E. Brandão; J. T. Silva; M. Janeira Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto, Portugal ebrandao@fcdef.up.

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1 O LANÇAMENTO NO BASQUETEBOL PORTUGUÊS: ESTUDO COMPARATIVO DO TIPO E EFICÁCIA DO LANÇAMENTO EM FUNÇÃO DO NÍVEL COMPETITIVO E DA POSIÇÃO DOS JOGADORES NO JOGO E. Brandão; J. T. Silva; M. Janeira Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto, Portugal ebrandao@fcdef.up.pt Existe um entendimento generalizado entre treinadores, atletas e outros intervenientes do fenómeno desportivo, sobre a enorme diversidade de variáveis que influenciam a prestação de um jogador ou de uma equipa numa competição desportiva (Maia, 1995; Janeira, 199; Brandão, 1995). Em Basquetebol, o é considerado por inúmeros autores como o elemento técnico mais importante visto que é em função dele que se definem os principais objectivos do jogo: marcar e não deixar o adversário marcar. Decorrente do enquadramento conceptual anteriormente apresentado, os objectivos do presente estudo são os seguintes: (i) estabelecer o padrão do lançamento no Basquetebol em Portugal relativamente ao escalão / nível competitivo e (ii) elaborar os perfis distintos dos jogadores Bases, Extremos e Postes em função do tipo e eficácia do lançamento em cada escalão / nível competitivo. A amostra do presente trabalho foi constituída por quinze jogos de Basquetebol de diferentes níveis competitivos ( jogos de Cadetes, 5 Jogos de Seniores e 3 jogos de Juniores). Para a análise dos lançamentos procedeu-se à recolha de imagens vídeo, e dividiu-se os lançamentos em tipos: (i) s Livres, (ii) s na Passada, (iii) s de Pontos e (iv) s de 3 Pontos, estes, foram posteriormente incluídos em 3 categorias: número de lançamentos convertidos, número total de lançamentos e percentagem de concretização de lançamentos. O tratamento estatístico resumiu-se à comparação dos indicadores em estudo, em função das posições em jogo e do escalão/nível competitivo. Os testes de médias entre escalões / nível competitivo (Cadetes, Juniores e Seniores) e posições específicas dos jogadores em jogo (Bases, Extremos e Postes) foram efectuados a partir da Anova, com recurso ao teste F de Scheffé para comparações à posteriori. O estudo realizado levou-nos a concluir que o padrão do do Basquetebol em Portugal apresenta um carácter diferenciado face ao nível de competição. Relativamente aos perfis distintos do em função das posições específicas dos jogadores em jogo, os factores de ordem somática revelam uma significativa importância na utilização dos diferentes s. Brandão, E. (1995) A Performance em Basquetebol: um Estudo Multivariado no de Cadetes Masculinos. Dissertação apresentada a Provas de Mestrado. FCDEF-UP, Portugal. Janeira, M. A. (199) Funcionalidade e Estrutura de Exigências em Basquetebol. Um estudo Univariado e Multivariado em Atletas Seniores de Alto Nível. Dissertação apresentada a Provas de Doutoramento. FCDEF-UP, Portugal. Maia, J. A. (1995) Avaliação da Aptidão Física: Aspectos Metodológicos e Analíticos. Horizonte, XIV (5), Lisboa, Portugal.

