Certificação Profissional ANBID

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1 Certificação Profissional ANBID Série CPA-10 Módulo V Produtos de Investimento 1

2 Í N D I C E 15% a 25% da prova Conceito e Finalidade 1.2. Características 1.3 Riscos Inerentes ao Produto 1.4 Tributação de 1.5 Tesouro Direto Certificado de Depósito Bancário 2.1 Definição 2.2 Características: 2.3 Riscos Inerentes ao Produto 2.4 Tributação do s s 3.1 Definição 3.2 Características 3.3 Modalidades 3.4 Riscos Inerentes ao Produto 3.5 Tributação da Definição 4.2 Prazo Mínimo de Emissão 4.3 Tipos de 4.4 Taxas e Formas de Remuneração 4.5 Riscos Inerentes ao Produto 4.6 Tributação Definição 5.2 Características 5.3 Riscos Inerentes ao Produto 5.4 Tributação (continua) 2

3 Í N D I C E 15% a 25% da prova Definição 6.2 Tipos de 6.3 Canais de Distribuição 6.4 Oferta Pública Inicial de (IPO) 6.5 Definições Gerais 6.6 Riscos Inerentes ao Produto 6.7 Despesas Incorridas na Negociação 6.8 Tributação do Ganho de Capital em 6.9 Clube de Investimentos 7. Avalie deu Conhecimento 8. Resumo

4 Hora de Investir! Agora que você já entendeu os fatores de Princípios de Investimento que norteiam a decisão de investimentos e tendo seu cliente definido todos os parâmetros necessários, ele está preparado para investir e ele pode fazer isso de duas maneiras: acessando o mercado diretamente adquirindo títulos de renda fixa ou ações ou, investindo coletivamente por meio de fundos de investimento. Neste módulo você vai conhecer quais são os tipos de ativos financeiros disponíveis no mercado que seu cliente pode acessar diretamente. Neste caso ele analisa as alternativas, os riscos, negocia taxas e preços e toma a decisão por conta própria. Seu papel, neste caso, é ajudá-lo a entender as características, os riscos, os impostos, de cada modalidade e colaborar para que a escolha final do cliente seja adequada aos objetivos traçados por ele. Nota promissória Swap 4

5 Nesta parte do programa de treinamento você vai conhecer produtos que completam as principais alternativas de investimento disponíveis no mercado para atender as necessidades de seu cliente. Alguns deles fazem parte do seu dia a dia, como o, por exemplo. Outros são menos conhecidos, mas também importantes para complementar sua base de conhecimento, permitindo que você seja um profissional certificado. Antes de passarmos ao estudo específico de cada produto vamos revisar alguns conceitos sobre Renda Fixa. Observe o diagrama: Investidor é CREDOR do emissor do título Instrumentos de Renda Fixa de crédito ou dívida Investidor EMPRESTA dinheiro Obrigação do Emissor DÍVIDA Setor Público Setor Privado Governo Federal LFT LTN NTN: séries B, C, D e F - Instituições Financeiras Instituições Não - Financeiras Debênture Nota Promissória Investidor recebe JUROS Pré CDI SELIC TR IGP-M Variação Cambial, etc. FGC garante somente operações deste segmento Principais RISCOS Crédito Inadimplência do emissor Mercado Oscilação da taxa de juros Liquidez Dificuldade de resgate a qualquer tempo Fique ligado Os de Renda Fixa são emitidos pelo Governo, por instituições financeiras e nãofinanceiras com o objetivo de captar recursos. Representam uma obrigação (passivo/dívida) do emissor. Na verdade são empréstimos que o investidor faz ao emissor, por isso são também conhecidos como títulos de crédito. O investidor recebe juros que remuneram o empréstimo que ele fez. 5

6 Conceito e Finalidade O Governo Federal precisa de dinheiro para financiar seus projetos e realizar os investimentos necessários em educação, segurança, estradas, e saúde, por exemplo, além de pagar os funcionários públicos e aposentados... São duas, basicamente, as formas de captação de recursos do governo: Arrecadação de impostos Tomar empréstimo junto ao público investidor. Os títulos públicos transacionados no mercado e tão frequentemente encontrados nas carteiras dos fundos de investimento são, portanto, títulos que representam dívida do Tesouro Nacional. São títulos de grande aceitação e liquidez, considerados como os de melhor risco de crédito do mercado. Fazem parte do seu programa ANBID apenas os principais títulos públicos federais. São 2 letras e 4 notas vamos conhecer os detalhes. 1.2 Características As LETRAS: LFT Financeira do Tesouro LTN do Tesouro Nacional As NOTAS: NTN-B Nota do Tesouro Nacional série B NTN-C Nota do Tesouro Nacional série C NTN-D Nota do Tesouro Nacional série D NTN-F Nota do Tesouro Nacional série F Vamos saber quais são as SEMELHANÇAS dos títulos públicos o que eles têm em comum: Prazo: não há prazo mínimo ou máximo de emissão. Valor nominal: múltiplos de R$1.000,00. Modalidade: escritural, nominativa e negociável. 6

7 E agora vamos entender quais são as DIFERENÇAS entre eles. São basicamente duas: 1 PAGAMENTO DE JUROS: as notas pagam juros semestralmente e as letras somente no vencimento. 2 REMUNERAÇÃO: observe o quadro indicando a rentabilidade de cada um dos títulos públicos. Título LFT LTN NTN-B NTN-C NTN-D NTN-F Rentabilidade Taxa Selic over Taxa prefixada IPCA + juros IGPM + juros Variação cambial + juros Taxa prefixada + juros Fique ligado Trate de decorar as informações que você acabou de ler. Elas serão exigidas na prova, com certeza! Como fazer para gravar e não esquecer?? Dica do professor: LTN: a letra T, de taxa, vem antes portanto já sei quanto vou ganhar a taxa é prefixada. LFT: a letra T, de taxa, vem depois portanto só conheço meu ganho no vencimento a taxa é a Selic (pós-fixada). NTN B: é corrigida pelo IPCA. A letra B de NTN-B vem depois do A de IPCA. NTN-C: a letra C de consumo, lembra inflação o outro índice de inflação que aprendemos éo IGP-M. NTN-D: a letra D de dólar portanto, sei que vou ganhar a variação da taxa de câmbio do dólar norte-americano. NTN-F: a letra F de fixa portanto, já sei quanto vou ganhar a taxa é prefixada. 7

