Oficina experimental: CARTAZES MUSICAIS Taller: cartelles musicales
|
|
- Amália Marta Quintão Martins
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oficina experimental: CARTAZES MUSICAIS Taller: cartelles musicales
2 JADE SAMARA PIAIA Formação acadêmica Doutoranda em Artes Visuais - Unicamp - SP/BRASIL (2013-) Mestra em Artes Visuais - Unicamp - SP/BRASIL - com o projeto de pesquisa: O design gráfico no circuito cultural artístico: projetos de Kiko Farkas e Vicente Gil (2012). Graduada (bach. e lic.) em Artes Visuais com Ênfase em Design - PUC Campinas (2005). Atuação profissional Docente nos cursos de design gráfico e design de produto - FAAL/SP PED Arquitetura e Urbanismo - Unicamp/SP; Experiência profissional de 13 anos como designer gráfico e diretora de arte nas agências: Werte Comunicação; Agência Make; Agência Saviezza; Agência DMC Propaganda.
3 Proposta baseada na pesquisa de mestrado (PIAIA, 2012), voltada ao design gráfico com enfoque cultural, na qual foi desenvolvido o estudo de uma série de cartazes para eventos musicais da OSESP - Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Brasil) criados pelo designer brasileiro Kiko Farkas.
4 A oficina consiste de um experimento criativo envolvendo a contemplação de músicas clássicas e a criação visual, utilizando elementos do design gráfico, objetivando a construção de peças gráficas, cartazes para eventos musicais. Confecção de cartazes inspirados por temáticas musicais, utilizando elementos formais, cromáticos e tipográficos.
5 Serão utilizadas as técnicas visuais propostas por Dondis (2003), descritas como diferentes maneiras de expressão visual de um determinado conteúdo. Três elementos básicos devem estar presentes nos cartazes: forma, cor e tipografia.
6 designer FAU USP Máquina Estúdio SP 1987 institucional editorial cultural designer KIKO FARKAS Companhia das Letras entre 2003 e 2007 FAAP Cosac Naify OSESP Instituto Moreira Salles 300 cartazes Museu Lasar Segal
7 ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO fundada em 1954 Sala SP 1999 John Neschling diretor artístico
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20 AS TÉCNICAS VISUAIS PROPOSTAS POR DONDIS (2003)
21 cartaz
22 equilíbrio instabilidade
23 simetria assimetria No design assimétrico as múltiplas opções e tensões provocadas pela inexistência de um centro definido requerem considerável habilidade (HURLBURT, 2002, p. 62), porém o resultado, quando acertado, adquire característica intrigante, tornando-se visualmente interessante.
24 A recorrência ou a continuidade da repetição formal pode ser prevista, configurando um padrão, uma textura. regularidade irregularidade
25 simplicidade complexidade
26 pode conferir boa visibilidade à distância minimização exagero
27 previsibilidade espontaneidade
28 pode conferir boa visibilidade à distância sutilieza ousadia
29 pode conferir sensação de camadas transparência opacidade
30 estabilidade variação ordenação uniforme e coerente pode conferir ritmo
31 sugerida pelos elementos sobrepostos uns aos outros, gradação, perspectiva planura profundidade
32 pode conferir ritmo sequencialidade acaso
33 pode conferir ritmo repetição episodicidade
34 Relacionando composições formais às musicais, KANDINSKY (1996) chama de composição 'sinfônica' uma composição complexa, onde se combinam diversas formas, enquanto que uma composição simples e clara, ele denomina como 'melódica'. Sobre o aumento quantitativo de formas repetidas, pontua, em outro estudo sobre o mesmo tema, que a multiplicação é um fator poderoso para aumentar a emoção interior e, ao mesmo tempo, cria um ritmo primitivo que é, de novo, um meio para obter uma harmonia primitiva, em qualquer arte (KANDINSKY,, p. 30). Estas técnicas de composição foram amplamente exploradas por Farkas em diversos cartazes da série, inclusive nos exemplos que são mostrados neste estudo.
35 A PESQUISA REALIZADA O design gráfico no circuito cultural artístico: projetos de Kiko Farkas e Vicente Gil (2012).
36
37
38 AS FORMAS NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS
39 disposição dos elementos grid estrutural
40 grid estrutural
41 grid estrutural
42 O ritmo é um padrão forte, constante e repetido [ ] Um discurso, uma música, uma dança, todos empregam o ritmo para expressar uma forma no tempo. Designers gráficos usam o ritmo na construção de imagens estáticas, bem como em livros, revistas e imagens animadas que possuam uma duração e uma sequência. Embora o design de padronagens empregue, habitualmente, uma repetição contínua, a maioria das formas no design gráfico buscam ritmos que são pontuados por mudanças e variações (LUPTON; PHILLIPS, 2008, p. 29).
