COLECÇÃO ESTATÍSTICAS

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete de Estratégia e Planeamento COLECÇÃO ESTATÍSTICAS INQUÉRITO AO IMPACTE DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS Form. Profissional 21

2 INQUÉRITO AO IMPACTE DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS

3 Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), 2009 Colecção Estatísticas Formação Profissional Coordenação de GEP Inquérito ao Impacte das Acções de Formação Profissional nas Empresas ISBN: ISSN: Coordenação Editorial, de Redacção e de Distribuição: Centro de Informação e Documentação (CID/GEP) Praça de Londres, 2, 2.º Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) gep.cid@gep.mtss.gov.pt Página: Reservados todos os direitos para a língua portuguesa, de acordo com a legislação em vigor, por GEP Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) Rua Castilho, 24, 7.º, Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) Lisboa, Setembro de

4 ÍNDICE RESUMO... 7 I. NOTA INTRODUTÓRIA... 9 II. ANÁLISE DE RESULTADO Aspectos estruturais das empresas Empresas com formação profissional Pessoas em cursos de formação profissional Horas ocupadas em cursos de formação profissional, durante o tempo de trabalho remunerado Custos em cursos de formação Impacte da formação profissional nas empresas que desenvolveram cursos de formação no triénio Alterações ocorridas nas empresas no triénio comparação entre as empresas que não desenvolveram cursos de formação e as que desenvolveram cursos de formação III. CONCEITOS E METODOLOGIA Conceitos Metodologia das amostras Plano de amostragem Universo Universo de referência Base de amostragem Unidades amostrais Unidades de observação Desenho da amostra Método de Amostragem Constituição dos Estratos Dimensão da amostra Repartição da Amostra pelos Estratos Selecção da Amostra Metodologia das estimativas Estimador do duma Variável X no estrato H Tratamento de não-respostas Não resposta total Não resposta parcial Erros de amostragem Software IV. SINAIS CONVENCIONAIS

5 V. QUADRO DE APURAMENTOS Quadro 1 Empresas no triénio , segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 2 Pessoas a exercer actividade na empresa em 31 de Dezembro de 2005, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica.. 32 Quadro 3 Pessoas a exercer actividade na empresa em 31 de Dezembro de 2006, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica.. 33 Quadro 4 Pessoas a exercer actividade na empresa em 31 de Dezembro de 2007, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica.. 34 Quadro 5 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 6 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica (percentagem) Quadro 7 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, em 2005, 2006 e 2007, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 8 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, em 2005, 2006 e 2007, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica (percentagem) Quadro 9 Pessoas a exercer actividade na empresa, que frequentaram cursos de formação profissional em 2005, 2006 e 2007 segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 10 Pessoas a exercer actividade na empresa, que frequentaram cursos de formação profissional em 2005, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 11 Pessoas a exercer actividade na empresa, que frequentaram cursos de formação profissional em 2006 segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 12 Pessoas a exercer actividade na empresa, que frequentaram cursos de formação profissional em 2007, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 13 Taxa de acesso a cursos de formação profissional, em 2005, 2006 e 2007, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 14 Taxa de acesso a cursos de formação profissional em 2005, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 15 Taxa de acesso a cursos de formação profissional em 2006, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 16 Taxa de acesso a cursos de formação profissional em 2007, segundo a relação com a empresa e escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 17 Horas em cursos de formação profissional em 2005, 2006 e 2007, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 18 Duração dos cursos de formação realizados em 2005 (n.º de horas), para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica Quadro 19 Duração dos cursos de formação realizados em 2006 (n.º de horas), para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica Quadro 20 Duração dos cursos de formação realizados em 2007 (n.º de horas), para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica Quadro 21 Distribuição percentual da duração dos cursos de formação profissional realizados em 2005, para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica

6 Quadro 22 Distribuição percentual da duração dos cursos de formação profissional realizados em 2006, para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica Quadro 23 Distribuição percentual da duração dos cursos de formação profissional realizados em 2007, para o total de pessoas ao serviço, segundo as áreas de educação e formação, por actividade económica Quadro 24 Média de horas de formação profissional por participante em 2005, 2006 e 2007, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 25 Duração dos cursos de formação realizados em 2005, 2006 e 2007 (n.º de horas), para os trabalhadores incluídos na categoria "Outras situações", por actividade económica Quadro 26 Média de horas de formação por participante, incluídos na categoria "Outras situações", em 2005, 2006 e 2007 (n.º de horas), por actividade económica Quadro 27 Custos com cursos de formação profissional, realizados em 2005, 2006 e 2007, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 28 Custos com cursos de formação profissional realizados em 2005, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o tipo de custo, por actividade económica Quadro 29 Custos com cursos de formação profissional realizados em 2006, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o tipo de custo, por actividade económica Quadro 30 Custos com cursos de formação profissional realizados em 2007, para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o tipo de custo, por actividade económica Quadro 31 Média de custos com cursos de formação profissional realizada em 2005, 2006 e 2007, por participante, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 32 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Quadro 33 Empresas que realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica (percentagem) Quadro 34 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por grupo de alteração Quadro 35 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por grupo de alteração (percentagem) Quadro 36 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração Quadro 37 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração (percentagem) Quadro 38 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração Quadro 39 Empresas que realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração (percentagem) Quadro 40 Empresas que realizaram cursos de formação profissional motivados pelas alterações registadas no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração Quadro 41 Empresas que realizaram cursos de formação profissional motivados pelas alterações registadas no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração (percentagem)

