Mercado Financeiro - 2 -
|
|
- Alfredo Bardini Gama
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mercado Financeiro Prof. Fabio Uchôas de Lima Este material foi produzido com o intuito de fornecer melhores subsídios aos alunos dos diversos cursos, tomando como base informações contidas em diversos livros, periódicos e sites da Internet, preferencialmente àqueles indicados no programa do curso, reunindo várias pesquisas e conhecimentos adquiridos ao longo da vida acadêmica. Quero esclarecer que este material não possui nenhum vínculo com as Instituições de Ensino onde atuo, nem nenhuma forma de comércio autorizada. Peço apenas a gentileza de não fazer nenhum uso comercial ou inserção em livros, periódicos, ou quaisquer outras mídias sem minha expressa autorização, garantida pela Lei 9610/98. Quaisquer críticas ou sugestões serão muito bem recebidas e podem ser enviadas ao meu (fabio-prof@uol.com.br). Periodicamente faço uma revisão do material de modo a aprimorá-lo, e agradeço as colaborações recebidas. São Paulo Julho 2011
2 Sumário 1 O mercado de renda fixa Renda Variável: mercado primário de ações Renda Variável: mercado secundário de ações Risco versus Retorno Derivativos Mercados futuros Investidores institucionais Fundos de investimento... 7 Prof. Fabio Uchôas de Lima 2
3 1 O mercado de renda fixa Os títulos de renda fixa são documentos que comprovam um empréstimo feito pelo investidor ao emissor, que obrigam este último agente ao pagamento de certa rentabilidade. Nele são estabelecidas as condições da operação: prazo, a taxa de juros e a forma de pagamento dos juros. Os títulos de renda fixa podem ser classificados segundo suas características: a natureza do emissor, a maturidade (prazo) e a forma de pagamento dos juros. O emissor de um título de renda fixa pode ser tanto os Governos (federal, estadual e municipal) quanto instituições financeiras (bancos) e não financeiras (empresas). No que se refere ao prazo, um título de renda fixa permite uma classificação alternativa, que depende das condições da economia em que foi emitido. Nos Estados Unidos, títulos de curto prazo (bills) possuem até um ano de prazo, os de médio prazo (notes) têm prazo de dois a dez anos e os de longo prazo (bonds) possuem prazos superiores a dez anos. No Brasil, títulos de renda fixa com maturidade inferior a um ano são geralmente classificados como títulos de curto prazo (LTN Letras do Tesouro; CDB certificados de depósito bancário; e commercial papers). Títulos com maturidade superior a um ano são definidos como títulos de longo prazo (NTN-B Notas do Tesouro Nacional série B; NTN-C Notas do tesouro nacional série C). Por fim, quanto à forma de pagamento dos juros, podemos ter títulos prefixados, cujo rendimento é conhecido no momento da emissão; títulos pósfixados, cujo rendimento somente é conhecido posteriormente (no momento do vencimento); e títulos mistos, que possuem uma taxa prefixada em um primeiro período e, no segundo, a taxa passa a ser pós-fixada. 2 - Renda Variável: mercado primário de ações O mercado de capitais é um sistema criado para facilitar a capitalização das empresas, contribuindo para a geração de riqueza à sociedade. Investidores de diversos portes com propósitos diferentes participam desse mercado, levando à manutenção de um importante e alternativo mecanismo de financiamento das empresas: a abertura de seu capital mediante a emissão e venda de ações ao mercado público. As bolsas de valores criam, organizam e regulam os mercados no qual se negociam as ações. Ações são valores mobiliários emitidos por sociedades anônimas. Representam a fração mínima de capital de uma empresa. Ao comprar uma ação, os investidores se tornam co-proprietários do empreendimento, tendo direito a participação em seu resultado. Uma ação não possui prazo de resgate e pode ser convertida em dinheiro por meio de sua venda no mercado a qualquer momento. A compra e venda de ações no mercado permite ao investidor aumentar ou diminuir sua participação em uma empresa sempre que desejar. Sociedades anônimas de capital aberto ou fechado emitem ações. Nas de capital aberto, os papéis podem ser negociados nas bolsas de valores, enquanto que nas de capital fechado, as ações têm circulação apenas a um restrito grupo de investidores. O meio mais comum de circulação das ações são as denominadas ações escriturais. Elas são negociadas no mercado de capitais sem emissão de certificado, ou seja, tais ações não são representadas por cautelas ou certificados. São escrituradas por um banco, o qual deposita as ações da empresa e realiza os Prof. Fabio Uchôas de Lima 3