43 simetria assimetria
44 AS CORES NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS
45 identificação cromática:
46 identificação cromática:
47 identificação cromática
48 identificação cromática
49 identificação cromática
50 identificação cromática
51 identificação cromática
52 identificação cromática
53 identificação cromática
54 identificação cromática
55 identificação cromática
56 identificação cromática
57 identificação cromática
58 identificação cromática
59 OS TIPOS NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS IDENTIFICANDO FAMÍLIAS TIPOGRÁFICAS
60 identificação tipográfica:
61 identificação tipográfica:
62 identificação tipográfica:
63 detalhe cartaz 1 detalhe cartaz 2 detalhe cartaz 3
64 tipografia FF Scala
65 tipografia FF Scala detalhe cartaz 4 detalhe cartaz 4
66 tipografia FF Scala Sans
67 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 5 detalhe cartaz 6
68 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 7 detalhe cartaz 8
69 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 9 detalhe cartaz 10
70 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 11 detalhe cartaz 12
71 PROCESSO CRIATIVO
72
73
74
75
76
77
78 Nós estamos familiarizados com o ritmo graças ao mundo do som. Em música, a base rítmica muda no tempo. Camadas de repetição ocorrem simultaneamente na música, sustentando-se e conferindo contraste acústico. Na mixagem sonora, os sons são amplificados ou diminuídos para criar um ritmo que varia e evolui no decorrer de uma obra. Designers gráfios empregam, visualmente, estruturas similares. A repetição dos elementos, tais como círculos, linhas e grids, cria ritmo, enquanto a variação de seu tamanho ou intensidade gera surpresa (KLEE, 2001, p. 45).
79 Estes exemplos dos cartazes de Farkas compreendem mensagens visuais abstratas no uso de formas geométricas básicas, não relacionadas a uma representação direta de algo. Busca o ritmo através da construção abstrata, utilizando-se de grids geométricos e repetições formais. As características em comum entre os cartazes deste recorte são o que confere visibilidade e unidade, o que os caracteriza como uma série e não como cartazes soltos no tempo e no espaço, estes possuem uma ligação fortemente estabelecida através das técnicas visuais.
80 Utiliza os recursos disponíveis ao design para atingir uma gama diversificada de composições visuais norteadas por um elemento comum, um fio condutor da mensagem imagética, que se transforma de um cartaz para o outro. Contudo, os cartazes criados por Farkas fazem referência à orquestra. Muito indiretamente eles parecem a OSESP e, de uma maneira abstrata, eles parecem-se mais com a música propriamente, devido às qualidades e associações exploradas. A organização da estrutura visual lembra algum tipo de organização musical.
81 TALLER! OFICINA EXPERIMENTAL
82 Proposta: CRIAR 2 ou 3 CARTAZES USAR: formas cores tipografias (texturas, grid, figuras,...)
83 Proposta: CRIAR 2 ou 3 CARTAZES USAR: NÃO USAR: formas cores tipografias instrumentos musicais notas musicais imagens de músicos (texturas, grid, figuras,...)
84 INFORMAÇÕES DOS CARTAZES 08 out domingo 17h00 série de câmara ; Emmanuele Baldini; violino; Naomi Munakata; regente; Johann Sebastian Bach; Motetos para Coro e Contínuo; Antonio Vivaldi; Concerto para dois violinos e orquestra de cordas em A maior, Op. 3/8, RV 522; "L Estro Armonico #8"; Allegro; Larghetto E Spirituoso; Allegro 15 set carnaúba quinta 21h00; 17 set imbuia sábado 16h30; regente John Neschling; Ludwig Van Beethoven; A Consagração da Casa, Op. 124; Sinfonia no 6 em Fá maior, Op Pastoral; Allegro ma non troppo; Andante molto mosso; Allegro; Allegro; Allegretto; Wolfgang Amadeus Mozart; Sinfonia no 25 em sol menor, KV 183 Pode aplaudir que a orquestra é sua.
