Área Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Área Metropolitana de Lisboa. (B) Caracterização da Frota"

Transcrição

1 Área Metropolitana de Lisboa (B) Caracterização da Frota

2 ÍNDICE Apresentação 3 Importação a nível nacional de veículos usados, em Evolução das importações Sugestões 6 Caracterização global das empresas sediadas na AML 7 Análise da frota individual de cada operador 9 BELOS 9 CARRIS 9 COVAS E FILHOS 10 HENRIQUE LEONARDO MOTA 10 ISIDORO DUARTE 10 J. JERÓNIMO 11 J. SARDINHA DIAS 11 RODOVIÁRlA DA ESTREMADURA 11 RODOVIÁRlA DE LISBOA 11 STAGECOACH 12 TRANSROTA 12 TST 12 VIMECA 13 ANEXOS (tabelas e gráficos) ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 BELOS 4 CARRIS 9 COVAS E FILHOS 14 HENRIQUE LEONARDO MOTA 19 ISIDORO DUARTE 24 J. JERÓNIMO 29 J. SARDINHA DIAS 34 RODOVIÁRlA DA ESTREMADURA 39 RODOVIÁRIA DE LISBOA STAGECOACH 44 TRANSROTA 49 TST 54 VIMECA 59

3 APRESENTAÇÃO A DGTT procedeu à recolha de informação relativa a todos os transportes a operar na AML. Foi uma caracterização global quanto à frota disponível e sua idade média. Para a análise individual de cada operador efectuou a DGTT uma triagem quantitativa dos veículos para distinguir os veículos matriculados no seu ano de fabrico ou no ano a seguir (veículos novos), dos veículos matriculados usados. Para cada operador é discriminada a idade dos veículos no ano de matrícula e a quantidade de veiculos adquiridos por ano, até 1998.

4 1. IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS USADOS EM 1997 A importação de veículos pesados de passageiros usados durante o ano de 1997 contribuiu com 456 veículos matriculados a nível nacional, o que equivale a 48% do parque matriculado (fig. 1), com livrete emitido pela D.G.V., neste período. Estes números tornam-se ainda mais importantes se repararmos que destes 456 veículos a maioria tem mais de 9 anos. É de salientar que foram importados 10 veículos com 18 anos ou mais (fig.2).

5 EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES No período compreendido entre 1990 e 1996, assistiu-se a um decréscimo do parque matriculado novo (fig.3) ao contrário das importações de usados, que registaram um crescimento bastante acentuado, provocando o envelhecimento do parque em circulação com graves consequências a nível da qualidade e segurança do transporte colectivo. Durante o ano de 1993, o nº de autocarros importados usados excedeu o n.a de autocarros novos. Em 1997, ao contrário de 1993, esta situação inverteu-se, tendo-se registado valores próximos, mas com o nº de autocarros novos superior ao nº de autocarros importados usados.

6 SUGESTÕES Verifica-se que 41,7% do parque automóvel importado usado, relativamente a 1997, tem entre 12 a 15 anos (fig.2). Considerando que o nível médio de duração de um veículo deste tipo se cifra precisamente entre aqueles valores, fácil se torna entender que a sua importação contribui para a diminuição da segurança rodoviária, agravada por terem sido ainda importados dez veículos com mais de 18 anos. Em face do exposto, parece que deverá ser reduzida a periodicidade de inspecção usando-se de maior rigor nos respectivos centros, impedir a entrada de veículos deste tipo com mais de 9 anos e a circulação daqueles que tenham 18 ou mais anos.

7 2. CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DAS EMPRESAS SEDIADAS NA A.M.L. O total das frotas na Área Metropolitana de Lisboa é de 3698 autocarros, dos quais 750 são veículos usados importados (quadro 1), o que representa 20,3% do total (gráfico 1). Da análise da idade das frotas em 1998 (quadro 2), verifica-se que a percentagem de veículos, 21,5% do total, possui idades superiores a 20 anos e que o escalão etário mais baixo, isto é, veículos com idades inferiores a 6 anos em 1998, só representa 19,80/0 do total (gráfico 2). Os veículos com menos de 12 anos de idade média correspondem a apenas 33,10/0 do total de veículos circulantes na AML, o que na prática se traduz por uma percentagem relativamente baixa. A idade média das frotas em 1998 apresenta valores que oscilam entre os 2,9 anos para a VIMECA até aos 21,6 anos para a JOÃO SARDINHA DIAS (quadro 3). No entanto, a generalidade dos operadores têm frotas que rondam os 14 anos de idade. Nos últimos anos, mais concretamente no período compreendido entre 1990 e 1998, verificou-se um aumento da aquisição, por parte da maioria dos operadores, de veículos usados importados. Este facto, e é importante salientálo, levou a um aumento da idade média das frotas e consequente envelhecimento das mesmas. Existem algumas excepções, nomeadamente por parte da VIMECA, STAGECOACH e da CARRIS, que apresentam uma frota renovada. Apesar do esforço efectuado pela maioria dos operadores da AML na aquisição de veículos novos nos últimos anos, podemos concluir, ao olhar para a idade média das frotas, que ainda existe muito a fazer para que a mesma seja