7 Quadro 42 Quadro 43 Quadro 44 Quadro 45 Quadro 46 Quadro 47 Quadro 48 Quadro 49 Quadro 50 Quadro 51 Quadro 52 Quadro 53 Quadro 54 Quadro 55 Quadro 56 Empresas que realizaram cursos de formação profissional motivados pelas alterações registadas no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração Empresas que realizaram cursos de formação profissional motivados pelas alterações registadas no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração (percentagem) Empresas que registaram alterações no triénio , segundo o grau de contribuição da formação, por tipo de alteração registada Distribuição percentual do grau de contribuição da formação, por tipo de alteração registada nas empresas que registaram alterações no triénio Empresas que não realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Empresas que não realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , para as pessoas a exercer actividade na empresa, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica (percentagem) Empresas que não realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica Empresas que não realizaram ou promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de dimensão, por actividade económica (percentagem) Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica, por grupo de alteração Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica, por grupo de alteração (percentagem) Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a actividade económica (secção), por tipo de alteração (percentagem) Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração Empresas que não realizaram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de dimensão, por tipo de alteração (percentagem) Diferenças (em pontos percentuais) entre as empresas que realizaram cursos de formação profissional e que não realizaram, no triénio , segundo a actividade económica (secção), por grupo de alteração VI. INSTRUMENTOS DE NOTAÇÃO

8 RESUMO O Inquérito ao Impacte da Formação Profissional nas Empresas ( ) surgiu na sequência de operações estatísticas idênticas realizadas anteriormente, reportando-se a última ao período de Este Inquérito, realizado em 2009, tem como objectivo a obtenção de indicadores relativos aos cursos de formação profissional promovidos e/ou facultados, pelas empresas, às pessoas que nelas exerciam actividade, no período de referência 2005 a Foi utilizada uma amostra de empresas, com 10 ou mais pessoas ao serviço, estratificada por actividade económica (CAE - Rev.3), escalão de dimensão da empresa e NUT II. Abrangeu todas as actividades económicas, excepto as secções A, O, T e U 1. Em termos geográficos, abrangeu o. A recolha de informação foi efectuada através de questionário electrónico, via Web, tendo a taxa de resposta atingido os 57,5 %. Os principais resultados apurados, para o triénio , mostram que: - 41,3 % das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço proporcionaram cursos de formação profissional 2 às pessoas a trabalhar na empresa. - Existiu uma evolução positiva na taxa de realização de cursos de formação profissional 3, que era, em 2005, de 27,1 % nas empresas com 10 ou mais pessoas, passando para 32,3 % em 2006 e para 37,4 % em As secções de actividade K (Actividades Financeiras e de Seguros), D (Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio 4 ) e E (Captação, Tratamento e Distribuição de Água; Saneamento, Gestão de Resíduos e Despoluição 5 ) apresentaram as taxas de realização de cursos de mais elevadas (85,2 %, 80,6 % e 72,4 %, respectivamente), enquanto as secções com menor percentagem de empresas a promover ou realizar cursos de formação profissional foram a F (Construção) e a C (Indústrias Transformadoras), com 29,7 % e 34,7 %. - Por escalão de dimensão das empresas, a formação profissional era mais frequente nas empresas de maior dimensão, registando as empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço uma taxa de realização de cursos de formação de 35,9 % e as com 250 ou mais pessoas uma taxa de 89,5 %. - Os cursos efectuados abrangeram um número crescente de trabalhadores ao longo do triénio, passando a taxa de acesso 6 a cursos de formação de 29,6 % em 2005, para 33,3 % em 2006 e, finalmente, para 37,3 % em A duração média dos cursos de formação profissional foi 26,1 horas por participante em 2005, 29,4 horas em 2006 e 28,9 horas em Ver a propósito, ponto 2. Metodologia das Amostras, no capítulo III Conceitos e Metodologia. 2 Consideraram-se exclusivamente os cursos de formação profissional que decorreram durante o tempo de trabalho remunerado. 3 N.º de empresas com cursos de formação profissional/n.º de empresas com 10 e pessoas ao serviço. 4 A secção D será referida ao longo do texto como Electricidade e Gás para facilitar a leitura. 5 A secção E será referida ao longo do texto como Captação e Distribuição de Água para facilitar a leitura. 6 N.º de trabalhadores envolvidos em cursos de formação profissional/n.º de trabalhadores nas empresas com 10 e mais pessoas ao serviço. 7