2 Introdução Existe um entendimento generalizado entre treinadores, atletas e outros intervenientes do fenómeno desportivo, sobre a enorme diversidade de variáveis que influenciam a prestação de um jogador ou de uma equipa numa competição desportiva (Maia, 1995; Janeira, 199; Brandão, 1995). Em Basquetebol, o é considerado por inúmeros autores como o elemento técnico mais importante visto que é em função dele que se definem os principais objectivos do jogo: marcar e não deixar o adversário marcar (Scott, 199; Comas, 1991; Peyró, 1991; Wissel, 199; Wilkes, 199; Adelino, 199), sendo este facto normal se tivermos em conta que é o culminar de todas as demais acções (Ibáñez-Godoy et al., 1). Decorrente do enquadramento conceptual anteriormente apresentado, os objectivos do presente estudo são os seguintes: (i) estabelecer o padrão do lançamento no Basquetebol em Portugal relativamente ao escalão / nível competitivo e (ii) elaborar os perfis distintos dos jogadores Bases, Extremos e Postes em função do tipo e eficácia do lançamento em cada escalão / nível competitivo. Material e Métodos A amostra do presente trabalho foi constituída por quinze jogos de Basquetebol de diferentes níveis competitivos ( jogos de Cadetes, 3 jogos de Juniores e 5 jogos de Seniores). Para a análise dos lançamentos procedeu-se à recolha de imagens vídeo, e dividiu-se os lançamentos em tipos: (i) s Livres, (ii) s na Passada, (iii) s de Pontos e (iv) s de 3 Pontos. Estes, foram posteriormente incluídos em 3 categorias: número de lançamentos convertidos, número total de lançamentos e percentagem de concretização de lançamentos. O tratamento estatístico resumiu-se à comparação dos indicadores em estudo, em função das posições em jogo e do escalão/nível competitivo. Os testes de médias entre escalões / nível competitivo (Cadetes, Juniores e Seniores) e posições específicas dos jogadores em jogo (Bases, Extremos e Postes) foram efectuados a partir da Anova, com recurso ao teste F de Scheffé para comparações à posteriori. Resultados O e o Nível de Competição O Quadro 1 apresenta os valores da comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores, em função do nível de competição / escalão etário. Quadro 1. Resultados do teste de comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores face ao nível de competição / escalão etário (Seniores, Juniores e Cadetes). Indicadores F p Convertidos 5,7 ± 3,3, ±,7 3,3 ± 3,39 1,13,3 Livre Total 7, ±,9, ± 3,7 7,5 ± 5,,135,7 % 75,5 ± 13,3 57,93 ± 3, 3,7 ± 9,33 9,7, (1) Convertidos 1,93 ± 1,9,7 ±,55,9 ±,3,,1 Total 3,53 ±,9 5,11 ± 3,9,9 ± 3,5 1,39,3 na Passada %, ± 3,1 37,5 ± 3,3 51, ± 31,,1,55 Convertidos, ±,5,5 ± 3,,9 ±,17 3,33,5 Total 9,7 ± 5,7 1,33 ±,7 1,13 ±,,51,9 de Pontos % 37,53 ±,17 3,3 ±,3 7,3 ± 15, 1,9,13 Convertidos 3,7 ±, 1,7 ± 1,, ±,7 1,17, () Total 7,7 ± 3,,9 ± 3,1,5 ±,31 15,517, de 3 Pontos (3) % 35,57 ±,9 1,77 ± 35,1 13, ±,73 5,, () Comparação à posteriori (Scheffé F teste) (1) Seniores vs. Cadetes (,) () Seniores vs. Cadetes (,) (3) Seniores vs. Cadetes (,) () Seniores vs. Cadetes (,); Juniores vs. Cadetes (,)

3 A análise do Quadro 1. identifica diferenças estatisticamente significativas para a percentagem de Livre entre o escalão de Seniores e o escalão de Cadetes (p=,). Relativamente ao indicador de 3 Pontos, o Quadro 1. revela ainda diferenças estatisticamente significativas para as três categorias em análise (total de lançamentos executados, número de lançamentos convertidos e percentagem de concretização). A comparação à posteriori (Scheffé F teste) apresentou relevância estatística entre os escalões de Seniores e de Cadetes para o Número de s de 3 Pontos Convertidos (p=,), para o Número Total de s de 3 pontos executados (p=,) e ainda para a Percentagem de Concretização deste tipo de lançamento (p=,). Para além disso, a categoria Percentagem de Concretização de s de 3 pontos apresenta também relevância estatística entre os níveis competitivos Júnior