4 lançamentos a débito ou a crédito dos acionistas, não existindo movimentação física dos documentos. O valor de uma ação pode ser definido como nominal, patrimonial, intrínseco, de liquidação, de subscrição e de mercado, dependendo do objetivo da análise. O valor nominal é o valor atribuído a uma ação previsto no estatuto social da companhia; o valor patrimonial representa a parcela do patrimônio líquido da sociedade que compete a cada ação emitida (seu valor é dado pelo patrimônio líquido dividido pelo número de ações); o valor intrínseco é o valor de um fluxo de caixa esperado descontado a uma taxa de retorno mínima determinada pelo investidor; o valor de mercado representa o preço efetivo de negociação da ação no mercado; o valor de liquidação é determinado quando do encerramento da atividade de uma companhia; e o valor de subscrição é o preço definido no lançamento de ações em operações de abertura de capital de uma companhia. No que se refere ao valor intrínseco e ao valor de mercado de uma companhia, vale destacar que ambos não são necessariamente coincidentes. O valor intrínseco é resultado da percepção do investidor sobre determinada empresa, enquanto o preço de mercado é resultante da oferta e demanda de determinada ação negociada na bolsa de valores. A decisão de investir em uma ação exige que determinado papel seja negociado no mercado a um preço abaixo do valor intrínseco para um investidor, aparecendo como uma oportunidade de compra. Por outro lado, ações com valor de mercado mais alto que o intrínseco apontam para uma possibilidade de venda. Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto da empresa, com percentual mínimo obrigatório de 25% segundo a lei das sociedades por ações. O quanto uma empresa distribui na forma de dividendos aos seus acionistas pode ser medido pelo índice payout. O payout é a divisão dos dividendos distribuídos pelo lucro líquido do exercício. No que tange a liquidez de uma ação, é permitida no mercado uma prática conhecida como desdobramento de ações ou split. O split é uma operação na qual uma ação da empresa é dividida em n novas ações dessa forma, o investidor que detinha uma ação passa a ter n novas ações, não alterando sua participação acionária. Somente o valor individual da ação decresce, e, consequentemente, o capital da sociedade não se modifica. O objetivo do split é aumentar a liquidez dos papéis da empresa, tornando-a acessível a um maior número de agentes, de forma a causar queda em seus preços de mercado, aproximando-os de sua cotação média verificada na bolsa. 3 - Renda Variável: mercado secundário de ações Após a colocação das ações no mercado primário, as negociações dos papéis passam a ser realizadas no mercado secundário. Nesse mercado, ocorre apenas a transferência de propriedade dos títulos e valores imobiliários, ou seja, a empresa emitente não se beneficia diretamente dessas negociações. No Brasil, o mercado secundário de ações está concentrado no pregão eletrônico da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O local onde são realizadas as operações de compra e venda de ações é denominado pregão. Possuem acesso aos pregões da bolsa os representantes credenciados pelas sociedades corretoras, que negociam ações segundo ordens de compra e venda expedidas pelos investidores. Existem basicamente três modalidades de negociação de ações: à vista, a termo e de opções. Prof. Fabio Uchôas de Lima 4