9 - A área de formação que apresentou o número de horas de formação mais elevado foi a do Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa 7 (com mais de 20 % do total de horas em cursos de formação), sendo esta área de formação a predominante nos três anos em análise, embora as áreas de Comércio, Marketing e Publicidade tenham tido um crescimento positivo ao longo do triénio (passando de 7,9 % em 2005 para 10,9 % em 2006 e 13,2 % em 2007). Pelo contrário, as áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, observaram uma tendência decrescente, passando de 12,2 % em 2005 para 11,4 % em 2006 e 10,5 % em Os cursos na área de Serviços e também os de Línguas registaram, em termos relativos, uma expressão reduzida (abaixo de 5,3 % do total de horas de formação). - O custo médio por pessoa em cursos de formação profissional registou uma diminuição ao longo do triénio, passando de 489,9 euros em 2005, para 482,7 euros em 2006 e 445,5 euros em Assim, de 2005 para 2007, o decréscimo registado correspondeu a 9,1 %. - As empresas que não efectuaram cursos de formação profissional indicaram menos alterações, que as que os fizeram. - As empresas que realizaram cursos de formação profissional no triénio, referiram como principais alterações na empresa, durante este período: maior adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho (indicado por 81,4 % das empresas), maior qualidade dos bens e serviços produzidos (79,7 %), aumento da satisfação dos clientes (79,5 %), estando estas relacionadas com a realização de cursos de formação profissional, dado que a maioria das respostas indicou que a formação realizada contribuiu Muito ou em Parte para estas alterações. - As diferenças mais significativas entre as respostas das empresas que realizaram cursos de formação profissional e as que não realizaram foram nos itens modificação dos processos de trabalho, em que 62,8 % das empresas que efectuaram cursos tiveram este tipo de alteração, contra 29 % das que o não fizeram e introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.), que apresentou uma diferença de mais 25,2 p.p. nas empresas que realizaram cursos de formação. - Os desvios menos significativos, isto é, que traduziram diferenças inferiores a 3,5 p.p. foram: aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas), aumento das exportações, crescimento das remunerações acima da inflação verificada e alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável). 7 Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação,

10 I. NOTA INTRODUTÓRIA A estratégia da Aprendizagem ao Longo da Vida tem como temas centrais a educação e a formação profissional. Ambas constituem factores essenciais ao desenvolvimento do capital humano, da empregabilidade, da competitividade e do crescimento económico. Sendo as empresas um dos principais instrumentos da sua sustentação, importa conhecer o seu envolvimento na formação profissional e o valor que lhe atribuem. Neste sentido, procurou-se conhecer a percepção dos empregadores face a eventuais reflexos da formação profissional, promovida pela empresa para o seu pessoal ao serviço, a níveis tais como: tecnologia e organização, produtividade, qualidade e competitividade, organização do trabalho e empregabilidade e condições de trabalho. Igualmente, procurou- -se, ainda, obter alguns dados relativos aos cursos de formação realizados nos anos em causa (número de trabalhadores abrangidos, duração da formação, áreas de formação ministradas e montantes financeiros dispendidos). Esta operação estatística tem uma periodicidade trienal. O primeiro Inquérito ao Impacte da Formação Profissional nas Empresas foi realizado relativamente ao período de , por entrevista directa. A mesma modalidade de inquirição foi aplicada às duas operações estatísticas subsequentes, cujos dados se referem aos períodos de e de Os inquéritos seguintes, referentes a e , foram realizados por via postal. O presente inquérito consistiu num questionário electrónico e foi lançado via Web. Refira-se que ao longo do tempo, o Inquérito ao Impacte da Formação Profissional nas Empresas, sofreu alterações várias, não somente em termos de método de inquirição, como também do seu conteúdo, pelo que os dados não são comparáveis. A informação recolhida incidiu sobre dados estruturais relativos à empresa, nomeadamente número de pessoas ao serviço, características da formação desenvolvida (número de participantes, duração, áreas de formação ministradas e custos envolvidos). Estes indicadores foram cruzados com as variáveis sector de actividade económica e escalão de dimensão das empresas. A informação relativa a cursos de formação profissional apenas contempla os que decorrem durante o tempo de trabalho remunerado, estando por isso excluídos os desenvolvidos em horário pós-laboral. O inquérito foi efectuado via Web, após um contacto postal, com as empresas, dando conta da sua realização e do modo de acesso ao mesmo. O processo de inquirição decorreu em parceria com o Instituto de Informática da Segurança Social, tendo sido essa entidade a responsável, quer pela criação da aplicação informática que permitiu a resposta das empresas, quer pela gestão do processo de resposta via Web. 9

11 II. ANÁLISE DE RESULTADOS 2.1. Aspectos estruturais das empresas Os dados apresentados representam uma população de 48,1 milhares de empresas, na qual 84,8 % correspondiam a empresas com 10 a 49 trabalhadores, 13,3 % tinham entre 50 a 249 pessoas e 1,9 % eram empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço. (Quadro 1, em anexo) Estas empresas abrangiam em 31 de Dezembro de 2007, 2247,5 milhares de trabalhadores, dos quais 94,7 % eram pessoal ao serviço 8 e as restantes enquadravam-se em outras situações (trabalhadores em regime de prestação de serviços e trabalhadores colocados por empresas de trabalho temporário) (Quadro 4, em anexo). Estes últimos apresentavam um peso maior nas empresas com 50 a 249 pessoas ao serviço (7,8 %) e mais reduzido nas empresas com 250 e mais pessoas (3,6 %). As secções C (Indústrias Transformadoras) e G (Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos) eram as que concentravam mais trabalhadores, 27,9 % e 16,3 %, respectivamente Empresas com formação profissional Das empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 19,9 milhares promoveram ou desenvolveram cursos de formação profissional, pelo menos uma vez no decurso do triénio , correspondendo a 41,3 % do total. (Quadro 6, em anexo) Na análise da formação profissional por sector de actividade, foram as empresas das secções K (Actividades Financeiras e de Seguros) e D (Electricidade e Gás) que apresentaram a maior incidência de formação, com taxas de realização de 85,2 % e 80,6 %, respectivamente, e também a E (Captação e Distribuição de Água) com 72,4 %. Em contrapartida, as secções de actividade que apresentaram a incidência mais baixa de realização de cursos de formação profissional foram a F (Construção) e a C (Indústrias Transformadoras), com 29,7 % e 34,7 %, respectivamente. Verificou-se, ainda, que a percentagem de empresas com formação profissional foi directamente proporcional ao número de pessoas ao serviço, isto é, quanto maior a dimensão da empresa, mais elevada a percentagem de empresas com formação, registando as empresas com 250 ou mais pessoas uma taxa de realização de cursos de formação de 89,5 % e as de 10 a 49 pessoas ao serviço uma taxa de 35,9 %. 8 Ver a propósito, definição de Pessoas ao Serviço, no capitulo III Conceitos e Metodologia. 10