e Cadete (p=,). O e a Posição Específica dos Jogadores em Jogo Os resultados da comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores em função da posição específica em jogo estão expressos no Quadro. Quadro. Resultados do teste de comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores em função das posições específicas do jogo (Base, Extremo e Poste). Indicadores Bases Extremos Postes F P Convertidos,75 ±,11,9 ± 3, 3,19 ± 3, 9,11, (1) Livre Total, ±,7 11, ± 5,11 5,5 ±, 11,3, () % 5, ± 3, 1,93 ± 17,3 1,3 ± 35,,,11 Convertidos,5 ± 1,7,19 ±,3,9 ± 1,9 1,1, (3) na Passada Total,7 ±,,1 ± 3,7, ± 1,5 1,59, () % 53,3 ± 5,,1 ±,79 3,1 ± 37,,5,1 (5) Convertidos 1,3 ± 1,71,3 ± 3,7,9 ± 1,7 9,53, () de Pontos Total,3 ±,9 17,13 ± 7,1 1, ±,,91, (7) %,5 ± 3, 9,7 ± 1,3 9, ± 1,5 1,553, () Convertidos 1, ± 1,71 1,9 ± 1,9,3 ± 1,31 3,73,5 de 3 Pontos Total 5,31 ± 3,9 5,9 ± 3, 1,9 ±,5,951, (9) % 9,9 ± 19,, ± 7,9 19,3 ± 35,,,51 Comparação à posteriori (Scheffé F teste) (1) Base vs. Extremo (,1); Extremo vs. Poste (,5) () Base vs. Extremo (,); Extremo vs. Poste (,) (3) Extremo vs. Poste (,) () Base vs. Poste (,5); Extremo vs. Poste (,) (5) Extremo vs. Poste (,) () Base vs. Extremo (,); Base vs. Poste (,) (7) Base vs. Extremo (,); Base vs. Poste (,) () Base vs. Extremo (,1); Base vs. Poste (,1) (9) Base vs. Poste (,15); Extremo vs. Poste (,) A análise do Quadro. expressa significado estatístico na maioria das categorias face à posição específica do jogo com excepção da Percentagem de Concretização de s Livres, Número de s Convertidos de 3 Pontos e Percentagem de Concretização de s de 3 Pontos. No indicador Livre foram encontradas diferenças significativas no Número de s Convertidos entre Bases e Extremos (p=,1) e Extremos e Postes (p=,5). Este indicador identificou também diferenças estatisticamente significativas entre Bases e Extremos (p=,) e entre Extremos e Postes (p=,) para a categoria de Total de s. O indicador na Passada expressou significado estatístico entre Bases e Extremos (p=,) e entre Extremos e Postes (p=,) relativamente à categoria do Número de s Convertidos. Para a categoria Número Total de s foram identificadas diferenças entre Bases e Postes (p=,5) e entre Extremos e Postes (p=,). A Categoria Percentagem de Concretização de s na Passada registou também diferenças significativas foram entre as posições específicas Extremos e Postes (p=,).

4 Relativamente ao indicador de Pontos verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre os jogadores Bases e os jogadores Extremos e entre os jogadores Bases e os jogadores Postes para todas as categorias de lançamento observadas. Neste particular refira-se que os jogadores Bases apresentam sempre valores médios mais baixos em relação aos jogadores das outras posições específicas do jogo. Por último, no que diz respeito ao de 3 Pontos, o valor da Anova expressou diferenças estatisticamente significativas na categoria Número Total de s e o Scheffé F teste evidenciou essas diferenças entre Bases e Postes (p=,15) e entre Extremos e Postes (p=,), com valores médios inferiores para os jogadores Postes. O e o Nível Competitivo em função da Posição Específica dos Jogadores em Jogo No Quadro 3. estão representados os valores da comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Bases face aos diferentes níveis de competição. Quadro 3. Expressão diferenciada dos diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Bases face aos diferentes níveis de competição. Bases F p Convertidos 3, ± 1,,7 ±,,3 ±,7,5,95 Livre Total, ± 1,,33 ±,5,75 ±,,9,911 % 77, ±, 5,33 ± 3,19,51 ± 33,1 1,,7 Convertidos 1, ± 1,1 3, ± 1,73, ± 1,9,735,9 na Passada Total 3, ± 1,5,7 ±,9, ±,5 1,591,1 de Pontos de 3 Pontos %,3 ± 9,3 3,33 ± 5,77, ± 7,57,91,3 Convertidos, ± 1,1,33 ±,5,3 ± 1,77 3,91,7 Total, ±,17, ±,,5 ±,3 5,7,19 % 1, ± 3,5,33 ± 1,3 3,5 ± 31,5,97,9 Convertidos, ± 1,,7 ±,5 1, ±,93,1, (1) Total, ± 1,1 3,7 ±, 3, ±,7 7,91, () %,3 ±,5 1,3 ± 1,5,79 ± 19,3 3,91,7 