5 No mercado à vista, a liquidação física dos títulos negociados ocorre no segundo dia útil após a realização do negócio e a liquidação financeira no terceiro dia útil após a negociação. No mercado a termo, as operações são formalizadas por meio de um contrato preestabelecido firmado entre comprador e vendedor, o qual estipula uma quantidade de ações, um prazo de liquidação em uma data futura, a um preço acordado entre as partes. As operações no mercado de opções envolvem a negociação de direitos de compra e venda de ações, em um prazo de liquidação e preço preestabelecidos. 4 Risco versus Retorno O risco está associado a incerteza quanto a um acontecimento futuro. Quando falamos de uma empresa, essa incerteza (risco) está associada a dois aspectos: econômicos e financeiros. As causas do risco econômico são alterações conjunturais na economia, no mercado e na gestão da empresa. Já o risco financeiro está relacionado a capacidade da empresa em cumprir suas obrigações com terceiros. Assim, enquanto o risco econômico associa-se ao ativo, o risco financeiro associa-se ao passivo da empresa. O risco total de uma empresa pode ser dividido em risco sistemático e não sistemático. O primeiro (risco sistemático) é conjuntural e faz parte de um âmbito maior no qual todos os ativos estão inseridos. O comportamento de cada ativo é diferente diante das mudanças conjunturais, de tal maneira que este risco pode ser reduzido por meio da diversificação dos ativos. O segundo (não sistemático) é específico do próprio ativo e pode ser reduzido com composição de ativos que não tenham correlação positiva entre si. Sendo assim, podemos afirmar que: RISCO TOTAL = RISCO SISTEMATICO + RISCO NÃO SISTEMATICO Todo o risco esta associado a expectativas de ocorrência de um evento no futuro e pode ser mensurado pela assunção de probabilidade de ocorrência a cada evento. 5 Derivativos A origem do termo derivativos está associado à idéia de que os preços desses contratos possuem estreita ligação, ou seja, derivam dos preços do ativo subjacente ao contrato ou ativo de referência. As transações com derivativos são realizadas nos mercados futuros, a termo, de opções e swaps. Contratos a termo são acordos de compra e venda de um determinado ativo que estabelecem um preço entre as partes para liquidação em uma data futura específica. Esses contratos são intransferíveis e sua negociação pode ocorrer tanto em mercado de balcão quanto em bolsa. Contratos futuros são acordos nos quais as partes são obrigadas a comprar ou a vender determinada quantidade de um ativo a determinado preço e em certa data futura. Esses contratos são padronizados em relação a quantidade e qualidade do ativo, formas de liquidação, garantias, prazos de entrega, dentre outros, e tem negociação apenas em bolsa, sendo possível a liquidação do contrato antes do vencimento. Prof. Fabio Uchôas de Lima 5
6 Opções são acordos nos quais, por intermédio de único pagamento (prêmio) as partes tem o direito (e não a obrigação) de comprar ou vender o ativo em certa data a preço preestabelecido. A outra parte da operação recebe esse pagamento como remuneração por sua exposição ao risco, que pode chegar a ser ilimitado. As opções também podem ser negociadas em mercado de balcão, no caso das opções flexíveis. No caso daquelas negociadas em bolsa, a padronização dos itens contratuais é realizada da mesma forma que nos contratos futuros. Swaps são acordos privados entre duas partes para a troca futura de fluxos de caixa indexados a determinado índice por outro com diferente índice de reajuste. Os swaps podem ser registrados em bolsa e, assim, possuir garantias ao cumprimento dos itens acordados. 6 - Mercados futuros No mercado futuro, as partes assumem obrigações de comprar (e a contraparte de vender) uma commodity em data futura, pelo preço negociado e na quantidade e condições determinadas no contrato. A diferença entre os contratos futuros em relação ao contrato a termo e que o primeiro é padronizado e as operações são realizadas por meio da bolsa. No início, os contratos futuros se limitavam a commodities agrícolas. Contudo, com o desenvolvimento financeiro este tipo de instrumento evoluiu e hoje abrange uma categoria maior de possibilidades, como o contrato futuro de ações, índice ibovespa, taxa de juros, dentre outros. Tomemos o exemplo de uma operação futura com uma commoditiy agrícola, o café. Um investidor que está na ponta compradora da operação adquire um contrato futuro de café que lhe garante a entrega do produto em uma data futura a um certo preço. Para facilitar nossa exposição assumiremos que o contrato futuro equivale a uma saca de café ao preço de R$ 100,00. Na ponta vendedora deste contrato está um investidor que deseja vender este ativo no futuro e aceita o preço de R$ 100,00. Observe que o preço do produto não é no mercado à vista, mas sim para uma data futura. Geralmente, a