8 Exercício 1 A tabela abaixo indica um número e o tipo de rentabilidade que o investidor deseja obter. Coloque o nome do título público na linha que oferece a taxa desejada. LFT LTN NTN-B NTN-C NTN-D NTN-F Número Taxa Prefixada IPCA Dólar Selic over Prefixada (com juros) IGPM Título Público Gabarito: (1) LTN; (2) NTN-B; (3) NTN-D; (4) LFT; (5) NTN-F; (6) NTN-C 8

9 Exercício 2 Assinale se a afirmativa sobre é Falsa ou Verdadeira. AFIRMATIVA 1. Os títulos públicos são instrumentos de captação de recursos para o Tesouro Nacional e representam dívida da União. 2. O investidor que adquire títulos públicos se transforma em credor do Tesouro Nacional considerando sua natureza de título de crédito. 3. As NTNs - do Tesouro Nacional pagam juros semestralmente. O capital corrigido pelo índice de correção, é pago somente no vencimento. 4. Os títulos públicos podem ser adquiridos em Bolsa de Valores apenas. F V 5. As operações com títulos públicos são registradas e custodiadas no SELIC. 6. Os títulos públicos contam com a garantia do FGC Fundo Garantidor de Créditos. 7. A LTN do Tesouro Nacional é um título cujo valor de resgate é conhecido (múltiplos de $1.000). É negociada no mercado pelo desconto da taxa de juros desejada pelo mercado. 8. A LFT é recomendada para investidores que desejam aplicação de taxa prefixada. 9. A LTN é recomendada em cenários de queda da taxa de juros, cenário que permitirá uma valorização ao título. 10. A NTN-B e NTN-C são corrigidas por índices de inflação. São recomendadas para investidores que desejam preservar o poder de compra e assegurar a proteção de seu capital contra o risco de elevação da inflação. Gabarito: (1)Verdadeiro; (2)Verdadeiro; (3)Verdadeiro; (4)Falso; (5)Verdadeiro; (6)Falso; (7)Verdadeiro; (8)Falso; (9)Verdadeiro; (10)Verdadeiro. 9

10 1.3 Riscos Inerentes ao Produto Risco de crédito O Risco de Crédito, como já vimos, decorre da possibilidade do emissor do título deixar de pagar rendimentos periódicos, ou mesmo, deixar de resgatar o título no vencimento. Como o emissor do título, neste caso, é o Tesouro Nacional, a probabilidade da ocorrência desse risco é muito reduzida. São considerados como os títulos de melhor risco de crédito do país Risco de mercado Como já vimos, o risco de mercado se caracteriza pela oscilação no preço ou valor de mercado de títulos ou valores mobiliários, que pode gerar perdas ou ganhos ao investidor. Se um título tiver taxa prefixada, o risco de mercado refere-se ao risco de oscilações na taxa de juros que pode provocar queda no preço dos títulos. A LTN e a NTN-F são os dois títulos mais expostos a esse tipo de risco. Recordando... A relação entre taxa de juros e preço é inversamente proporcional. Quando a taxa de juros sobe, o preço do título cai. O inverso é verdadeiro. Quando a taxa de juros cai, o preço do título sobe. E lembre-se, também, de que quanto maior o prazo do título, maior o risco de mercado. Taxa sobe Preço cai Taxa cai Preço sobe A LFT Financeira do Tesouro é corrigida pela variação da taxa Selic over. Portanto, acompanha a flutuação da taxa de juros de mercado Risco de liquidez Decorre da possibilidade do investidor não encontrar comprador para o título caso decida vendê-lo, ou ainda, que tenha o preço de venda desse título prejudicado (abaixo do preço justo) em decorrência de baixa liquidez no mercado. Os títulos de prazo mais curtos estão menos expostos ao risco de liquidez do que os títulos de longo prazo. 10

11 Como você sabe, sempre que um investidor recebe renda ou rendimentos provenientes de uma aplicação financeira, a Receita Federal exige o recolhimento de um imposto chamado de Imposto de Renda e, em alguns casos, exige também o recolhimento de outro imposto denominado de IOF. Em relação aos impostos IR e IOF - a prova vai exigir que você conheça as seguintes regras: Fato Gerador: fato que gera a incidência do imposto. Exemplo: o fato gerador do Imposto de Renda no é o recebimento do rendimento. Alíquotas: indica o percentual da base de cálculo devida. Exemplo: 15% sobre o ganho de capital de investimento em ações. Bases de Cálculo: indica qual a base sobre a qual será calculada a alíquota do imposto devido. Exemplo: rendimento total. Responsabilidade de Recolhimento: indica quem é responsável pelo recolhimento do imposto. As hipóteses são duas: a) A fonte: a pessoa jurídica que gera o pagamento da renda ou rendimento. Exemplo: a instituição financeira no caso do resgate do. b) O contribuinte: o próprio investidor calcula e recolhe para a Receita Federal o imposto devido. Exemplo: ganho de capital de investimento em ações. Você verá que as regras para todos os investimentos de renda fixa são as mesmas. Significa que não importa se o investimento foi em títulos públicos,, debênture ou nota promissória o procedimento será sempre o mesmo. Posteriormente você vai aprender que: a) o investimento em tem regras completamente diferentes dos investimentos em renda fixa, e b) o investimento em Fundos de Investimentos adota as mesmas alíquotas que os investimentos em títulos mas possui um procedimento diferenciado. Aguarde para saber mais a respeito. 11

12 1.4 Tributação de Imposto de Renda Fato Gerador: rendimentos, resgate, cessão ou repactuação do título. Base de Cálculo: rendimento total líquido de IOF, quando aplicável. Responsabilidade de Recolhimento: a fonte. Alíquota: decrescente, de acordo com o prazo da operação. Vide tabela Alíquota decrescente Tempo de Permanência Até 180 dias De 181 dias até 360 dias De 361 dias até 720 dias Acima de 720 dias Alíquota 22,5% 20,0% 17,5% 15,0% EXEMPLO 1 Um investidor comprou uma NTN-B com vencimento de 5 anos. Recebeu juros 180 dias após a aquisição. Houve recolhimento de imposto de renda nesse momento? Se positivo, qual foi a alíquota aplicada? a) O imposto de renda será retido somente no resgate do título. b) Será retido imposto de renda, alíquota de 15% considerando tratar-se de um título de 5 anos. c) Será retido imposto de renda, alíquota de 22,5%. GABARITO 1 a) Falsa. Pagamento de rendimento é fato gerador e exige o recolhimento do imposto de renda. b) Falsa. A alíquota deve levar em conta o prazo entre a data da aquisição e prazo decorrido entre a aquisição e o fato gerador. c) Correta. O prazo entre a aquisição e o pagamento do rendimento fato gerador do recolhimento do IR foi de 180 dias, portanto, alíquota de 22,5%. 12

