GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

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1 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA 2 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

2 ÍNDICE 1. Sumário Introdução Aplicação Benefícios esperados Benefícios para a indústria Benefícios para o varejo A necessidade de padronização e a aplicação do sistema EAN UCC Público alvo Códigos de barra EAN UCC Estruturas numéricas e a hierarquia da identificasção GTIN Global Trade Item Number Identificação de itens comerciais EAN/UCC Identificação de unidades logísticas EAN/UCC UCC/EAN Identificador de aplicação (AI) Aplicação do código de barras no setor calçadista Aplicação no setor de couro Pacote couro fardo Pacote couro pele individual Etiqueta do Corrigado ou da caixa de papelão (pacote msito) Aplicação no setor de tecidos Aplicação no setor de químicos Caixas/paletes homogêneos Produtos comercializados em unidades Produtos de medida variável Produtos comercializados em litros Produtos comercializados em quilos Aplicação no setor de saltos, solados, tacos e palmilhas Caixa homogênea Caixa mista Business case Localização da etiqueta Unidade com menos de 1 metro de altura Unidade com mais de 1 metro de altura O que você precisa para gerar um código de barras UCC/EAN-128? Sobre a EAN BRASIL O sistema EAN UCC Áreas de aplicação Comentários finais Informações importantes Como obter seu código de barras? Serviços EAN BRASIL Glossário EAN BRASIL 3

3 1. SUMÁRIO O objetivo deste guia é fornecer uma solução para a implementação da identificação de itens comerciais e das unidades logísticas para a integração da indústria calçadista e seus fornecedores de insumos, utilizando um sistema de numeração e codificação em barras internacionalmente aceito o Sistema EAN UCC. O uso comum de padrões de identificação e comunicação melhora de forma significativa a exatidão e a velocidade das informações, resultando em aumento da eficiência e decréscimo de custos dentro da cadeia de suprimentos. A adoção deste guia é voluntária. Ele fornece o modelo atual das melhores práticas para a implementação eficiente do Sistema EAN UCC na cadeia de suprimentos e baseia-se nas Especificações Gerais EAN UCC. Abordaremos as principais regras de codificação de produtos, bem como as estruturas numéricas e sua hierarquia. Identificaremos detalhadamente as principais estruturas numéricas usadas pelo setor. Este manual é um complemento do Manual do Usuário EAN UCC, que deve ser consultado antes que se inicie a leitura deste documento. E, desde já, colocamos à disposição das empresas e dos profissionais do setor todo o material técnico disponível em nosso Centro de Serviços, no endereço 2. INTRODUÇÃO A modelagem do cenário e dos processos do segmento calçadista para a aplicação do Sistema EAN UCC foi realizada pelo Grupo de Calçados coordenado pela EAN BRASIL GOL (Grupo de Otimização Logística do segmento Coureiro-Calçadista). Esse grupo nasceu como conseqüência do desenvolvimento de um projeto piloto realizado pela Calçados Azaléia com o apoio da EAN BRASIL. O projeto teve por objetivo a plena automação da área de materiais e suprimentos do setor calçadista, abordando, inicialmente, a área de recebimento de matériaprima. Os bons resultados administrativos e operacionais obtidos pelo projeto, mesmo em sua fase de implantação, e o interesse da ABICALÇADOS em ampliar a utilização das ferramentas de automação em toda a indústria levaram à criação do Grupo de Otimização Logística (GOL). O GOL foi formado com a participação das principais empresas brasileiras fabricantes de calçados e o apoio da ABICALÇADOS e da EAN BRASIL, como parte dos esforços das empresas desse setor para a manutenção e ampliação de sua capacidade de competir no mercado globalizado. O GOL visa a desenvolver padrões para o uso de ferramentas de gerenciamento da cadeia de suprimentos que envolvem as tecnologias de captura automática de dados (códigos de barras) e de comércio eletrônico, permitindo a integração colaborativa de forma eficiente e eficaz entre os participantes da Cadeia de Suprimentos do setor nos aspectos logísticos e comerciais. 4 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

4 Este Guia fornece apoio, informações e recomendações necessárias à compreensão e correta aplicação do Sistema EAN UCC nas unidades comercializadas (itens embalados) e nas unidades logísticas na cadeia de suprimentos da indústria calçadista. Todos os códigos de barras usados neste material são meramente ilustrativos e não devem ser escaneados. OBJETIVOS OS ESPECÍFICOS DO GOL Implantar padrões para sistemas automatizados nas operações logísticas de recebimento e compras da indústria calçadista; Estabelecer padrões de etiquetas logísticas e mensagens eletrônicas baseados no Sistema EAN UCC; Possibilitar a adoção das ferramentas de automação pelos fornecedores da indústria calçadista. 3. APLICAÇÃO AÇÃO O objetivo principal do uso de uma única etiqueta com código de barras identificando cada material do fornecedor é reduzir o custo global das empresas envolvidas, ou seja, para o fornecedor e para a indústria calçadista. Dentre os ganhos, destacamos a redução para apenas uma etiqueta de identificação, a redução nas operações de manuseio dos materiais e do fluxo de informações e a possibilidade de localização do material nos mais diversos processos e estágios. Na Indústria, essa codificação será usada nos processos de conferência por ocasião do recebimento, classificação, armazenamento, alimentação do sistema de controle de estoques, auditoria de estoques, separação, abastecimento dos centros de consumo (fábricas), acompanhamentos necessários do material na linha de produção, etc. No fornecedor, destacamos a racionalização dos processos de armazenamento do produto, controle de estoques, inventário, separação, faturamento e expedição. Os códigos de barras no padrão EAN são universais. Assim, ao implementar este projeto com o GOL, os fornecedores passam a operar com produtos identificados com códigos reconhecidos mundialmente, o que pode lhes abrir um leque de possibilidades em termos de mercado, seja ele interno ou externo, com a garantia de que não será necessário alterar seus sistemas de emissão de etiquetas a cada novo cliente. Cessam as exigências específicas de cada cliente. Outro ponto importante a ser considerado é que, a partir da automação do processo de expedição, o fornecedor passa, automaticamente, a dominar a tecnologia e disseminá-la junto a seus fornecedores, a exemplo da indústria de calçados, promovendo um avanço significativo na produtividade de toda a cadeia de suprimentos. Isso é bom para o país e para o mundo. Somando-se o projeto de Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI), outros ganhos ainda mais significativos podem resultar, pois as informações passam a fluir entre as empresas, eletronicamente, sem a necessidade de entradas duplas (digitações), aumentando a velocidade e a confiabilidade do processo como um todo. Há, inclusive, a possibilidade de prever inconformidades, como, por exemplo, abastecimentos a menor ou a maior em relação ao pedido, antes mesmo que os materiais sejam entregues fisicamente. Para este projeto, a utilização do EDI é obrigatória, principalmente a utilização da mensagem Aviso de Despacho DESADV, pois esta é o complemento das informações enviadas na etiqueta logística. Para maiores informações, consulte o Guia de EDI da EAN BRASIL. EAN BRASIL 5

