ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR LOGÍSTICO: AQUISIÇÃO DE UM VEÍCULO PARA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR LOGÍSTICO: AQUISIÇÃO DE UM VEÍCULO PARA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS"

Transcrição

1 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR LOGÍSTICO: AQUISIÇÃO DE UM VEÍCULO PARA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS Yuri Laio Teixeira Veras Silva (UFPB) LENITA VILLAMARIN LOPEZ LESSA (UFPB) THIAGO DE SOUSA ALMEIDA BRASIL (UFPB) Ian Gadelha de Almeida (UFPB) O objetivo deste trabalho é identificar, com base nas conceituações teóricas da análise econômica e, dentre quatro opções de aquisição de um veículo, qual seria o investimento mais viável e interessante economicamente para uma empresa de diistribuição de cargas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza exploratória e quantitativa, cuja coleta de dados se deu por meio de observação sistemática, Os dados foram tratados com auxílio do microsoft excel e do software GeoGebra. Foi detectado e mostrado, com base nas ferramentas econômicas. Os resultados indicaram qual veículo seria o melhor investimento para as necessidades atuais da empresa, que apresentou um valor presente líquido de R$ ,08 num período de quatro anos, além uma grande taxa interna de retorno cerca de 250% maior que a taxa SELIC atual. A análise de risco mostrou, ainda, que o investimento é viável contra possíveis perdas bruscas de demanda de serviços, tornando-o viável mesmo num possível cenário pessimista de mercado. Palavras-chaves: Análise de Investimento, Engenharia Econômica, Viabilidade, Distribuição de Cargas

2 1. Introdução A determinação dos fluxos financeiros, que são coletados a partir dos dados de despesas e receitas das empresas, são as principais peças para que as ferramentas e técnicas, principalmente quantitativas, da engenharia econômica, sejam estabelecidas e estudadas, buscando informações sobre a viabilidade e os benefícios de um investimento para a organização. De acordo com dados de pesquisa do SEBRAE (2010), a falta de planejamento financeiro e a ausência de análise de investimentos tem levado empresas a uma profunda recessão econômica, estabelecendo a reclusão prematura de um projeto que poderia ser bastante viável se estabelecido um estudo fundamentado previamente. Neste cenário de fracassos empresariais, a análise de investimentos se torna imprescindível para o crescimento físico e econômico das empresas. Com base nos métodos quantitativos da engenharia econômica, é possível encontrar a viabilidade dos projetos para as empresas, assim como decidir quais dentre os viáveis, é o mais interessante para a situação atual da mesma, possibilitando uma orientação adequada para a decisão empresarial. Segundo Menezes (2001) os investimentos podem ser classificados como temporários e permanentes. Os temporários podem ser descritos como aqueles realizados com a intenção de revenda e tendo, geralmente, caráter especulativo. Por outro lado, os investimentos permanentes são aqueles adquiridos com a intenção de continuidade, representando, portanto, uma extensão da atividade econômica a longo prazo. Neste estudo, foi dado o enfoque baseado em um investimento permanente, um veículo que será adquirido e utilizado na distribuição de cargas de uma empresa do ramo de transportes. Para o estudo, foram considerados os custos e receitas mensais, baseando-se nas especificações técnicas de cada veículo, para isso, fez-se necessário a utilização de ferramentas da engenharia econômica, baseando o estudo nas seguintes técnicas de análise de investimentos: Valor presente líquido; Payback; Taxa interna de retorno; Índice de lucratividade e Depreciação. Tem-se como objetivo de estudo propor, mediante a utilização de ferramentas técnicas de análise de investimentos, observando-se também a análise de riscos de projetos, o veículo, dentre quatro opções, que seja melhor economicamente para a empresa. Para melhor fundamentar o estudo, o trabalho apresenta um desdobramento na sua estrutura por apresentar: (a) fundamentação teórica da análise de investimentos; (b) método de pesquisa; (c) estudo de caso, e por fim, nas considerações finais, as conclusões sobre o resultado do estudo, apresentando a opção mais viável e que possua uma maior atratividade econômica para a empresa. 2. Referencial teórico A Engenharia Econômica baseia-se em conceitos e ferramentas da matemática financeira para auxiliar na tomada de decisão, principalmente se tratando de análise de investimentos. O investimento, é definido por Iudícibus e Marion (2001), como todas as aplicações em ativo suscetível de gerar resultados positivos a longo prazo para o empreendimento. Uma forma eficaz de auxilio nesta tomada de decisão, quando se trata de um investimento, é supor uma simulação baseando-se em algum modelo quantitativo da engenharia econômica. 2