13 1.4.2 IOF Imposto sobre Operação Financeira Fato Gerador: prazo entre a aplicação e o resgate inferior a 30 dias. Base de Cálculo: rendimento total. Responsabilidade de Recolhimento: a fonte. Alíquota: 1% ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação, limitado a certo percentual do rendimento da operação, em função do prazo, conforme tabela regressiva. Prazo em dias % limite do rendimento Prazo em dias % limite do rendimento Prazo em dias % limite do rendimento 01 96% 11 63% 21 30% 02 93% 12 60% 22 26% 03 90% 13 56% 23 23% 04 86% 14 53% 24 20% 05 83% 15 50% 25 16% 06 80% 16 46% 26 13% 07 76% 17 43% 27 10% 08 73% 18 40% 28 6% 09 70% 19 36% 29 3% 10 66% 20 33% 30 0% Fique ligado Você sabe que a alíquota do IOF é definida pela tabela regressiva. Fique atento em relação a: a) Operação de 30 dias a alíquota é zero! b) A alíquota do IOF é de 1% ao dia sobre o valor de resgate! Porém, limitado a certo percentual do rendimento conforme indicado na tabela. 13

14 EXEMPLO 2 Um investidor comprou uma LTN por R$ ,00 com vencimento para 12 meses. Vendeu o título no mercado secundário 15 dias depois por R$ ,00. Qual a tributação aplicável à essa operação? a) Será recolhido imposto de renda de 22,5%. b) Será recolhido somente IOF considerando ser o prazo da operação inferior a 30 dias. c) Será recolhido Imposto de Renda e IOF sendo ambos calculados sobre o rendimento total de R$1.000,00, d) Será recolhido IOF sobre o rendimento total e IR sobre o rendimento total menos o IOF já recolhido. GABARITO 2 a) Falsa. Sendo o prazo da operação inferior a 30 dias, são dois os impostos devidos: IR e IOF. b) Falsa. Sendo o prazo da operação inferior a 30 dias, são dois os impostos devidos: IR e IOF. c) Falsa. Existem dois erros nessa alternativa: primeiro será cobrado o IOF e depois o IR. E a base de cálculo não é a mesma nos dois impostos. d) Correta. Primeiro será cobrado o IOF de 50% sobre o rendimento total ($1.000) que resultará em um IOF de $500. Em seguida, será calculado o valor do IR, alíquota de 22,5%, sobre $500 ($ $500) que resultará em um IR de R$112,50. Todos os conceitos que você aprendeu aqui são aplicáveis às outras operações de Renda Fixa como, debêntures, e nota promissória, por exemplo. 14

15 1.5 Tesouro Direto O Tesouro Direto é um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC. Direcionado a pessoas físicas que queiram investir com segurança e tranqüilidade, o Tesouro Direto oferece a compra de títulos da dívida pública diretamente pela Internet, a partir de aproximadamente R$ 200,00. A liquidez das aplicações é garantida pelas recompras semanais, por meio do qual o investidor pode resgatar os títulos e seus recursos antes do vencimento, ao preço do mercado secundário, ou seja, o preço negociado no mercado onde operam também os grandes bancos. O rendimento da aplicação é bastante competitivo, quando comparado com as demais aplicações financeiras equivalentes existentes no mercado. Outro fator que diferencia este produto dos demais além das taxas de administração e de custódia serem baixas é que o Imposto de Renda só é cobrado no momento da venda ou vencimento do título. Ou seja, o poupador ganha todo o rendimento da capitalização dos juros até o momento do resgate. Em um investimento de prazo mais longo, essa vantagem torna-se significativa. Formas de negociação As compras e vendas de títulos são efetuadas na área exclusiva do Tesouro Direto e, podem ser realizadas diretamente pelo Investidor ou através de um Agente de Custódia, mediante sua autorização. Em ambos os casos, o Investidor deve ser cadastrado no Tesouro Direto, por um Agente de Custódia da CBLC. Os investidores podem efetuar suas compras no Tesouro Direto por três formas distintas: Diretamente no site do Tesouro Direto: o próprio investidor, com sua senha individual, acessa o ambiente restrito do site Tesouro Direto ( e realiza, diretamente, as negociações com títulos públicos; Via um Agente de Custódia: o investidor autoriza o Agente de Custódia a negociar títulos públicos em seu nome, no site do Tesouro Direto ( da mesma forma como ocorre no mercado de ações. Essa opção é ideal para o investidor que não tem acesso à Internet ou que, por algum motivo, não deseja comprar pessoalmente; Diretamente no site do Agente de Custódia: alguns bancos e corretoras habilitados integraram seus sites ao do Tesouro Direto, possibilitando aos investidores a realização das negociações no próprio site da instituição financeira. Desta forma, as compras são realizadas somente no site da instituição financeira, cujos títulos, preços e taxas refletem os mesmos do site do Tesouro Direto em tempo real (disponível somente em algumas corretoras e bancos). Fonte: 15

16 Exercício 3 Assinale se a afirmativa sobre Tributação é Falsa ou Verdadeira AFIRMATIVA 1. O fato gerador do imposto de renda nas operações de renda fixa é sempre e somente o resgate da operação. 2. O fato gerador do imposto de renda nas operações de renda fixa ocorre no pagamento de rendimentos, resgate, cessão ou repactuação do título. 3. A base de cálculo sobre a qual será calculada a alíquota do IR devido é o rendimento total da operação. 4. A base de cálculo sobre a qual será calculada a alíquota do IR devido é o rendimento total, líquido de IOF, se houver. 5. Nas operações com títulos públicos e outros títulos de renda fixa, o IOF será devido sempre que o prazo da operação for inferior a 30 dias. 6. Em uma operação de renda fixa cujo prazo seja inferior a 30 dias será recolhido o imposto de renda e o IOF, nesta ordem. 7. Nas operações de títulos públicos e outros instrumentos de renda fixa, o responsável pelo recolhimento do imposto de renda e IOF será sempre a fonte pagadora. 8. A alíquota do IR Imposto de Renda devida nas operações de renda fixa é de 15% sobre os rendimentos. 9. A alíquota do IR Imposto de Renda devida nas operações de renda fixa será definida em função do prazo da operação. 10. Quando devido, o IOF será de 1% ao dia sobre o valor do resgate limitado a certo percentual do rendimento da operação, em função do prazo, conforme tabela regressiva. F V Gabarito: (1)Falso; (2)Verdadeiro; (3)Falso; (4)Verdadeiro; (5)Verdadeiro;(6)Falso; (7)Verdadeiro; (8)Falso; (9)Verdadeiro; (10)Verdadeiro. 16