Comparação à posteriori (Scheffé F-teste) (1) Seniores vs. Juniores (,1); Seniores vs. Cadetes (,) () Seniores vs. Juniores (,31); Seniores vs. Cadetes (,9) A observação do Quadro 3. mostrou somente diferenças estatisticamente significativas para o indicador de 3 Pontos nas categorias Número Total de s e Número de s Convertidos. Estes resultados evidenciam valores médios superiores para os jogadores Seniores em comparação com os restantes níveis de competição. Os resultados apresentados no Quadro. referem-se à comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Extremos face aos escalões etários em análise. Quadro. Expressão diferenciada dos diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Extremos face aos diferentes níveis de competição. Extremos F p Convertidos 7, ±,3,33 ±,31,5 ± 3,1,,77 Livre Total 1, ± 5,9 9,7 ±,5 1,13 ± 5,57,35,7 % 77,1 ± 5,77 5,7 ± 13,51 51,9 ± 1,9 5,9,15 (1) Convertidos, ± 3,1 5, ±, 5, ± 1,51,317,13 Total, ± 3,3 7,7 ± 3,51, ± 3,1,7,17 na Passada % 3,3 ± 3,99 9,3 ± 1, 7,35 ± 1, 1,97,19 Convertidos, ± 1,1,33 ±,5 11,3 ±,5 15,7, () Total 9, ±, 15,7 ± 3,51,5 ± 5,7 11,15,1 de Pontos (3) % 51, ± 17,, ± 1,79 51,1 ±,,595,5 Convertidos, ± 1,1 3, ± 1,,5 ±,,13, () Total 9, ± 1,9,33 ± 1,53,5 ± 1,,7, de 3 Pontos (5) %, ± 1,57 35,33 ±,5 1,± 35,3 1,559,7 Comparação à posteriori (Scheffé F teste) (1) Seniores vs. Cadetes (,1)

5 () Seniores vs. Cadetes (,1); Juniores vs. Cadetes (,15) (3) Seniores vs. Cadetes (,) () Seniores vs. Cadetes (,); Juniores vs. Cadetes (,3) (5) Seniores vs. Cadetes (,); Juniores vs. Cadetes (,1) Os resultados da comparação de médias dos diferentes tipos de lançamento realizados pelo jogador Extremo expressos no Quadro. evidenciam diferenças significativas em três dos indicadores analisados. Para o indicador Livre as diferenças registam-se ao nível dos valores de eficácia (%) entre os escalões de Seniores e Cadetes (p=,1), com valores médios superiores para o nível de competição mais evoluído. O indicador de Pontos mostrou relevância estatística para a categoria Número de s Convertidos entre Seniores e Cadetes (p=,1) e entre Juniores e Cadetes (p=,15) e para a categoria Número Total de s entre os escalões etários Seniores e Cadetes (p=,). A análise mais particular dos resultados deste indicador e para as categorias acima referidas apresenta valores médios claramente superiores para os jogadores Extremos do nível de competição inferior. Os s de 3 Pontos registam também diferenças estatisticamente significativas entre os escalões de Seniores e Cadetes e entre os escalões de Juniores e Cadetes para as categorias de Número de s Convertido e Número Total de s. Nesta comparação particular para os jogadores Extremos, refira-se que é sempre no nível de competição superior que se observam os melhores valores médios. O Quadro 5. mostra os resultados da comparação de médias para os diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Postes dos três escalões etários em análise. Quadro 5. Expressão diferenciada dos diferentes tipos de lançamentos realizados pelos jogadores Postes face aos diferentes níveis de competição. Postes F p Convertidos 5, ±,77 3, ± 3,, ±3,1 1,3, Livre Total 7, ± 3,3,7 ± 3,, ±,9,5, % 7, ± 7,95 5, ± 3,3 1,1 ±,7,77,1 (1) Convertidos 1, ± 1,3, ±,, ± 1,3 1,57, Total, ± 1,79 1, ± 1,, ± 1,9 1,1,3 na Passada % 57, ±,7, ±,,5 ± 9,97,99,5 Convertidos, ± 1,1 7, ±,5,75 ± 1,9,13,93 Total 1, ± 3,71 13,33 ± 3,51 13, ± 5,,7,99 de Pontos %,7 ± 5,75 5, ± 1,1 5,93 ± 1,1,93,51 Convertidos 1, ±,17 1,33 ±,5, ±,,9,1 de 3 Pontos Total, ± 3,,7 ±,,3 ±,7 5,53, () % 17,7 ± 5,55 73,33 ±,19, ±, 11,1, (3) Comparação à posteriori (Scheffé F-teste) (1) Seniores vs. Cadetes (,11) () Seniores vs. Cadetes (,7) (3) Seniores vs. Juniores (,19); Juniores vs. Cadetes (,) Dos valores apresentados no Quadro anterior ressalta a melhor percentagem de concretização de s Livres do jogador Poste numa ideia de paralelismo para com a crescente complexidade da