5 4.. BENEFÍCIOS ESPERADOS Os benefícios advindos da utilização do Guia de Codificação para Fornecedores da Indústria Calçadista envolvem toda a cadeia de suprimentos do setor, dos quais relacionamos alguns a seguir. 4.1 BENEFÍCIOS PARA A INDÚSTRIA: dados mais completos e confiáveis sobre o comportamento do produto no mercado; estabelecimento de linguagem comum em toda a cadeia de suprimentos calçadista; automação do Recebimento / Movimentação / Armazenagem / Expedição de mercadorias; controle de estoques; controle de inventários; dados reais, dinâmicos e exatos; redução de custos proveniente da padronização. 4.2 BENEFÍCIOS PARA O VAREJO: aumento da eficiência no ponto de venda; velocidade na entrada de dados; eliminação de erros na digitação; otimização da gestão de preços; controle rápido e preciso da informação; identificação de mudanças de hábitos de consumo; gestão de estoques em tempo real. 5. A NECESSIDADE DE PADR ADRONIZAÇÃO E A APLICAÇÃO AÇÃO DO SISTEMA EAN UCC A busca pela eficiência e pela redução de custos que o setor procura só terá fim quando houver uma linguagem comum para toda a cadeia de suprimentos calçadista. Portanto, a padronização é fator essencial para que se atinja competitividade e lucratividade nos processos comerciais e logísticos, bem como facilita a implantação da automação desses processos. O Sistema EAN UCC é um conjunto de padrões que permite o gerenciamento eficiente das cadeias de suprimento globais e multissetoriais por meio da identificação inequívoca de produtos, unidades logísticas, ativos, locais e serviços, e pode ainda ser aplicado pelas empresas para a solução das mais variadas necessidades em automação dos negócios: Identificação, Rastreabilidade, Comércio Eletrônico, Automação Comercial e Integração Logística. 6 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

6 Essas aplicações dependem de estruturas de numeração padronizadas, por meio das quais podem ser identificados todos os itens envolvidos e as informações sobre os mesmos. Os números, que são as chaves para acessar automaticamente os bancos de dados e identificar de forma inequívoca os itens citados em todas as mensagens de uma transação comercial, destinam-se puramente à identificação, não contendo nenhum significado. Na solução específica da necessidade de identificação, por exemplo, o Sistema EAN UCC é base para as melhores práticas: (1) itens comerciais, (2) unidades logísticas, (3) localizações, (4) ativos; (5) relações de serviços e (6) aplicações especiais (cupons; recibos de reembolso; aplicações internas; identificação serial de eletrônicos; boletos de cobrança; artigos específicos de consumo, etc.). O Sistema EAN UCC provê o uso de números exclusivos (inequívocos) para identificar mercadorias, serviços, ativos e localizações no mundo inteiro. Esses números podem ser representados em símbolos de códigos de barras para possibilitar a leitura eletrônica das informações requeridas nos processos de negócios. O Sistema EAN UCC destina-se a superar limitações de empresas, organizações ou setores usuários dos sistemas de codificação específicos e a comercializar de forma mais eficiente produtos com os clientes nacionais e internacionais. Além de fornecer números exclusivos de identificação, o Sistema EAN UCC também possibilita a codificação de informações adicionais, tais como datas de validade, números de série, números de lote e mais uma série de outras informações. Esses números de identificação também são usados em mensagens do intercâmbio eletrônico de dados (EDI Electronic Data Interchange) para aumentar a velocidade e a precisão das comunicações. O Sistema EAN UCC oferece padrões de mensagens estruturadas EANCOM para EDI, baseados no EDIFACT (Electronic Data Interchange For Administration, Commerce and Transport), elaborado pela ONU. Para obter mais informações sobre o Sistema EAN UCC e suas aplicações, visite o Centro de Serviços da EAN BRASIL ( 6. PÚBLICO ALVO O público-alvo é formado por: 1. Indústria calçadista; 2. Fornecedores de matéria-prima (insumos) e componentes para Calçados; 3. Provedores de soluções de tecnologia da informação para o setor; 4. Fornecedores de material de embalagem, etiquetas e rótulos; 5. Fornecedores de equipamentos para impressão e leitura dos códigos de barras; 6. Provedores de soluções para o comércio eletrônico; 7. Consultorias. EAN BRASIL 7

7 7. CÓDIGOS DE BARRAS EAN UCC Um código de barras consiste numa combinação de barras escuras e barras claras (espaços) para a representação das informações, de forma que possam ser capturadas por leitores ópticos. Padrões predeterminados de largura para as barras e os espaços são usados para codificar e representar dados reais no código de barras. Um leitor de código de barras (scanner) decodifica os padrões de largura das barras e dos espaços, permitindo a captura de dados em tempo real. Principais Regras de Codificação: 1. O símbolo EAN UCC identifica, não classifica. 2. As mercadorias devem ser codificadas no nível mais baixo de identificação (Tamanho/ Cor/ Modelo). 3. É preciso utilizar códigos de produtos diferentes sempre que houver qualquer alteração nas características do produto, como: cor, modelo, tamanho, marca, etc. 4. Uma mercadoria deve ter um código exclusivo, independente dos locais de fabricação. 8. ESTRUTURAS NUMÉRICAS E A HIERARQUIA DA IDENTIFICAÇÃO 8.1 GTIN Global Trade Item Number Identificação de itens comerciais Um item comercial consiste num produto ou serviço para o qual existe uma necessidade de resgatar informações predefinidas e que possa receber preço e ser encomendado ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos, como, por exemplo, uma garrafa de água, uma caixa de cartelas de comprimidos, um palete de pneus, etc. Genericamente, cada produto comercializado (por exemplo, uma caixa de sapatos destinada ao varejo ou um rolo de tecido entregue à indústria) recebe um número EAN UCC global e exclusivo, conhecido como Número Global de Item Comercial (GTIN). Esse conceito inclui itens individuais, bem como todas as suas diferentes configurações. A regra normal para a numeração EAN UCC é a seguinte: a empresa detentora da marca do produto atribui o Número Global de Item Comercial (GTIN). 8 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