17 2. Certificado de Depósito Bancário 2.1 Definição Título de renda fixa, representativo de depósito a prazo, emitido por bancos múltiplos, de investimentos e comerciais. É admitida sua negociação antes do vencimento, de acordo com as condições estabelecidas pela instituição emissora e terá seu valor de mercado apurado em função da taxa de juros corrente. São nominativos, negociáveis e transferíveis através de endosso em preto que significa a necessidade de identificar o novo proprietário do título. A renovação do não é automática. O cliente deve negociar as condições de reinvestimento com a instituição financeira emissora. 2.2 Características Prazos de emissão Remuneração Pré, DI e Selic TR Prazo Mínimo não há 1 mês Prazo Máximo conforme a política de captação de cada instituição financeira Taxas e formas de remuneração Taxa prefixada Ao comprar um de taxa prefixada o investidor já sabe quanto vai receber, no vencimento do depósito, pois em função da taxa negociada no ato da contratação, é definido o valor de resgate da operação. É uma boa opção em cenários econômicos de queda de taxa de juros, uma vez que a taxa de remuneração é prefixada e não será alterada pelo comportamento do mercado. 17

18 Taxa pós-fixada Ns operações de taxa pós-fixada o investidor negocia o índice de correção que será aplicado sobre o capital. Ele conhecerá o valor de resgate da operação somente no dia do vencimento da operação. Quando corrigido pela variação da taxa DI ou da taxa Selic, oferece um percentual (%) dessa taxa. Por exemplo, 90% da taxa DI. Quando corrigidos pela TR (taxa referencial), são remunerados por uma taxa de juros aplicada sobre o valor do investimento corrigido pela índice de correção desse depósito. Por exemplo, TR + 10% ao ano. Trata-se de uma operação semelhante à poupança com a diferença da negociação da taxa de juros que incidirá sobre o capital corrigido pela variação da TR Formas de resgate O é resgatado no dia do vencimento da operação. Não há renovação automática deste produto. DI com liquidez diária: a recompra/revenda pode ocorrer a qualquer tempo valorizado pelo percentual do CDI contratado na operação. sem liquidez diária: o resgate deve ocorrer no vencimento da operação. Se houver necessidade de resgatar a operação antes do vencimento, o cliente deverá negociar com a instituição financeira a possibilidade desse resgate antecipado, sujeitando-se às condições de mercado com Swap O Swap é um contrato que permite trocar a taxa de uma operação em. Suponha que o investidor tenha comprado um título de taxa prefixada e queira, por alguma razão, trocar a taxa pré por uma taxa pós-fixada, a taxa DI, por exemplo. Se o Swap não existisse o investidor teria de resgatar o de taxa pré e negociar uma nova operação de taxa pós-fixada, não é verdade? O Swap permite manter o inicialmente contratado e trocar a taxa da operação. 18

19 2.3. Riscos Inerentes ao Produto Risco de crédito Decorre da possibilidade de insolvência da instituição financeira que, nessa hipótese, deixará de honrar sua obrigação de resgatar os depósitos mantidos por clientes. Para atenuar esse risco, o investidor conta com a garantia do FGC - Fundo Garantidor de Créditos, limitado a R$60.000,00 por CPF ou CNPJ, que tem por objetivo prestar garantia de créditos nas hipóteses de: decretação da intervenção, liquidação extrajudicial ou falência da instituição financeira associada; reconhecimento pelo Banco Central do Brasil, do estado de insolvência da instituição financeira associada. FGC - Fundo Garantidor de Créditos Limite de cobertura O total de créditos de cada pessoa contra a mesma instituição associada, ou contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro, será garantido até o valor de R$ ,00 (sessenta mil reais). Devem ser somados os créditos de cada credor identificado pelo respectivo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) / Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Depósitos cobertos Depósitos a vista ou sacáveis mediante aviso prévio Depósitos de poupança Depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado s de câmbio s hipotecárias s imobiliárias Depósitos em conta investimento Depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheques referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares. s de crédito imobiliário. 19

20 2.3.2 Risco de mercado O risco de mercado refere-se à possibilidade de depreciação no valor do provocado por fatores desfavoráveis como, por exemplo, a elevação da taxa de juros em com taxa prefixada. Um de taxa prefixada, por exemplo, é uma boa alternativa de investimento num cenário de queda na taxa de juros. Se a taxa de juros cair, ele assegura a taxa atual, mais elevada, pelo prazo do investimento. Entretanto, corre o risco de uma elevação na taxa de juros. Nesse caso, há duas considerações a fazer: Se o investidor puder aguardar o dia do vencimento do título, receberá exatamente o valor predeterminado pela taxa contratada e deixa de ganhar a taxa de mercado. Se precisar negociar o título antes do vencimento, se submete ao procedimento de marcação a mercado, que utilizará a nova taxa de mercado para o cálculo do valor desse título. Veja o exemplo numérico abaixo demonstrando a mudança no preço atual de um título prefixado frente a oscilação na taxa de juros de mercado: Taxa de Mercado Valor Atual do Título (D+0) Valor do Título em D+0 ao final do dia Valor de Resgate do Título (1 ano) 20% a.a. R$ 1.000,00 R$ Sobe para 25% a.a. R$ 960,00 R$ Cai para 15% a.a. R$ 1.043,47 R$ (1) Se a taxa de juros subir para 25%, o valor do título cai para $960,00 e o investidor terá um prejuízo de $40,00 em relação ao valor investido. (2) Se a taxa de juros cair para 15%, o valor do título sobe para $1.043,47 e o investidor terá um lucro de $43,47. (3) Para evitar o risco da oscilação da taxa de juros de mercado, o investidor pode optar pelo de taxa pós-fixada, corrigido pela variação da taxa DI. 20

21 2.3.3 Risco de liquidez Decorre da possibilidade de o investidor não conseguir vender seu título no mercado. Pode ocorrer, também, que em função de poucos compradores no mercado, o preço oferecido seja inferior ao preço considerado justo em condições normais de mercado. Sempre que liquidez for um atributo importante para o investidor, ele deverá optar por modalidades de operação que assegurem a liquidez diária, como é o caso do DI, por exemplo. 2.4 Tributação do A incidência de impostos Imposto de Renda e IOF nas operações de, segue exatamente os mesmos critérios dos títulos públicos. Volte às páginas 12 e 13 desta apostila para recordar, se necessário. 21