85 Bibliografia Dondis, Donis A. (2003). Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes. Elam, Kimberly. (2001). Geometry of design: studies in proportion and composition. New York: Princeton Architectural Press. Farkas, Kiko. (2009). Cartazes Musicais. São Paulo: Cosac Naify. Hurlburt, Allen. (2002). Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel. Kandinsky, Wassily. (1996). Curso da Bauhaus. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes. Kandinsky, Wassily. (1997). Ponto e linha sobre o plano. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes. Klee, Paul. (2001). Sobre a arte moderna e outros ensaios. Tradução: Pedro Sutssekind. Rio de Janiero: Zahar. Lupton, Ellen; Phillips, Jennifer Cole. (2008). Novos fundamentos do design. Tradução Cristian Borges. São Paulo: Cosac Naify. Maleronka, Fabio; Cohn, Sergio. (2010). Entrevista: Kiko Farkas, Designer Gráfico. Taddei, Roberto; Milani, Aloisio, coordenação. Produção Cultural no Brasil, vol. 3. São Paulo. Disponível em: < Acesso em 31, mar Samara, Timothy. (2007). Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify.
86 OBRIGADA, JADE PIAIA portfolio:
Materializações formais no design gráfico voltado à área cultural: um estudo de cartazes musicais Edson Pfutzenreuter y Jade Piaia
Materializações formais no design gráfico voltado à área cultural: um estudo de cartazes musicais Edson Pfutzenreuter y Jade Piaia Resumo: O presente artigo compreende um amostra parcial dos resultados
Leia maisAula 4 - Simetria e Assimetria. professor Rafael Hoffmann
Aula 4 - professor Rafael Hoffmann Harmonia e proporção Quando o designer planeja o espaço em que vai distribuir sua composição, procura critérios que resultem num arranjo harmonizado agradável, atraente,
Leia maisAula 2 - Ponto, linha, forma. professor Rafael Hoffmann
Aula 2 - Ponto, linha, forma professor Rafael Hoffmann Ponto O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples e irredutível, é o elemento mais simples que compõe a matéria. Ponto O ponto é a unidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) COM 3029 DIREÇÃO DE ARTE EM PUBLICIDADE (4-2) OBJETIVOS
Leia maisIsabel Varajão IMAGEM EM EDUCAÇÃO. Mestrado em Ciências da Educação Tecnologia Educativa. Docente Professor Doutor Amadeu Alvarenga
Isabel Varajão IMAGEM EM EDUCAÇÃO Docente Professor Doutor Amadeu Alvarenga 2009/2010 A IDEIA DE IMAGEM A QUESTÃO DO ALFABETISMO VISUAL Uma abordagem ao alfabetismo visual 1 A IDEIA DE IMAGEM I: A QUESTÃO
Leia mais* Percepção de como se cria e se compõe a musica neste período, a que publico esta destinada, quais são os artistas.
COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO JOSÉ REIS-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE - 2014 PROFESSORA: Patricia Fermino Antonio SÉRIE: 7 º ANO TURMAS: C e D Áreas Artísticas: ( X ) Artes Visuais (
Leia maisPlano Anual Educação Musical - 1º Ciclo -
Plano Anual Educação Musical - 1º Ciclo - GERAIS PERCEPÇÃO SONORA E MUSICAL Explorar e identificar os elementos básicos da música; Identificar auditivamente características rítmicas, melódicas, harmónicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) COM 3001 PLANEJAMENTO GRÁFICO (3-1) OBJETIVOS - ao término
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ
TAP Técnicas de Apresentação do Projeto PLANO DE CURSO EXERCÍCIOS e CRONOGRAMA Turmas A, B, C, D, E, F segunda-feira/quinta-feira 1º Semestre 2008 1 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO - TAP PLANO DE CURSO
Leia maisTécnicas Visuais. Tarcio Carvalho
Técnicas Visuais Tarcio Carvalho Não há palavra melhor do que layout para sintetizar a ideia, a forma, o arranjo ou composição de uma página. (Allen Hurlburt) Todos os elementos de um layout serão lidos
Leia maisA READEQUAÇÃO DE PEÇAS DESCARTADAS EM BRECHÓS: UM ESTUDO DE DESENVOLVIMENTO DE VESTIDOS DE FESTA.
A READEQUAÇÃO DE PEÇAS DESCARTADAS EM BRECHÓS: UM ESTUDO DE DESENVOLVIMENTO DE VESTIDOS DE FESTA. THE READJUSTMENT OF PARTS DISPOSED IN THRIFT STORES: A STUDY OF THE DEVELOPMENT OF PARTY DRESSES. Caroline
Leia maisManual de Identidade Visual. 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação.