8 O GTIN é construído da seguinte maneira: Estruturas de numeração 14 Dígitos Número Global de Item Comercial (GTIN) P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 P 7 P 8 P 9 P 10 P 11 P 12 P 13 P 14 EAN/UCC EAN/UCC UCC EAN/UCC Uma Organização EAN atribui o Prefixo EAN UCC de Empresa a um usuário do sistema EAN UCC. A Organização EAN garante que o número seja exclusivo no âmbito mundial. O usuário do Sistema EAN UCC, que também é o proprietário definitivo do produto, atribui a Referência de Item. Cada item comercial diferente recebe uma Referência de Item exclusiva. O Dígito Verificador é o resultado de um cálculo conhecido dos números nas posições anteriores. Seu uso é destinado à detecção de erros, e sua verificação é realizada automaticamente pelo leitor de código de barras de forma a garantir que o número esteja corretamente formado. Para maiores informações, consulte o Manual do Usuário EAN UCC. Esses números (GTIN) podem ser transformados em código de barras com símbolos EAN/UPC (por exemplo, em qualquer item que passe pelo ponto de venda no varejo) e/ou podem ser utilizados em mensagens eletrônicas EANCOM. 1.1 EAN/UCC O campo de aplicação dos códigos de barras EAN-13 consiste na identificação de itens comerciais e/ou unidades de consumo padronizadas, passando pelo ponto de venda. Esses códigos possibilitam o acesso automático a todas as informações relacionadas ao GTIN, dependendo das informações transferidas ao longo da cadeia. Numeração EAN/UCC-13 exclusiva para cada item comercial, deve ser atribuída pelo detentor da marca do produto Código de barras EAN-13 (padrão EAN/UPC requerido para leitura óptica nos check-outs das lojas no varejo) Dígito verificador Prefixo EAN UCC de Empresa (pode ser de 7, 8 ou 9 dígitos; esta definição ocorrerá no momento do licenciamento pela EAN BRASIL) Numeração de cada item comercial (pode variar sua capacidade de combinações conforme o prefixo que a antecede. Ex.: prefixo de 9 dígitos permite a identificação de itens diferentes. Prefixo de 8 dígitos permite a identificação de itens diferentes. Prefixo de 7 dígitos permite a identificação de itens diferentes. A estrutura EAN UCC é composta por 13 dígitos que jamais deve ser separada no cadastro e referência gerais dos itens, pois somente a combinação completa dos dígitos garante a exclusividade das numerações no mercado. EAN BRASIL 9

9 Todos os códigos de barras usados neste material são meramente ilustrativos e não devem ser escaneados. 8.2 IDENTIFICAÇÃO DE UNIDADES LOGÍSTICAS AS Uma unidade logística consiste em um item de qualquer composição estabelecida para transporte e/ou armazenagem que necessite de gerenciamento ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Ela é identificada por um Código de Série de Unidade Logística (SSCC) e reúne itens comerciais (identificados por um GTIN) que são transportados em conjunto. Estando vinculada a itens comerciais, a Números Globais de Localização e/ou a identificações de lote, a numeração de identificação SSCC é exclusiva para cada unidade logística específica (palete, barril, caixa, contêiner, rolo, cone, etc.). Todas as partes da cadeia de suprimentos de embalagem podem utilizar o SSCC como um número de referência para informações importantes contidas em arquivos de computadores. Digito de Prefixo EAN/UCC de Empresa e Número Dígito extensão de Referência de Série verificador N N 1 N 2 N 3 N 4 N 5 N 6 N 7 N 8 N 9 N 10 N 11 N 12 N 13 N 14 N 15 N 16 C O SSCC é um número não significativo, com um comprimento fixo de 18 dígitos, e que não contém elementos de classificação. O Dígito de Extensão é utilizado para aumentar a capacidade do SSCC, e é atribuído pela empresa que aloca o SSCC. O Prefixo EAN UCC de Empresa é atribuído por uma organização de numerações ao usuário do sistema, que, normalmente, é a empresa que faz a montagem da unidade logística. Esse prefixo torna o número do usuário exclusivo mundialmente, mas não identifica a origem da unidade. A Referência de Unidade Logística Individual é um número exclusivo, escolhido pela empresa para preencher a string de dígitos. A maneira mais simples de alocar uma referência de item é especificar uma ordem seqüencial, começando com 000, etc. O Dígito Verificador corresponde ao último dígito (na extremidade direita) do SSCC. Ele é calculado a partir de todos os outros dígitos no número e é utilizado para garantir que esse número esteja corretamente formado. Seu cálculo é realizado com o uso de um algoritmo EAN UCC reconhecido internacionalmente. Exemplo de Código UCC/EAN-128 SSCC: 10 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