22 Exercício 4 Assinale se a afirmativa sobre é Falsa ou Verdadeira AFIRMATIVA 1. representa um depósito a prazo feito por um investidor junto a uma instituição financeira. Ele é nominativo e negociável. 2. O é um título de renda fixa emitido por bancos comerciais, de investimento e bancos múltiplos. 3. A remuneração do será sempre uma taxa prefixada definida entre a instituição financeira e o cliente no momento da contratação da operação. 4. O será registrado e custodiado na CETIP. F V 5. O cliente que contrata um corre o risco de crédito da instituição na qual fez o depósito. 6. O FGC Fundo Garantidor de Crédito garante até R$ o valor investido em no caso da insolvência do emissor. 7. O DI negociado com liquidez diária permite que o investidor solicite resgate a qualquer momento. 8. Um investidor que compra um de taxa prefixada está exposto ao risco de mercado e poderá ter perda caso ocorra elevação na taxa de juros de mercado. 9. O imposto de renda sobre os rendimentos de um será cobrado no resgate aplicando-se alíquota única de 15%. 10. O imposto de renda de uma operação em incide sobre o rendimento total, líquido de IOF se houver, sendo a alíquota definida em função do prazo da operação. Gabarito (1) Verdadeiro; (2)Verdadeiro; (3)Falso; (4)Verdadeiro;(5)Verdadeiro; (6)Verdadeiro; (7)Verdadeiro; (8)Verdadeiro; (9)Falso; (10)Verdadeiro. 22

23 Definição Título de crédito emitido por instituições que atuam na concessão de financiamentos com recursos do SFH Sistema Financeiro da Habitação, cuja emissão está limitada ao valor total da carteira de créditos hipotecários. A emissão será baseada no montante dos empréstimos da carteira hipotecária de que sejam titulares as instituições que atuam na concessão de financiamentos com recursos do SFH, garantidos por primeira hipoteca. A soma do principal de letras emitidas não excederá, em hipótese alguma, o valor total dos créditos hipotecários em poder da instituição emitente e não estenderá, ao investidor, nenhum tipo de garantia colateral dos contratos desta carteira. 3.2 Características Prazo de emissão Mínimo de 180 dias, e máximo, o prazo de vencimento dos créditos hipotecários que lhe servem de garantia (lastro) Lastro A será emitida com base em créditos hipotecários concedidos pela instituição emissora. Ou seja, o crédito hipotecário funciona como lastro condicionante para que a LH possa ser emitida Forma de Emissão Nominativa, endossável, podendo ser mantida sob a forma escritural na instituição emissora. É transmissível somente com endosso em preto, com a identificação no novo favorecido Rentabilidade A rentabilidade da LH está vinculada ao valor nominal do financiamento imobiliário e pode ser prefixada, flutuante e pós-fixada. 23

24 3.3 Modalidades Com Swap A LH pode ser vendida combinada com um contrato de Swap para trocar a taxa da LH por um certo percentual da taxa DI, por exemplo, ou por uma taxa prefixada, se for esse o interesse do investidor Sem Swap Neste caso, o investidor receberá a remuneração original prevista na emissão da, por exemplo, TR + juros de 8% ao ano Riscos Inerentes ao Produto Risco de crédito Decorre da possibilidade da instituição emissora da letra hipotecária deixar de resgatá-la no seu vencimento. Em caso de insolvência da instituição financeira emissora o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante até R$ ,00 por CPF/CNPJ Risco de mercado O risco de mercado refere-se à possibilidade de depreciação no valor da provocado por fatores desfavoráveis como, por exemplo, a elevação da taxa de juros Risco de liquidez Decorre da possibilidade de o investidor não conseguir vender seu título no mercado antes do vencimento. Pode ocorrer, também, que em função de poucos compradores no mercado, o preço oferecido seja inferior ao preço considerado justo em condições normais de mercado. 3.5 Tributação da A incidência de impostos Imposto de Renda e IOF nas operações de, segue exatamente os mesmos critérios dos títulos públicos e do. Volte às páginas 12 e 13 desta apostila para recordar, se necessário. Porém, existe uma exceção importante! Quando o investidor é Pessoa Física, a remuneração produzida pela é ISENTA da incidência do imposto de renda. Mas cuidado! Se houver um contrato de Swap atrelado à operação, o eventual ajuste positivo proporcionado pelo swap será tributado de acordo com as regras vigentes. Fique ligado A isenção do imposto de renda aplica-se somente ao investidor Pessoa Física. 24

25 Exercício 5 Assinale se a afirmativa sobre é Falsa ou Verdadeira AFIRMATIVA 1. A é um título de crédito emitido por instituições que atuam na concessão de financiamentos com recursos do SFH Sistema Financeiro da Habitação. F V 2. A emissão de está limitada ao valor total da carteira de créditos hipotecários da instituição. 3. A remuneração da será sempre uma taxa prefixada definida entre a instituição financeira e o cliente no momento da contratação da operação. 4. A remuneração da LH poderá ser prefixada ou pós-fixada, quando será adotado um índice de correção como a taxa DI, IGPM ou TR, por exemplo. 5. O cliente que contrata uma LH corre o risco de crédito da instituição na qual fez o depósito. 6. O FGC Fundo Garantidor de Crédito garante até R$ o valor investido em LH no caso da insolvência do emissor. 7. O prazo mínimo de uma é de 180 dias. E o prazo máximo não pode exceder o prazo do crédito hipotecário lastro da LH. 8. Qualquer investidor está isento da incidência do imposto de renda sobre os rendimentos da. 9. A LH será registrada e custodiada na CETIP. 10. O investidor pessoa jurídica pagará imposto de renda sobre os rendimentos de uma operação em, sendo a alíquota definida de acordo com o prazo da operação. Gabarito: (1)Verdadeiro; (2)Verdadeiro; (3)Falso; (4)Verdadeiro; (5)Verdadeiro; (6)Verdadeiro; (7)Verdadeiro; (8)Falso; (9)Verdadeiro; (10)Verdadeiro. 25