liquidação do contrato futuro na data previamente combinada não ocorre com a entrega física do produto. As operações são liquidadas em dinheiro pagando-se a diferença entre o valor fixado de compra e de venda. Em nosso exemplo, caso não houvesse a liquidação com a entrega física do café e na data de liquidação o preço da saca estivesse em R$ 110,00, o comprado no contrato futuro receberia o valor de R$ 10,00 e a ponta vendedora pagaria R$ 10, Investidores institucionais Investidor institucional e uma pessoa jurídica que tem por obrigação investir parte do seu patrimônio no mercado financeiro. No Brasil, são representadas por fundos de pensão, sociedades de capitalização, companhias de seguro, entre outros. Suas carteiras são constituídas principalmente pela captação de recursos e tem participação relevante no mercado. Os objetivos de retorno de algumas dessas instituições, como os fundos de pensão, possuem horizonte de longo prazo, o que contribui para maior estabilidade do mercado financeiro. Prof. Fabio Uchôas de Lima 6
7 8 - Fundos de investimento Fundos de investimentos são grupos de investidores que captam recursos junto ao publico (cotistas) com o objetivo de aplicar o capital levantado em carteiras de títulos e valores mobiliários. Os fundos de investimento são classificados em fundos de renda fixa e fundos de renda variável. Conforme o nome, os fundos de investimento de renda fixa aplicam seu capital em ativos de renda fixa. Estes podem ser: i) fundos de investimento em renda fixa referenciados, que possuem uma gestão passiva e buscam replicar o desempenho de um indicador de referência, como o CDI; ii) fundos de investimento em renda fixa não referenciados, que não seguem um indicador específico e podem conter papeis pós e pré fixados; iii) genéricos, que são com risco mais elevado e estratégias mais agressivas, em razão de sua maior liberdade para selecionar os ativos. Os fundos de investimento de renda variável contém no mínimo 5% de ações em suas carteiras, além de outros ativos. Apresentam maior risco e retorno esperados e podem ser agrupados em 3 categorias: i) fundos passivos, que replicam o retorno de um indicador previamente selecionado, como o Ibovespa; ii) fundos ativos, que procuram uma rentabilidade que supere um índice de referência; iii) fundos setoriais, que concentram suas apostas em um setor específico. Os fundos podem ser constituídos sob a forma de condômino aberto ou condomínio fechado. Os primeiros (condomínio aberto) permitem o resgate de cotas a qualquer momento. Os segundos (condomínio fechado) não permite o resgate da cota a qualquer momento. O cotista pode efetuar um resgate somente depois de decorrido um prazo pré-determinado. Prof. Fabio Uchôas de Lima 7
8 Referências ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 8ª edição. São Paulo: Atlas, FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª edição. São Paulo: Qualitymark, M. FILHO, Armando & ISHIKAWA, S. Mercado Financeiro e de Capitais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Marcos Paulo. Apostila para Prof. Fabio Uchôas de Lima 8
1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRestrições de Investimento:.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ORAMA DI TESOURO MASTER 12.823.610/0001-74 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÓRAMA DI TESOURO MASTER
Leia maisOPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Certificado de Operações Estruturadas
OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Certificado de Operações Estruturadas Certificado de Operações Estruturadas Diversifique seus investimentos conforme suas necessidades O produto Certificado de Operações Estruturadas
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisTítulos privados de Renda Fixa
Títulos Privados de Renda Fixa são títulos emitidos por instituições privadas que possuem remuneração paga em intervalos e condições pré-definidos. Existem diversas modalidades disponíveis no mercado,
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras
CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que
Leia maisTítulo com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra,
O Tesouro Direto é um programa de compra e venda de títulos públicos para pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBOVESPA. Na prática, consiste na oferta de títulos públicos
