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1 RECURSO EXTRAORDINÁRIO SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :LEVY PACHECO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PENAL. PROCESSUAL PENAL. USO DE CERTIDÃO SUPOSTAMENTE EXPEDIDA PELO INSS PARA O FIM DE OBTER ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA EXPEDIDO PELA SECCIONAL ESTADUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA ABRIGRAF/SC. AÇÃO PENAL. COMPETÊNCIA. DESTINAÇÃO DA FALSIDADE. EXERCÍCIO DO COMÉRCIO LOCAL. DELITOS DE FALSIFICAÇÃO E USO. SUJEITOS PASSIVOS DIVERSOS. PRECEDENTES DO SUPREMO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO A QUE SE DÁ PROVIMENTO. 1. A repercussão geral é presumida quando o recurso versar questão cuja repercussão já houver sido reconhecida pelo Tribunal, ou quando impugnar decisão contrária a súmula ou a jurisprudência dominante desta Corte (artigo 323, 1º, do RISTF ). 2. Segundo a jurisprudência perfilhada por este Supremo Tribunal Federal, demonstrada a falsidade documental e o seu consequente uso, há que se perquirir a situação da vítima do delito, dessa maneira,

2 atingindo pessoa jurídica de direito público federal, atrair-se-á a competência da Justiça Federal. Na espécie, a vítima do crime de uso de documento falso foi a associação civil de classe, de âmbito local. Todavia, conforme sobressai dos precedentes abaixo transcritos, em hipóteses como na presente não se aplica a progressão criminosa ou o post factum impunível, pois a vítima do uso do falso a associação civil e diversa da vítima da falsificação o Instituto Nacional do Seguro Social. 3. Nesse sentido destaca-se: HABEAS CORPUS. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO - CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - E USO DO MESMO JUNTO A BANCO PRIVADO PARA RENOVAÇÃO DE FINANCIAMENTO. FALSIFICAÇÃO QUE, POR SI SÓ, CONFIGURA INFRAÇÃO PENAL PRATICADA CONTRA INTERESSE DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. ORDEM CONCEDIDA. A jurisprudência desta Corte, para fixar a competência em casos semelhantes, analisa a questão sob a perspectiva do sujeito passivo do delito. Sendo o sujeito passivo o particular, conseqüentemente a competência será da Justiça Estadual. Entretanto, o particular só é vítima do crime de uso, mas não do crime de falsificação. De fato, o crime de falsum atinge a presunção de veracidade dos atos da Administração, sua fé 2

3 pública e sua credibilidade. Deste modo, a falsificação de documento público praticada no caso atinge interesse da União, o que conduz à aplicação do art. 109, IV, da Constituição da República. Ordem concedida para fixar a competência da Justiça Federal para processamento e julgamento do feito. (HC 85773, rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe 26/04/07). No mesmo sentido: RE , Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 18/09/08, RE , Rel. Min. Marco Aurélio, Primeira Turma, Dje 28/05/ In casu, a Sétima Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região negou provimento ao recurso em sentido estrito, mediante os seguintes fundamentos: PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO. COMPETÊNCIA. USO DE DOCUMENTO FALSO PERANTE ENTE LOCAL. JURISDIÇÃO ESTADUAL. 1. O crime de uso de documento falso consumase no momento e lugar em que o agente efetivamente utiliza o documento, consciente de sua falsidade. 2. O simples fato da CND ter sido expedida pelo INSS não atrai a competência Federal, pois sendo o documento falso apresentado a órgão local e ali consumido seu potencial lesivo, a competência não é da Justiça Federal. 3. Mantida a sentença que declinou da competência para a Justiça do Estado. 3

