Oficina experimental: CARTAZES MUSICAIS Taller: cartelles musicales

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2 JADE SAMARA PIAIA Formação acadêmica Doutoranda em Artes Visuais - Unicamp - SP/BRASIL (2013-) Mestra em Artes Visuais - Unicamp - SP/BRASIL - com o projeto de pesquisa: O design gráfico no circuito cultural artístico: projetos de Kiko Farkas e Vicente Gil (2012). Graduada (bach. e lic.) em Artes Visuais com Ênfase em Design - PUC Campinas (2005). Atuação profissional Docente nos cursos de design gráfico e design de produto - FAAL/SP PED Arquitetura e Urbanismo - Unicamp/SP; Experiência profissional de 13 anos como designer gráfico e diretora de arte nas agências: Werte Comunicação; Agência Make; Agência Saviezza; Agência DMC Propaganda.

3 Proposta baseada na pesquisa de mestrado (PIAIA, 2012), voltada ao design gráfico com enfoque cultural, na qual foi desenvolvido o estudo de uma série de cartazes para eventos musicais da OSESP - Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Brasil) criados pelo designer brasileiro Kiko Farkas.

4 A oficina consiste de um experimento criativo envolvendo a contemplação de músicas clássicas e a criação visual, utilizando elementos do design gráfico, objetivando a construção de peças gráficas, cartazes para eventos musicais. Confecção de cartazes inspirados por temáticas musicais, utilizando elementos formais, cromáticos e tipográficos.

5 Serão utilizadas as técnicas visuais propostas por Dondis (2003), descritas como diferentes maneiras de expressão visual de um determinado conteúdo. Três elementos básicos devem estar presentes nos cartazes: forma, cor e tipografia.

6 designer FAU USP Máquina Estúdio SP 1987 institucional editorial cultural designer KIKO FARKAS Companhia das Letras entre 2003 e 2007 FAAP Cosac Naify OSESP Instituto Moreira Salles 300 cartazes Museu Lasar Segal

7 ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO fundada em 1954 Sala SP 1999 John Neschling diretor artístico

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20 AS TÉCNICAS VISUAIS PROPOSTAS POR DONDIS (2003)

21 cartaz

22 equilíbrio instabilidade

23 simetria assimetria No design assimétrico as múltiplas opções e tensões provocadas pela inexistência de um centro definido requerem considerável habilidade (HURLBURT, 2002, p. 62), porém o resultado, quando acertado, adquire característica intrigante, tornando-se visualmente interessante.

24 A recorrência ou a continuidade da repetição formal pode ser prevista, configurando um padrão, uma textura. regularidade irregularidade

25 simplicidade complexidade

26 pode conferir boa visibilidade à distância minimização exagero

27 previsibilidade espontaneidade

28 pode conferir boa visibilidade à distância sutilieza ousadia

29 pode conferir sensação de camadas transparência opacidade

30 estabilidade variação ordenação uniforme e coerente pode conferir ritmo

31 sugerida pelos elementos sobrepostos uns aos outros, gradação, perspectiva planura profundidade

32 pode conferir ritmo sequencialidade acaso

33 pode conferir ritmo repetição episodicidade

34 Relacionando composições formais às musicais, KANDINSKY (1996) chama de composição 'sinfônica' uma composição complexa, onde se combinam diversas formas, enquanto que uma composição simples e clara, ele denomina como 'melódica'. Sobre o aumento quantitativo de formas repetidas, pontua, em outro estudo sobre o mesmo tema, que a multiplicação é um fator poderoso para aumentar a emoção interior e, ao mesmo tempo, cria um ritmo primitivo que é, de novo, um meio para obter uma harmonia primitiva, em qualquer arte (KANDINSKY,, p. 30). Estas técnicas de composição foram amplamente exploradas por Farkas em diversos cartazes da série, inclusive nos exemplos que são mostrados neste estudo.

35 A PESQUISA REALIZADA O design gráfico no circuito cultural artístico: projetos de Kiko Farkas e Vicente Gil (2012).

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38 AS FORMAS NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS

39 disposição dos elementos grid estrutural

40 grid estrutural

41 grid estrutural

42 O ritmo é um padrão forte, constante e repetido [ ] Um discurso, uma música, uma dança, todos empregam o ritmo para expressar uma forma no tempo. Designers gráficos usam o ritmo na construção de imagens estáticas, bem como em livros, revistas e imagens animadas que possuam uma duração e uma sequência. Embora o design de padronagens empregue, habitualmente, uma repetição contínua, a maioria das formas no design gráfico buscam ritmos que são pontuados por mudanças e variações (LUPTON; PHILLIPS, 2008, p. 29).