12 Ao longo do triénio, a taxa de execução de cursos de formação profissional evidenciou um aumento constante (Quadro 8, em anexo). Em 2005, as empresas com cursos representavam 27,1 %, passando para 32,3 % em 2006, traduzindo um aumento de 5,2 p.p. Em 2007, a percentagem de empresas com cursos de formação profissional subiu para 37,4 % (mais 5,1 p.p., relativamente a 2006) Pessoas em cursos de formação profissional Os cursos realizados envolveram 588,7 milhares de pessoas em 2005, 700,9 milhares em 2006 e 837,2 milhares em 2007 (Quadro 9, em anexo). Estes representavam, em 2005, 29,6 % do total de trabalhadores nas empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 33,3 % em 2006 e 37,3 % em (Quadro 13, em anexo) Essa taxa de acesso subiu ao longo do triénio e em todos os escalões de dimensão, variando ainda positivamente de acordo com a dimensão da empresa. Assim, nas empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço, a taxa de acesso a cursos representava 15,3 %, em 2005, 17,5 % em 2006 e 20,4 % em 2007, enquanto que nas empresas com 250 e mais pessoas ao serviço, era possível observar mais que o dobro destes valores, apresentando taxas de acesso de 45,3% em 2005, 51,1 % em 2006 e 55,2 % em Por actividade económica, mais uma vez se destacam as secções D (Electricidade e Gás) - cujas taxas de acesso a cursos de formação registaram valores na ordem dos 67,4 %, 90,4 % e 90,8 % em 2005, 2006 e 2007, respectivamente - K (Actividades Financeiras e de Seguros) com 60,2 % em 2005, 70 % em 2006 e 73,8 % em 2007 e E (Captação e Distribuição de Água) com 47,5 % em 2005 e 56,2 % em 2006 e (Quadro 13, em anexo) 11

13 Em contrapartida, as secções que apresentaram as mais baixas taxas de acesso a cursos de formação profissional foram a R (Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas) com 14,8 %, 15,4 % e 19,8 % em 2005, 2006 e 2007, respectivamente, a Q (Actividades de saúde humana e apoio social) com 15,7 % em 2005, 17,8 % em 2006 e 20,8 % em 2007 e a P (Educação), com 17,9 %, 18,6 % e 20,8 %, nos anos em análise. No acesso a cursos de formação observaram-se algumas diferenças, consoante a relação estabelecida com a empresa, considerando-se aqui as situações de pessoal ao serviço e outras situações (tais como prestação de serviços e trabalhadores colocados por empresas de trabalho temporário) (Quadros 14, 15 e 16, em anexo). Assim, a taxa de acesso dos trabalhadores considerados pessoal ao serviço foi superior à dos trabalhadores em outras situações, acentuando-se esta diferença ao longo do triénio: em 2005 divergia em 6,8 p.p., em 2006 a diferença era de 7,5 p.p., passando para 10,7 p.p. em Horas ocupadas em cursos de formação profissional, durante o tempo de trabalho remunerado O volume total de horas de formação 9 promovido pelas empresas foi de ,6 milhares em 2005, ,7 milhares em 2006 e ,2 milhares em Tal correspondeu a um aumento de 24,7 % de 2005 para 2006 e de 17,5 % de 2006 para (Quadro 17, em anexo) 9 O volume de formação corresponde ao n.º de horas de formação X o n.º de pessoas em formação. 12

14 A média de horas em cursos de formação por participante foi de 28,1 horas em 2005, 29,4 horas em 2006 e 28,9 horas em 2007 (Quadro 24, em anexo). As empresas com maior dimensão registaram uma média de horas de formação superior à das empresas com menos pessoas ao serviço. Assim, nas empresas com 10 a 49 pessoas, a média por participante foi 26,7 horas em 2005, 21,6 horas em 2006 e 20,9 horas em 2007, enquanto que nas empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço registaram-se médias de 32,5 horas, 35,5 horas e 33,7 horas, nos anos mencionados. Por actividade económica, os valores mais elevados, por pessoa em formação, em 2005 foram observados nas secções S (Outras actividades de serviços) e K (Actividades financeiras e de seguros), tendo sido registadas médias de 79,8 horas e 39,4 horas, respectivamente. Em 2006, a secção G (Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos) registou 40,5 horas por participante, seguindo-se a secção K (Actividades financeiras e de seguros) com uma média de 39,6 horas. Finalmente, em 2007 destacaram- -se as secções G (Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos), J (Actividades de informação e de comunicação) e K (Actividades financeiras e de seguros), com médias de 37,7, 37,6 e 36,6 horas, respectivamente. Por área de formação, predominaram, nos três anos em análise, os cursos no âmbito do Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (com mais de 20 % do total de horas dispendidas em cursos de formação) e outros cursos enquadráveis em Outras Áreas de Formação. (Quadros 21, 22 e 23, em anexo) No Gráfico 3, é possível observar a distribuição percentual das horas dispendidas em formação, correspondentes a cada uma das áreas de formação, em cada ano. Assim, além do predomínio dos cursos no âmbito das áreas mencionadas no parágrafo anterior, há que referir também, que as áreas de Comércio, Marketing e Publicidade tiveram um crescimento ao longo do triénio (passando de 7,9 % do total de horas de cursos de formação em 2005, para 10,9 % em 2006 e 13,2 % em 2007). Em oposição, as áreas de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, observaram uma tendência decrescente, passando de 12,2 % em 2005 para 11,4 % em 2006 e 10,5 % em Por seu turno, os cursos na área de Serviços e também os de Línguas registaram, em termos relativos, uma expressão reduzida (abaixo de 5,3 % do total de horas de formação). 13

15 Gráfico 3 - Distribuição percentual das áreas de formação, no triénio 21,3 22,9 20,3 22,4 22,1 21,3 5,1 4,7 4,7 13,2 10,9 7,9 8,1 8,4 7,8 7,2 7,4 6,2 12,2 11,4 10,5 10,5 9,3 9,7 5,2 4,9 4,1 Linguas Estrangeiras e Lingua Materna Comércio, Marketing e Publicidade Contabilidade Finanças, Banca, Seguros e Trab. Adm. Desenvolv. Pessoal Enquadram. Organização Informática Engenharia, Ind. Transf., Construção Protecção Ambiente, Segurança Hig. Trabalho Serviços Outras Áreas de Formação Apresentam-se seguidamente, por actividade económica, as áreas com maior peso na distribuição percentual de horas, em cada ano: - Indústrias Extractivas: Protecção do Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho (34 %, 32,7 % e 36,3 %, em 2005, 2006 e 2007, respectivamente). - Indústrias Transformadoras: Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção (28,8 %, 29,6 % e 26,1 %). - Electricidade e Gás: Protecção do Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho (com 25,1 % em 2005), Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção (27,2 % em 2006) e Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (22,7 % em 2007). - Captação e Distribuição de Água: Protecção do Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho (com 21,3 %, 19,1 %, 27,7 %, em 2005, 2006 e 2007) e Outras áreas de formação (27,7 %, 25,4 %, em 2005 e 2006). - Construção: Protecção do Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho (33,5 %, 32,8 % e 33,2 %). - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos: Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (32,1 %, 27,4 %, em 2005 e 2006) e Outras áreas de formação (34 % em 2007). - Transportes e Armazenagem: Serviços (36,2 %, 26,1 % e 22,5 %). - Alojamento e Restauração e similares: Outras áreas de formação (38,5 % em 2005) Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (39,5 % em 2006) e Serviços (28,6 % em 2007). 14

16 - Actividades de informação e de comunicação: Informática (26,4 % em 2005 e 24,5 em 2007), Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (28,2 % em 2006). - Actividades Financeiras e de Seguros: Contabilidade, Finanças, Banca, Seguros e Trabalho Administrativo (39,7 %, 46,3 % e 45 %). - Actividades Imobiliárias: Outras áreas de formação (34 %, 27,9 % e 26 %). - Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares: Contabilidade, Finanças, Banca, Seguros e Trabalho Administrativo (25,1 % em 2005 e 22,8 % em 2007), Outras áreas de formação (25,2 % em 2006). - Actividades administrativas e dos serviços de apoio: Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (34 %, 31,3 % em 2005 e 2006) e Comércio, Marketing e Publicidade (37,8 % em 2007). - Educação: Outras áreas de formação (34,7 %, 27,8 % e 27,6 %). - Actividades de saúde humana e apoio social: Outras áreas de formação (40,2 %, em 2005 e 43,6 % em 2007), Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (38,6 %, em 2006). - Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas: Desenvolvimento Pessoal e Enquadramento na Organização/Empresa (28,3 % e 77,9 % em 2005 e 2006) e Outras áreas de formação (30,9 %, em 2007). - Outras actividades de serviços: Línguas (44,7 % e 38,7 % em 2005 e 2006), Outras áreas de formação (29,7 %, em 2007) Custos com cursos de formação O custo dos cursos de formação é composto pelo montante de participação da empresa e pelos financiamentos externos, caso existam. Estes dividem-se em subsídios provenientes do Fundo Social Europeu (FSE) e outros subsídios não especificados. (Quadros 28, 29 e 30, em anexo) Os custos totais dos cursos de formação profissional ascenderam a ,5 milhares de euros em 2005, ,6 milhares em 2006 e ,8 milhares em 2007 (Quadro 27, em anexo). Tal correspondeu a um crescimento de 15,2 % entre 2005 e 2006 e deste ano para 2007, a um crescimento de 10,2 %. Em 2005, a participação das empresas no custo dos cursos de formação profissional, correspondeu a 84,9 % do custo total. Em 2006, observou-se uma descida de 3,4 p.p., dado que o montante de participação das empresas foi de 81,5 %. Em 2007 existiu uma subida na taxa de participação das empresas nos custos com a formação, que passou para 86,7 %. 15