4 5. Recurso extraordinário a que se dá provimento. DECISÃO: Trata-se de recurso extraordinário interposto com fundamento no artigo 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, contra o acórdão proferido pela 7ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim fundamentado: PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO. COMPETÊNCIA. USO DE DOCUMENTO FALSO PERANTE ENTE LOCAL. JURISDIÇÃO ESTADUAL. 1. O crime de uso de documento falso consuma-se no momento e lugar em que o agente efetivamente utiliza o documento, consciente de sua falsidade. 2. O simples fato da CND ter sido expedida pelo INSS não atrai a competência Federal, pois sendo o documento falso apresentado a órgão local e ali consumido seu potencial lesivo, a competência não é da Justiça Federal. 3. Mantida a sentença que declinou da competência para a Justiça do Estado. Nas razões do extraordinário, o Ministério Público Federal alega ofensa ao artigo 109, inciso IV, da Constituição Federal. Sustenta a existência de repercussão geral da questão relativa à falsificação da certidão negativa de débito expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, ainda que a finalidade seja o uso do documento em face de particular, por ser matéria de competência absoluta. Aponta o prequestionamento da matéria constitucional. Alega tratar-se de denúncia por crime tipificado no artigo 293, inciso I, do Código Penal, isto é, a imputação teve por natureza a falsificação de documento público. Cita precedentes do Supremo entendendo pela competência da justiça comum federal para o processamento de casos análogos: HC nº 85773, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, Dje 26/04/07 e RE nº , Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, Dj 4

5 03/09/04. Aduz a ocorrência, na espécie, de post factum impunível em relação ao uso da certidão previamente falsificada, em razão da absorção. Pleiteia o provimento do extraordinário, decretando a competência da justiça federal para o processamento da causa. Em contrarrazões, o denunciado sustenta a exatidão do acórdão impugnado. Alega que a conduta descrita na denúncia se amolda ao uso de documento falso, junto à associação privada, que, inclusive, teria sofrido o prejuízo imediato da ação criminosa. Evoca a teoria finalista da ação para destacar a aferição da culpabilidade do agente de acordo com a finalidade a qual dirigida à conduta. Suscita o Verbete nº 62/STJ que atribui a competência à justiça estadual para processar crime de uso de documento publico federal falso. Requer a manutenção do acórdão impugnado. Na origem, o Ministério Público Federal denunciou o recorrido pela prática do delito descrito no artigo 293, inciso I, do Código Penal. O juiz federal de primeira instancia, então, proferiu decisão declinando da competência para justiça comum estadual. Ao fazê-lo, assim consignou: (...) DA INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO A peça acusatória ao descrever a conduta do denunciado, afirma que o réu: 'LEVY PACHECO (fl. 39), encaminhou à Associação Brasileira da Indústria Gráfica - ABRIGRAF/SC certidão de regularidade quanto ao pagamento de contribuições previdenciárias falsa.' (evento 1, INIC1) Ora, os documentos falsos foram apresentados para obter o 'atestado de capacidade técnica' junto à ABRIGRAF. Destarte, não se extrai da denúncia qualquer referência ao uso do documento falso perante qualquer órgão federal. A falsificação de Certidões Negativas de Débitos - CNDs, ainda que de tributos federais, sem prejuízos para a União, não enseja o deslocamento da competência para a Justiça Federal, pois eventual prejuízo seria suportado pelo particular, não havendo nenhuma lesão a bens, serviços ou interesses da União. 5