8 reduzida para valores mais aceitáveis. Comprar autocarros novos é a solução ideal, mas não chega, já que é importante abater os veículos antigos em circulação.

9 4. ANÁLISE DA FROTA INDIVIDUAL DE CADA OPERADOR BELOS Depois de uma época de fraco investimento em viaturas, que compreende o período de 1982 a 1990, mas em que todas as viaturas adquiridas eram novas, esta empresa iniciou o reforço do seu parque disponível a partir do ano de 1990, mas investindo em autocarros usados. A idade média da sua frota veio sempre a aumentar com o decorrer dos anos, possuindo 37% dos autocarros com mais de 20 anos em 1998, o que é preocupante. CARRIS Existem dois períodos em que esta empresa do estado mais investiu na sua frota: de 1975 a 1983 e de 1990 a Este investimento possibilitou a renovação da frota nestes períodos, já que 99% dos veículos adquiridos eram novos. Este último período de maior investimento permitiu que a idade média da sua frota descesse desde o ano de É de salientar que, embora baixasse a sua idade média, a Carris possui muitos autocarros em circulação já ultrapassados, já que a sua frota é bastante grande.

10 COVAS E FILHOS A partir de 1990, esta empresa principiou a investir em autocarros usados para conseguir corresponder ao mercado. No período compreendido entre 1990 e 1998, 94% do seu parque matriculado é usado, já com uma idade média de 13,7 anos. Em 1998, 46% do seu parque de autocarros tem mais de 20 anos. A idade média da frota tem vindo sempre a acentuar-se, situando-se nos 18,8 anos em HENRIQUE LEONARDO MOTA Desde 1989, esta empresa iniciou a compra de veículos usados, aumentando assim a sua frota. Porém, é de salientar que em 1996 foram adquiridos 15 autocarros novos e 4 usados, o que possibilitou a descida da idade média do parque nesse ano. Em 1998, 58% do seu parque de autocarros possui uma idade até 16 anos. ISIDORO DUARTE Esta empresa, em 1998, possui uma frota em que 44% dos autocarros tem até 16 anos. Em 1990 esta empresa iniciou a "renovação" da sua frota, adquirindo autocarros usados. A idade média do seu parque tem vindo sempre a aumentar, atingindo um valor de 16,6 anos em 1998.

11 J. JERÓNIMO o parque de autocarros desta empresa, no período , foi sendo aumentado gradualmente com veículos novos. Em 1988, esta empresa iniciou a renovação da sua frota adquirindo veículos novos e usados. A idade destes autocarros usados é bastante alta, o que foi provocando um aumento acentuado da idade média do parque, situando-se em 14,5 anos em Nesse ano, 61% da sua frota tem até 16 anos de idade. J. SARDINHA DIAS Esta empresa não investe em autocarros usados para a renovação da sua frota. Embora tenha só adquirido veículos novos, a empresa tem vindo a manter os veículos em circulação durante bastantes anos, o que provocou que, em 1998, 61% da sua frota possui mais de 20 anos. RODOVIÁRIA DA ESTREMADURA Com uma frota herdada da empresa mãe, 58% desta frota tem até 16 anos, correspondente a uma idade média do parque de 14 anos. RODOVIÁRIA DE LISBOA Em 1998,60% do seu parque de autocarros tem até 16 anos de idade.