10 Existem várias maneiras de identificar um palete misto: Marcar o palete inteiro com um SSCC; Marcar cada camada com um SSCC; Marcar cada camada e o palete inteiro com um SSCC. Isso depende do que se considera como uma unidade logística EAN/UCC-14 Outra simbologia de código de barras, o ITF-14 (Interleaved Two of Five), está restrita ao uso em itens comerciais que não passam pelo ponto de venda. Essa simbologia é mais adequada para impressão direta em corrugados. O EAN/UCC-14 é uma estrutura composta por 14 números, usada na identificação de unidades logísticas. Ex.: caixa de papelão, fardos, etc. Mais informações a respeito dessa estrutura estão disponíveis no Manual do Usuário EAN UCC, em nosso Centro de Serviços, no endereço Exemplo de Código EAN/UCC-14: Número indicador: número (1 a 8) que identifica a quantidade de itens acondicionados na unidade logística Número EAN/UCC-13 do item acondicionado Dígito verificador Nº- Indicador 9 para quando se necessita medida variável. Nº- Indicador 0 para quando há Caixa Mista Todos os códigos de barras usados neste material são meramente ilustrativos e não devem ser escaneados. EAN BRASIL 11

11 8.2.2 UCC/EAN -128 Nas cadeias de suprimentos, a simbologia de códigos de barras UCC/EAN-128 pode ser utilizada para codificar a identificação primária, como o GTIN e o SSCC, além de dados adicionais que podem incluir, entre outras informações, número de lote, peso e data de validade. A estrutura numérica utilizada no UCC/EAN-128 é composta por prefixos, chamados Identificadores de Aplicação AI (Application Identifier) que determinam o significado e o formato dos dados codificados. Os Identificadores de Aplicação (AIs) EAN UCC são obrigatórios quando se usa a simbologia UCC/EAN-128 e definem a estrutura dos dados codificados que deverão ser trocados entre fornecedores, distribuidores e organizações de terceiros. O conceito UCC/EAN-128 mantém um padrão logístico internacional e multissetorial no campo da codificação em barras, e tem como base os três elementos a seguir: A definição exata dos elementos de dados; A determinação de seus formatos; A alocação de Identificadores de Aplicação qualificadores, que indicam precisamente as informações subseqüentes. O Sistema EAN UCC predefine o significado de qualquer AI. Esses AIs garantem que os dados codificados sejam universalmente compreendidos, além de definirem o formato e o significado dos mesmos. A maior parte dessas informações é aplicável a todos os setores na esfera mundial e também abrange as mensagens EANCOM a serem trocadas via EDI. Os Identificadores de Aplicação possibilitam o uso dessa simbologia para os identificadores-chave de rastreabilidade. A simbologia de códigos de barras UCC/EAN-128 garante a precisão máxima das interpretações e a melhor qualidade de dados (para obter informações adicionais, consulte o Encarte Técnico UCC/EAN-128, disponível em nosso Centro de Serviços no endereço Exemplo de Código UCC/EAN-128: Neste exemplo, é fornecido o GTIN em conjunto com o Número de Lote e o SSCC. Todos os códigos de barras usados neste material são meramente ilustrativos e não devem ser escaneados. Etiqueta Logística EAN UCC Todas as informações relevantes podem ser impressas, para finalidades de leitura comum e/ou leitura por scanner, em etiquetas logísticas com as informações necessárias e/ou complementares. O SSCC é a única informação obrigatória em códigos de barras UCC/EAN-128 na Etiqueta Logística EAN UCC, pois possibilita a identificação exclusiva da entidade física a ser rastreada. Além disso, o vínculo com uma mensagem EDI de Aviso de Despacho pode ser efetivado com o uso do SSCC. 12 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

12 A seção superior da etiqueta contém informações livres sobre a empresa; A seção central contém informações textuais e interpretações humano-legíveis dos códigos de barras; A seção inferior inclui os códigos de barra e suas interpretações associadas. O SSCC deve ser o último IDENTIFICADOR DE APLICAÇÃO AÇÃO (AI) Identificador de Aplicação, ou AI, é um campo com dois ou mais números no início de uma seqüência de dados codificados em um símbolo UCC/EAN-128. O AI define com exclusividade o formato, conteúdo e significado da informação que será representada no código de barras. Existem mais de 100 AIs, que definem as diferentes informações, tais como: número de lote, peso, dimensões lineares, volumes, áreas, quantidades, etc. Exemplo de um Identificador de Aplicação: AI Estrutura de Dados Formato 11 Data de produção n2 + n6 (AAMMDD) O AI 11 determina a representação da data de produção do item, que deve ser representada por 6 dígitos numéricos (n6), utilizando-se 2 dígitos para o ano (AA), 2 dígitos para o mês (MM) e 2 para o dia (DD). O n2 indica 2 dígitos numéricos que representam o próprio Identificador de Aplicação (AI) EAN BRASIL 13

13 Formato dos AIs : n dados numéricos an dados alfanuméricos Exemplos: Dados Fixos: n2 dado numérico de 2 dígitos an10 dado alfanumérico de 10 dígitos Dados Variáveis: n..10 dado numérico de até 10 dígitos an..20 dado alfanumérico de até 20 dígitos 9. APLICAÇÃO AÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS NO SETOR CALÇADIST ALÇADISTA Os principais AIs utilizados na indústria calçadista AI Título Título dos Formato do Formato do Uso do Al na Completo Dados AI campo de Cadeia de dados Suprimentos da Carne 00 Código de SSCC N2 n2+n18 Identificação Série da Serial de Unidade Unidades Logística Logísticas 01(c) Número GTIN N2 n14 Número Global Global de de Item item Comercial Comercial (quando o produto apresentar medida variável, aplica-se o AI 01, seguido do primeiro dígito, de valor 9, em conjunto com os AIs da série 31 a 36 para medidas comerciais e logísticas) 14 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