26 Você já sabe que o é um instrumento de captação de recursos utilizado pelas instituições financeiras. E as empresas não financeiras, como fazem para captar recursos? Elas emitem DEBÊNTURE que é, na verdade, um instrumento semelhante ao na sua essência. As características são diferentes e vamos conhecê-las a seguir. Mas o mais importante é que você entenda que ambos representam uma dívida do seu emissor. Sendo assim: (a) Quando um investidor compra um, ele está emprestando dinheiro para uma instituição financeira. (b) Quando um investidor compra uma debênture, ele está emprestando dinheiro para uma instituição não financeira. 4. Debênture 4.1 Definição são valores mobiliários, emitidos por sociedades anônimas não-financeiras, representativos de crédito de médio e longo prazos que asseguram aos investidores direito de crédito contra a companhia emissora. Podem ser emitidas por empresas de capital aberto e/ou fechado. Entretanto, somente sociedades anônimas de capital aberto (ou seja, registradas na CVM como tais) podem fazer colocação pública de debêntures. Bancos não podem emitir debêntures (são instituições financeiras). Companhias de Leasing são as únicas entidades do sistema financeiro autorizadas a emitir debêntures. 4.2 Prazos Mínimos de Emissão simples 1 ano Debênture conversível 3 anos Podem ser negociadas no mercado secundário antes do vencimento. 4.3 Tipos de Debênture conversível em ações Algumas debêntures têm uma cláusula de conversibilidade que concede ao investidor, no ato de sua compra e de acordo com condições estabelecidas em sua escritura pública, o direito de resgatar seu investimento em ações da companhia emissora. Fique ligado Na debênture conversível a opção de receber o capital de volta em ações é um direito (não uma obrigação) do investidor. 26

27 4.3.2 Debênture simples As debêntures simples asseguram ao investidor uma remuneração sobre o valor do investimento, sendo o capital resgatado em dinheiro no vencimento. Semelhante a um investimento em ou título público. 4.4 Taxas e Formas de Remuneração A empresa determina o fluxo de amortizações e as formas de remuneração, informações que deverão constar da escritura de emissão da debênture. São possíveis emissões com remuneração prefixada ou pós-fixada: TR, TBF, TJLP, Índice de Preços, e DI CETIP, por exemplo. 4.5 Riscos Inerentes ao Produto Risco de crédito Decorre da possibilidade da empresa emissora da debênture deixar de pagar os rendimentos periodicamente e/ou resgatá-la no seu vencimento. A debênture não conta com a garantia do FGC Fundo Garantidor de Créditos. Entretanto, ela poderá ter outros tipos de garantias, conforme previsão em sua escritura de emissão Risco de mercado O risco de mercado refere-se à possibilidade de depreciação no valor da Debênture provocado por fatores desfavoráveis como, por exemplo, a elevação da taxa de juros Risco de liquidez Decorre da possibilidade de o investidor não conseguir vender seu título no mercado antes do vencimento. Pode ocorrer, também, que em função de poucos compradores no mercado, o preço oferecido seja inferior ao preço considerado justo em condições normais de mercado. 4.6 Tributação A tributação das debêntures é idêntica à dos outros títulos de renda fixa. Informações disponíveis nas páginas 12 e 13 desta apostila. 27

28 Exercício 6 Assinale se a afirmativa sobre Debênture é Falsa ou Verdadeira AFIRMATIVA 1. A debênture é um título de crédito emitido por empresas não financeiras e representam dívida dessa empresa perante o investidor. 2. A debênture pode ser simples ou conversível. A conversível permite ao investidor converter seu montante em ações da empresa, em uma data predeterminada, se desejar. F V 3. As debêntures podem ser emitidas somente por empresas de capital aberto. 4. O prazo mínimo de emissão de debêntures será de 1 ano no caso de debêntures simples e 3 anos, no caso de conversíveis. 5. As debêntures de empresas de capital fechado só podem ser colocadas no mercado mediante oferta fechada (não pública). 6. O FGC Fundo Garantidor de Crédito garante até R$ o valor investido em debênture no caso da insolvência do emissor. 7. Uma debênture de taxa prefixada perderá valor caso ocorra elevação na taxa de juros. 8. Os rendimentos obtidos no investimento em debênture pagam imposto de renda de acordo com o prazo da operação. A alíquota será de 15% para operações de prazo acima de 720 dias. 9. A operação de compra de debênture é registrada e custodiada na CETIP. 10. Para vender uma debênture antes do vencimento o investidor deverá oferecer o título no mercado secundário estando exposto ao risco de liquidez. Gabarito : (1)Verdadeiro; (2)Verdadeiro;(3)Falso; (4)Verdadeiro; (5)Verdadeiro; (6)Falso; (7)Verdadeiro; (8)Verdadeiro; (9)Verdadeiro; (10)Verdadeiro. 28

29 Você aprendeu que uma empresa não financeira pode emitir debêntures para captar recursos de médio e longo prazos. O instrumento que vamos conhecer agora tem basicamente a mesma finalidade, a diferença, é que a Nota Promissória é utilizada para captar recursos de curto prazo. Vamos avançar. 5. Nota Promissória 5.1 Definição Título representativo de crédito emitido pelas empresas do setor privado, para colocação pública ou privada, que confere ao investidor direito de crédito contra a emitente. A nota promissória emitida por sociedade por ações, destinada à oferta pública, é considerada como valor mobiliário. 5.2 Características Prazo Mínimo 30 dias. Máximo 180 dias para empresa de capital fechado. Máximo 360 dias para empresa de capital aberto. Remuneração prefixada, vendida com desconto. Pós-fixada, corrigida pela taxa DI Cetip ou taxa Selic. Forma de Emissão Nominativa, sendo sua circulação por endosso em preto, de mera transferência de titularidade, constando obrigatoriamente do endosso a cláusula "sem garantia". 29

30 5.3 Riscos Inerentes ao Produto Risco de crédito Decorre da possibilidade da empresa emissora da nota promissória deixar de pagar os rendimentos periodicamente e/ou resgatá-la no seu vencimento. A nota promissória não conta com a garantia do FGC Fundo Garantidor de Crédito e não pode conceder garantias, como no caso da debênture Risco de mercado O risco de mercado refere-se à possibilidade de depreciação no valor da Nota Promissória provocado por fatores desfavoráveis como, por exemplo, a elevação da taxa de juros Risco de liquidez Decorre da possibilidade de o investidor não conseguir vender seu título no mercado antes do vencimento. Pode ocorrer, também, que em função de poucos compradores no mercado, o preço oferecido seja inferior ao preço considerado justo em condições normais de mercado. 5.4 Tributação A tributação da Nota Promissória é idêntica à dos outros títulos de renda fixa. Informações disponíveis nas páginas 12 e 13 desta apostila. 30