Manual de Identidade Visual 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação. Introdução Este manual apresenta, documenta e normatiza a utilização da identidade visual da Agência
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso de Comunicação em Mídias Digitais. Grafismo
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso de Comunicação em Mídias Digitais Editoração I (1414026) Professor: Henrique Magalhães Grafismo Elementos estruturais do
Leia maisULTI RESUMOS ARTES 2 ULTIRESUMOS.COM.BR
ULTI RESUMOS ARTES 2 ULTIRESUMOS.COM.BR Nota: O resumo está semelhante ao resumo enviado pelo professor Eduardo (Xuxu). As alterações são apenas na formatação. 1. Briefing 1.1. O que é Briefing O briefing
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação
Leia maisELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO PONTO, LINHA, PLANO E VOLUME. Teoria da Forma e da Cor - Profa. Monique H. Coimbra
ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO PONTO, LINHA, PLANO E VOLUME Teoria da Forma e da Cor - Profa. Monique H. Coimbra BIBLIOGRAFIA: DONDIS, Donis A.. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisARTES - 1º AO 5º ANO
1 Ano Artes Visuais 1 Bimestre O fazer artístico do aluno desenho, pintura, dobradura, colagem e modelagem. Competências/Habilidades Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual; Música
Leia maisDesenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação
Educação Musical 6º ANO C Ano Letivo: 05/06. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento musical dos alunos, através da
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Produção Gráfica III
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003651A - Produção Gráfica III Docente(s) Cassia Leticia Carrara Domiciano Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisMusicalidade e visualidade: um estudo dos cartazes musicais de Kiko Farkas
Musicalidade e visualidade: um estudo dos cartazes musicais de Kiko Farkas Musicality and visuality: a study about the musical posters by Kiko Farkas cartazes cultura arte metodologia Edson do Prado Pfutzenreuter
Leia maisDesenho de Símbolos, Logotipos e Logomarcas com Software Livre. Introdução ao curso
Desenho de Símbolos, Logotipos e Logomarcas com Software Livre Introdução ao curso Sobre este curso Objetivo principal Difundir o uso de software livre na área de design Objetivos secundários Discutir
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE ENSINO
CÓDIGO 042 CÓD. CURSO 42951 CÓD. DISC. 120.3634-1 UNIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO DISCIPLINA PROCESSO DE CRIAÇÃO PROJETO III ETAPA 6ª CH 04 ANO 2011 OBJETIVO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Setembro 2012 PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Plano de aula apresentado à Faculdade de Educação da Universidade
Leia maisPrincípios de composição visual
LABORATÓRIO I 2013/2014 Tecnologia da Comunicação Multimédia (TCM) 1º ano - 2º semestre princípios básicos de Design de comunicação para Não Designers composição visual composição visual composição visual
Leia maisDesign de Interiores - Curso de Graduação
SOBRE O CURSO O curso de graduação em Design de Interiores do Istituto Europeo di Design IED São Paulo oferece aos estudantes a oportunidade de participarem de um ambiente acadêmico no qual há convivência
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
CONCURSO VESTIBULAR 2.004 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão 1: 1,8
Leia maisA Vermelho recebe de 27 de janeiro a 5 de março Notações, individual de Chiara Banfi.