3 Para Motta e Calôba (2002), A análise de investimentos busca, por meio de técnicas avançadas, utilizando ferramentas de estatística, matemática financeira e informática, estabelecer uma solução eficiente para uma decisão compensadora economicamente para um projeto. 2.1 Valor Presente Líquido De acordo com González (2003), o valor presente líquido (VPL) é uma das técnicas de análise mais empregadas quando se trata de investimentos, ela reflete o retorno do investimento no momento inicial, em valores monetários, com base nos fluxos de caixa. Corresponde a um valor único e que equivale ao somatório dos fluxos de caixas na data inicial do fluxo de caixa. Para tal análise, tem-se em conta uma taxa mínima de atratividade, e baseada nela, torna-se possível tomar decisões que definam se, de acordo com o valor presente líquido, o investimento é ou não viável. Essa taxa mínima de atratividade (TMA) é estabelecida de acordo com a estabilidade do mercado financeiro. Segundo Securato (1999), é a taxa sobre a qual o investidor considera que está obtendo ganhos mediante aplicação financeira de seus recursos. Essa taxa pode ser considerada variável de investimento para investimento, à medida que a propensão ao risco vai variar de uma proposta para outra. Normalmente é muito utilizada a taxa SELIC como taxa mínima de atratividade nas análises de investimentos por ser uma taxa que reflete as condições atuais do retorno médio no mercado financeiro. Um investimento é financeiramente interessante para a empresa quando o VPL é positivo, caso seja negativo, o projeto não é viável e deve ser recusado. O VPL é obtido através do somatório de todos os fluxos de caixas descontados para o momento inicial do projeto, data zero do fluxo de caixa, desconto este baseado na taxa mínima de atratividade, e pode ser obtido de acordo com a expressão abaixo: Onde: FCj: fluxo de caixa no período j; i: taxa mínima de atratividade determinada pela empresa; VPL: valor presente líquido. O quadro abaixo mostra as condições de aceitação ou rejeição do projeto quanto as análises impostas ao valor presente líquido de um investimento. VPL > 0 VPL = 0 VPL < 0 Aceitar Projeto Indiferente Rejeitar Projeto Quadro 1: Aceitação de investimento de acordo com o VPL Fonte: Souza e Clemente (2004) 2.2 Taxa Interna de Retorno 3

4 Outro método bastante utilizado nas análises de investimentos é a taxa interna de retorno (TIR). Segundo Gitman (1997), é a taxa de desconto que, considerando os fluxos de caixa e os investimentos associados aos mesmos, torna o valor presente líquido do investimento igual a zero (VPL = R$0). A TIR é considerada por Ross et al. (2000), a alternativa mais importante associada ao VPL, a TIR de um investimento é a taxa que resultará em um VPL igual a zero. Segundo Buarque (1991), a taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de remuneração do capitais investidos no projeto. Para se estabelecer a taxa interna de retorno de um projeto, deve-se igualar o somatório de todas as entradas de caixa descontadas para a data zero do projeto. A raiz da equação quando impõe o somatório desses fluxos de caixa igual a zero, será a taxa interna de retorno do investimento, conforme a seguinte expressão: Onde: FCj: fluxo de caixa no período j; TIR: taxa interna de retorno do investimento; VPL: valor presente líquido. Ainda que o método para obtenção da TIR não faça uso diretamente da taxa mínima de atratividade (TMA) no seu cálculo, o critério para tomada de decisão de viabilidade do investimento depende diretamente da TMA. Ross et al. (2000) recomendam que todos os projetos no qual tem-se uma TIR superior à TMA devem ser aceitados como viáveis, enquanto devem ser rejeitados os projetos onde se tem uma TIR inferior à TMA. Quando se tem uma taxa interna de retorno igual à taxa mínima de atratividade, a aceitação do projeto é indiferente. 2.3 Métodos de análise do período de payback De acordo com Fonseca (2003), o método de payback mostra o período de recuperação do investimento aplicado. É obtido calculando-se o tempo necessário para que os fluxos de caixa acumulados ao longo do tempo igualem o investimento feito inicialmente. Em outras palavras, trata-se de uma ferramenta que informa o tempo necessário para que sejam recuperados os recursos investidos inicialmente em um projeto (BRAGA, 1998). É importante frisar que o período de recuperação não leva em consideração a dimensão do tempo nos valores monetários, já que estão sendo somados fluxos de caixa em tempos diferentes. Para Ross et al. (2002), o projeto de menor período de retorno não quer dizer, necessariamente, que vai ser a melhor alternativa para o investimento do ponto de vista econômico. É apenas uma ferramenta a mais para que seja auxiliada a tomada de decisão. Em casos onde os fluxos de caixa apresentem um indicador constante ao longo dos períodos, basta dividir o investimento inicial pelo valor do fluxo de caixa que será obtido o tempo de payback simples em períodos de fluxos de caixa. Caso o período de recuperação de investimento seja menor que o período definido no projeto de investimento, o investimento será viável. Se o período de recuperação for maior que o 4

5 tempo estabelecido no projeto, o investimento será inviável. Segundo Souza e Clemente (2004), o período de recuperação simples pode ser utilizado para mensurar o risco associado ao investimento, isto é, quanto maior for este período, maior incerta será a recuperação do capital investido no projeto. 2.4 Índice de Benefício/Custo O Índice de Custo/Benefício (IBC), de acordo com Fonseca (2003), indica quanto será obtido por unidade de investimento em valor presente. Em outras palavras, é um aprimoramento da taxa média de remuneração dos recursos investidos no projeto. Uma das grandes utilidades implícita no cálculo dessa ferramenta é que as organizações reinvistam os valores lucrativos por unidade de investimento do projeto, que são liberados ao longo dos períodos. Para Neto (2005), o índice pode ser determinado por meio da divisão do valor presente líquido pelo valor presente dos recursos injetados no projeto de investimento. O IBC, genericamente, é obtido pela razão entre o somatório dos fluxos de caixa positivos advindos do investimento na data zero do projeto, sobre os recursos investidos. O cálculo o índice benefício/custo deve ser realizado a partir da seguinte expressão 3: Onde: FCj: fluxo de caixa no período j; i: taxa mínima de atratividade; IBC: índice benefício/custo; FCo: recursos investidos no projeto. A análise do IBC, sobre a tomada de decisão de aceitar ou rejeitar um projeto de investimento, de acordo com Souza e Clemente (2004), é feita em função da recuperação do investimento, isto é, quando as receitas geradas pelo mesmo estão cobrindo o investimento inicial, na data zero do projeto, assim adota-se o seguinte critério: IBC > 1 IBC = 0 IBC < 1 Aceitação do projeto Indiferente Rejeição do projeto 2.5 Depreciação Quadro 2: Condições para aceitação de projeto analisando IBC Fonte: Souza e Clemente, 2004 Em uma análise de investimentos onde esteja envolvido à compra ou substituição de um equipamento, deve-se levar em consideração o estudo de depreciação. Souza e Clemente (2004), define depreciação como a redução efetiva do valor de um bem, resultante do desgaste pelo uso, já a depreciação contábil, pode ser descrita como a redução em valores contábeis do mesmo, resultante do prazo decorrido desde sua aquisição até o instante relativo ao desgaste físico, seja ao uso natural ou à obsolescência. 2.6 Análise de Sensibilidade 5

6 Os investimentos podem ser analisados em vários panoramas diferentes, o que consiste numa análise de condições de riscos impostas ao projeto. Asaaf et al. (2000) consideram o risco uma incerteza que pode ser medida e avaliada técnicamente, portanto, o objetivo do empreendedor é fazer com que os investimentos apresentem o menor risco possível, aumentando as espectativas de sucesso do projeto. Para Cassarotto et al. (1998), quando o projeto é completamente alterado em consequência de uma pequena variação em um dos parâmetros do mesmo, conclui-se que o investimento é muito sensível a esse parâmetro, o que poderá levar o investimento à riscos altos, inviabilizando-o. De acordo com Souza e Clemente (2004), a análise de sensibilidade é muito utilizada em casos onde os fluxos de caixa, assim como a taxa mínima de atratividade, estejam sujeitos a pequenas variações no decorrer do projeto. Pode-se por exemplo, não ter certeza sobre a TMA, mas ter-se em média que ela não deva apresentar desvios fora da faixa de 8% a 10%. Assim sendo, é necessária a análise em cada uma das possíveis taxas, tendo associado à elas diferentes índices de VPL, IBC e TIR por exemplo. A análise de risco nos investimentos possibilita obter uma série de probabilidades associadas à cada resultante de fluxo de caixa. Com essa distribuição de probabilidades, as chances do projeto se tornar viável ou inviável podem ser calculadas, de acordo com o panorama descrito, fornecendo informações que auxiliem na tomada de decisão dentre as alternativas de investimentos. 3. Procedimentos metodológicos O presente estudo constituiu-se em uma pesquisa quantitativa, bibliográfica e um estudo de caso, cujo aporte teórico foi obtido nos princípios da engenharia econômica e teve como objetivo principal analisar a viabilidade econômica de quatro opções de aquisição de um veículo de transporte de cargas, contemplando seus custos e receitas durante um período de cinco anos para cada opção, a fim de se apontar qual investimento melhor atende às necessidades da empresa. O estudo de caso foi realizado junto ao setor logístico de uma empresa da cidade de João Pessoa - PB, que atua em todo o estado desde 2001, realizando atividades de distribuição de cargas nas principais cidades do estado. As principais atividades da empresa são a entrega e coleta de revistas, jornais, livros, materiais hospitalares, materiais de publicidade, materiais escolares e brindes gerais. Em decorrência da grande demanda que tem recebido a empresa atualmente, viu-se a necessidade da aquisição de um novo veículo de transporte para se atender com qualidade de tempos e competitividade de mercado aos clientes. Os dados foram coletados por meio de observações sistemáticas e levantamentos documentais na empresa (lançamentos contábeis), bem como observações junto às concessionárias de veículos a fim de mapear as informações técnicas e matemáticas de cada um dos veículos. Em seguida, com o auxílio do Microsoft Excel e do software GeoGebra, foram analisadas as informações técnicas coletadas tanto na empresa quanto diretamente junto aos fornecedores dos veículos que foram estudados nos investimentos, a fim de detectar qual investimento seria mais satisfatório para as condições atuais impostas pela empresa. Em uma etapa posterior, os projetos foram comparados entre si, sob o enfoque da engenharia econômica, buscando avaliar para a empresa, qual dos possíveis investimentos seria mais interessante para a economia da mesma. 6

7 4. Estudo de caso XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A empresa analisada é uma micro-empresa que atua no ramo de logística em toda a Paraíba e tem sua sede localizada na cidade de João Pessoa. A empresa conta com o apoio de 13 funcionários e atua em atividades de coleta e entrega de panfletos, livros, jornais, revistas, brindes, materiais hospitalares... Como principais clientes da empresa estão revistarias, livrarias, bancos, hospitais e clínicas. Com o crescimento da demanda na cidade de João Pessoa, fez-se necessária a aquisição de um novo veículo. Para tanto, a análise de investimentos pode conduzir à melhor escolha de aquisição, dentre as quatro opções de veículos que, atualmente, são os comumente utilizados pelas micro empresas de logísticas. 4.1 Custos do investimento Para contabilizar os dados de cada alternativa de investimento a partir dos cálculos envolvendo as ferramentas de engenharia econômica, se fez necessária a coleta de dados referentes a receitas, despesas e custos. O quadro a seguir mostra os fatores que foram utilizados na definição dos custos (diretos e indiretos) mensais das alternativas de investimento: Custo Detalhe Combustível Autonomia Pneus Preço/Durabilidade Manutenção Valor Seguros Rastreamento e contra danos Funcionários Salário/Funcionários Quadro 3 - Custo detalhado dos investimentos Fonte: Pesquisa direta (2011) Para a definição dos custos abaixo, estimou-se, baseado na demanda histórica da empresa, uma média de 200 quilômetros diários, exceto aos domingos, a serem percorridos pelo veículo a ser adquirido. Com base nessa média de quilometragem diária, foi possível determinar o custo de revisão e manutenção dos veículos, baseado nos itens da tabela anterior, assim como a quantidade de combustível necessário para suprir os serviços prestados. Como para a aquisição do novo veículo se fará necessária a contratação de dois novos funcionários, os custos diretos dos mesmos foram considerados para os custos do investimento. É importante observar que nesses custos mensais não está incluso o preço de aquisição do veículo, já que o custo do mesmo será incrementando no fluxo de caixa zero do investimento, uma vez que será adquirido na opção de compra à vista. Baseado nos quesitos citados anteriormente, o custo médio mensal sobre cada investimento, é dado conforme a tabela abaixo: Tabela 1 Custos mensais dos projetos PROJETOS CUSTOS MENSAIS A R$ 3.099,96 B R$ 4.223,68 C R$ 3.731,70 D R$ 3.568,64 7

8 Fonte: Pesquisa direta, 2011 Como a empresa é registrada como uma pessoa jurídica, deverá ainda realizar o pagamento de imposto de renda de 14,85% em cima da renda mensal líquida da empresa para o governo Receitas do Investimento Para a determinação das receitas geradas por cada alternativa de investimento, foi levada em conta a capacidade volumétrica interna e de peso de cada investimento, visando à capacidade máxima diária que seria suportado por cada um. Baseado na quantidade determinada anteriormente, foi possível determinar a receita mensal obtida pelo produto, apurando-se o valor médio cobrado pela empresa por transporte de cada caixa, pelo número máximo a ser transportadas por cada veículo. A tabela seguinte ilustra os aspectos baseados na obtenção dos fluxos de receitas mensais de cada investimento. Tabela 2- Receitas dos investimentos de acordo com os veículos 8

9 Fonte: Pesquisa direta, 2011 Análogamente, o valor residual do veículo também não está incluso nas receitas mensais, uma vez que o mesmo só será contabilizado após o período de quatro anos do investimento, no último fluxo de caixa. De acordo com a receita federal, a vida útil do veículo é de quatro anos e tem sua taxa de depreciação em 25% ao ano. 4.3 Análise e discussão dos resultados Em todas as análises, pode ser observado que o valor de aquisição do veículo por meio de compra à vista, representa o fluxo de caixa na data zero do investimento, enquanto o valor residual se situa na data 48, último mês do quarto ano. Desta forma, fica nítido que, entre essas duas datas, haverá fluxos de caixa com valores uniformes, uma vez que se apresentam os custos e receitas médias mensais esperados pela empresa de acordo com a demanda Análise do VPL e TIR dos investimentos Veículo A Veículo B Veículo C Veículo D Autonomia 13,5 km/l 12,5 km/l 11 km/l 10 km/l Capacidade Volumétrica 3,2 m³ 7,5 m³ 4,8 m³ 2,8 m³ Capacidade de Peso 620 kg 1540 kg 1000 kg 800 kg Depreciação 25% a.a. 25% a.a. 25% a.a. 25% a.a. Demanda diária 120 malotes 120 malotes 120 malotes 120 malotes Preço de entrega por malote R$ 5,85 R$ 5,85 R$ 5,85 R$ 5,85 Tamanho médio dos malotes 0,0498 m³ 0,0498 m³ 0,0498 m³ 0,0498 m³ Peso médio dos malotes 4 kg 4 kg 4 kg 4 kg Capacidade Veicular 64 malotes 150 malotes 96 malotes 56 malotes Valor residual dos veículos* R$ ,78 R$ ,10 R$ ,47 R$ ,81 Receitas após impostos R$ 8.288,84 R$ ,58 R$ ,26 R$ 7.252,74 *O valor residual não entra nas receitas mensais, será um fluxo de caixa único no último mês do quarto ano do investimento. Como mencionado anteriormente, os projetos terão um fluxo de caixa negativo na data zero, referente à compra à vista do veículo e um fluxo positivo ao fim do quarto ano, que se refere ao valor residual do carro nesse período. Além disso, o investimento terá um retorno de fluxo de caixa mensal uniforme, descontado o imposto de renda. Com base nesses dados e auxilio das técnicas de análise de, foi possível realizar o estudo do valor presente líquido e da taxa interna de retorno de cada projeto, como mostra a tabela a seguir. 9