14 02(d) GTIN de Itens CONTENT N2 n2+n14 Número Global Comerciais de Item contidos em Comercial para uma Unidade itens contidos Logística em uma unidade logística (quando aplicado o AI 02, o AI 37 deve obrigatoriamente ser usado para indicar quantidade) 10 Número de BATCH/LOT N2 n2+an..20 Número de lote Lote ou Batch ou batch 11(a) Data de PROD DATE N2 n2+n6 Data de produção produção do (AAMMDD) produto (AAMMDD) 15(a) Data de BEST BEFORE N2 n2+n6 Data de durabilidade or SELL BY durabilidade mínima mínima (AAMMDD) (AAMMDD) 30 Contagem VAR COUNT N2 n2+n..8 Contagem (quantidade) (quantidade) variável variável 37(b) Contagem COUNT N2 n2+n..8 Contagem (quantidade) (quantidade) de itens de itens comerciais comerciais contidos em contidos em uma unidade uma unidade logística logística 310n(e) Peso Líquido NET WEIGHT N4 n4+n6 Medidas (KG) comerciais e logísticas 311n(e) Comprimento LENGHT N4 n4+n6 Medidas ou 1º dimensão, comerciais e comercial logísticas 314n(e) Área, AREA N4 n4+n6 Medidas comercial (m 2 ) comerciais e logísticas 400 Número do ORDER N3 n3+an.30 Número do Pedido do NUMBER pedido do Cliente cliente nx: n..x: an..x: campo numérico (n) com comprimento fixo como indicado (x). campo numérico (n) com comprimento variável; comprimento máximo indicado (x). campo alfanumérico (an) com comprimento variável; comprimento máximo indicado (x). A relação completa de Identificadores de Aplicação (AI) está disponível no Encarte Técnico UCC/EAN-128, que pode ser consultado no nosso Centro de Serviços, no endereço EAN BRASIL 15

15 Observações: a) para indicar apenas ano e mês, DD deve ser preenchido com 00 ; b) aplicado somente em conjunto com o AI 02; c) quando o produto for variável, aplica-se AI (01), seguido do primeiro dígito de valor 9, em conjunto com os AIs da série 31 a 36; d) quando aplicado o AI 02, o AI 37 deve, obrigatoriamente, ser usado como complemento. e) o n, nesses casos indica, a posição do ponto decimal. Para concatenação das informações que serão codificadas pelo código de barras UCC/EAN-128 devemos usar os Identificadores de Aplicação AIs correspondentes à informação que desejamos codificar. Sendo assim, o AI será fundamental, pois anuncia que tipo de informação será representado, determinando seu formato e conteúdo (consulte o Encarte Técnico UCC/EAN-128 sobre especificações técnicas) 9.1 APLICAÇÃO AÇÃO NO SETOR DE COURO PACO COTE COURO O FARDO O fornecimento de couro acabado é, usualmente, acondicionado em pacotes que possuem quantidades variáveis em metros e em meios. Essas informações são essenciais para o fornecedor e seus clientes, pois possibilitam o controle do fluxo físico dos materiais. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC A etiqueta UCC/EAN-128 será usada para efetuar a identificação dos pacotes, utilizando o GTIN que identificará o produto que está dentro do pacote, os metros quadrados de couro que estão acondicionados dentro desse amarrado, e o Código de Série da Unidade Logística. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 02 GTIN de itens comerciais contidos em n2+n14 CONTENT uma unidade logística 314n* Área, comercial (m 2 ) n4+n6 AREA 37 Contagem (quantidade)n de itens n2+n..8 COUNT comerciais contidos em uma unidade logística 00 SSCC Código de Série de Unidade n2+n18 SSCC Logística * O n neste caso indica a posição do ponto decimal. 16 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

16 A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: Exemplo da Aplicação: Na etiqueta acima, temos o AI (314n), que anuncia o metro quadrado, que, neste caso, será a soma de todas as peles, ou seja, teremos o total de metros quadrados que compõem o pacote. Se, por exemplo, temos 21,05 m², representaremos o dado deste AI da seguinte forma: AI (3142) (a vírgula não é representada no código de barras) utilizamos o decimal para sinalizar para o sistema que existe uma vírgula. Cada pele de couro neste exemplo contém 4,21 m 2. Neste pacote, encontram-se cinco peles com 4,21 m 2 (Cada). Então, na etiqueta do pacote, estará a medida que será a soma delas, ou seja, 21,05 (m 2 ) PACO COTE TE COURO O PELE INDIVIDUAL AL Esta etiqueta deve constar em cada uma das peles que serão acondicionadas nos pacotes devidamente identificados com o código UCC/EAN-128, o GTIN desse produto, (ex. Couro Camurça Marrom esp. 10mm), a data de produção do couro, ou seja, a data em que ele realmente foi processado, o nº- do lote e a área da pele em metros quadrados. EAN BRASIL 17

17 RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (01) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN), que é o número EAN/UCC-13 atribuído para essa pele de couro, precedido pelo indicador 9. O dígito 9 no campo indica que o item identificado é um item comercial de medida variável no caso da etiqueta da pele do couro, será o AI (314n), que indicará os metros quadrados. O Prefixo EAN UCC de Empresa e a referência de item são conforme descrito na etiqueta do pacote. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 01 Número Global de Item Comercial (GTIN) n2+n14 GTIN 11 Data de Produção n2+n6 PROD DATE 314n* Área, comercial (m 2 ) n4+n6 AREA 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT * O n, neste caso, indica a posição do ponto decimal. A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: Etiqueta do Corrugado ou da Caixa de Papelão (Pacote Misto) Essa etiqueta deve identificar a caixa de papelão (Corrugado) que estará acondicionando os pacotes de pele de couro. Esse corrugado, por características do setor, é misto, ou seja, dentro de uma mesma caixa teremos mais de um GTIN. Devido a esse fato, nesta etiqueta consta apenas o SSCC e o número do pedido. 18 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

18 RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O Número do Pedido de Compra do Cliente é restrito ao uso entre dois parceiros comerciais. A representação da numeração do pedido de compra do cliente é alfanumérica e contém o número atribuído pela empresa que emitiu o pedido. A composição e o conteúdo deste ficam a critério do cliente. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 400 Número do pedido do cliente n3+an..30 ORDER NUMBER 00 Código de Série de Unidade Logística n2+n18 SSCC A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: (400) N10 (00) APLICAÇÃO AÇÃO NO SETOR DE TECIDOS O fornecimento de Tecidos, Sintéticos e Não-Tecidos para as indústrias calçadistas é, usualmente, realizado em rolos. A etiqueta deverá ser colocada na cabeceira dos rolos, facilitando, assim, a leitura nos vários estágios da cadeia de suprimentos. EAN BRASIL 19