competição, com valores médios diferentes e significativos entre os escalões de Seniores e Cadetes (p=,11). Na análise particular dos resultados do jogador Poste face ao nível de competição, parece importante realçar o reduzido número de s na Passada realizados e convertidos pelos jogadores desta posição específica do jogo. No que diz respeito ao indicador lançamento de 3 Pontos, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para as categorias Número Total de s entre os níveis competitivos de Seniores e Cadetes (p=,7), com valores médios claramente superiores para os jogadores Seniores, e para a Percentagem do entre os escalões de Seniores e

6 Juniores (p=,19) e entre Juniores e Cadetes (p=,), com a curiosidade distinta de ser o escalão de Juniores, e portanto o nível de competição intermédio, aquele que regista resultados médios superiores. Discussão O e o Nível de Competição O Gráfico 1. apresenta uma visão contrastada do perfil do lançamento para as categorias em análise face ao nível de competição. Gráfico 1. Perfis diferenciados do para as categorias em análise face ao nível de competição (Seniores, Juniores e Cadetes) s Livres s na Passada 75,5% 57,93% 3,7%,%,% 37,5% 51,% 37,5% s de Pontos 1Os resultados mostram que no escalão Sénior o tipo de lançamento utilizado apresenta Lançam a seguinte hierarquia: de Pontos (9.7), de 3 Pontos (7.7), 1 Livre (7.) e na Passada (3.53). Em relação aos escalões de formação (Juniores e Cadetes) a distribuição dos lançamentos seguem o mesmo padrão, com o de Pontos a ser o mais utilizado (1.33 e 1.13 respectivamente) seguido do Lance Livre (. e 7.5), do na Passada (5.11 e.9), aparecendo em último 7,3% lugar o de 3 Pontos (.9 e.5). Relativamente 35,57% ao estudo de Tsitskaris et al. (), 37,53% os resultados 3,3% do presente estudo não revelam qualquer semelhança no número total de 1,77% 13,% lançamentos executados. No entanto, e em ambas as amostras, é evidente o menor número de s Seniores na Passada Juniores executados Cadetes quando o nível de competição é o mais evoluído. Para o presente estudo, e nesta hierarquização dos diferentes tipos de lançamentos executados constata-se que o lançamento Total mais utilizado em todos os escalões é o de Pontos, mostrando uma incidência Convertidos acrescida no escalão de Cadetes, onde o valor médio atinge quase metade do total de lançamentos observados. Este facto parece resultar de três aspectos fundamentais: (i) o modelo de jogo utilizado pelos escalões de formação direccionado para o contra-ataque, o que permite um maior número de finalizações perto do cesto, (ii) o nível de oposição que é imposto pelos adversários (os jogos realizados pela equipa de Cadetes registaram os resultados finais mais desequilibrados), e (iii) diferenças de ordem somática, visto que neste nível de competição os jogadores pareciam apresentar um maior tamanho em relação aos seus adversários, o que lhes permitia, sobretudo, realizar um maior número de segundos lançamentos através de sucessivos ressaltos ofensivos. ntos

7 Relativamente ao de 3 Pontos, o escalão de Seniores (7,7) apresenta valores médios superiores na categoria Número Total de s em relação ao escalão de Juniores (,9) e ao escalão de Cadetes (,5). Estes resultados, que estão de acordo com os observados por Tsitskaris et al. (), poderão encontrar algum fundamento no facto dos jogos observados do escalão Sénior terem sido com adversários que apresentavam valores de ordem somática bastante superiores, especialmente no que diz respeito ao peso e à altura. Este facto obriga os jogadores portugueses a rec orrerem com maior frequência a este tipo de lançamento, face à maior oposição em zonas mais próximas do cesto. Esta ideia é, em nossa opinião, reforçada com a análise dos resultados do na Passada na categoria em questão. Neste tipo de lançamento o escalão de Seniores apresenta valores médios inferiores (1,%) quando comparados com os Juniores (19.%) e com os Cadetes (17.