17 Por actividade, as percentagens mais altas de participação no custo total da formação registaram-se nas secções D (Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Fria e Ar Frio), com 99,7 % em 2005 e 100 % em 2006 e 2007 e K (Actividades Financeiras e de seguros ), com 99,3 %, 99,7 % e 100 %, em 2005, 2006 e As mais baixas observaram-se na secção Q [Actividades de saúde humana e apoio social, registando 14,5 % e 18,4 % em 2005 e 2006 e na C (Indústrias Transformadoras), com 70,2 % em 2007]. A média de custo por participante em cursos de formação, situou-se em 498,9 euros em 2005, 482,7 euros em 2006 e 445,5 euros em 2007 (Quadro 31, em anexo). Assim, o custo médio por pessoa que frequentou cursos de formação profissional registou uma diminuição ao longo do triénio, o que correspondeu a um decréscimo de 3,2 % de 2005 para 2006 e de 7,7 % deste ano relativamente a Como se pode observar no Gráfico 4, a descida dos custos de formação não correspondeu sempre a idêntico comportamento das horas ocupadas em cursos de formação, excepto no último ano do triénio. Gráfico 4 - Duração e custo médios, por pessoa, no triénio 510,0 29,6 500,0 498,9 29,4 29,4 490,0 29,2 480,0 470,0 482,7 28,9 29,0 28,8 28,6 460,0 28,4 450,0 440,0 28,1 445, Custo Horas 28,2 28,0 Por escalão de dimensão, verificou-se que, nos três anos em análise, o custo médio foi mais elevado nas empresas que tinham 250 ou mais pessoas ao serviço. (Quadro 31, em anexo) Por actividade económica, em 2005 e 2007 a secção M (Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares) e em 2006, a secção Q (Actividades de saúde humana e apoio social) apresentaram os valores mais elevados (acima dos 960 euros por pessoa em cursos de formação). Os valores mais baixos verificaram-se na secção P (Educação), 142,2 euros em 2005 e S (Outras actividades de serviços) que registou 195,7 euros em 2006 e 112,6 euros em

18 2.3. Impacte da formação profissional nas empresas que desenvolveram cursos de formação no triénio Do total de empresas que realizaram cursos de formação profissional no triénio, 96,5 % indicaram ter registado alterações na empresa durante o período em análise (Quadro 33, em anexo). Estas alterações abrangeram diversos aspectos, os quais foram agrupados em níveis mais gerais, tais como Tecnologia e Organização, Produtividade, Qualidade e Competitividade, Organização do Trabalho e Empregabilidade e Condições de Trabalho. Destes níveis, o mais referido foi a Empregabilidade e Condições de Trabalho (92,5 %), seguindo-se Produtividade, Qualidade e Competitividade (89,5 %), Organização do Trabalho (76,2 %) e Tecnologia e Organização (72,7 %) (Quadro 35, em anexo). No total de alterações elencadas, as mais referidas foram: maior adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho (indicado por 81,4 % das empresas que efectuaram cursos de formação profissional), maior qualidade dos bens e serviços produzidos (79,7 %), aumento da satisfação dos clientes (79,5 %), aumento do grau de satisfação no trabalho (76,7 % das empresas) e melhoria das condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (75,2 %) (Quadro 37, em anexo). Em contrapartida, as alterações menos assinaladas foram aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas), indicado por 11,8 % das empresas com cursos de formação, aumento das exportações (13 %), maior rotatividade (17,3 %) e alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável) (23,9 %). Apresentam-se, seguidamente, as alterações mais evidenciadas e as secções de actividade onde foram mais preponderantes: - Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho: Captação e Distribuição de Água (91,1 %), Construção (85,5 %), Electricidade e Gás (84,3 %), Indústrias Extractivas (83,7 %), Alojamento e Restauração (83,5 %) e Indústrias Transformadoras (83 %). - Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho: Electricidade e Gás (95 %), Actividades Imobiliárias (90,2 %), Actividades de informação e de comunicação (90,2 %), Actividades Financeiras e de seguros (87,3 %), Indústrias Transformadoras (84,6 %), Captação e Distribuição de Água (84,3 %), Actividades administrativas e dos serviços de apoio (82,9 %) e Educação (82,4 %). - Aumento do grau de satisfação no trabalho: Electricidade e Gás (90,4 %), Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (88,1 %), Outras actividades de serviços (84,3 %), Captação e Distribuição de Água (83,8 %) e Actividades de informação e de comunicação (83,5 %). 17

19 - Aumento da satisfação dos clientes: Actividades de informação e de comunicação (90,3 %), Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (88,2 %), Actividades de saúde humana e a apoio social (85,9 %), Outras actividades de serviços (83,8 %), Actividades administrativas e dos serviços de apoio (82,7 %) e Actividades Financeiras e de seguros (82,1 %). - Melhoria da competitividade da empresa: Actividades de informação e de comunicação (88,9 %), Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (88,9 %) e Actividades Financeiras e de seguros (83,3 %). - Maior qualidade dos bens e serviços produzidos: Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (88,2 %), Actividades de saúde humana e a apoio social (88,1 %), Actividades de informação e de comunicação (87,3 %), Outras actividades de serviços (84,9 %) e Educação (83,4 %). Por escalão de dimensão, observou-se que as empresas de maior dimensão indicaram mais alterações que as de menor dimensão (Quadro 39, em anexo). Não obstante, o tipo de alteração indicada não apresentou variações assinaláveis, com o escalão de dimensão da empresa. A realização de cursos de formação foi motivada pelas alterações verificadas nas empresas, destacando-se, com maior peso na realização dos cursos, a introdução de modelos de gestão da qualidade (normalização, certificação, etc.), indicado por 84,4 % dessas empresas, a modificação de processos de trabalho (81,8 %), a introdução de novos produtos/serviços e a introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços), ambas com 81,4 %. (Quadro 41, em anexo) Relativamente à contribuição dos cursos de formação para as alterações produzidas, é possível observar que existia uma relação positiva entre ambas as situações, dado que a maioria das empresas considerou que a formação realizada contribuiu Muito ou em Parte (mais de 50 %) em detrimento das que indicaram Pouco ou Nada (Quadro 45, em anexo). De destacar na avaliação contribuiu muito, a introdução de modelos de gestão da qualidade (normalização, certificação, etc.), com 36,5 % e a melhoria das condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (34,7 %). 18