31 Exercício 7 Assinale se a afirmativa sobre Nota Promissória é Falsa ou Verdadeira F V 1. A nota promissória é um título de crédito emitido por empresas não financeiras e representam dívida dessa empresa perante o investidor. 2. A nota promissória pode ser simples ou conversível. 3. A nota promissória pode ser emitida somente por empresas de capital aberto. 4. O prazo máximo de emissão de nota promissória será de 360 dias se emitida por empresas de capital aberto. 5. O prazo máximo de emissão de nota promissória será de 180 dias se emitida por empresas de capital fechado. 6. O FGC Fundo Garantidor de Crédito garante até R$ o valor investido em Nota Promissória no caso da insolvência do emissor. 7. A nota promissória não oferece garantias. 8. Os rendimentos obtidos no investimento em nota promissória pagam imposto de renda de acordo com o prazo da operação. A alíquota será de 22,5% para operações de até 180 dias. 9. A operação de compra de nota promissória é registrada e custodiada na CETIP. 10. Para vender uma nota promissória antes do vencimento o investidor deverá oferecer o título no mercado secundário estando exposto ao risco de liquidez. Gabarito: (1)Verdadeiro; (2)Falso; (3)Falso; (4)Verdadeiro;(5)Verdadeiro; (6)Falso; (7)Verdadeiro; (8)Verdadeiro; (9)Verdadeiro; (10)Verdadeiro. 31

32 Definição Ação é um dos instrumentos de renda variável mais conhecidos. Ela representa um pedacinho de uma empresa com um ou mais pedacinhos da empresa, você se torna sócio dela. Sendo mais formal, podemos definir ações com títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa. 6.2 Tipos de Ação Ordinária Garante o direito de voto nas assembléias deliberativas da empresa, permitindo votar para eleger diretores, aprovar demonstrações financeiras, modificar estatutos sociais, etc Ação Preferencial Oferecem preferência no recebimento de dividendos ou no reembolso do capital em caso de liquidação da companhia. Entretanto, as ações preferenciais não concedem o direito de voto. O acionista preferencial terá, no mínimo, uma das seguintes preferências: (1) direito de participar do dividendo a ser distribuído, correspondente a, pelo menos, 25% do lucro líquido do exercício; (2) direito ao pagamento de dividendo por ação preferencial pelo menos 10% maior do que o atribuído a cada ação ordinária, ou (3) por ocasião da transferência de controle da companhia, direito de vender a sua participação acionária recebendo preço correspondente a, no mínimo, 80% do valor pago por cada ação integrante do bloco de controle (tag along), garantindo-se neste caso dividendo no mínimo igual ao das ações ordinárias. Fique ligado As ações preferenciais devem contar com pelo menos UMA das preferências citadas acima. Se não houver distribuição de dividendos por 3 anos consecutivos as ações preferenciais adquirem direito de voto. 32

33 Vamos conhecer quais são os canais de distribuição através dos quais podemos investir em ações. 6.3 Canais de Distribuição CTVM Corretora de e Valores Mobiliários É a instituição que compra e vende ações para o investidor. Como já vimos, as Corretoras são instituições financeiras membros das Bolsas de Valores, credenciadas pelo Banco Central, pela CVM e pelas próprias Bolsas, e estão habilitadas, entre outras atividades, a negociar valores mobiliários com exclusividade no sistema eletrônico da BOVESPA. As Corretoras dispõem de profissionais voltados à análise de mercado, de setores e de companhias, e com eles você poderá se informar sobre o momento certo de comprar e vender determinadas ações para obter melhores resultados DTVM Distribuidora de e Valores Mobiliários São instituições que fazem a intermediação de ações e outros títulos no mercado primário, colocando-os à venda para o público. Como instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional, tem como objetivo intermediar operações com e valores mobiliários, por exemplo: papéis de Renda Fixa, e. As operações de compra e venda de ações, quando negociadas em Bolsa, serão sempre conduzidas por uma Corretora de Valores Agências Bancárias As agências bancárias, normalmente, apenas orientam o cliente interessado em investir do mercado de ações a contatar a equipe da Corretora de Valores, ou ainda, a utilizar a internet (home broker) para transmitir suas ordens de compra e venda de ações Internet (home broker) De forma semelhante aos serviços de Home Banking, oferecidos pela rede bancária, os Home Brokers das corretoras estão interligados aos sistemas da BOVESPA e permitem que o investidor envie, automaticamente, através da Internet, ordens de compra e venda de ações. Deve antes fazer o cadastramento junto à Corretora de Valores e conhecer suas condições de preço e eventuais restrições de execução de ordens. 33

34 6.4 Oferta Pública Inicial de (IPO) O que é um IPO IPO é a sigla para a expressão em inglês Initial Public Offering que significa a abertura do capital de uma empresa no mercado acionário. Grosso modo, a empresa avalia quanto vale, divide esse valor em ações e as oferece na bolsa de valores. Como participar de um IPO Para participar de um IPO (sigla em inglês para oferta pública de ações), o investidor pessoa física precisa, primeiramente, cadastrar-se junto a uma corretora autorizada pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). É ela que vai intermediar o negócio na Bolsa. Período de Reserva Durante o período de reserva, que consta no prospecto da oferta pública, o investidor poderá entrar em contato com a corretora por telefone, pessoalmente ou via internet - e solicitar a compra das ações. O preço dos papéis, no entanto, será fixado somente às vésperas do IPO, após o encerramento do período de reserva. Por isso, os pedidos devem ser feitos em reais, e não pela quantidade de papéis. Assim, o investidor poderá solicitar à corretora que compre reais em ações, por exemplo. Encerrado o período de reserva, o investidor não poderá mais desistir do negócio. Por isso, é importante ter certeza de que se deseja participar da oferta pública antes de solicitar a compra dos papéis. Posteriormente é definido o preço inicial das ações a partir de uma consulta aos investidores institucionais. Possibilidade de Rateio Também é verificada a demanda pelas ações e, caso seja superior à oferta, poderão ser feitas limitações aos pedidos de compra. Ou seja, o investidor de varejo que tenha solicitado a compra de reais em ações, por exemplo, poderá levar apenas reais. O custo da operação para o investidor restringe-se ao valor das ações, uma vez que a comissão de corretagem é paga pela empresa. Ordem Limitada e Ordem a Mercado Ao efetuar o cadastro de aquisição das ações, o investidor deverá definir se a ordem será limitada ou a mercado. Ordem limitada: o investidor fixa limites de preços, caso o preço de mercado fique acima do preço definido pelo investidor, ela não será executada Ordem a mercado: o investidor aceita pagar o preço definido pelo mercado, qualquer que seja. Na Oferta Primária a companhia emite novas ações captando recursos junto ao público. Na Oferta Secundária são distribuídas ações pertencentes a algum acionista, chamado de acionista vendedor. Não existe geração de caixa para a empresa, uma vez que as ações simplesmente serão transferidas de um acionista para outro. 34