A Vermelho recebe de 27 de janeiro a 5 de março Notações, individual de Chiara Banfi. Em Notações, Chiara Banfi mostra leituras visuais do som através do desuso de instrumentos, partituras e outros equipamentos
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA BACHARELADO EM MÚSICA PERCEPÇÃO MUSICAL
PERCEPÇÃO MUSICAL 01. Assinale a alternativa abaixo que transcreve MAIS CORRETAMENTE os graus de uma escala Maior correspondentes à primeira frase de Jingle Bells ( Bate o sino ). a) 1 1 1 / 1 1 1 / 3
Leia maisCONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO CÓDIGO 042 CÓD. CURSO CÓD. DISC. 1203634-1 CRÉDITOS UNIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO DISCIPLINA Proc. Criação Projeto III ETAPA 6ª Período
Leia maisANO LECTIVO 2011-12 MINI OFICINAS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES
ANO LECTIVO 2011-12 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES 1 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO Era uma vez o Sol, a Terra e a Lua Os pequenos astrónomos relacionam objectos esféricos
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisSistemas de leitura visual
Sistemas de leitura visual Sistemas de leitura visual Vários e com enfoques distintos Pode-se analisar imagens através da semiótica, sintaxe, literatura, filosofia, estrutura, relações, formas, etc Leitura
Leia maisProcesso Seletivo 2016. Conteúdo Programático - 1º ano do Ensino Fundamental
Conteúdo Programático - 1º ano do Ensino Fundamental Avaliação do Desenvolvimento e Desempenho da Criança nos aspectos cognitivo, afetivo, socialização e psicomotor, através de atividades compatíveis com
Leia maisMATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD
MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD Tânia Michel Pereira tmichel@gmail.com Juliane Sbaraine Pereira Costa juliane.sbaraine@gmail.com Rudieri Turchiello
Leia maisOrganização da informação: proximidade e afastamento no texto sobre o
Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa B Tema: Organização da informação: proximidade e afastamento no Texto sobre o Museu do amanhã Aluno: Maykon dos Santos Marinho 1. Resumo Organização da
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisEconomista e Comércio Exterior
Série Qual é a sua profissão? Economista e Comércio Exterior Objetivos 1. Apresentar algumas características de duas profissões; 2. Mostrar a presença da matemática nas profissões; 3. Incentivar o estudo
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2501/12 - Artes Visuais. Ênfase
Curso 2501/12 - Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003814B - História da Arte: do Impressionismo ao Contemporâneo Docente(s) Joedy Luciana Barros Marins Bamonte Unidade Faculdade de Arquitetura,
Leia maisSERIGRAFIA PARA CAPA DE LIVROS
CURSOS DE VERÃO SERIGRAFIA PARA CAPA DE LIVROS COORDENAÇÃO Tita Nigrí CARGA HORÁRIA 15 horas IDIOMA Português INÍCIO 23 de janeiro de 2016 TÉRMINO 01 de fevereiro de 2016 AULAS sábado, 23/01 das 10h às
Leia maisSOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO
SOM Os sons são ondas mecânicas, vulgarmente utilizadas na comunicação. Podem ser produzidas de diversas maneiras, como, por exemplo, a fala, que resulta da vibração das cordas vocais, ou a música produzida
Leia maisArtigo Teoria da forma - Gestalt Roberta de Oliveira Chechetto jrobertinha@gmail.com
Artigo Teoria da forma - Gestalt Roberta de Oliveira Chechetto jrobertinha@gmail.com Colocar logo analisada aqui. Introdução Este se refere ao trabalho realizado nas aulas da matéria Teoria e Pratica da
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
EDUCAÇÃO MUSICAL - 2º CICLO 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2013 pelos alunos que se encontram
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais
Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
Educação Musical 2º Ciclo- Prova 12 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2014 pelos alunos que se encontram
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Docente(s) Joedy Luciana Barros Marins Bamonte Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento
Leia maisTRANSFORMAÇÕES FORMAIS
TRANSFORMAÇÕES FORMAIS Imagens tem história, que data, desde que se sabe, das pinturas nas paredes das cavernas. E também pertencem a diferentes contextos socio-culturais, que determinam variados repertórios.
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE
CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cálculo de Parâmetros Elétricos: Resistência, Indutância e Capacitância. Aula 3: Cálculo de Parâmetros Elétricos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Tópicos da Aula (Parte
Leia maisAula 5 - Escala. professor Rafael Hoffmann
Aula 5 - Escala professor Rafael Hoffmann Os designers passam habitualmente por surpresas desagradáveis quando imprimem pela primeira vez uma peça impressa concebida numa tela de computador. Por exemplo,
Leia maisAs inscrições serão realizadas pessoalmente na Secretaria Pedagógica de 29/08 às 14h a 08/09 às 14h (pessoalmente na Secretaria da EMESP).
SECRETARIA PEDAGÓGICA COMUNICADO 25/2014 INSCRIÇÕES - CURSOS LIVRES GRUPOS ARTÍSTICOS EMESP Prezados Alunos, Com o objetivo de aprimorar o conhecimento musical nas diversas áreas, informamos aos alunos
Leia maisVocê quer se formar em Música?
