio jurídico, ciências da comunicação e estagiários na área dos recursos humanos e na área económica (gestão financeira, contratualização e gestão de equipamentos). Na região do Alentejo foi referida a existência de um profissional da área de sistemas de gestão em saúde.
31 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro COMENTÁRIOS ADICIONAIS De modo a promover a participação e o envolvimento dos coordenadores das unidades de apoio à gestão, foram solicitados, no final do questionário, comentários, sugestões ou observações adicionais. Quadro 26. adicionais Continua a ser um constrangimento o facto de não estar sediada na UAG a gestão de recursos humanos em todas as suas vertentes As principais dificuldades: falta de recursos humanos técnicos, existindo apenas o coordenador da UAG como técnico; falta de formação para profissionais da UAG, sobretudo na área de gestão de pessoal; dispersão geográfica das unidades funcionais, carecendo de melhores meios de informação e comunicação; falta de equipamentos: viaturas (quer para a prestação de cuidados quer para distribuição de materiais) e informáticos; falta de apoio dos serviços partilhados (equipa de projecto) que só tem servido para causar ruído e de caixa de correio para a ARS, provocando demasiada demora na resolução das solicitações das unidades funcionais ou não responde simplesmente A falta de recursos humanos, o pouco espaço físico e determinado equipamento obsoleto (sobretudo computadores) são condicionantes do exercício de toda a sua actividade São perfeitamente insuficientes as condições de funcionamento da UAG, para além do número de profissionais ser insuficiente e não reunir as competências técnicas necessárias. É uma boa equipa mas necessita de orientação técnica. Não existe um único técnico superior que dê suporte à UAG. Todas as áreas estão concentradas na responsável da UAG, em termos de orientação técnica, o que dificulta o desenvolvimento e aprofundamento do trabalho de gestão 1
32 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211. DISCUSSÃO A segunda medição das percepções dos coordenadores das unidades de apoio à gestão evidencia um decréscimo relativo da taxa de resposta (5 para 6), o que poderá ter enviesado os resultados. O intervalo entre estas primeiras medições foi de quatro meses, o que parece ser um intervalo relativamente curto para detectar mudanças assinaláveis. Mesmo assim, existem indícios de evolução positiva em 8 dos 24 aspectos em monitorização susceptiveis de comparação de médias. É de salientar que as diferenças encontradas entre a primeira e segunda medição parecem lógicas e dentro do esperado. A curta experiência das UAG e a progressiva aprendizagem dos técnicos que nelas trabalham tornam compreensíveis as melhorias identificadas em vários processos de gestão, com destaque para a contabilidade, gestão financeira e recursos humanos. Estranhamente, é referida a existência de equipas de projecto interpostas entre os ACeS e os serviços de âmbito regional o que dilata os tempos de resposta. São também detectáveis indícios de que em alguns ACeS se registaram retrocessos em algumas áreas. 2 Foram introduzidas nesta segunda medição perguntas que não faziam parte do primeiro questionário pelo que a análise da sua evolução só será possível em próximas medições.
33 Coordenadores UAG Análise detalhada II Medição Agosto/Setembro 211 Quadro 27. Evolução das percepções dos coordenadores das UAG, entre a primeira e a segunda medição Aspectos com evolução positiva (Continente) Diferença de médias Processos de gestão das instalações +.2 Quantidade de recursos humanos +. Tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais +.4 Assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS +.4 Acompanhamento dos contratos-programa +.5 Processos de gestão de recursos humanos +.5 Processos de gestão financeira e contabilidade +.9 Aspectos sem evolução significativa (Continente) Diferença de médias Dispositivos de gestão de recursos +.1 Processos de gestão da informação +.1 Qualidade global das instalações +.1 Processos de gestão de equipamentos Qualidade global dos equipamentos e recursos materiais Qualificações e competências dos profissionais -.1 Aspectos com evolução negativa (Continente) Diferença de médias Sistema e tecnologia de informação e comunicação -.2 Actividade geral da UAG -. Coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância -. Comunicação e interligação com as unidades funcionais relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância Processos de gestão energética -.5 Condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada na área de contabilidade e gestão financeira; gestão de recursos humanos; gestão de instalações e equipamentos; sistemas e gestão da informação; gestão energética a - 1 Nota: Consideram-se áreas de melhoria aquelas em que a diferença entre as médias foi superior a +,1. Consideram-se áreas com evolução negativa aquelas em que a diferença entre as médias foi superior a -,1. Lisboa, ENSP, Dezembro de 211
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