43 simetria assimetria

44 AS CORES NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS

45 identificação cromática:

46 identificação cromática:

47 identificação cromática

48 identificação cromática

49 identificação cromática

50 identificação cromática

51 identificação cromática

52 identificação cromática

53 identificação cromática

54 identificação cromática

55 identificação cromática

56 identificação cromática

57 identificação cromática

58 identificação cromática

59 OS TIPOS NOS CARTAZES DA OSESP - DESIGNER KIKO FARKAS IDENTIFICANDO FAMÍLIAS TIPOGRÁFICAS

60 identificação tipográfica:

61 identificação tipográfica:

62 identificação tipográfica:

63 detalhe cartaz 1 detalhe cartaz 2 detalhe cartaz 3

64 tipografia FF Scala

65 tipografia FF Scala detalhe cartaz 4 detalhe cartaz 4

66 tipografia FF Scala Sans

67 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 5 detalhe cartaz 6

68 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 7 detalhe cartaz 8

69 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 9 detalhe cartaz 10

70 tipografia FF Scala Sans detalhe cartaz 11 detalhe cartaz 12

71 PROCESSO CRIATIVO

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78 Nós estamos familiarizados com o ritmo graças ao mundo do som. Em música, a base rítmica muda no tempo. Camadas de repetição ocorrem simultaneamente na música, sustentando-se e conferindo contraste acústico. Na mixagem sonora, os sons são amplificados ou diminuídos para criar um ritmo que varia e evolui no decorrer de uma obra. Designers gráfios empregam, visualmente, estruturas similares. A repetição dos elementos, tais como círculos, linhas e grids, cria ritmo, enquanto a variação de seu tamanho ou intensidade gera surpresa (KLEE, 2001, p. 45).

79 Estes exemplos dos cartazes de Farkas compreendem mensagens visuais abstratas no uso de formas geométricas básicas, não relacionadas a uma representação direta de algo. Busca o ritmo através da construção abstrata, utilizando-se de grids geométricos e repetições formais. As características em comum entre os cartazes deste recorte são o que confere visibilidade e unidade, o que os caracteriza como uma série e não como cartazes soltos no tempo e no espaço, estes possuem uma ligação fortemente estabelecida através das técnicas visuais.

80 Utiliza os recursos disponíveis ao design para atingir uma gama diversificada de composições visuais norteadas por um elemento comum, um fio condutor da mensagem imagética, que se transforma de um cartaz para o outro. Contudo, os cartazes criados por Farkas fazem referência à orquestra. Muito indiretamente eles parecem a OSESP e, de uma maneira abstrata, eles parecem-se mais com a música propriamente, devido às qualidades e associações exploradas. A organização da estrutura visual lembra algum tipo de organização musical.

81 TALLER! OFICINA EXPERIMENTAL

82 Proposta: CRIAR 2 ou 3 CARTAZES USAR: formas cores tipografias (texturas, grid, figuras,...)

83 Proposta: CRIAR 2 ou 3 CARTAZES USAR: NÃO USAR: formas cores tipografias instrumentos musicais notas musicais imagens de músicos (texturas, grid, figuras,...)

84 INFORMAÇÕES DOS CARTAZES 08 out domingo 17h00 série de câmara ; Emmanuele Baldini; violino; Naomi Munakata; regente; Johann Sebastian Bach; Motetos para Coro e Contínuo; Antonio Vivaldi; Concerto para dois violinos e orquestra de cordas em A maior, Op. 3/8, RV 522; "L Estro Armonico #8"; Allegro; Larghetto E Spirituoso; Allegro 15 set carnaúba quinta 21h00; 17 set imbuia sábado 16h30; regente John Neschling; Ludwig Van Beethoven; A Consagração da Casa, Op. 124; Sinfonia no 6 em Fá maior, Op Pastoral; Allegro ma non troppo; Andante molto mosso; Allegro; Allegro; Allegretto; Wolfgang Amadeus Mozart; Sinfonia no 25 em sol menor, KV 183 Pode aplaudir que a orquestra é sua.

85 Bibliografia Dondis, Donis A. (2003). Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes. Elam, Kimberly. (2001). Geometry of design: studies in proportion and composition. New York: Princeton Architectural Press. Farkas, Kiko. (2009). Cartazes Musicais. São Paulo: Cosac Naify. Hurlburt, Allen. (2002). Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel. Kandinsky, Wassily. (1996). Curso da Bauhaus. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes. Kandinsky, Wassily. (1997). Ponto e linha sobre o plano. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes. Klee, Paul. (2001). Sobre a arte moderna e outros ensaios. Tradução: Pedro Sutssekind. Rio de Janiero: Zahar. Lupton, Ellen; Phillips, Jennifer Cole. (2008). Novos fundamentos do design. Tradução Cristian Borges. São Paulo: Cosac Naify. Maleronka, Fabio; Cohn, Sergio. (2010). Entrevista: Kiko Farkas, Designer Gráfico. Taddei, Roberto; Milani, Aloisio, coordenação. Produção Cultural no Brasil, vol. 3. São Paulo. Disponível em: < Acesso em 31, mar Samara, Timothy. (2007). Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify.

86 OBRIGADA, JADE PIAIA portfolio:

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