Você quer se formar em Música? Faça um dos cursos de Graduação em Música oferecidos pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG)! 1) Como eu posso ingressar nos Cursos
Leia maisManual de Identidade Visual. Produzido especialmente para Instituto Marca Brasil
Manual de Identidade Visual Produzido especialmente para Instituto Marca Brasil Introdução Para uma marca se estabelecer e ser facilmente reconhecida e distinguida das demais, ela precisa ter consistência
Leia maisKandinsky, Em Foco 1. Leonardo Augusto VIRIATO 2. Matheus Escobar BELLINI 3. Maurício Campos SCORZA 4. Wagner Ferreira MORGANI 5
Kandinsky, Em Foco 1 Leonardo Augusto VIRIATO 2 Matheus Escobar BELLINI 3 Maurício Campos SCORZA 4 Wagner Ferreira MORGANI 5 Prof.ª Ms. Maria Beatriz Rüegger de ALBUQUERQUE 6 Universidade Presbiteriana
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisCAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados
Leia maisProva Escrita de Biologia e Geologia
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Biologia e Geologia 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 702/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SCS-NP 01 Assunto: DIVULGAÇÃO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS Versão: Data da elaboração:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase
Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003703A - Paisagismo I: Percepção da Paisagem Docente(s) Norma Regina Truppel Constantino Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO VERIFICAÇÃO DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2010-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO TIPO 1 17/12/09 UFG PROCESSO SELETIVO VERIFICAÇÃO DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Música CADERNO DE QUESTÕES-RESPOSTAS
Leia maisProf. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica
Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Palmas TO 2013 1 Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Material de
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase
Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003018A - Planejamento Gráfico-Editorial em Jornalismo I Docente(s) Francisco Rolfsen Belda Unidade Faculdade de Arquitetura,
Leia maisPainel III INDÚSTRIAS CRIATIVAS O potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento. Luiz Carlos Prestes Filho SEDEIS
Painel III INDÚSTRIAS CRIATIVAS O potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento Luiz Carlos Prestes Filho SEDEIS CREATIVE INDUSTRIES ECONOMIA CRIATIVA Primeira definição, 1998, Reino
Leia maisDIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO
III Seminário Internacional PROMOTEO Porto Alegre (RS) 21 e 22 de JANEIRO de 2003 DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Flávia Audrá Cutolo Organização internacional que agrega os agentes vinculados
Leia maisTipografia. A M O Q Re W e a d e g m o p y 1 4 7. Classificação das famílias
Produção Gráfica 1 Tipografia Parte 2 Classificação das famílias A classificação a seguir foi adaptada da classificação adotada pela ATypl Association Typographique Internacionale, conhecida como Vox/Atypl.
Leia mais05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
Leia maisDESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?
DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos
Leia maisAnimação. Técnicas e princípios
Animação Técnicas e princípios Animação tradicional (animação por célula ou animação desenhada à mão): é a mais velha e historicamente a mais popular forma de animação. Num desenho animado de forma tradicional,
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de
Leia maisIdentificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Saber as diferentes funções da linguagem e o seu contexto;
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO MÓDULO 3 A LINGUAGEM Objectivos específicos Explicar o conceito de linguagem; Identificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Distinguir linguagem oral de linguagem
Leia maisTrabalho apresentado ao Expocom, na Categoria Áreas Emergente/Revista Customizada, do XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste.
Trabalho apresentado ao Expocom, na Categoria Áreas Emergente/Revista Customizada, do XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste. 1 Aieda Freitas de Sousa 2 Paula Renata Camargo de Jesus
Leia maisQUESTÃO 1. 1.a Certificação de Habilidade Específica de 2012 Prova de Habilidades Específicas Artes Plásticas (Bacharelado e Licenciatura)
QUESTÃO 1 Nicolas Poussin. Echo e Narciso. 1628-30, 74 cm 100 cm, óleo sobre tela, Louvre, Paris. Michelangelo Caravaggio. Narciso. 1598-99, óleo sobre tela, 110 cm 92 cm, Galleria Nazionale d'arte Antica,
Leia maisPROJETO EXPERIMENTAL AVALIAÇÃO 02
1 PROJETO EXPERIMENTAL AVALIAÇÃO 02 REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente regulamento tem por finalidade normalizar as atividades relacionadas com o Projeto
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisTEATRO INICIANTES SEGUNDA-FEIRA
1/2/2016 Coordenadora: Ana Loureiro TEATRO INICIANTES SEGUNDA-FEIRA 4ª, 5ª e 6ª séries/ef Professor: Marcelo Oliveira PLANEJAMENTO ANUAL 2016 INTENÇÃO FORMADORA DA ÁREA: Desenvolvimento do potencial humano
Leia maisO Colegiado do Curso de Música, modalidade bacharelado, da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO CCGM N 01/2013. Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Música, modalidade Bacharelado, da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia, do Centro de Humanidades, do Câmpus de Campina
Leia maisAnálise das estruturas simétricas no Estudo n o 11 para violão de Villa-Lobos
Análise das estruturas simétricas no Estudo n o 11 para violão de Villa-Lobos Ciro Paulo Visconti Canellas Escola de Comunicação e Artes da Univesidade de São Paulo - cirovisconti@gmail.com Dr. Paulo de
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos Autora do Conteúdo: Profa. Thatiane Cristina dos Santos de Carvalho Ribeiro Complementação do conteúdo
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA 01 Este manual estabelece as regras de aplicação e orienta o uso da marca do programa Vale-Cultura, instituído pela lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012.