%). Ainda no que se refere aos s de 3 Pontos, as diferenças encontradas em termos de percentagem de concretização entre os três níveis de competição parecem ter a capacidade de justificar o baixo número de lançamentos realizado pelo escalão de Cadetes. Neste escalão a percentagem média de s de 3 Pontos observada foi de 13.% face aos 1.77% do escalão de Juniores e aos 35.57% do escalão de Seniores. Quando analisamos os resultados relativos ao indicador Livre, podemos constatar valores médios semelhantes na categoria Número Total de s entre os níveis de competição observados (7, nos Seniores,, nos Juniores e 7,5 nos Cadetes). As diferenças significativas neste indicador referem-se à percentagem média de concretização, com os jogadores seniores a apresentarem uma percentagem de 75.5%, enquanto os escalões de Juniores e de Cadetes apresentam eficácias de 57.93% e de 3.7%, respectivamente. Esta ideia é confirmada por Tsitskaris et al. () que regista também um maior número de s Livres executados mas uma menor eficácia no que diz respeito ao nível de competição mais elementar. Wilkes (199) refere que a eficácia do Livre depende de vários factores de onde se destacam a mecânica de lançamento, a capacidade de relaxamento, a capacidade de concentração e a quantidade e qualidade de treino. Os resultados do presente estudo parecem ir ao encontro do citado autor visto que é evidente a existência de uma evolução percentual positiva à medida que aumenta o nível/escalão competitivo e que portanto será também previsível uma evolução no mesmo sentido em relação aos factores que Wilkes (199) considera importantes para o êxito deste tipo de lançamento. Apesar disto, e no que diz respeito aos resultados do presente estudo, parece importante realçar as baixas percentagens dos escalões de formação, considerando que se trata de equipas que representam a expressão mais evoluída de cada um destes níveis de competição em Portugal. O e a Posição Específica dos Jogadores em Jogo O Gráfico. apresenta uma visão contrastada do perfil do lançamento para as categorias em análise face à posição dos jogadores em jogo.

8 Gráfico. Perfis diferenciados do para as categorias em análise face às posições específicas (Bases, Extremos e Postes). s Livres s na Passada 1 1,93% 5,% 1,3% Bases Extremos Postes Posição,1% 53,3% 3,1 % Bases Extremos Postes Posição s Pontos s 3 Pontos De uma forma geral, a análise do Gráfico. permite constatar que à medida que o jogo se aproxima do cesto existe uma definição mais clara do tipo de lançamento executado. Isto é, factores de ordem somática dos jogadores associados à área preferencial de acção dos 1 jogadores mostram que, em termos médios por jogo, os Bases executam mais lançamentos do perímetro (s de 3 Pontos) enquanto que 1 os Postes lançam mais de zonas próximas do cesto. 9,7% 9,9% Esta,5% menor utilização do 9,% de Pontos por parte do jogadores Bases parece ser 19,3% condicionada pela maior oposição encontrada em áreas mais próximas do cesto. Este nível Bases Extremos Postes Bases Extremos Postes crescente de oposição parece também influenciar os níveis de eficácia observada para Bases (,5%) em relação aos Posição Postes (9,%). Posição Total Convertidos Relativamente ao indicador na Passada, e contrariamente ao observado para o de Pontos, os Bases apresentam valores médios superiores (,7) quando comparados com os Postes (,5) ao nível da categoria Número Total de s. Em relação à categoria Percentagem de Concretização de s este indicador apresenta um perfil semelhante face à categoria anteriormente referida (53,3% para os Bases e 3,1% para os Postes) factos que são confirmados pelos resultados observados por Tsitskaris et al. (). Estes valores parecem expressar de forma clara as características especiais conferidas ao na Passada considerado por Head Summitt & Jennings (199) como um lançamento de alta percentagem e utilizado preferencialmente em situações de Contra Ataque. Por outro