A IMPORTÂNCIA DE EQUIPES AUTO-GERENCIÁVEIS NAS ORGANIZAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DE EQUIPES AUTO-GERENCIÁVEIS NAS ORGANIZAÇÕES"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DE EQUIPES AUTO-GERENCIÁVEIS NAS ORGANIZAÇÕES Altair da Silva Eduardo Lourenço Lúcio Paulo Gouvea Ubirajara Swinerd Trabalho realizado na Faculdade Machado de Assis, Rio de Janeiro, RJ, ensino de Santa Cruz 1 INTRODUÇÃO O conceito de equipes auto gerenciáveis, semi-autonomas ou empowerment não é uma idéia nova, surgiu por volta dos anos 60 substituindo a tradicional forma de gestão de pessoas preconizadas por Taylor, cuja base era o trabalho em linha de produção. Nesta nova forma de gestão, os funcionários são estimulados e encorajados a solucionar problemas; imaginar e sugerir novas idéias e novas formas de atuar para a execução das tarefas e a conseqüente satisfação dos clientes. Assim sendo, o colaborador começa a visualizar e mensurar melhor o resultado do seu esforço, tendo uma percepção do peso que seu trabalho ocupa em todo processo produtivo, e consegue desta forma alinhar os objetivos estratégicos gerais a todos os níveis da organização permitido canalizar todos os esforços individuais/setoriais para obtenção do resultado comum propiciando um desenvolvimento contínuo e um ambiente de trabalho mais produtivo e motivador. Tal forma de atuação permite identificar e gerenciar os riscos de imagem, financeiros e operacionais envolvidos nas atividades sob sua responsabilidade, otimiza a relação risco/resultado e torna possível encontrar soluções para os problemas, sejam eles internos ou externos, de forma menos burocrática, obtendo com isto, uma maior reatividade no atendimento ao cliente, preservando níveis de segurança, qualidade e desempenho adequados.

2 É fundamental para implantação e o conseqüente sucesso desta forma de administração que este flua por todos os níveis hierárquicos da organização. A exemplo de toda mudança, inicialmente poderá haver certas resistências já que as pessoas tradicionalmente estão acostumadas a trabalhar recebendo ordens para a realização de suas atividades, ou seja, ser um agente passivo da engrenagem profissional. Desta forma o papel dos funcionários está mudando, não seguem os procedimentos operacionais padrão, nem monitoram máquinas apenas, eles podem tomar a iniciativa de identificar problemas, esquematizar soluções, tendo acesso a todas as informações necessárias para verificar imediatamente as conseqüências de suas ações. Tal processo possibilita e incentiva a transparência e a efetiva troca de informações e idéias alinhando as atividades operacionais à cultura da empresa, de forma que o trabalho seja pautado no diálogo, cooperação, ética e respeito mútuo. 2 - DISCUSSÃO Na nova economia as empresas buscam ter vantagem competitiva no setor em que estão inseridas. Mas como obter vantagem competitiva nos dias de hoje? Como satisfazer as necessidades dos nossos clientes internos e externos? Qual a importância das pessoas dentro da organização neste processo? Como manter os funcionários alinhados com as estratégias da empresa? Como revelar talentos e manter os funcionários motivados? A necessidade de atender esses objetivos tem feito as empresas repensarem o seu método de gerir pessoas, nessa área algumas empresas estão adotando o método de equipes auto gerenciáveis, que tem como perfil: # Nova forma de administrar e gerir os negócios # Ênfase no custo como fator de lucro # Novo relacionamento com o cliente

3 # Prioridade de investimento em treinamento # Indicadores de avaliação do negócio # Novo estilo gerencial Toda essa mudança reflete no comportamento dos funcionários em suas atividades. A mudança desse comportamento traz as seguintes vantagens para a organização: Foco no cliente identificando suas necessidades e expectativas Direção alinhada as metas e objetivos estratégicos da empresa Entendimento da natureza do time e da organização Responsabilidade e comprometimento com valores, crenças e resultados da empresa Acordos operacionais, planos e projetos e implementação de ações Rapidez na implantação de ações Eficácia em relação à qualidade e produtividade Melhoramentos na produção e relação de talentos Operacionalização da visão e missão da empresa Aumenta a auto-estima, as pessoas passam a ter uma visão e um firme propósito de atingir metas O empowerment proporciona grande sinergia entre seus membros, resultando em um melhor ambiente de trabalho Essas vantagens advém da satisfação e da participação dos funcionários que por ter mais autonomia, tem mais identificação com o negócio da empresa. As equipes autogerenciáveis não são uma panacéia. A sua implementação deve estar vinculada às evidentes necessidades dos negócios, e é possível que elas não sejam compatíveis com a sua cultura organizacional. Entretanto, acreditamos realmente que as equipes autogerenciáveis possam ser uma peça importante da sua estratégia competitiva geral (Richard S. Wellins, William C. Byham e Jeanne M. Wilson Equipe Zapp! Editora Campus 1994)