35 6.5 Definições Gerais O investidor que detém ações de uma empresa tem dois tipos distintos de remuneração: 1) Ganho (ou perda) de capital decorrente da venda da ação no mercado; 2) Renda decorrente da distribuição do lucro gerado pela empresa e outros proventos: Dividendos Juros sobre Capital Próprio Bonificação Subscrição Vamos conhecer quais são os eventos promovidos por uma ação que geram rendimentos potenciais ao acionista que as detém. Dividendos Quando uma empresa vai bem, ela divide os lucros com quem tem suas ações. Isso são os dividendos. Ou seja, os dividendos correspondem à parcela de lucro distribuída aos acionistas, na proporção da quantidade de ações detida, apurado ao fim de cada exercício social. A companhia deve distribuir, no mínimo, 25% de seu lucro líquido ajustado. Fique ligado Dividendos são ISENTOS do imposto de renda! Tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Juros sobre Capital Próprio Parte do lucro que será distribuído aos acionistas pode ser pago sob o título de juro sobre capital próprio. Nesse caso, a empresa poderá deduzir o valor pago aos acionistas como despesa na base de cálculo para apuração do imposto de renda a pagar. Sendo assim, o acionista pagará imposto de renda de 15% na fonte. O efetivo pagamento ou crédito dos juros fica condicionado à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros. Fique ligado Juro sobre capital próprio incidência de 15% de imposto de renda, na fonte. 35

36 Bonificação O lucro que não é distribuído aos acionistas fica depositado em uma conta de reserva. A empresa pode, se assim decidir, distribuir gratuitamente ações aos já acionistas, na proporção de ações que o acionista detenha. Exemplo: um investidor possui ações de uma empresa que fará uma bonificação de 10%. Esse investidor ganhará ações (10% da posição que detém). Subscrição Ocorre quando a empresa necessita de recursos para financiar investimentos e decide lançar novas ações no mercado. O acionista tem o direito de subscrever (comprar) ações em quantidade proporcional à já possuída, para manter sua participação relativa no capital social. Para incentivar o investimento adicional nas novas ações a empresa procura estabelecer um preço de emissão inferior à cotação em bolsa de valores. A título de exemplo apenas, se o valor de mercado da ação for R$ 10, o valor de subscrição será R$ 8. O direito de subscrição pode ser negociado em bolsa no período que antecede o término da operação de aumento do capital. Exemplo: um investidor tem ações de uma empresa, representando 10% do capital social. A empresa delibera fazer um aumento de capital de 20%, emitindo novas ações. Esse investidor terá o direito (não é obrigado) de comprar ações (10% da nova emissão). Se o investidor não subscrever as novas ações, sua participação acionária fica diluída (cai). Fique ligado No processo de subscrição a empresa emite novas ações e capta recursos. O investidor que não exerce seu direito de subscrição terá sua participação acionária diluída. Ganho de Capital O ganho de capital é a diferença positiva entre o preço de venda e o preço de compra da ação. O investidor que adquiriu ações por R$10,00 cada uma e vendeu por R$12,00, realizou um ganho de capital de R$2,00 por ação, ou seja, 20%. Se esse mesmo investidor vendeu por R$9,00, realizou uma perda de capital de R$1,00 por ação, ou seja, -10%. 36

37 Split = desdobramento de ações Ocorre quando a empresa aumenta a quantidade de ações em circulação, sem alterar o Capital Social da Empresa, reduzindo o valor unitário para aumentar a liquidez da ação no mercado. Posição atual Posição após Split Quantidade ações Valor unitário Posição Patrimonial $100 $ $10 $ Traduzindo em miúdos... Equivale a trocar uma nota de $100 por 10 notas de $10 Inplit = grupamento de ações É a redução da quantidade de ações em circulação, sem alterar o Capital Social da Empresa, elevando o valor unitário da ação. Posição atual Posição após Inplit Quantidade ações Valor unitário Posição Patrimonial $10 $ $100 $ Traduzindo em miúdos... Equivale a trocar 10 notas de $10 por 1 nota de $100 37

38 6.6 Riscos Inerentes ao Produto Risco de Mercado O risco de mercado, simplificadamente definido como risco de oscilação de preços, está presente em todos os investimentos. Entretanto, ele é mais famoso no investimento em ações. A oscilação de preços das ações é provocado em função de dois riscos: o risco da empresa e o risco de mercado Risco da Empresa Decorrente de notícias relacionadas a uma empresa em particular ou ao setor da economia na qual essa empresa está inserida, tais como: desempenho do setor ou da companhia, novos produtos, preços internacionais, qualidade de seu gerenciamento, transparência na relação com investidores, etc. Esse risco pode ser reduzido mediante a formação de uma carteira composta de diversas ações, de diversos setores da economia, com baixa correlação entre elas. A estratégia da diversificação é compensar a perda em uma ação com o ganho de outra Risco de Mercado Decorrente de fatores externos a empresa e está relacionado a mudanças de ordem político-econômicas nacionais ou internacionais. Caracteriza-se por atingir o conjunto de ações negociadas no mercado em maior ou menor escala. Esses fatores podem ser positivos contribuindo para a valorização do conjunto das ações cotadas no mercado, o chamado índice de mercado. Por exemplo: redução na taxa de juros, crescimento econômico, aumento do fluxo de capital estrangeiro. Podem ser negativos contribuindo para a desvalorização do conjunto das ações de mercado. Por exemplo: aumento na taxa de juros, crise econômica no país ou em outros países do mundo, queda no nível de crescimento econômico, etc. A diversificação não consegue reduzir o risco de mercado pois afeta o conjunto das ações de mercado. A reversão de eventuais perdas do investidor só virá quando o mercado voltar à normalidade. Essa recuperação pode demorar a ocorrer e, por isso, a recomendação é sempre que o horizonte de tempo do investimento em ações seja de longo prazo Risco de Liquidez Decorre da possibilidade de o investidor não conseguir vender suas ações no mercado. O investidor que quiser evitar esse risco deve comprar as ações mais negociadas, com maior índice de liquidez. Outros investidores, mais dispostos a correr o risco de liquidez, compram ações de menor volume de negociação que, normalmente, oferecem maior retorno exatamente para compensar o risco do investidor. Fique ligado Risco de crédito não se aplica a ações. Quando adquirimos ações, por menor que seja nossa participação na empresa, somos acionistas e não credores. 38

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