19 Na criação da etiqueta, houve a preocupação de, além de atender as necessidades das empresas calçadistas, exibir também as informações necessárias às indústrias de confecção, conforme instruções do INMETRO. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (01) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN), que é o número EAN/UCC-13 atribuído para este rolo de tecido, precedido pelo indicador 9. O dígito 9 no campo indica que o item identificado é um item comercial de medida variável no caso da etiqueta do tecido/sintético será o AI (311n), que indicará o comprimento em metros. Também poderá ser utilizado o AI (312n), quando for necessário o valor da largura em metros. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 01 Número Global de Item Comercial (GTIN) n2+n14 GTIN 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 311n* Comprimento ou 1º dimensão, comercial n4+n6 LENGHT 312n* Largura, diâmetro ou 2ª dimensão, n4+n6 WIGHT comercial 00 SSCC Código de Série de Unidade n2+n18 SSCC Logística * O n neste caso indica a posição do ponto decimal. 20 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

20 A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: 9.3 Aplicação no setor de Químicos 3.1 Caixas/Paletes Homogêneos Para a identificação de caixas ou paletes homogêneos, que são as unidades de transporte final, contendo um agrupamento de produtos idênticos, como, por exemplo, polipropileno embalado em fardos de 25 kg, utilizam-se as especificações abaixo. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (02) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN) dos itens contidos em uma unidade logística, que é o número EAN/UCC-13. Tratando-se de produtos químicos, a Data de Durabilidade Mínima AI(15) e o número do lote AI(10) são necessários para o correto controle da validade e qualidade do produto. Como são agrupamentos de produtos idênticos, o AI(37) indicará quantos produtos cujo GTIN é apresentado no AI(02), estão contidos naquela unidade logística. EAN BRASIL 21

21 AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 02 GTIN de itens comerciais contidos em n2+n14 CONTENT uma unidade logística 15 Data de Durabilidade Mínima n2+n6 BEST BEFORE or (AADDMM) SELL BY 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 37 Contagem (quantidade)n de itens n2+n..8 COUNT comerciais contidos em uma unidade logística 00 SSCC Código de Série de Unidade n2+n18 SSCC Logística A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: 22 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

22 9.3.2 Produtos comercializados em unidades Para a identificação de unidades do produto destinadas ao transporte, como, por exemplo: sacos de cola granulada de 25 kg, galões de reagente de 18 litros, utilizam-se as especificações abaixo. Se esses produtos forem enviados em agrupamentos homogêneos, utiliza-se a solução do item RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (01) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN), que é o número EAN/UCC-13. Tratando-se de produtos químicos, a Data de Durabilidade Mínima AI(15) e o número do lote AI(10) são necessários para o correto controle da validade e qualidade do produto. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 01 Número Global de Item Comercial n2+n14 GTIN 15 Data de Durabilidade Mínima (AADDMM) n2+n6 BEST BEFORE or SELL BY 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 00 SSCC Código de Série de Unidade Logística n2+n18 SSCC A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: EAN BRASIL 23

23 PR PRODUT ODUTOS OS DE MEDIDA VARIÁVEL 3.4 PRODUTOS COMERCIALIZADOS EM LITROS Para a identificação de produtos químicos comercializados em litros, como, por exemplo, tíner, reagentes ou tinta, que são comercializados em medida variável conforme pedido do cliente, utilizam-se as especificações abaixo. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (01) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN), que é um EAN/UCC-13 atribuído para este produto, que é um item comercial de medida variável, precedido pelo indicador 9. O dígito 9 no campo indica que o item identificado é um item comercial de medida variável no caso do produto químico, será o AI (315n) que indicará o Volume líquido em litros. Tratando-se de produtos químicos, a Data de Durabilidade Mínima AI(15) e o número do lote AI(10) são necessários para o correto controle da validade e qualidade do produto. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 01 Número Global de Item Comercial n2+n14 GTIN 15 Data de Durabilidade Mínima n2+n6 BEST BEFORE or (AADDMM) SELL BY 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 315n* Volume Líquido N6 Net Volume (l) 00 SSCC Código de Série de Unidade n2+n18 SSCC Logística * O n neste caso indica a posição do ponto decimal. A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout a seguir: 24 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

24 9.3.5 PRODUTOS COMERCIALIZADOS EM QUILOS Para a identificação de produtos químicos comercializados em quilos, como, por exemplo, cola, pigmento, ou polietileno, comercializados em medida variável conforme pedido do cliente, utilizam-se as especificações abaixo. RECOMENDAÇÃO DA A EAN UCC O AI (01) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN), que é um EAN/UCC-13 atribuído para este produto, que é um item comercial de medida variável, precedido pelo indicador 9. O dígito 9 no campo indica que o item identificado é um item comercial de medida variável e, no caso do produto químico, será o AI (310n) que indicará o Peso Líquido em quilos. Tratando-se de produtos químicos, a Data de Durabilidade Mínima AI(15) e o número do lote AI(10) são necessários para o correto controle da validade e qualidade do produto. EAN BRASIL 25

25 AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 01 Número Global de Item Comercial n2+n14 GTIN 15 Data de Durabilidade Mínima n2+n6 BEST BEFORE or (AADDMM) SELL BY 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 310n* Peso Líquido n6 Net Weight(kg) 00 SSCC Código de Série de Unidade n2+n18 SSCC Logística * O n neste caso indica a posição do ponto decimal. A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: 26 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

26 9.4 APLICAÇÃO AÇÃO NO SETOR DE SALTOS OS, SOLADOS, TACOS E PALMILHAS CAIXA HOMOGÊNEA Para a identificação de caixas ou paletes homogêneos (produto sólido), que são unidades de transporte final contendo um agrupamento de produtos idênticos, como, por exemplo, solado preto número 36, utilizam-se as especificações abaixo. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC O AI (02) indica que o campo de dados contém um número de identificação de item comercial (GTIN) de itens contidos em uma unidade logística, que é o número EAN/UCC-13. Apresenta-se também nessa etiqueta o AI(10), que é o número do lote. Como são agrupamentos de produtos idênticos, o AI(37) indicará quantos produtos cujo GTIN é apresentado no AI(02), estão contidos naquela unidade logística. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 02 GTIN de itens comerciais contidos em uma n2+n14 CONTENT unidade logística 10 Número de Batch ou Lote n2+an..20 BATCH/LOT 37 Contagem (quantidade)n de itens comerciais n2+n..8 COUNT contidos em uma unidade logística 00 SSCC Código de Série de Unidade Logística n2+n18 SSCC A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout ao lado: EAN BRASIL 27