lado, todos os indicadores em análise apresentam valores médios superiores para os jogadores Extremos em relação aos Bases e aos Postes para as categorias Número Total de s e Número de s Convertidos. Resultados semelhantes são observados para a categoria Percentagem de Concretização de s, com excepção do indicador de 3 Pontos, onde os jogadores Bases registam uma eficácia média ligeiramente superior (9,9% para os Bases vs.,% para os Extremos). Estes resultados sugerem a seguinte interpretação: os jogadores Extremos apresentam a particularidade de se poderem confundir na especialização das suas funções visto que uns poderão ter maior apetência para o jogo exterior e outros, face aos seus índices somáticos, apresentarem uma

9 intervenção mais importante em zonas próximas do cesto, registando portanto uma acção no jogo mais abrangente dos pontos de vista quantitativo e qualitativo. De facto, os Extremos são inequivocamente os jogadores mais solicitados e mais eficazes na generalidade das acções de finalização do jogo. O e o Nível Competitivo em função da Posição Específica dos Jogadores em Jogo O Gráfico 3. apresenta uma visão contrastada do perfil do lançamento do jogador Base para as categorias em análise face ao nível de competição. Gráfico 3. Perfis diferenciados do do jogador Base para as categorias em análise face ao nível de competição (Seniores, Juniores e Cadetes) s Livres s na Passada 77,% 5,33%,51% 3,33%,%,3% s de Pontos s de 3 Pontos 1,% 3,5%,33% 1 Total Convertidos,3% 1,3%,79% Através da análise deste gráfico, podemos constatar que os Bases do escalão Seniores apresentam, para o indicador de 3 Pontos, valores muito superiores para todas as categorias em análise, quando comparados com os valores alcançados pelos Bases dos escalões de Juniores e Cadetes. Por outro lado, quando analisado o indicador de Pontos são os Bases do de Cadetes que demostram valores bem superiores aos evidenciados pelos Bases dos escalões Seniores e Juniores. Estes resultados sugerem um certo desinvestimento no de Pontos à medida que o nível competitivo vai sendo mais complexo. Em nossa opinião, esta ideia reflecte uma noção de rentabilidade e economia em jogo por parte dos Bases do escalão Seniores, visto registarem valores médios claramente superiores no indicador de 3 Pontos para as categorias Número de s Convertidos (,) e Percentagem de

10 Concretização de s (,3%), em comparação com os valores observados nas mesmas categorias mas para o indicador de Pontos (, e 1.% ). O Gráfico. apresenta uma visão contrastada do perfil do lançamento do jogador Extremo para as categorias em análise face ao nível de competição. Gráfico. Perfis diferenciados do do jogador Extremo para as categorias em análise face ao nível de competição (Seniores, Juniores e Cadetes). s Livres s na Passada ,1% 5,7% 51,9% Nº 9,3% 7,35% 3,3% s de Pontos de 3 Pontos ,1% 51,%,% 1,% 35,33% 1,% Total Convertidos A análise dos valores observados para os jogadores Extremos através do Gráfico. permite constatar que à medida que o nível competitivo é mais complexo o indicador s de Pontos vai perdendo importância, verificando-se o contrário em relação ao indicador de 3 Pontos. Verifica-se igualmente esta evolução em termos de eficácia neste último indicador (1,% para os Extremos Cadetes vs. 35,33% para os Juniores e,% para os Seniores), facto que não se verifica para o de Pontos. No indicador na Passada, e para a categoria Número Total de s verifica-se uma diminuição progressiva da utilização deste tipo de lançamento (, para os Cadetes vs. 7,7 para os Juniores e, para os Seniores). Estes resultados espelham de forma clara um modelo de jogo predominantemente centrado em acções de contra-ataque por parte dos escalões mais jovens, facto que não se verifica no nível de competição de nível superior. O Gráfico 5. apresenta uma visão contrastada do perfil do lançamento do jogador Poste para as categorias em análise face ao nível de competição.