6 Nesse sentido, confira-se o seguinte precedente do Superior Tribunal de Justiça: HABEAS CORPUS. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO. CERTIDÃO EXPEDIDA PELA JUSTIÇA FEDERAL. USO EM COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO A INTERESSES, BENS OU SERVIÇOS DA UNIÃO, PREJUÍZO APENAS AO PARTICULAR. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL.1. É pacífica a jurisprudência desta Corte Superior de Justiça no sentido de que não havendo ofensa a bens, serviços ou interesse da União, a competência para processamento e julgamento do feito é da Justiça Estadual, ficando afastada a competência fixada pelo art. 109, IV, da Constituição Federal 2. Ao que se tem, os autos dão conta de que não houve intenção ou tentativa de se causar lesão a bens, serviços ou interesses da União 3. O documento supostamente falsificado (teria sido expedido pela Justiça Federal), entretanto, foi utilizado para fins particulares, ou seja, celebrar compromisso de compra e venda de imóvel. Assim, forçoso reconhecer que não há violação a interesses, bens ou serviços da União, mas, sim, prejuízo a particular, no caso, o promitente comprador do imóvel, motivo porque é competente para apreciar a suposta prática do delito de falsificação de documento a Justiça Estadual. 4. Ordem concedida a fim de que seja reconhecida a incompetência da Justiça Federal para processar e julgar a ação penal em questão. (HC / SP HABEAS CORPUS 2009/ , Relator Ministro OG FERNANDES (1139), T6 SEXTA TURMA, DJe 25/10/2010) Aplica-se, mesmo que subsidiariamente, ao caso a Súmula 107 do STJ, in verbis: 'Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar crime de estelionato praticado mediante falsificação das guias de recolhimento das contribuições previdenciárias, quando não ocorrente lesão à autarquia federal.' Desta forma, não há, no caso subjacente, competência em razão da matéria, por inexistir risco de lesão a bens, serviços ou 6

7 interesses da União ou de suas entidades, ou qualquer das hipóteses previstas nos incisos V e VII do art. 109, da Constituição. Ante ao exposto, DECLINO DA COMPETÊNCIA para processar e julgar o presente feito à Justiça Estadual. Inconformado, o Ministério Público Federal formalizou recurso em sentido estrito para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, articulando a ocorrência de ofensa direta a interesse da União, na medida em que o documento utilizado conteria informação falsa e teria sido emitido por órgão federal. Outrossim, alegou a caracterização, na espécie, de post factum impunível em relação ao uso da certidão falseada. O Tribunal a quo negou a pretensão do Parquet, pelos fundamentos supracitados. Contra esse pronunciamento é que se volta o extraordinário. É o relatório. Decido. Ab initio, deixo de apreciar a existência da repercussão geral, uma vez que o artigo 323, 1º, do RISTF dispõe que tal procedimento não terá lugar, quando o recurso versar questão cuja repercussão já houver sido reconhecida pelo Tribunal, ou quando impugnar decisão contrária a súmula ou a jurisprudência dominante, casos em que se presume a existência de repercussão geral. A questão em debate cinge-se à verificação de ofensa direta a bem ou interesse da União para configurar a atração da competência da justiça comum federal para o processamento da ação penal, nos termos do artigo 109, inciso IV, da Constituição Federal. De um lado, tem-se a certidão negativa de débito, cujos elementos de convicção colhidos no inquérito policial demonstram tratar-se de documento falso, pois não expedido pelo órgão responsável do Instituto Nacional do Seguro Social INSS. De outro, a comprovação do uso dessa certidão falsa, perante a associação brasileira da indústria gráfica - ABIGRAF, com o intuito de 7

8 obter atestado de capacidade técnica similar a um alvará - autorizar empresa gráfica a comerciar certos produtos na unidade da Federação em que situada. Segundo a jurisprudência perfilhada por este Supremo Tribunal Federal, demonstrada a falsidade documental e o seu consequente uso, há que se perquirir a situação da vítima do delito, dessa maneira, atingindo pessoa jurídica de direito público federal, atrair-se-á a competência da Justiça Federal. Na espécie, a vítima do crime de uso de documento falso foi a associação civil de classe, de âmbito local. Todavia, conforme sobressai dos precedentes abaixo transcritos, em hipóteses como na presente não se aplica a progressão criminosa ou o post factum impunível, pois a vítima do uso do falso a associação civil e diversa da vítima da falsificação o Instituto Nacional do Seguro Social. Nesse sentido destaca-se: DIREITO PROCESSUAL PENAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. ART. 109, IV, CF. CRIME CONTRA INTERESSE DA EMPRESA PÚBLICA FEDERAL. PROVIMENTO. 1. A questão de direito tratada nestes autos diz respeito à alegada violação da regra contida no art. 109, IV, da Constituição Federal. Cuidase de possível malferimento da regra constitucional referente à competência da justiça federal. 2. A hipótese não se confunde com a orientação de que o crime de falsum é absorvido pelo crime de estelionato, havendo claro interesse da empresa pública federal nas condutas narradas na denúncia, atribuídas à recorrida, daí a competência da justiça federal (CF, art. 109, IV). 3. Esta Corte já teve oportunidade de apreciar matéria semelhante, relacionada à falsificação de certidão negativa de débito do INSS utilizada para renovação de financiamento junto à instituição financeira privada (HC /SP, rel. Min. Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJ ), bem como a prática de estelionato e falsidade de documentos quando cometidos em detrimento de empresa pública federal (RHC /PR, rel. 8