27 9.4.2 CAIXA MISTA Para a identificação de caixas ou paletes heterogêneos (musical) que contêm produtos diferentes, como, por exemplo, caixa contendo: 3 solados pretos número 36, 4 solados pretos número 37 e 3 solados pretos número 38 e é uma unidade de transporte final, utilizam-se as especificações abaixo. RECOMENDAÇÃO DO SISTEMA EAN UCC Para unidades comerciais ou de transporte que possuam agrupamentos mistos de produtos será utilizado somente o AI(00), que indica o SSCC dessa unidade. As informações relativas a ela serão enviadas através da mensagem DESADV Aviso de Despacho, para complementar a transação. AI DADO FORMATO TÍTULO/SIGLA (do conteúdo) 00 SSCC Código de Série de Unidade Logística n2+n18 SSCC A representação dessas informações deve ser, preferencialmente, apresentada por meio de etiqueta com o layout abaixo: 28 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

28 10. BUSINESS CASE Beplast Com 48 funcionários, a Beplast, com sede em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, tem uma filial no nordeste e trabalha com pigmentos masterbatch coloridos, brancos, pretos e aditivos. Atende cerca de 150 clientes e, segundo a empresa, o principal benefício da automação é a agilidade, pois há um ganho maior na velocidade das informações. A empresa iniciou a automação em 2003 para atender o segmento calçadista, e foi implantada nos processos dos setores de vendas e expedição. Para a ITM, trabalhar com o código de barras auxilia nos contatos e na negociação com os clientes, que levam em conta o diferencial. Grendene Com uma produção de 6 milhões de pares de sapatos por mês, a Grendene implantou a automação na área de suprimentos, no recebimento de matéria-prima. O projeto, que precisou de um ano para ser concluído, contou com a participação de diversos fornecedores e teve, como resultado, sistema para o processamento automático (como a lista de preços eletrônica e a confirmação de data e entrega), compra de leitores HHP e software de localização. Para a eficiência completa do processo, a Grendene adotou o fluxo de aprovação de amostra da matéria-prima, a conferência de preço de compra da matéria-prima, recebimento automatizado no almoxarifado e emissão automático de pedido de compra. Com a automação, a empresa otimizou a conferência das notas fiscais, que passaram de 3 a 4 dias para 24 horas de atividade. Outro ponto positivo obtido foi com a área de recebimento: antes da automação, a área trabalhava 24 horas por dia com 30 pessoas. Após a automação, dependendo da matéria-prima, de 30 minutos a 4 horas. Para a Grendene, a automação trouxe agilidade e qualidade nas informações, bem como confiabilidade nas informações, já que não existe interferência humana na maioria dos casos. Via ia Marte te Em 2002, quando iniciou o projeto de automação no recebimento de matéria-prima, a Via Marte acrescentou o conhecimento que já tinha em processos informatizados para tirar proveito dos benefícios. Com a parceria com um fornecedor de solas, a empresa inseriu o GTIN (Global Trade Items Number Número Global de Itens Comerciais) no sistema, e adotou o realinhamento de processos para a utilização da etiqueta UCC/EAN-128 e leitores logísticos. Com a automação dos processos, as planilhas de contagem física passaram a ser conferidas por leitura óptica; o recebimento e o envio de documentos adotaram procedimentos eletrônicos (adoção do EDI); a desativação da 2ª checagem na área fiscal; todos realizados num tempo de 20 minutos. O processo automatizado trouxe à empresa desempenho e precisão no recebimento de mercadorias. EAN BRASIL 29

29 ITM Instalada em Farroupilha, no Rio Grande do Sul, a ITM - Indústrias Têxteis Milagre, possui uma linha de aproximadamente 170 tipos de tecidos, em diversas combinações, cores e acabamentos, e opera com 144 funcionários. A ITM começou a utilizar a automação com códigos de barras em 1998, e com a codificação padrão EAN/UCC, a partir de Segundo a empresa, a automação é a possibilidade de melhorar o produto e os processos internos e externos, com o EDI e a rastreabilidade, ganhando em agilidade e reduzindo erros. A implantação do sistema correu conforme o planejado e, em pouco tempo, a empresa começou a contabilizar os ganhos com a automação. O processo foi facilitado porque a ITM já sabia o quê e como automatizar. Toda a implantação foi baseada na eficácia comprovada em outras empresas, restando a aquisição de equipamento/software e treinamento de mãode-obra para colocar a automação em funcionamento. A empresa estuda detalhes e pretende estender os benefícios da automação a todo o processo industrial, começando com a codificação em código de barras do produto, já na sua criação, passando por todos os setores da empresa Atualmente, a ITM utiliza a automação no controle de qualidade, nos processos de expedição, faturamento, vendas e troca eletrônica de dados (EDI) com seus principais clientes. E ainda no controle de estoque, que obteve reaultados importantíssimos, já que a utilização de pranheta, a contagem e a soma, para cada um dos volumes, era prática diária. As vantagens principais da automação é a total adequação às exigências do mercado, relativas à padronização, automatização e simplificação dos processos. E também a fidelização do cliente. 30 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