12 STAGECOACH No período , a política de aquisições desta empresa correspondeu a uma renovação da frota com autocarros novos. Em 1996, a empresa adquiriu 59 veículos novos e nenhum usado. Neste período, 98% da frota matriculada é nova. Em 1998, 50% da sua frota tem, no máximo, 16 anos de idade. Entre 1995 e 1996, a idade média da frota decresceu de 15,4 anos para 9,3 anos, atingindo um valor de 11 anos em TRANSROTA Esta empresa sempre adquiriu veículos novos, excepto em 1993, em que adquiriu 3 viaturas usadas. No período , 670/0 do seu parque matriculado é novo, possuindo no entanto uma frota composta apenas por 32 veículos, em que 53% tem no máximo 16 anos de idade e 41% tem uma idade compreendida entre 17 e 20 anos. Em 1998, a idade média da frota atinge 14,8 anos. TST Desde 1992 que esta empresa adquire regularmente autocarros usados, excepto em 1994, em que adquiriu 25 autocarros novos. No período , 66% das suas aquisições foram veículos usados. Em 1998, 36% da sua frota tem até 16 anos de idade e 40% tem uma idade compreendida entre 17 e 20 anos. A idade média da frota, em 1998, é de 16,9 anos.

13 VIMECA Esta empresa possui uma frota renovada, tendo adquirido 178 autocarros novos no período , para uma frota de 247 veículos. No período compreendido entre 1990 e 1998, 99% do seu parque matriculado foi composto por viaturas novas. Isto permite que, em 1998, 97% da sua frota possua uma idade máxima de 16 anos. Desde 1994 regista-se um decréscimo muito acentuado da idade média do parque, atingindo um valor mínimo de 2,5 anos em A idade média em 1998 é de 2,9 anos, a mais baixa do sector. RODOVIÁRIA DO TEJO A idade média da frota desta empresa é de 17,8 anos.

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0%

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% 2 de junho de Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego abril de Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% A estimativa provisória da taxa de desemprego para abril de situa-se em 13,0%, valor

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Ciências da Natureza 5º ano 96%

Ciências da Natureza 5º ano 96% DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 3 2 1 92% 88% Ciências da Natureza 5º ano 91% 94% 83% 83% 67% 59% 5º A 5º B 5º C 5º D 5º E 5º F 5º G 5º H % >= 3 1P % >= 3 2P Figura 1 Comparação entre

Leia mais

1987-2011. 25 anos de esforço do Orçamento do Estado com a habitação

1987-2011. 25 anos de esforço do Orçamento do Estado com a habitação - 25 anos de esforço do Orçamento do Estado com a habitação Março de 2015 ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. BONIFICAÇÕES DE JUROS NO CRÉDITO À HABITAÇÃO... 7 III. PROGRAMAS DE REALOJAMENTO... 8 IV.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 4 de novembro de 215 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é igual ao do trimestre anterior

Leia mais

NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS.

NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS. Dia Internacional do Idoso 1 de Outubro de 2007 27 de Setembro de 2007 NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS. O número de idosos tem aumentado,

Leia mais

FICHA TEMÁTICA VEÍCULOS AGRÍCOLAS 2004-2013

FICHA TEMÁTICA VEÍCULOS AGRÍCOLAS 2004-2013 FICHA TEMÁTICA VEÍCULOS AGRÍCOLAS 2004-2013 Urbanização de Casal de Cabanas, Cabanas Golf, 2734-507 Barcarena Linha Geral: 214 236 800 (9:30-18:00H) Correio eletrónico: transito@ansr.pt URL: http://www.ansr.pt

Leia mais

VOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Turismo Caracterização do Alojamento Hoteleiro ANEXO F2

VOLUME II Caracterização e Diagnóstico. Plano Regional de Ordenamento do Território. - Turismo Caracterização do Alojamento Hoteleiro ANEXO F2 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - Turismo Caracterização

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional

Leia mais

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,

Leia mais

Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim.

Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Antes do sinal vertical, posso ultrapassar? Não. Sim. Ao efectuar a ultrapassagem, devo estar especialmente atento: À sinalização existente. Às características do meu veículo e à largura da faixa de rodagem.