4 O setor de Recursos Humanos é fundamental neste processo pois é o responsável pela estruturação desse modelo que vem ao encontro da estratégia da organização e seu resultado pode ser observado através dos seguintes benefícios: BENEFÍCIOS DIRETOS Aumento da lucratividade Plano de redução de custos sustentável Melhoramento radical dos níveis de qualidade interna e externa Melhoria dos processos de fabricação e montagem Capacidade de resposta aos clientes BENEFÍCIOS INDIRETOS Alinhamento da empresa às estratégias, visão e missão Operacionalização da visão, missão e estratégias da corporação a nível de empresa e funcionários Aumento da velocidade da empresa para exigências de clientes, tecnologia, novos produtos, concorrentes, entre outros Liberação dos níveis gerenciais para plena atuação nos aspectos estratégicos da empresa Liberação dos níveis operacionais para atuação nos aspectos que impactam nos resultados da empresa Surgimento de inúmeros líderes que permitem a empresa assumir diferentes e novos desafios Tomada de decisão mais rápida Absorção de novas tecnologias Satisfação dos funcionários Diminuição dos níveis da estrutura organizacional Todos esses benefícios são perseguidos pelas organizações e devem ser acompanhados para saber a evolução desta ação na empresa.

5 3 PESQUISA Para conhecermos a situação dos trabalhadores da Zona Oeste, seu nível de satisfação e autonomia em suas atividades no trabalho, foi realizada uma pesquisa com 105 trabalhadores da Zona Oeste do Rio de Janeiro nos dias 20 e 21 de junho de 2003 como mostram os dados a seguir: IDADE Até 30 anos 31 à 40 anos 41 à 50 anos 51 à 60 anos MASC. FEM. 0 SEXO SETOR INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS

6 TEMPO NO EMPREGO Até 3 anos 3 à 10 anos 10 à 20 anos mais de 20 anos FAIXA SALARIAL Até R$ 500,00 De R$ 501,00 à R$ 1.000,00 De R$ 1001,00 à R$ 2.000,00 Mais de R$ 2.000, ESCOLARIDADE 2º Grau 3º Grau inc. 3º Grau Pós-grad. Inc. Pós-grad.

7 Esses seis primeiros gráficos mostram os dados pessoais dos entrevistados, dados que foram muito importante para a conclusão final, os dez seguintes é o resultado das perguntas em relação a satisfação no trabalho. Eu me sinto satisfeito com meu trabalho. 18% 0% 82% Eu me sinto reconhecido profissionalmente. 28% 0% 72% No meu trabalho sou convidado a opinar nas tomadas de decisões. 1% 24% 75%

8 Eu gosto de participar das decisões. 1% 0% 99% Ao participar de decisões eu tenho mais motivação para o trabalho. 1% 1% 98% Poder participar das decisões favorece meu profissional e pessoal. desenvolvimento 1% 0% 99%

9 Tenho autonomia, portanto me sinto mais realizado em meu trabalho. 13% 7% 80% O fato de poder participar de decisões faz com que eu tenha mais interesse em dar sugestões. 6% 2% 92% Participar de decisões faz com que eu sinta mais envolvido com o negócio da minha empresa. 8% 4% 88%

10 Se eu pudesse decidir, optaria por um sistema de trabalho com maior participação dos funcionários. 2% 1% 97% Os gráficos acima demonstram de forma objetiva que a grande maioria dos entrevistados manifestaram sua satisfação com relação ao seu emprego e sentem-se reconhecidos em suas atividades, mais motivados quando são convidados à participar das decisões já que consideram que isto favorece seu desenvolvimento pessoal e profissional, entretanto os mesmos não são chamados a opinar na decisões que afetam diretamente suas atividades, como pode ser constatado nos gráficos acima : 4 METODOLOGIA Pesquisa de campo realizada no bairro de Campo Grande composta de 6 perguntas de dados pessoais e profissionais e 10 perguntas referentes ao nível de satisfação dos trabalhadores. Todas as perguntas são objetivas, porém aquelas de cunho pessoal foram opcionais e/ou confidenciais. A linha de pesquisa baseou-se também em livros, revistas e Internet.