Leia maisCartografia temática com o QGIS. Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento
Cartografia temática com o QGIS Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento O instrutor DELTON CAMPANHÃ DE MORAES oformação: obacharelado
Leia maisAg! Agência da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS 1. Aieda Freitas de Sousa 2. Paula Renata Camargo de Jesus 3
Ag! Agência da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS 1 Aieda Freitas de Sousa 2 Paula Renata Camargo de Jesus 3 USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, SP
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e profissionais
Leia maisMÚSICA PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS COLE AQUI A ETIQUETA
MÚSICA 2 a Etapa PROVA DE PERCEPÇÃO MUSICAL SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1- A Prova de Percepção Musical na 2 a Etapa é constituída de duas partes: uma escrita
Leia maismúsica, design e cinema.
De 22 de março a 05 de abril 15xÁustria levará o melhor da cultura austríaca a Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, com uma programação inteiramente gratuita que inclui música, design e cinema. Sábado,
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE DESENHO A - 10º ANO 2015/2016
1º PERÍODO - 36 Blocos Materiais Suportes: papéis, propriedades do papel (espessuras, texturas, cores, resistência, estabilidade dimensional, permanência), formatos, normalizações e modos de conservação.
Leia maisConsultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.
Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais
Leia maisAplicando o Design Gráfico para Rotulagem de Vinhos Produzido pelo Produtor Zonta
Aplicando o Design Gráfico para Rotulagem de Vinhos Produzido pelo Produtor Zonta Acadêmica: Franciele Cristina Giunta,Orientador: Luis Claudio M. Vieira, Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC-
Leia maisInformação n.º 24.13. Data: 2012.12.19. Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação
Prova Final de Ciclo de Matemática Prova 92 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral da Educação e Ciência Direções Regionais de Educação Secretaria Regional da Educação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA PROFESSORES N.º 01/2014. o horário das aulas já definidos pela instituição.
EDITAL DE SELEÇÃO PARA PROFESSORES N.º 01/2014 O Coordenador Geral do INESP, instituição de ensino superior mantida pela Fundação Educacional de Divinópolis - FUNEDI, faz saber que se encontram abertas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL PARA CENTRO DE REIKI DA CIDADE DE SÃO JOSÉ - SC
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL PARA CENTRO DE REIKI DA CIDADE DE SÃO JOSÉ - SC MEMORIAL DESCRITIVO Acadêmica: Giorgia Thaís de Oliveira Orientador: Professor Carlos Daví Matiuzzi da Silva
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia mais05/05/2014. A ordem e a composição da forma arquitetônica
1 2 PERCEPÇÃO VISUAL Nós estudamos a percepção visual para compreendermos: Por que algumas formas agradam e outras não? Que fatores são determinantes para a legibilidade do que vemos e como usar estes
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD
1246 LEITURA EM REDE Professor: Ângela da Rocha Rolla E-mail: angela.rocha.rolla@gmail.com LEITURA EM REDE é um programa que se propõe a estabelecer uma rede de comunicação (virtual e presencial) de acadêmicos
Leia maisAulas 03 a 05 - Web Sites
Sumário O que é Site? Gerações de Sites Sites de 1ª geração Sites de 2ª geração Sites de 3ª geração Sites de 4ª geração Web Standard X Tabelas Hot Sites Web Sites Estáticos e Dinâmicos Categoria de sites
Leia maisInteligência Artificial Redes Neurais Artificiais
Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Arquitetura e composição das RNAs Uma rede neural artificial é composta
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para
Leia maisAvaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação
Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo
Leia mais