Leia mais

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015 BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação

Leia mais

DOSSIER DE IMPRENSA Operação 100% Cool Pela Vida Trave! Dia 24.AGOSTO.2011

DOSSIER DE IMPRENSA Operação 100% Cool Pela Vida Trave! Dia 24.AGOSTO.2011 DOSSIER DE IMPRENSA Operação 100% Cool Pela Vida Trave! Dia 24.AGOSTO.2011 A Polícia de Segurança Pública (PSP), no âmbito das suas atribuições, tem de velar pelo cumprimento das leis e regulamentos relativos

Leia mais

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Telefone(s): (31) 3319-7163 (31) 3319-7164 (31) 3319-7166 E-mail: divbib@adm.cefetmg.br Devido à política de segurança da Secretaria

Leia mais

População cresceu na última década, apesar de estar a diminuir desde 2010

População cresceu na última década, apesar de estar a diminuir desde 2010 27 de março de 2013 Estatísticas Demográficas População cresceu na última década, apesar de estar a diminuir desde 2010 Em 31 de dezembro de, a população residente em Portugal foi estimada em 10 542 398

Leia mais

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ

CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ 1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual

Leia mais

Índice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação?

Índice. Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Índice As operações de certificação Para que efeito deve ser usada cada operação de certificação? Qual o período de referência das operações de certificação? Qual o prazo para submissão das operações de

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos combustíveis rodoviários no 1º Trimestre de 2013 Introdução O objetivo desta informação é analisar a evolução do

Leia mais

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014 Cabo Verde Perfil do país EPT 4 Contexto geral Situado bem ao oeste africano, composto de uma dezena de ilhas e povoado com um pouco mais de 5 habitantes, Cabo Verde é um país de rendimento intermédio

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

A PESQUISA ORIGEM E DESTINO NA LINHA DE CONTORNO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, E O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO.

A PESQUISA ORIGEM E DESTINO NA LINHA DE CONTORNO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, E O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO. A PESQUISA ORIGEM E DESTINO NA LINHA DE CONTORNO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, E O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO. Apresentação A pesquisa Origem e Destino O/D, é tradicionalmente

Leia mais

3.4.1.1 Análise dos dados

3.4.1.1 Análise dos dados 3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE FUNCHAL E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE FUNCHAL E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 3. FUNCHAL MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE FUNCHAL E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) Iniciado o povoamento por volta de 1425, a Ilha

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA

Leia mais

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 1º trimestre de 2008,

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE

MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE Realizado no âmbito da Comissão de Acompanhamento procedente do Protocolo entre o ICAP e a APCV º Semestre Comparação ANUAL Índice Introdução Actividade Geral Envolvimento das

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE

MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE Realizado no âmbito da Comissão de Acompanhamento procedente do Protocolo entre o ICAP e a APCV º Semestre Comparação ANUAL Índice Introdução Actividade Geral Envolvimento das

Leia mais

Dados (2012) Fórmula Cálculo Chade Cálculo Austrália TCN TCN = TN TM TCN = = TCN = =

Dados (2012) Fórmula Cálculo Chade Cálculo Austrália TCN TCN = TN TM TCN = = TCN = = Fonte: UNFPA, 2013. POPULAÇÃO E POVOAMENTO Atividade 1 1. o Calcula, a partir do quadro a TN, TM e TCN, para cada um dos países. Dados (2012) Indicadores Chade Austrália N. o de habitantes 11 720 997 23

Leia mais

PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JUNHO DE 2012 12 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Tabela 1 Importações brasileiras totais e de bens de consumo As importações de bens de consumo, embora persistam, em termos absolutos, em patamar inferior

Leia mais

ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO

ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO POPULAÇÃO RESIDENTE Variações da população residente de Lagos muito superiores às da região do Algarve 1981-1991 - Lagos, 9,3%; Algarve 5,5% 1991-21 - Lagos, 18%; Algarve 15,8% O concelho de Lagos detém

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001

ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2002 ACTIVIDADE TURÍSTICA Janeiro a Outubro de 2001 O INE apresenta os principais resultados preliminares relativos à Oferta Turística em 31 de Julho de

Leia mais

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Julgamos que seria de grande utilidade consolidar as informações

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014 Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2013/2014 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para

Leia mais

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013 15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última

Leia mais

1. Actividades Económicas. 1.1. Indicadores Macroeconómicos

1. Actividades Económicas. 1.1. Indicadores Macroeconómicos 1. Actividades Económicas 1.1. Indicadores Macroeconómicos A informação apresentada, refere-se essencialmente aos indicadores da determinação do Valor Acrescentado Bruto (VAB) 1 por ramo de actividade

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

ANEXO VII PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO VII PROPOSTA TÉCNICA ANEXO VII PROPOSTA TÉCNICA 1 Introdução 2 Propostas Técnica 2.1. Economia de Combustível 2.2. Controle da Frota e da Segurança Interna dos Veículos 2.2.1. GPS para Monitoramento da Frota 2.2.2. Câmera

Leia mais

Relatório 4 Planejamento e Execução das Pesquisas: Parte 3: Diagnóstico da Situação Atual

Relatório 4 Planejamento e Execução das Pesquisas: Parte 3: Diagnóstico da Situação Atual Será apresentado a seguir um conjunto de figuras (figura 4.5.5 até 4.5.48) que representam as linhas de desejo da população, considerando o somatório dos motivos casa trabalho, casa escola, casa outros,

Leia mais

INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL

INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL Angra do Heroísmo Dezembro de 2013 INTRODUÇÃO De acordo com determinado no Decreto

Leia mais

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes:

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes: REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 1 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES José Soares Roriz Março de 2011 A par de um regime apelidado de normal, em que o IVA é apurado pelo método do crédito

Leia mais

A NOVA DINÂMICA DOS PLANOS DE SAÚDE

A NOVA DINÂMICA DOS PLANOS DE SAÚDE A NOVA DINÂMICA DOS PLANOS DE SAÚDE Carina Burri Martins José Cechin Superintendente Executivo 1 Apresentação Esse trabalho analisa dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida.

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida. EDITORIAL Na reunião de 7 de Novembro de 2013, o Conselho do tomou uma série de decisões relativas às taxas de juro directoras do, às indicações sobre a orientação futura da política monetária (forward

Leia mais

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 04 de Novembro de 2010 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 83% das empresas com dez e mais pessoas ao utilizam a Internet através

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014

Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014 Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014 Manuela Jogo Aurora Cardoso Francisco Gírio LNEG ECS - Estrada do Paço do Lumiar, nº 22, edif J 1º andar, 1649-038 Lisboa

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade Administração e Ciências Contábeis 3º Semestre LISTA DE EXERCÍCIOS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Módulo 2 1. Classifique os gráficos abaixo, de acordo com

Leia mais

PREÇOS AO BALCÃO - 2004 - ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, ALDEAMENTOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS

PREÇOS AO BALCÃO - 2004 - ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, ALDEAMENTOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, ALDEAMENTOS E APARTAMENTOS TURÍSTICOS PREÇOS AO BALCÃO - 2004 - Realizado por: Cristina Curto Caria Registo de Informação: Paula Gomes Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

E o que estamos fazendo sobre os pneus?

E o que estamos fazendo sobre os pneus? PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência

Leia mais

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE

INDICADORES DE SAÚDE INDICADORES DE SAÚDE A actuação da epidemiologia pode permitir melhorar a qualidade do diagnóstico ou tratamento dos indivíduos ou possibilitar novos meios de prevenção. A avaliação das características

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Valorização Ouro 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO AUTOCARRO

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO AUTOCARRO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO A Junta de Freguesia do Lumiar dispõe de um autocarro com capacidade para 55 passageiros que coloca ao serviço das Escolas, Centros de Dia, Colectividades e outras

Leia mais

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados

Leia mais

Introdução de novas Tarifas no Plano Tarifário dos SMAS de Sintra

Introdução de novas Tarifas no Plano Tarifário dos SMAS de Sintra Introdução de novas Tarifas no Plano Tarifário dos SMAS de Sintra Tarifa Familiar Tarifa Social Análise de resultados Índice Índice...2 1 CONSIDERANDOS PRÉVIOS...3 2 DETERMINAÇÃO DA NOVA TARIFA A APLICAR...6

Leia mais

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Zurich Companhia de Seguros de Vida, S.A. Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Solução Multifundos Zurich II Atualizado a 24-01-2012 A Solução Multifundos Zurich II é um produto financeiro complexo,

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012 Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

Produtos Bancários CAIXA. Item 4- FIES Financiamento Estudantil

Produtos Bancários CAIXA. Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil FIES Fundo de

Leia mais

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro

Leia mais

Cordilheira Alta. Distribuição dos alunos matriculados no município de Cordilheira Alta em 2005

Cordilheira Alta. Distribuição dos alunos matriculados no município de Cordilheira Alta em 2005 Cordilheira Alta Informações Gerais O município de Cordilheira Alta está localizado na mesorregião oeste, distante 566 Km da Capital. De colonização Italiana, tem uma população de 3.093 habitantes, sendo

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:179698-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Serviços de comunicação da rede de área alargada e da rede da