11 4 CONCLUSÃO Torna-se evidente que o surgimento do empowerment dentro do ambiente das novas organizações trouxe uma nova abordagem para o antigo e obsoleto modelo de gestão de pessoas. A quantidade e facilidade de acesso ao universo de informações que estão disponíveis e que abrangem uma gama praticamente infindável de assuntos, propiciam a implantação deste sistema, já que a moderna linha de administração abandonou a tradicional e rígida pirâmide hierárquica onde as ordens e determinações necessariamente seguiam um fluxo descendente onde as poucas sugestões oriundas dos níveis inferiores não tinham relevância e consequentemente nem mesmo eram consideradas. Esta impossibilidade além de represar o interesse dos funcionários em sugerir novas idéias e tomar atitudes além de restringir e retardar a obtenção dos resultados esperados não permitia a reatividade necessária que os atuais mercados exigem para que as empresas se mantenham vivas e competitivas. Tais informações estão alicerçadas em pesquisa de campo realizada com trabalhadores da Zona Oeste do Rio de Janeiro nos dias 20 e 21 de junho de 2003 em Campo Grande, onde a grande maioria dos pesquisados manifestaram seu desejo e interesse em trabalhar fazendo parte de um sistema onde seja possível expressar suas opiniões e sugestões sobre as atividades que realizam e que isto faria que se sentissem muito mais valorizados e envolvidos com o negócio da empresa. Tais informações reafirmam a importância da implantação do empowerment no ambiente organizacional. Contudo, de acordo com a pesquisa este tipo de gestão ainda não é uma realidade, pois observou-se que a grande maioria dos entrevistados não são convidados a opinarem nas tomadas de decisões, todavia apesar desta limitação, sentem-se satisfeitos em seus empregos o que certamente se relaciona a atual crise do mercado de trabalho e situação econômica do País.

12 Percebe-se agora que a implantação e encorajamento de Equipes Auto Gerenciáveis além de contribuir para os resultados operacionais, afetam de forma extremamente positiva o clima organizacional fazendo o colaborador sentir-se valorizado como homem e profissional e totalmente inserido e participante no negócio da organização enfim, sentindo-se muito mais MOTIVADO para a atividade profissional e atingimento das metas propostas. Bibliografia Wellins, Richard S., Byham, William C., Wilson, Jeanne M. Equipe Zapp! (Empowered Teams) - Editora Campus 1994 Wagner, A. John e Hollenbeck, R. John Comportamento Organizacional Ed. Sairaiva 1999 Stephen, P. Robbins Administração - mudanças e perspactivas Ed. Saraiva 2000 Blanchard, Ken Empowerment exige mais que um minuto Ed. Objetiva 2002 Blanchard, Ken As chaves do empowerment Ed. Record 1999 Sites Revista Management Edição NOV/DEZ 1997 Management Edição MAR/ABR 2001

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O Problema

1 Introdução. 1.1 O Problema 14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Os Desafios das Organizações

Os Desafios das Organizações Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Torne-se um Vendedor de Alta Performance!

Torne-se um Vendedor de Alta Performance! Torne-se um Vendedor de Alta Performance! O mais Atual e Efetivo Programa de Capacitação de Vendedores do Brasil! Desperte seu Potencial Infinito! Desenvolva uma Comunicação Poderosa e Realize Vendas de

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

Desafios Competitivos de RH na Modernidade

Desafios Competitivos de RH na Modernidade Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

www.equilibriumweb.com

www.equilibriumweb.com www.equilibriumweb.com design por cristian c. de almeida APRESENTAÇÃO O mercado está cheio de empresas jovens e inovadoras. O que diferencia a Equilibrium Web das demais é a experiência de ter trabalhado

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL José Barreto Filho (1) Diretor Geral do SAAE, Presidente da Regional Centro Oeste e

Leia mais

Visão, Missão, Estratégia e Valores

Visão, Missão, Estratégia e Valores Visão, Missão, Estratégia e Valores A Nossa Visão Ser a empresa líder mundial em revestimentos, continuando a proporcionar soluções de alta qualidade, inovadoras e sustentáveis, nas quais os clientes confiam

Leia mais

Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.

Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou

Leia mais

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global

Leia mais

Fotos: istockphoto e acervo Perfipar

Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Caro Funcionário, A Política de Recursos Humanos da Perfipar tem como objetivo definir as estratégias relacionadas às ações com seus profissionais. Estas estão sempre

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS

POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS SG Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho/2016 1

Leia mais

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados. 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução

Leia mais

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados.

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados. A RELEVÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UEG CÂMPUS ANÁPOLIS-CSEH Misley Ferreira Viana¹ Joana D arc Bardella Castro² ¹Graduanda em Administração e Programa Bolsa Monitora de

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor

Leia mais

TIPO DE EMPRESA: estúdio de cinema e filmes publicitários com tecnologias de realidade virtual, filmes em 3 D s e realidade aumentada.