10 Tabela 3: Análise de VPL e TIR dos investimentos PROJETO A PROJETO B PROJETO C PROJETO D 0 -R$ ,00 -R$ ,00 -R$ ,00 -R$ ,00 1 R$ 6.634,44 R$ ,32 R$ ,90 R$ 4.948,96 2 R$ 6.634,44 R$ ,32 R$ ,90 R$ 4.948,96 46 R$ 6.634,44 R$ ,32 R$ ,90 R$ 4.948,96 47 R$ 6.634,44 R$ ,32 R$ ,90 R$ 4.948,96 48 R$ ,22 R$ ,42 R$ ,37 R$ ,77 TMA: 0,01 n (Período): 48 VPL R$ ,12 R$ ,42 R$ ,08 R$ ,25 TIR 18,90% 21,70% 25,30% 14,50% ICB 636,49% 737,96% 879,56% 472,37% PayBack 5,297 4,640 3,956 6,870 Fonte: Pesquisa direta, 2011 Analisando os resultados obtidos, observa-se que todos os investimentos são economicamente viáveis, porém, dentre eles, seguindo a visão de valor presente líquido, o veículo B mostrou ser o mais viável para a empresa, tendo um retorno na data inicial do projeto de R$ ,42. Tendo como visão de análise a taxa interna de retorno, o veículo C apresentou o melhor índice com 25,3%, 250% superior a taxa SELIC. Observando essas duas ferramentas, é possível concluir que os o melhor investimento para a empresa será um desses dois projetos, vendo que os outros apresentaram tanto VPL quanto TIR bastante inferior ao projeto B e C Análise do índice custo/benefício e payback Para uma melhor tomada de decisão, tanto o índice custo/benefício como o payback, que aponta o período de retorno do investimento, são peças fundamentais para que o projeto mais interessante para a empresa seja posto em pauta. Para uma melhor visualização dos dados coletados, a tabela abaixo mostra o índice custo/benefício e o payback de cada uma das opções de investimento: Tabela 4 - Análise de ICB e Payback dos investimentos IBC PAYBACK PROJETO A 6,36 5,29 meses PROJETO B 7,37 4,64 meses PROJETO C 8,79 3,95 meses PROJETO D 4,72 6,87 meses Fonte: Pesquisa direta,

11 Com base nas informações da tabela anterior, nota-se que tanto quanto pelo IBC quanto pelo método do payback, o projeto C é a melhor opção de investimento para a empresa, já que no projeto C a empresa terá recuperado seu investimento em pouco menos de quatro meses, além uma taxa de lucratividade de 879%, 19,26% superior ao projeto B, que mostrou ser o segundo melhor investimento para as necessidades da empresa Comparação dos investimentos Visando uma melhor ilustração na comparação dos investimentos nos diferentes tipos de veículos, a figura a seguir mostra a análise gráfica do índice de benefício/custo e payback dos projetos de investimento analisados. Figura 1 análise gráfica do VPL e TIR dos investimentos Fonte: Pesquisa Direta, 2011 O gráfico demonstra que, de acordo com o valor presente líquido, há uma vantagem na aquisição do veículo B com relação aos demais. Isso pode ser explicado pelo tamanho do seu compartimento de carga, que permite uma maior acomodação de produtos a serem carregados. Nota-se também o bom desempenho do veículo C neste quesito. Analisando o gráfico da taxa interna de retorno, é nítida a evolução do projeto B em relação aos seus concorrentes no estudo, com a taxa interna de retorno próxima de 25,3%, bastante acima da taxa SELIC, considerada a taxa de análise do mercado pelos investidores. Essa grande superioridade da TIR do projeto C em relação à taxa SELIC, mostra que o investimento tem uma grande viabilidade de retorno econômico para a empresa. Outros dois importantes fatores na análise de investimentos e ferramentas utilizadas no estudo para a empresa foram o índice de benefício/custo e o período de retorno (payback). O gráfico a seguir aborda uma comparação dos investimentos com base nos resultados obtidos nas análises nesses dois quesitos. 11

12 Figura 2 Análise gráfica do Payback e Índice Custo-Benefício dos investimentos Fonte: Pesquisa Direta (2011) A análise do payback mostra que, apesar de um desempenho satisfatório de todos os veículos no quesito, na comparação entre todos, o que apresenta melhor desempenho no retorno do capital investido é o veículo C, com um retorno dos recursos financeiros investidos em 3,956 meses, o mais curto dos períodos de retorno dos projetos apresentados. Com relação ao índice de custo-benefício, observa-se novamente que o projeto C é o que apresenta a maior viabilidade das alternativas de investimentos. Analisando com uma visão global os resultados das análises via utilização das ferramentas de engenharia econômica abordadas no estudo, observa-se que o veículo C é o que apresenta a maior viabilidade econômica para a empresa, mostrando ser superior em três das quatro abordagens do estudo, e sendo a segunda melhor opção abordagem restante. Esse conjunto de informações leva a tomada de decisão da empresa, de que o projeto C é o mais viável para suas necessidades de mercado Análise de Riscos Segundo Hirschfeld (1992), o investimento pode ser analisado de acordo com três variações que podem vir a ocorrer na demanda que a empresa venha a ter. No primeiro cenário, denominado pessimista, prevê-se uma redução de 20% na demanda, o segundo cenário se mantém estável a demanda prevista, enquanto o terceiro, chamado de otimista, apresenta um aumento de 10% nas vendas. Tanto o cenário otimista quanto o pessimista apresentam 15% de probabilidade de ocorrerem ao longo do projeto. A tabela seguinte mostra o VPL do projeto C, escolhido como o melhor investimento para a empresa, nos três possíveis cenários de variações de demanda, projetando os possíveis riscos no investimento nas variações de seu VPL. Tabela 5: Análise das Condições de Risco no Projeto C Cenário Probabilidade Taxa de variação VPL Pessimista 20,00% 15,00% R$ ,13 Sem variação 70,00% Não varia R$ ,08 12

13 Otimista 10,00% 15,00% R$ ,47 Fonte: Pesquisa direta, 2011 Observa-se que, mesmo com a variação pessimista, o projeto C ainda continua sendo bastante viável, mostrando que o investimento mantém-se estável frente a possíveis variações na demanda de serviço durante o decorrer do período do investimento já que, mesmo com uma grande variação de 20% negativa na demanda, ainda se mostrou bastante sólido e viável para a empresa. Com posse dos dados do VPL nos três possíveis cenários estudados na análise de riscos, o VPL médio será a média ponderada dos VPL nos três cenários, de acordo com sua respectiva probabilidade de ocorrência. A partir desses parâmetros, será possível determinar o desvio padrão do investimento, cuja importância é a determinação do coeficiente de variação (CV), que está diretamente interligado com a taxa de um possível insucesso do projeto. A tabela abaixo mostra o desvio padrão e o coeficiente de variação do projeto C: Tabela 6: Coeficiente de Variação do Projeto C VPL MÉDIO DÉSVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO R$ , ,9825 0,13 Fonte: Pesquisa, 2011 Estatisticamente, de acordo com Larson (2004), o coeficiente de variação é uma medida de dispersão que se presta para a comparação de distribuições diferentes. Neste estudo de caso, está diretamente associado com a dispersão das comparações de valor presente líquido nos três possíveis cenários de demanda de mercado observadas na análise de risco. O coeficiente de variação na visão da análise de investimento pode ser fundamentado como uma medida de risco para cada unidade de recurso investido. Na análise do coeficiente de variação do veículo C, observa-se uma baixa dispersão, tendendo a zero, o que mostra que os recursos do investimento estão sujeitos a baixos riscos de variações no decorrer do projeto, o que reitera ainda mais a grande viabilidade observada nas análises das ferramentas de engenharia econômica na aquisição deste veículo com relação aos demais. 5 Considerações finais A utilização das ferramentas de engenharia econômica na análise de investimentos pode trazer inúmeros benefícios para o crescimento econômico da empresa quando estas são utilizadas em uma aplicação bem fundamentada nas técnicas de análise. Após a aplicação dos métodos de análise descritos no referencial teórico, sobre a coleta de dados dos custos relacionados a cada opção de veículo pesquisado, juntamente com previsão das receitas geradas pelos mesmos, em um período de quatro anos e baseada na previsão de demanda média do mercado, percebe-se que o veículo C, se mostrou mais viável para atender às condições necessárias à empresa. Com a análise, foi possível observar que o veículo C mostrou grande viabilidade econômica com relação às demais opções de aquisição. O veículo C apresentou um valor presente líquido de R$ ,08, um grande índice benefício/custo percentual de 879%, o melhor período de retorno (payback) das opções de investimentos analisadas, apenas aproximadamente quatro meses, além de obter uma taxa interna de retorno de aproximadamente 25%. Com essa taxa, o veículo C mostrou ter uma melhor taxa de retorno de que os demais veículos, além de obter 13

14 uma ampla margem de lucratividade acima da taxa SELIC, que é usada como taxa de atratividade no mercado financeiro, o que mostra o grande potencial de retorno do investimento. A análise de condições de riscos mostrou que o projeto C se mostra bastante sólido contra possíveis oscilações bruscas negativas da demanda de mercado recebida pela empresa, o que indica que o projeto se torna bastante viável mesmo com perdas relativas de sua demanda prevista. Observando o coeficiente de variação, o projeto de investimento do veículo C mostrou, ainda, que apresenta uma baixa dispersão, tendendo a zero, o que indica que os recursos do investimento estão sujeitos a baixos riscos de variações no decorrer do projeto, reiterando a grande viabilidade observada nas análises das ferramentas de engenharia econômica, que apontaram para a sua aquisição. É nítida a importância da análise de investimentos e da engenharia econômica na tomada de decisão de uma organização pois, dessa forma, a empresa consegue obter um maior retorno sobre os recursos que estão sendo investidos e reduzir os riscos associados a investimentos realizados, além de obter maior qualidade nos seus serviços e um grande potencial competitivo no mercado. Referências bibliográficas ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2 Ed. São Paulo: Atlas, ASSAF, A. N.; SANTOS, A.; KASSAI, J. R.; CASA NOVA, S. P. C.; FIPEFACI. Retorno de investimento (abordagem matemática e contábil do lucro empresarial). 2 ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. 1ª ed., São Paulo: Atlas, BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, CASAROTTO F. N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 8 ed. São Paulo: Atlas FONSECA, Y. D.; BRUNI, A. L. Técnicas de avaliação de investimentos: uma breve revisão da literatura. Cadernos de Análise Regional, São Paulo, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, GONZÁLEZ, M.A.S. Empreendimentos Imobiliários. Unisinus, HIRSCHFELD. H. Engenharia econômica e análise de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Dicionário de termos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, LARSON, R.; FARBER. B.L. Estatística Aplicada. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, MENEZES, Caldeira. Princípios da Gestão Financeira. 10ª Edição. Editorial Presença MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimentos (tomada de decisão em projetos industriais). São Paulo: Atlas, ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W. JORDAM, B. D. Princípios da administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. A.; JAFFE, J. F. Administração Financeira: Corporate Finance. 2. Ed. São Paulo: Atlas, SEBRAE. Indicadores SEBRAE: Pesquisa publicada, SECURATO, J. R. Cálculo financeiro das tesourarias. 2 ed. São Paulo: Saint Paul, SOUSA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 5 Ed. São Paulo: Atlas,

Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido

Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 2 - Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido Elias Pereira Avaliação da Viabilidade Econômico- Ementa e Datas

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários

Leia mais

Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Aulas 4 Indicadores de avaliação de investimentos Site: tinyurl.com/matfinusp Prof. Adriano Azevedo Filho, Ph.D. USP/ESALQ/DEAS azevedofilho@usp.br

Leia mais

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Erik Rego Excelência Energética Objetivo Projetar um fluxo de caixa de um investimento em uma central de geração eólica e determinar sua viabilidade

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Facilitadora: Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Quinta-Feira- 07:00 10:40

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Quinta-Feira- 07:00 10:40 CAMPUS: São Mateus UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO: Engenharia da Computação PROGRAMA DE DISCIPLINA Quinta-Feira- 07:00 10:40 HABILITAÇÃO: Engenheiro de Computação OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O problema

1 Introdução. 1.1 O problema 1 Introdução 1.1 O problema As companhias de capital aberto têm a responsabilidade, com os acionistas, de preservar seus níveis de crescimento e rentabilidade. Elas têm o objetivo de agregar riqueza ao

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP 7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP Autor(es) LUCAS CERQUEIRA LAZIER Orientador(es) ANTÔNIO CARLOS COPATTO 1. Introdução

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira

Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira A análise contábil e financeira é de extrema importância para a sobrevivência das micro e pequenas empresas, pois fornece informações importantes que possibilitam

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Autor: FERNANDO MONTEIRO DE FIGUEIREDO CEB - COMPANHIA ENERGÉTICA

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE MÁQUINA DE CORTE A LASER INVESTMENT ANALYSIS ON THE ACQUISITION OF A LASER-CUT MACHINE

ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE MÁQUINA DE CORTE A LASER INVESTMENT ANALYSIS ON THE ACQUISITION OF A LASER-CUT MACHINE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE MÁQUINA DE CORTE A LASER INVESTMENT ANALYSIS ON THE ACQUISITION OF A LASER-CUT MACHINE Cleber da Costa Miranda. Estudante de Engenharia de Produção. ccmtecnologia@hotmail.com

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

Aula 7 Cálculo do Retorno Econômico: Prática

Aula 7 Cálculo do Retorno Econômico: Prática Aula 7 Cálculo do Retorno Econômico: Prática O Curso Aula 1 Aula 2 Aula 3 Introdução escopo e objetivos do curso Como estruturar projetos sociais pela ótica da avaliação econômica A intuição por trás da

Leia mais

Despesas. Generalidades sobre BDI Benefícios e Despesas Indiretas

Despesas. Generalidades sobre BDI Benefícios e Despesas Indiretas 4ª Aula Desenvolvimento do Tema: Despesas. Generalidades sobre BDI Benefícios e Despesas Indiretas Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada FUNÇÃO RECEITA Conforme Silva (1999), seja U uma utilidade (bem ou serviço) cujo preço de venda por unidade seja um preço

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Contabilometria. Análise Discriminante

Contabilometria. Análise Discriminante Contabilometria Análise Discriminante Fonte: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração, Editora Atlas, São Paulo, 010 Cap. 3 Análise Discriminante

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Atualizado em: 10/08/2010

Atualizado em: 10/08/2010 Atualizado em: 10/08/2010 Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves Autorizada pela Portaria nº 3.895-MEC DOU 26.11.2004 1. Dados do curso/disciplina Curso: Administração Semestre: 2010.2 Disciplina:

Leia mais

José Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1

José Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1 1 José Wammes Coordenação Editorial: Osmar Antonio Conte Editoração: José Wammes Ficha Catalográfica: Rute Teresinha Schio - CRB 1095 Wammes, José W243 Depreciação: um fato contábil e econômico / José

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas

Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas 5ª Aula Desenvolvimento do Tema: Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ANÁLISE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

Controle Estátistico de Processo.