Leia mais

Farmácia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Farmácia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Farmácia Os cursos de Farmácia no Brasil foram criados em 1832, passando a funcionar nas Faculdades de Medicina da Bahia e

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Caracterização

Leia mais

Alto Bela Vista. Distribuição dos alunos matriculados no município de Alto Bela Vista em 2005

Alto Bela Vista. Distribuição dos alunos matriculados no município de Alto Bela Vista em 2005 Alto Bela Vista Informações Gerais O município de Alto Bela Vista está localizado na mesorregião oeste, distante 503 Km da Capital. De colonização Italiana e Alemã, tem uma população de 2.098 habitantes,

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático 2035 Medida

Leia mais

8. (FGV) Se João emagrecesse 10 kg, ele passaria a ter 75% do seu peso atual. Então, qual é seu peso atual?

8. (FGV) Se João emagrecesse 10 kg, ele passaria a ter 75% do seu peso atual. Então, qual é seu peso atual? 1. Dos carros que vêm de A, 45% viram à esquerda, o mesmo ocorrendo com 35% dos que vêm de B e 30% dos que vêm de C. Qual o percentual de carros que passando por A entram em E? A B C 2. Um terreno tem

Leia mais

LEI 76/2013, D E 07 D E NO V E MB R O

LEI 76/2013, D E 07 D E NO V E MB R O LEI 76/2013, D E 07 D E NO V E MB R O A segunda leva das renovações extraordinárias de contratos de trabalho a termo certo A Questão prévia: A interpretação desta lei, assumindo que o legislador pretendeu,

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS...

ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS... ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 APRESENTAÇÕES... 3 FICHAS TEMÁTICAS... 15 O JOGO DO SEMÁFORO... 16 A SOPA DE LETRAS... 17 O JOGO DAS DIFERENÇAS... 18 O JOGO DOS SINAIS... 19 AS PALAVRAS EM FALTA... 23 SITUAÇÕES

Leia mais

Defesa da Floresta Contra Incêndios

Defesa da Floresta Contra Incêndios Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 16 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário

Leia mais

Tarifário de venda de. Gestão de Energia

Tarifário de venda de. Gestão de Energia Tarifário de venda de energia Gestão de Energia Tarifário de venda de EE Legenda: Uc tensão composta (tensão entre duas fases de alimentação) Alta Tensão (AT) 45 kv < U c 110 kv Muito Alta Tensão (MAT)

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA. ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação

CIRCULAR INFORMATIVA. ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação CIRCULAR INFORMATIVA Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: 17-07-2014 PARA: ARS e ACES ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação Os Sistemas de Classificação

Leia mais

I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL

I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL EMPRESAS AUMENTAM ACTIVIDADES DE I&D A Investigação e Desenvolvimento empresarial aumentou significativamente

Leia mais

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190 Actualiza o zonamento com a introdução de zonas homogéneas do zonamento e delimitação de alguns coeficientes de localização Com a publicação do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, procedeu-se

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br

Leia mais

2 - DIAGRAMA CIRCULAR

2 - DIAGRAMA CIRCULAR ActivALEA active e actualize a sua literacia UM GRÁFIICO VALE MAIIS DO QUE MIIL PALAVRAS? É costume dizer-se que um gráfico vale mais do que mil palavras. De facto para que isso aconteça, é necessário

Leia mais

SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS

SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS SAÚDE AEP / GABINETE DE ESTUDOS ABRIL DE 2003 Sector da Saúde O sector da saúde reveste-se, actualmente, de uma elevada importância económica representa nos países da OCDE, em média, 9 por cento do PIB

Leia mais

Como aceder ao Serviço de Certificação PME

Como aceder ao Serviço de Certificação PME Como aceder ao Serviço de Certificação PME Para se registarem no serviço de Certificação PME, as empresas devem aceder à área do serviço de Certificação PME através da página do IAPMEI (www.iapmei.pt):

Leia mais

Serviços de Comunicações Electrónicas Móveis. Serviço Telefónico Móvel

Serviços de Comunicações Electrónicas Móveis. Serviço Telefónico Móvel Data de publicação 20.5.2008 Serviços de Comunicações Electrónicas Móveis Serviço Telefónico Móvel 1.º Trimestre de 2008 Prestadores em actividade Vodafone Portugal - Comunicações Pessoais, SA TMN - Telecomunicações

Leia mais