20 2.4. Alterações ocorridas nas empresas no triénio comparação entre as empresas que não desenvolveram cursos de formação e as que desenvolveram cursos de formação Do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 28,3 milhares (58,7 %) não desenvolveram, entre 2005 e 2007 cursos de formação profissional. (Quadro 47, em anexo) A não realização de cursos de formação foi mais comum nas empresas de menor dimensão. Assim, 64,1 % das empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço não efectuaram cursos de formação, contra 10,5 % no escalão de empresas com 250 ou mais trabalhadores. Em actividades como a secção C (Indústrias Transformadoras), a secção R (Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas) e a secção B (Indústrias Extractivas), mais de 60 % das empresas não realizaram cursos de formação profissional. No Gráfico 5, é possível comparar as alterações indicadas, quer pelas empresas que realizaram cursos de formação profissional, quer pelas empresas que não o fizeram no triénio em análise. Gráfico 5 - Percentagem de empresas com e sem cursos de formação, segundo o tipo de alteração ( ) 92,5 89,5 72,7 72,0 76,2 76,9 45,5 44,9 Sem Cursos Com Cursos Tecnologia e Organização Produtividade, Qualidade e Competitividade Organização do Trabalho Empregabilidade e Condições de Trabalho Observa-se que as empresas que realizaram cursos de formação indicaram mais alterações do que as que não efectuaram. As maiores diferenças surgiram no grupo de itens relativos a Organização do Trabalho (31,3 p.p.) e a Tecnologia e Organização (27,2 p.p.). Por actividade económica, e analisando cada um dos grupos de alterações, o grupo referente a Tecnologia e Organização obteve as diferenças mais acentuadas nas secções L (Acti- 19

21 vidades imobiliárias) e N (Actividades administrativas e dos serviços de apoio), ambas acima dos 40 p.p. de diferença, entre as empresas com cursos e as empresas sem cursos de formação no triénio (Quadro 56, em anexo). A diferença menos acentuada registou-se na secção B (Indústrias Extractivas),apresentando uma diferença de 10,5 p.p. Quanto ao grupo referente a Produtividade, qualidade e competitividade, a maior diferença surgiu na secção M (Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares) 26,6 p.p. e a menos relevante 10,8 p.p., na secção B (Indústrias Extractivas). Relativamente ao grupo Organização do Trabalho, a secção F (Construção) evidenciou uma diferença de 34,2 p.p. entre os dois tipos de empresa, tendo em contrapartida a secção K (Actividades financeiras e de seguros) apresentado a diferença mais ténue (9 p.p.). Finalmente, o grupo relativo a Empregabilidade e Condições de trabalho, apresentou a maior diferença na secção K (Actividades financeiras e de seguros) (25,2 p.p.) e a menor (9,4 p.p.), na B( Indústrias Extractivas). No quadro seguinte observa-se, com mais detalhe, as alterações indicadas pelas empresas. Quadro 1 Percentagem de empresas que indicaram alterações no triénio , segundo a realização de cursos de formação profissional e diferença (em pontos percentuais), por tipo de alteração que realizaram cursos Percentagem Alterações registadas pelas empresas: que não realizaram cursos Tecnologia e Organização Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 49,2 27,8 21,5 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços) 46,0 25,2 20,8 Alterações na estrutura organizacional da empresa 35,0 19,6 15,4 Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços existentes ou 51,6 30,7 20,9 introdução de novos produtos/serviços) Produtividade, Qualidade e Competitividade Aumento da capacidade produtiva 52,7 41,1 11,6 Crescimento da produtividade na empresa 56,3 40,5 15,8 Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 79,7 60,3 19,3 Melhoria da competitividade da empresa 71,1 56,0 15,1 Aumento da satisfação dos clientes 79,5 67,8 11,7 Crescimento das vendas de produtos/serviços 53,9 47,3 6,6 Aumento das exportações 14,0 11,5 2,4 Melhoria dos resultados líquidos 48,0 41,5 6,5 Organização do Trabalho Modificação dos processos de trabalho 62,8 29,0 33,8 Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 31,6 19,8 11,8 Introdução de práticas de polivalência de funções 47,0 30,4 16,6 Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.) 42,2 17,0 25,2 Empregabilidade e Condições de Trabalho Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais 23,9 20,7 3,3 estável) Maior fixação do pessoal ao serviço 40,2 40,7-0,5 Maior rotatividade 17,3 12,1 5,2 Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de carreira ou funções) 24,0 13,8 10,2 Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para 11,8 9,6 2,1 outras empresas) Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 75,2 70,1 5,1 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho 81,4 60,3 21,2 Aumento do grau de satisfação no trabalho 76,7 62,6 14,1 Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 34,1 30,9 3,1 * As percentagens apresentadas foram calculadas relativamente ao total de empresas com e sem cursos de formação profissional no triénio, respectivamente. p.p. Diferença (em p.p.) 20

22 Assim, confirma-se que a percentagem de empresas que efectuaram cursos de formação profissional no triénio de e que indicaram ter tido alterações supera, em todos os itens analisados, a percentagem de empresas que indicaram ter sofrido alterações mas que não realizaram cursos de formação. A única excepção, registou-se no item maior fixação do pessoal ao serviço, que apresentou um valor ligeiramente inferior nas empresas que efectuaram cursos de formação. As diferenças mais significativas entre as respostas de ambos os tipos de empresas foram nos itens modificação dos processos de trabalho, em que 62,8 % da empresas que efectuaram cursos tiveram este tipo de alteração, contra 29 % das que o não fizeram, a introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.), que foi indicado por 42,2 % das empresas com cursos e por 17,0 % das empresas que os não tiveram. Também a introdução de novas tecnologias na organização da empresa foi referida por 49,2 % das empresas com cursos e por 27,8 % das que os não realizaram. Por outro lado, onde se registaram diferenças menos significativas foi no aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas), aumento das exportações, crescimento das remunerações acima da inflação verificada e alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável). Refira-se que o indicador maior fixação do pessoal ao serviço, obteve um valor ligeiramente superior nas empresas que não efectuaram cursos de formação profissional (mais 0,5 p.p. relativamente às empresas que efectuaram cursos de formação, no triénio). 21

23 III. CONCEITOS E METODOLOGIA 3.1. Conceitos Pessoas ao serviço - Pessoas que no período de referência participaram na actividade da empresa/entidade qualquer que tenha sido a duração dessa participação e nas seguintes condições: a) pessoal ligado ao empresa por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) pessoal ligado à empresa/entidade, que por não estar vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido (por ex. proprietários-gerentes, familiares não remunerados, membros activos de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/entidades que trabalharam na empresa sendo por este directamente remunerados; d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente ausentes por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim como por doença e acidente de trabalho. Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas que: i. se encontram nas condições descritas nas alíneas a), b) e c) e estejam temporariamente ausentes por um período superior a um mês; ii. os trabalhadores com vínculo à empresa/entidade deslocados para outras empresas/entidades, sendo nessas directamente remunerados; iii. os trabalhadores a trabalhar no estabelecimento/entidade e cuja remuneração é suportada por outras empresas/entidades (por ex. trabalhadores colocados por empresas de trabalho temporário); iv. os trabalhadores independentes (por ex. prestadores de serviços ou pessoas pagas através dos designados recibos verdes). Trabalhadores em regime de prestação de serviços ( recibos verdes ) Pessoas em regime de prestação de serviços (trabalhadores independentes) que exercem no estabelecimento/entidade a sua actividade, com subordinação hierárquica e têm um período de trabalho semanal e um horário perfeitamente definidos. Trabalhadores colocados por empresas de trabalho temporário Pessoas provenientes de celebração de um contrato de prestação de serviços entre o estabelecimento e a empresa de trabalho temporário, pelo qual esta se obriga, mediante retribuição, a colocar à dispo- 22

24 sição daquele um ou mais trabalhadores. Estes estão sujeitos à autoridade e direcção do utilizador, mantendo todavia o vínculo jurídico-laboral à empresa de trabalho temporário, sendo por ela remunerado. (Lei n.º 19/2007 de 22 de Maio) Curso de formação profissional - Programa estruturado de formação que visa proporcionar a aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes e formas de comportamento necessários para o exercício de uma profissão ou grupo de profissões, com objectivos, metodologia, duração e conteúdos programáticos bem definidos. Considere cursos organizados e/ou realizados pela empresa/entidade, bem como os organizados e/ou realizados por outras entidades públicas ou privadas, mas em que participaram pessoas a exercer actividade na empresa. Não considere seminários, conferências ou palestras. Área de Educação e formação Conjunto de programas de educação e formação, agrupados em função da semelhança dos seus conteúdos principais, não se atribuindo relevância ao nível de educação ou formação ou à complexidade das aprendizagens. (Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação, CNAEF) Custos com formação profissional - Despesas suportadas com a formação. Inclui nomeadamente as remunerações pagas pela entidade empregadora aos trabalhadores em formação (como se estivessem em trabalho efectivo), pagamento a monitores ou a organismos encarregados de formação profissional, material técnico-pedagógico, bolsas de formação, despesas de transportes inerentes a deslocações para formação, depreciação e/ou reparação de imóveis e equipamento ligado à formação. Montante de participação da empresa - Custos de formação suportados exclusivamente pela empresa, quer sejam relativos ao pagamento das horas que os trabalhadores estiveram em formação, quer outros custos, excluindo todos os subsídios recebidos através de organismos oficiais ou outras entidades. Subsídios do FSE - de subsídios aprovados (recebidos e a receber), através do Fundo Social Europeu, relativo aos cursos de formação realizados nos anos de referência. Outros subsídios - de subsídios aprovados (recebidos e a receber), através de outras entidades públicas ou privadas, relativos aos cursos de formação realizados nos anos de referência. Rotatividade Movimento de entradas e saídas de pessoal durante o período de referência. 23

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