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia maisContrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRestrições de Investimento:.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GAP ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 01.823.373/0001 25 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisCertificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisRestrições de Investimento:.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GAP MULTIPORTIFOLIO FI MULTIMERCADO 03.804.917/0001 37 Informações referentes a 04/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o GAP MULTIPORTFOLIO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisRestrições de Investimento:.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VOTORANTIM FIC DE FI CAMBIAL DÓLAR 03.319.016/0001-50 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o VOTORANTIM
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Página 1 de 20 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva
Leia maisTributação de Ativos e Operações Financeiras IR e IOF
Tributação de IR e IOF Atualizado em 05/09/16 Regra Geral IR: Conforme o prazo desde a aquisição 1-22,5% (até 180 dias); 20% (de 181 a 360 dias); 17,5% (de 361 a 720 dias) ou 15% (acima de 720 dias) Sobre
Leia maisMercado Financeiro - Prof. Marco Arbex
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisRestrições de Investimento:.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO CAMBIAL EURO 04.084.590/0001 39 Informações referentes a 06/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre obradesco
Leia maisSELIC é o Sistema Especial de
Taxa Básica B de Juros Taxa SELIC Ministrante: Djalmar Schmidt Wiggers Setor de CálculosC Material desenvolvido com elementos do livro Engenharia Macroeconômica,, de autoria do ministrante. SELIC é o Sistema
Leia maisProfessora Mestre Keilla
COMPLEMENTANDO O ASSUNTO AÇÕES... Professora Mestre Keilla Classificação ou nomenclatura mais comum as ações: 1. De 1ª linha ou Blue chips 2. De 2ª linha De 3ª linha COMO VCS EXPLICARIAM CADA UMA DELAS???
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Página 1 de 6 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisLamina de Informações Essenciais
Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL ALTERAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013 Plano PBS Tele Norte Celular Agosto/2013 A política de investimentos de 2013 do PBS Tele Norte Celular aprovada em dezembro
Leia maisAS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO
AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO ORIGEM A falta de crédito em condições adequadas para as micro e pequenas empresas é um problema estrutural (crônico) da economia
Leia maisANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL
ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da TRIO CAPITAL LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de Controles Internos
Leia maisITAÚ MULTIMERCADO CAPITAL PROTEGIDO CRÉDITO PRIVADO INVEST OURO FI
O Itaú Multimercado Capital Protegido Crédito Privado Invest Ouro FI ( Fundo ) é a mais nova estratégia disponível em produtos estruturados. Essa estratégia busca oferecer oportunidade de investimento
Leia maisPrecificação de Títulos Públicos
Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação
Leia maisAREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8
AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez Junho de 2016 [Type text] Índice Av Pedroso de Morais 1619 cj 110 05419-001 São Paulo SP 55 11 3038 1287 setinvestimentos.com.br I. Objetivo... 2
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante;
1 RESOLUÇÃO Nº 1.186 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003,
Leia maisRelatório de Gestão Invext FIA. Julho - Agosto
Relatório de Gestão Julho - Agosto 2013 1 Filosofia O é um fundo de ações alinhado com a filosofia de value investing. O fundo possui uma estratégia de gestão que busca capturar de forma contínua oportunidades
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 2 Introdução Este manual tem como objetivo apresentar o tratamento de risco de liquidez utilizado pela Azimut Brasil Wealth Management Ltda. ( AZBWM ), tendo
Leia maisHG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.
HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisAs principais. taxas;
Capítulo 7 Fundos de Investimentos 7.1 Introdução do capítulo O objetivo deste capítulo é apresentar as principais características e classificações de um fundo f de investimento. Ao final deste capítulo
Leia maisContrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia
Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta
Leia maisREGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO
REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE, doravante designado,
Leia maisTesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione
Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE MARCAÇÃO A MERCADO
PRINCÍPIOS GERAIS DE MARCAÇÃO A MERCADO O processo de Marcação a Mercado tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas dos fundos e, também dá maior transparência
Leia maisMercado de Capitais. Como abrir o capital da sua empresa no Brasil. Professor: Roberto César
Mercado de Capitais Como abrir o capital da sua empresa no Brasil Professor: Roberto César IPO Uma oferta pública inicial de ações, chamada de IPO (sigla em inglês para Initial Public Offering) ou OPA
Leia maisBRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 20 de janeiro de 2015 1 ÍNDICE
Leia maisDicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb
Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos
Leia maisMercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Mercado de capitais. Mercado de capitais. Comissão de Valores Mobiliários
Mercado de capitais Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br www.marcoarbex.wordpress.com Mercado de capitais O mercado de capitais está estruturado para suprir as necessidades de investimento
Leia maisReunião Apimec Exercício 2015
BANESTES S.A. Banco do Estado do Espírito Santo Reunião Apimec Exercício 2015 Disclaimer Esta apresentação poderá conter informações, estimativas e previsões acerca de estratégias, expectativas e intenções
Leia maisHSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.
HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CNPJ 02.838.578/0001-47 CAPÍTULO I DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CNPJ 02.838.578/0001-47 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a Operação
Perguntas e Respostas sobre a Operação 1. O que é a Operação? A Operação abrange um desdobramento de ações ordinárias e aumento dos direitos patrimoniais das ações preferenciais na mesma proporção, e alterações
Leia maisTesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade
Tesouro Direto Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é Tesouro Direto?
Leia maisCOMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO
COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL ( CMPC OU WACC)! Qual a taxa adequada para descontar o fluxo de caixa?! Valor do balanço ou valor de mercado? Qual utilizar?! Exemplo de como
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 39. Instrumentos Financeiros: Apresentação
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 32 Sumário Item OBJETIVO 1 3 ALCANCE 4
Leia maisDepartamento de Operações de Mercado Aberto
Departamento de Operações de Mercado Aberto PAULO LAMOSA BERGER METAS PARA A INFLAÇÃO Quando a expectativa inflacionária supera a meta de inflação previamente anunciada, para um dado período de tempo,
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 567, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
INSTRUÇÃO CVM Nº 567, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a negociação por companhias abertas de ações de sua própria emissão e derivativos nelas referenciados e altera dispositivos da Instrução CVM
Leia maisrelatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII
relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII Fevereiro 2014 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário
Leia maisT souro Direto Belo Horizonte outubro 2011 201 Diogo g Coscrato
Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2011 Diogo Coscrato Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor
Leia maisAnálise do Uso de Derivativos em Fundos de Investimentos
2010 Análise do Uso de Derivativos em Fundos de Investimentos Nota Técnica 01 de Apoio Técnico Previ-Rio 05/2010 Nota Técnica 01 Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da de Apoio Técnico do Previ-Rio,
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS
REGULAMENTO DO BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS DO FUNDO Artigo 1º - O BANCO DO NORDESTE FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS, doravante designado, abreviadamente, FUNDO,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS V2 INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS V2 INVESTIMENTOS LTDA. JUNHO / 2016 I OBJETIVO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da V2 Investimentos Ltda. ( V2 Investimentos ) tem o objetivo de definir os procedimentos
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 25 DOU de 05/02/04 seção 1 p. 62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral
Leia maisBoletim periódico Solução Multifundos Zurich II
Zurich Companhia de Seguros de Vida, S.A. Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Solução Multifundos Zurich II Atualizado a 24-01-2012 A Solução Multifundos Zurich II é um produto financeiro complexo,
Leia maisCIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de
Leia maisCertificação Profissional ANBID
Certificação Profissional ANBID Série CPA-10 Módulo V Produtos de Investimento 1 Í N D I C E 15% a 25% da prova 1. 1.1. Conceito e Finalidade 1.2. Características 1.3 Riscos Inerentes ao Produto 1.4 Tributação
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo
Leia maisMinistério da Fazenda. Brasília, junho de 2007
Ministério da Fazenda Brasília, junho de 2007 Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto O que é Tesouro Direto? Em 07 de janeiro de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL 2011
RELATÓRIO ANUAL 2011 FÊNIX COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS 1ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2012 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 CARACTERIZAÇÃO
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas
Leia maisProfessor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP
Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015 2 4. SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA (SELIC) O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), do Banco Central
Leia maisHISTÓRICO DE ADEQUAÇÕES METODOLÓGICAS DOS ÍNDICES DA BM&FBOVESPA
HISTÓRICO DE ADEQUAÇÕES METODOLÓGICAS DOS ÍNDICES DA BM&FBOVESPA Junho de 2014 HISTÓRICO DAS DOS ÍNDICES DA BM&FBOVESPA Procedimento adotado para companhias que deixaram de integrar situações de exceções
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DE ENERGIA ELÉTRICA (IEE)
Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O IEE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos nesta metodologia. Os índices da BM&FBOVESPA utilizam
Leia maisRisco de Liquidez e Gerenciamento de Capital
Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções
Leia maisMaxBlue Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
1 Contexto operacional A MaxBlue Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores está autorizada a operar no mercado como agente intermediador de operações financeiras dentro do contexto do sistema financeiro
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ HORTO GESTORA DE RECURSOS LTDA. ABRIL / 2014
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ HORTO GESTORA DE RECURSOS LTDA. ABRIL / 2014 ATUALIZADO EM JUNHO / 2016 1 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez abrange todos os fundos
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisDivulgação de Resultados 3T13
Divulgação de Resultados 3T13 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos
Leia maisPolítica Anual de Investimentos
Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011
Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão
Leia mais1,04% foi a alta do Ibovespa em 2010, marcada pelas realizações de lucros de quem aplicou em 2009
Nº EDIÇÃO: 692 Fundos de ações 07.JAN - 21:00 Atualizado em 12.01-15:23 Os astros do picadeiro A bolsa premiou quem ficou nos bastidores em 2010, mas agora promete boas surpresas para quem subir no palco
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Capítulo I Âmbito e Qualificação Artigo 1.º Âmbito 1. O presente
Leia maisENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS
ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.)
RESOLUÇÃO Nº 2693 (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) Documento normativo revogado pela Resolução 3.557, de 27/03/2008. Dispõe sobre a aplicação dos recursos garantidores das provisões
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL - 002/2013 16/07/2013
RELATÓRIO TRIMESTRAL - 002/2013 16/07/2013 Regime Próprio de Previdência Social do município de SINOP - MT Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Cássia Omizzollo; Atendendo a exigência da do Tribunal
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, Rateio e Divisão de Ordens
MANUAL DE POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS, Rateio e Divisão de Ordens Junho de 2016 1. OBJETIVOS 2. ENTIDADES/ARÉAS ENVOLVIDAS 3. REGRAS E PARÂMETROS 4. OPERACIONALIZAÇÃO DE ORDENS 4.1. Tipos
Leia maisMARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF Nº 03.853.896/0001-40 (BM&FBOVESPA: MRFG3)
MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF Nº 03.853.896/0001-40 (BM&FBOVESPA: MRFG3) COMUNICADO SOBRE O AUMENTO DE CAPITAL SOCIAL DA COMPANHIA APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 25 DE
Leia maisDerivativos de Balcão. Swap
Derivativos de Balcão Swap Swap Proteja preços e reduza os riscos de seu investimento ou negócio O produto Swap é um contrato de troca de riscos entre duas partes. Isto é, um acordo que estabelece troca
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO
Leia mais