30 11. LOCALIZAÇÃO DA ETIQUETA O ideal é que a etiqueta se localize nos quatro lados verticais da unidade logística. Entretanto, se isso não for possível ou prático, é preferível que duas etiquetas sejam afixadas em laterais adjacentes UNIDADE COM MENOS DE 1 METRO O DE ALTURA Para caixas de papelão ou outras unidades com menos de 1 metro de altura, as etiquetas devem ser colocadas de modo que a borda inferior do SSCC esteja a 32 mm da base da unidade e a, no mínimo, 19 mm da borda vertical. Se a unidade já estiver marcada com um símbolo EANU/CC-13,UPC-A, ITF-14 ou UCC/EAN-128 com o objetivo de numerar o artigo (produto), a etiqueta deve ser colocada de modo a não ocultar o código de barras preexistente. Nesse caso, a localização preferível para a etiqueta é ao lado do código de barras preexistente, para que seja mantida uma posição horizontal consistente UNIDADE COM MAIS DE 1 METRO DE ALTURA Para paletes e outras unidades com mais de 1 metro de altura, as etiquetas devem ser colocadas a uma altura entre 400mm e 800mm da superfície sobre a qual está postado o palete, e a um mínimo de 50mm da borda. Importante: O formato ideal para a etiqueta logística é de 105mmx148mm, ou formato A6. Para mais informações relacionadas a localizações dos códigos de barras, consulte o Manual do Usuário EAN UCC, fazendo o download no Centro de Serviços, no endereço O QUE VOCÊ PRECISA PARA GERAR UM CÓDIGO DE BARRAS UCC/EAN-128? 1 CONHECIMENTO TÉCNICO E CONCEITUAL sobre a aplicação do código de barras UCC/EAN-128. Os conceitos apresentados neste material são as bases técnicas e conceituais mínimas necessárias. Materiais complementares estão disponíveis no Centro de Serviços da EAN BRASIL ( org.br) e nos cursos regularmente realizados na Associação. 2 SOFTWARE E HARDWARE: para gerar a etiqueta adesiva com o código UCC/EAN-128, é necessário possuir um software que esteja habilitado a gerar o código UCC/EAN-128, além de uma impressora. Os equipamentos podem ser encontrados em nosso Guia Nacional de Fornecedores de Equipamentos e Serviços para Automação, que contempla empresas fornecedoras de equipamentos e serviços para automação em todas as regiões do Brasil. O GNF está disponível para consulta on-line no Centro de Serviços ( EAN BRASIL 31

31 3 GARANTIR A QUALIDADE DOS CÓDIGOS DE BARRAS: A EAN BRASIL mantém um serviço que auxilia os associados na verificação técnica da qualidade de impressão da etiqueta, a fim de evitar problemas no recebimento do produto por seu cliente. Para usufruir desse serviço, basta enviar pelo correio a etiqueta ao Laboratório Técnico da EAN BRASIL que, no máximo em 24 horas (após o recebimento), enviará um Laudo de Verificação de Qualidade, com um parecer sobre as condições da etiqueta. O serviço é gratuito para Associados da EAN BRASIL. 13. SOBRE A EAN BRASIL A EAN BRASIL, organização membro da EAN International que implementa padrões multissetoriais, globais e abertos, desenvolve programas educacionais voltados à comunidade empresarial, universidades, associações e interessados em geral na aplicação de sua tecnologia na área de logística O SISTEMA EAN UCC É um conjunto de padrões utilizado em mais de 100 países, que possibilita a gestão eficiente das cadeias de suprimentos, identificando com exclusividade produtos, unidades logísticas, locais, ativos e serviços. Facilita os processos de comércio eletrônico, propondo soluções estruturadas para mensagens eletrônicas e viabilizando a total rastreabilidade das operações ÁREAS DE APLICAÇÃO AÇÃO A aplicação do Sistema EAN UCC facilita e otimiza as cadeias de suprimentos de todos os setores: farmacêutico, varejista, hospitalar, material de construção, hortifrutícola e outros. Ele é aplicável na logística, em tarefas como: gestão de estoques, transporte, distribuição, frente de loja, expedição e recebimento. 14. COMENTÁRIOS FINAIS Para a efetiva verificação dos resultados é necessário que, paralelamente, as organizações desenvolvam ferramentas de controle qualitativo e quantitativo de desempenho, sem as quais será menos efetiva a avaliação dos resultados obtidos com o investimento. É importante lembrar que os resultados obtidos com a adoção dos padrões apresentados serão tanto mais positivos quanto maior for o comprometimento das organizações em sua aplicação. Esse comprometimento envolve não só a disponibilização de recursos, mas também o efetivo apoio e patrocínio da alta direção das organizações. A aplicação dos módulos e padrões presentes neste material é voluntária. Embora todo esforço possível tenha sido feito para assegurar que as informações contidas estejam corretas, não é possível prometer ou assegurar os resultados advindos de sua aplicação. Os participantes do projeto de codificação e a EAN BRASIL não se responsabilizam por qualquer omissão ou erros eventualmente presentes neste material. 32 GUIA DE CODIFICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA

32 15. INFORMAÇÕES IMPORTANTES Informações mais detalhadas dos padrões do Sistema EAN UCC podem ser obtidas no Manual do Usuário e no Encarte Técnico UCC/EAN-128, que está disponível no Centro de Serviços da EAN BRASIL na Internet, no endereço: COMO OBTER SEU CÓDIGO DE BARRAS? Para tornar-se usuária do Sistema EAN UCC, a empresa deve se associar à EAN BRASIL a fim de obter licença de uso dos Códigos EAN/UCC, e do Prefixo EAN UCC de empresa. Entre em contato por meio do SAA (Serviço de Atendimento ao Associado) (ligação gratuita) ou do Centro de Serviços EAN BRASIL ( e informe-se do procedimento e documentações necessárias à filiação SERVIÇOS EAN BRASIL Call Center Serviço que auxilia as empresas a utilizar corretamente as ferramentas do Sistema EAN.UCC, e prestar esclarecimentos sobre todos os serviços da EAN BRASIL, inclusive filiação. ( ) EPC no Brasil Conheça essa nova tecnologia, que está em fase de desenvolvimento e de aplicações em todo o mundo. Licenciamento de Números Proporciona às empresas um sistema eficiente e padronizado de identificação, rastreabilidade, logística e comunicação de dados. Centro de Serviços Veja os serviços disponíveis em nosso Portal: Atuação Setorial Equipes especializadas em atuar setorialmente nas mais diversas áreas: material de construção, calçados, hortifruti, saúde, varejo, etc. Biblioteca Virtual Publicações que orientam os usuários sobre o Sistema EAN.UCC e suas aplicações em diversos segmentos. EANKids Revista infantil que trata, com ilustrações, de temas sobre código de barras, EDI e rastreabilidade. EAN BRASIL 33

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