11 Gráfico 5. Perfis diferenciados do do jogador Poste para as categorias em análise face ao nível de competição (Seniores, Juniores e Cadetes) s Livres s na Passada 3 7,% 5,% 1,1% 1 57,% %,5% s de Pontos s de 3 Pontos 1 1,7% 5,% 5,93% A análise do Gráfico 5. permite-nos constatar que o indicador de Pontos é o mais utilizado pelos jogadores Postes dos três níveis 17,7% competitivos, e 73,33% apresentam entre si valores % muito semelhantes para todas as categorias em análise. Conforme já referimos anteriormente, Seniores estes Juniores resultados Cadetes são a expressão clara Seniores da associação Juniores com a sua Cadetes zona preferencial de acção se situar próximo do cesto com índices somáticos dos jogadores desta posição específica. Total Convertidos Relativamente ao de 3 Pontos, é visível um aumento progressivo da sua utilização à medida que o nível competitivo vai sendo mais complexo. De facto, face ao nível de oposição registada, os Postes Seniores têm necessidade de recorrer com maior frequência (e também com maior eficácia) a lançamentos de longa distância. No entanto, os resultados do presente estudo registam uma eficácia média de 73,33% para os Postes do escalão de Juniores o que, em nossa opinião, se deve ao reduzido número de lançamentos observados neste nível competitivo ( lançamentos convertidos em tentados nos 3 jogos observados). Por último, e em relação ao Livre, confirma-se claramente a maior eficácia dos jogadores Seniores. Este resultado vem sustentar fundamentalmente a necessidade de um maior e melhor treino desta habilidade nos escalões mais jovens, não só como meio de melhorar a eficácia do Livre nos escalões de formação como também potenciar melhores resultados no plano da evolução desportiva dos jogadores. Conclusões Atendendo à análise e reflexão dos resultados apresentados no presente estudo, podemos apontar o seguinte conjunto de conclusões:

12 1. O padrão do do Basquetebol em Portugal apresenta um carácter diferenciado face ao nível de competição. Este facto decorre do quadro seguinte: (i) Verifica-se uma hierarquia clara nos valores de eficácia para o indicador Livre; (ii) à medida que aumenta o nível competitivo diminui a utilização do de Pontos e aumenta o número de s de 3 Pontos; (iii) o modelo de jogo (baseado no contra ataque) utilizado com maior frequência pelos níveis de competição mais baixos determina a maior utilização dos s na Passada; (iv)o jogo dos Seniores tem evoluído numa ideia de rentabilidade e maior objectividade das acções. Este facto expressa uma ideia clara de progressão do nível de jogo de um escalão de formação para a alta competição.. Relativamente aos perfis distintos do em função das posições específicas dos jogadores em jogo, os factores de ordem somática revelam uma significativa importância na utilização dos diferentes s. Este facto decorre do quadro seguinte: (i) os Bases utilizam preferencialmente o de 3 Pontos enquanto os jogadores Postes preferem o de Pontos; (ii)os Extremos são inequivocamente os jogadores mais solicitados e mais eficazes na generalidade das acções de finalização do jogo; (iii) a análise do padrão de lançamento dos jogadores por posição específica em função do escalão etário revela que os Postes do escalão Sénior utilizam o de 3 Pontos com maior frequência. Bibliografia Adelino, J. (199) As Coisas Simples do Basquetebol. ANTB. Lisboa, Portugal. Brandão, E. (1995) A Performance em Basquetebol: um Estudo Multivariado no de Cadetes Masculinos. Dissertação apresentada a Provas de Mestrado. FCDEF-UP, Portugal. Comas, M. (1991) Baloncesto Más que un Juego Fundamentos I. Editorial Desportiva Gymnos, Madrid, España. Ibá nez -Godoy, S.; Lozano-Lozano, A.; Martínez -Egea, B. (1) Analisis del Tiro a Canastra en Función del Tiro y Valor de los Lanzamientos, Género y Nivel de los Jugadores in: F. Tavares, M. A. Janeira, A. Graça, D. Pinto, E. Brandão (eds.) Tendências Actuais da Investigação em Basquetebol: Actas do seminário Estudos Universitários em Basquetebol, pp FCDEF -UP, Portugal. Janeira, M. A. (199) Funcionalidade e Estrutura de Exigências em Basquetebol. Um estudo Univariado e Multivariado em Atletas Seniores de Alto Nível. Dissertação apresentada a Provas de Doutoramento. FCDEF-UP, Portugal. Maia, J. A. (1995) Avaliação da Aptidão Física: Aspectos Metodológicos e Analíticos. Horizonte, XIV (5), Lisboa, Portugal. Peyró, R. (1991) Manual para Escuelas de Baloncesto. Editorial Gymnos. Madrid, España. Scott, J. (199) Step by Step - Basketball Fundamentals for the Player & Coach. Prentice-Hall, inc. Tsitskaris, G.; Theoharopoulos, A.; Galanis, D.; Nikopoulou, M. () Types of Shots Used at the Greek National Basketball Championship According to the Division and Position of Players in Journal of Human Movement Studies (), 3-5. Wilkes, G. (199) Basketball Sports and Fitness Series. WCB McGraw Hill. E.U.A. Wissel, H. (199) Basketball Steps to Sucess. Human Kinetics, Inc. Campaign, Illinois.

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