9 Min. Nelson Jobim, 2ª Turma, DJ ). 4. Há, ainda, outra imputação contra a recorrida - quanto ao possível estelionato na emissão de cheques sem fundo contra a ECT - que atrairia, por si só, a competência da justiça federal em relação aos demais fatos descritos na denúncia. 5. No caso, havendo concurso de crimes, a competência da justiça federal também alcançará os fatos supostamente criminosos que foram praticados em conexão com aqueles de competência da justiça federal. 6. Recurso extraordinário conhecido e provido. (RE , Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 18/09/08). COMPETÊNCIA - DOCUMENTO FALSO. Conforme disposto no artigo 109, inciso IV, da Constituição Federal, a falsidade de certidão emitida por autarquia federal direciona à competência da Justiça Federal. (RE , Rel. Min. Marco Aurélio, Primeira Turma, Dje 28/05/09) HABEAS CORPUS. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO - CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - E USO DO MESMO JUNTO A BANCO PRIVADO PARA RENOVAÇÃO DE FINANCIAMENTO. FALSIFICAÇÃO QUE, POR SI SÓ, CONFIGURA INFRAÇÃO PENAL PRATICADA CONTRA INTERESSE DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. ORDEM CONCEDIDA. A jurisprudência desta Corte, para fixar a competência em casos semelhantes, analisa a questão sob a perspectiva do sujeito passivo do delito. Sendo o sujeito passivo o particular, conseqüentemente a competência será da Justiça Estadual. Entretanto, o particular só é vítima do crime de uso, mas não do crime de falsificação. De fato, o crime de falsum atinge a presunção de veracidade dos atos da Administração, sua fé pública e sua credibilidade. Deste modo, a falsificação de documento público praticada no caso atinge interesse da União, o que conduz à aplicação do art. 109, IV, da Constituição da República. Ordem concedida para fixar a competência da Justiça Federal para processamento e 9

10 julgamento do feito. (HC 85773, rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe 26/04/07). Infere-se dos precedentes a tentativa de resguardar a presunção de legalidade dos atos da Administração Pública. Não se pode desconsiderar a existência da falsidade pelo simples fato de o uso do documento federal falseado ter ocorrido na esfera das relações de direito privado. Assim como ocorre nos casos de furto ou roubo realizados contra o patrimônio de vítimas distintas implica em concurso de crimes, também se verifica o concurso do crime de falsificação de documento público e o crime de uso, quando atingidos bens jurídicos diversos com cada uma das condutas não havendo margem, nessa seara, para se falar em absorção do crime consequente. Portanto, o crime de falsificação da certidão do INSS deverá ser objeto de ação penal perante a Justiça Federal, enquanto o delito de uso do documento falso, cujo sujeito passivo é a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, seccional de Santa Catarina ABIGRAF, um particular, deverá ser processado perante a justiça comum do estado de Santa Catarina. Por fim, é importante destacar que o Parquet, enquanto dominus litis no processo penal, desde o início da persecução vem orientando a linha de investigação quanto ao aspecto federal da conduta criminosa. Ademais, foram os dados obtidos perante a administração pública federal que demonstraram o início da atividade delitiva. Estes elementos denotam a legitimidade da pretensão recursal. Ex positis, dou provimento ao recurso extraordinário, com fundamento no artigo 21, 1º, do RISTF. Publique-se. Int.. Brasília, 29 de junho de Ministro LUIZ FUX Relator Documento assinado digitalmente 10

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