Controle Estátistico de Processo. Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo

Leia mais

Matemática Financeira II 2012 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira II 2012 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: Administração, Ciências Contábeis, Economia, Comércio Exterior, e Sistemas de Informação - telefone () 69-7- Matemática Financeira II Professor Dorival Bonora Júnior Lista

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda! 1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista

Leia mais

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio 1 - (Cesgranrio - Contador ANP - 2008) A Indústria Alvorada, no Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2006, apresentou a seguinte informação parcial, em reais, de seu Ativo Permanente / Imobilizado: Computadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.

Leia mais

Bons estudos! 1) Julgue os itens.

Bons estudos! 1) Julgue os itens. Olá, pessoal! Como prometido, aqui estão algumas questões sobre o assunto depreciação. Espero que gostem. Vamos aproveitar este período magro de concursos para estudar e chegar afiado ao ano que vem, quando

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

APÊNDICE AO ANEXO V REMUNERAÇÃO DA CONCESSIONÁARIA E MECANISMO DE PAGAMENTO

APÊNDICE AO ANEXO V REMUNERAÇÃO DA CONCESSIONÁARIA E MECANISMO DE PAGAMENTO APÊNDICE AO ANEXO V REMUNERAÇÃO DA CONCESSIONÁARIA E MECANISMO DE PAGAMENTO O modelo de remuneração da Concessionária e seus mecanismos de pagamento desenvolvidos para o projeto de modernização do Complexo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 5ª Série Análise de Investimentos Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de

Leia mais

Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho

Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Opções Reais: Teoria e Prática de Análise de Investimentos sob Incertezas Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Marco Antonio Guimarães Dias, Professor Adjunto, tempo parcial Rio de Janeiro, Outubro

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

CUSTOS COM DEPRECIAÇÃO DE CAMINHÃO DA COLETA SELETIVA 1

CUSTOS COM DEPRECIAÇÃO DE CAMINHÃO DA COLETA SELETIVA 1 CUSTOS COM DEPRECIAÇÃO DE CAMINHÃO DA COLETA SELETIVA 1 Lauri Basso 2, Eliana Ribas Maciel 3, Stela Maris Enderli 4, Marcelo Luis Didone 5, Adriana Tolfo Bandeira 6, Thaís Teixeira Pinto 7. 1 Projeto de

Leia mais

Medidas de dispersão e assimetria

Medidas de dispersão e assimetria Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

DUAS PARTICULARIDADES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS

DUAS PARTICULARIDADES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS DUAS PARTICULARIDADES NA ANÁLISE DE O que pode mudar quando se faz uma análise de sensibilidade da taxa de desconto Depreciação e inflação Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística

Leia mais

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

11/5/2009 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SELMA ERICHSEN

11/5/2009 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SELMA ERICHSEN UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SELMA ERICHSEN O PLANO DE NEGÓCIOS COMO FATOR FUNDAMENTAL PARA A VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÔMICA NA ABERTURA DE UM NOVO EMPREENDIMENTO Orientador:

Leia mais

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS 1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões

Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões Que métodos estatísticos podem auxiliar as análises de custos? Qual a relação entre regressão e correlação?

Leia mais

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Lamina de Informações Essenciais

Lamina de Informações Essenciais Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo. Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS! Um FAQ sobre Ciclo de Vida! Um FAQ sobre Taxa de Desconto! FAQ (Frequently Asked Questions) Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente

Leia mais

Aula 6 Contextualização

Aula 6 Contextualização Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas

Leia mais

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1

AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 AS CRISES FINANCEIRAS IMPACTAM NAS VENDAS DE JOIAS? 1 Guilherme Batista 2, Daniel Knebel Baggio 3, Bruna Faccin 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí 2 Aluno

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1 A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1 Aline Schulz 2, Eusélia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis da

Leia mais

3 Modelos de Simulação

3 Modelos de Simulação 43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA «21. Uma fábrica, que produz pequenas peças utilizadas em materiais eletrônicos, armazena essa mercadoria em lotes com 1000 unidades. Inspecionada

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 Andressa Schiavo 2, Fabiani Schemmer 3, José Valdemir Muenchen 4, Dilson Trennepohl 5, Vinicio Golin De Senna 6, Rayan Bonadiman 7. 1 Trabalho

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará

Leia mais

PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA

PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA Gerindo Marcas com Base no Valor Marca: Gestão Baseada no Valor Maximização do Valor Econômico da Marca Gestão Baseada em Valor

Leia mais

CAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional

CAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE FILAS DE UMA EMPRESA DO RAMO DE PANIFICAÇÃO DE MÉDIO PORTE.

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE FILAS DE UMA EMPRESA DO RAMO DE PANIFICAÇÃO DE MÉDIO PORTE. APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE FILAS DE UMA EMPRESA DO RAMO DE PANIFICAÇÃO DE MÉDIO PORTE. Ramon Gomes da Silva (UEPA) ramongs1406@hotmail.com Alef Berg de Oliveira (UEPA) alefberg@hotmail.com

Leia mais

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1 PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO

Leia mais