TIPO DE EMPRESA: estúdio de cinema e filmes publicitários com tecnologias de realidade virtual, filmes em 3 D s e realidade aumentada. EMPRESA: ACME Filmes TIPO DE EMPRESA: estúdio de cinema e filmes publicitários com tecnologias de realidade virtual, filmes em 3 D s e realidade aumentada. VALORES: Inovação, Criatividade, Ética, Transparência,

Leia mais

O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável

O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável Como o ambiente vem mudando a visão tradicional a respeito do engajamento de empregados O que os programas de remuneração por desempenho

Leia mais

O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN

O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN 1. Caracterização da situação anterior A partir de janeiro de 1998, o Inmetro começou a desenvolver e a implementar o Sistema de Planejamento e

Leia mais

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança

Leia mais

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance

Leia mais

Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA

Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA PROGRAMA GESPÚBLICA COMPETÊNCIAS BENEFÍCIOS NÍVEL DE RESPONSABILIDADES ATUAÇÃO Os Membros do Comitê Gestor Interno (CGI) PERFIL

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

5 DESAFIOS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DO SEU SAC (E COMO VENCÊ-LOS)

5 DESAFIOS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DO SEU SAC (E COMO VENCÊ-LOS) 5 DESAFIOS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DO SEU SAC (E COMO VENCÊ-LOS) Introdução 04 Limitação de ações dos agentes 06 Pouco tempo de inatividade 09 Alto nível de estresse 12 Distância em relação à meta

Leia mais

DESAFIO VOTOJR. Comunicação Interna Case TV Digital

DESAFIO VOTOJR. Comunicação Interna Case TV Digital DESAFIO VOTOJR Comunicação Interna Case TV Digital VOTORANTIM S.A. Somos a Votorantim S.A., uma gestora de um imenso portfólio que envolve setores da indústria de base e finanças. Em nossas atividades,

Leia mais

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014

Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos

Leia mais

Downsizing: Redução no número de funcionários da empresa.

Downsizing: Redução no número de funcionários da empresa. Absenteísmo: Falta constante ao trabalho, por parte do empregado, ou sua ausência devido a problemas de saúde. Avaliação 180 graus: É um modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte

Brochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das

Leia mais

Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing

Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Conceitos Introdutórios UNIBAN Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas 30.08.2011 Acepções -verbo transitivo direto O que

Leia mais

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química O Programa Atuação Responsável O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Clima Organizacional Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Clima Organizacional Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Autor: Durward Hofler, revisado por Scott B.Droege - 2005 Tradução: André Luís Martins O termo orgânico sugere que, como coisas vivas, organizações mudam suas estruturas, funções

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer

Leia mais

Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas.

Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas. Redução de tempo de interrupção de sistemas e baixo custo de armazenamento favorecem os resultados dos Supermercados Bahamas. Empresa: Supermercados Bahamas PERFIL DO CLIENTE Indústria: Comércio Empregados:

Leia mais

O QUE É METODOLOGIA LEAN?

O QUE É METODOLOGIA LEAN? O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente

Leia mais

Por favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:

Por favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários: ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT Disciplina: Administração de Tecnologia da Informação / 2012_1 Carga horária: 68h Curso/Semestre: 6 ( x ) ADM ( x ) ADM COMEX ( x ) ADM MKT Data de atualização: janeiro 2012 Núcleo: Operações e Logística

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

O QUE É E O QUE OFERECE?

O QUE É E O QUE OFERECE? O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Escritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados

Escritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e

Leia mais

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes. Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO

Leia mais

Sobre o Grupo Algar. Sobre a Algar Telecom

Sobre o Grupo Algar. Sobre a Algar Telecom Sobre o Grupo Algar É um dos principais grupos empresariais do Brasil, de capital nacional, empreendedor, fundado em 1929 e com atuação em todo o território nacional, Argentina, Colômbia e Chile. No grupo

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ARTIGOS GESTÃO INTEGRADA DE REMUNERAÇÃO GERANDO COMPROMETIMENTO Por Carlos Antônio Seabra Guimarães* Durante muitos anos

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo

Leia mais

Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012

Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Agenda Sobre a Solvix Introdução Qual deve ser o foco da TI? Como descobrir o que fazer em 2014? O Orçamento de TI Planejamento de TI 2014

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Empreendedorismo Curso de Têxtil: Malharia e Confecção Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas,

Leia mais

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader

Leia mais

Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Aulas Anteriores Definição Abordagens Cenários Ciclo de BPM 2 AULAS ANTERIORES

Leia mais

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional

Leia mais

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report

Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES

SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADORES Anderson Cristiano Rosas Quinteiro 1, Ricardo Rall 2 1 Aluno de graduação do curso de Informática para Negócios Fatec Botucatu, acrquinteiro@gmail.com.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável?

O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável? O que as Instituições de Ensino e Empresas podem fazer para despertar o jovem para prática do estágio responsável? Revista Isto é N Edição: 2212 O que o Mundo do Trabalho espera dos Jovens? O que o Jovem

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930 O Programa 8 S originou-se do Programa 5 S, o qual teve início no Japão, na década de 50, a fim de reestruturar as indústrias japonesas que haviam sido devastadas

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais