POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE

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1 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I MATÉRIA 23: ORDEM UNIDA Divisão de Ensino e Administração Seção Técnica Setor de Planejamento Apostila atualizada em SET13, de acordo com o PDM pelo Subten PM Marcelo Luiz da ESSgt APOSTILA EDITADA PARA O CFS I / 2016

2 SUMÁRIO DESCRIÇÃO PAG CONCEITO BÁSICO DA ORDEM UNIDA 3 OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA 3 DIVISÃO DA INSTRUÇÃO DE ORDEM UNIDA 3 CHEFIA NA ORDEM UNIDA 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE COMANDO E CHEFIA 4 FINALIDADE DAS I-21-PM 5 GENERALIDADES I-21-PM 5 DOS SINAIS DE RESPEITO 6 DA CONTINÊNCIA 6 MOVIMENTOS A PÉ FIRME - DEFINIÇÕES 9 COMANDOS E MEIOS DE COMANDO 12 VOZES DE COMANDO 12 INSTRUÇÃO SEM ARMA 13 VOLTAS 14 PASSOS 15 MARCHAS 15 VOLTAS EM MARCHA 17 ENTRAR EM FORMA 18 SAIR DE FORMA 18 COBRIR 18 PERFILAR 19 DESLOCAMENTOS GENERALIDADES 20 MUDANÇAS DE DIREÇÃO 20 DESLOCAMENTO PARA RETAGUARDA 20 MUDANÇA DE FORMAÇÃO 21 CONTINÊNCIA EM MARCHA 22 FORMAÇÃO DE PELOTÃO PM GENERALIDADES 23 FORMAÇÕES 23 FORMAÇÃO DE COMPANHIA PM GENERALIDADES 23 FORMAÇÕES 23 MUDANÇA DE FORMAÇÃO 24 REVISTAS DA UNIDADE 24 OBSERVAÇÕES 25 BIBLIOGRAFIA 25 Nota: Esta apostila é um material de apoio. O seu conteúdo não esgota o assunto e desde que previsto curricularmente, poderá ser objeto de avaliação. Com isso, é essencial que você pesquise profundamente os assuntos, tomando por base as referências bibliográficas dispostas, bem como outras que achar por bem utilizar. 2

3 Conceito, objetivos da ordem unida, o manual da ordem unida 01 h/a CONCEITO BÁSICO DA ORDEM UNIDA (C-22-5, Artigo 1, 1-3.) A Ordem Unida se caracteriza por uma disposição individual e conciente altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de uniformidade, sincronização e garbo militar. Deve ser considerada, por todos os participantes instrutores e instruendos, comandantes e excutantes, como um significativo esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares. OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA (M-12 PM, Artigo I, nºs 2., 3., 5. e 6.a.) (M-12 PM, Artigo I, nº 2.) 2. OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA a. Avalia o grau de instrução, a disciplina da tropa e a capacidade de liderança e chefia de seus comandantes. b. Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na formação do Policial Militar. c. Constituir uma verdadeira escola de disciplina. d. Treinar o Militar no comando de tropa. e. Permitir que a tropa apareça em público, quer nas paradas, quer nos simples deslocamento do serviço, com aspecto energético e marcial. f. Demonstrar que as atitudes individuais devem subordinar-se à missão do conjunto, à tarefa do grupo. (M-12 PM, Artigo I, nº 3.) 3. DIVISÃO DA INSTRUÇÃO DE ORDEM UNIDA a. Instrução Individual É ministrada ao Policial Militar a prática dos movimentos individuais, para que possa tomar parte nos exercícios de instrução coletiva (do grupo PM, pelotão PM ou frações maiores). b. Instrução Coletiva: É a instrução dada ao pelotão PM, da companhia ou do esquadrão PM, do Batalhão PM. Obs: A disciplina é a força principal das instituições militares e significa o predomínio da ordem e da obediência, resultante de uma educação apropriada. 3

4 (M-12 PM, Artigo I, nº 5.) 5. CHEFIA NA ORDEM UNIDA Os exercícios de Ordem Unida constituem-se em um dos meios mais eficientes para se alcançar aquilo que, em suma, consubstancia o exercício da chefia: a interação necessária entre os chefes e os comandados. Além do mais a Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação do policial militar na prática da chefia. É Comandando na Ordem Unida, que se revelam e se desenvolvem a qualidades do chefe. Ao experimentar a sensação de ter um grupo de homens deslocando-se ao seu comando, o principiante na arte de chefia desenvolve a sua autoconfiança ao mesmo tempo que adquire consciência da sua responsabilidade sobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que demonstra. Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas e ao exame dos pormenores. Propiciam-lhe, ainda, o desenvolvimento da sua capacidade de observação e de estimular a tropa. Através da Ordem Unida a tropa evidencia claramente os quatro índices de eficiência: Moral pela determinação em atender aos comandos, malgrado a necessidade de esforço físico; Disciplina pela presteza e atenção com que obedece aos comandos; Espírito de corpo pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios que exigem execução coletiva; Proficiência - pela exatidão nas execuções. É, pois, a Ordem Unida, uma atividade de instrução militar ligada indissoluvelmente à prática da chefia e à criação de reflexos da disciplina. 6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE COMANDO E CHEFIA (M-12 PM, Artigo I, nº 6.a..) a. O Chefe São qualidades essenciais em um chefe policial militar: o caráter, a capacidade profissional e o conhecimento dos homens, para instruí-los e conduzi-los. 1) Um chefe policial militar deve estar revestido de elevado grau de autoridade que se estende até aos assuntos normalmente considerados pessoais, tais como alimentação, cuidados e modo de usar uniforme, condições de saúde e outros elementos do caráter e do procedimento moral do pessoal, assuntos que direta ou indiretamente afetam a vida dos indivíduos sob o seu comando. 2) Um comandante policial militar é considerado chefe quando os subordinados lhe obedecem às ordens, antes inspirados pela confiança que nele depositam, do que pelo receio das consequências da desobediência. 3) Essas duas funções, a autoridade para comandar e o dever de conduzir, estão entrelaçadas e não podem ser consideradas separadamente. 4

5 Instruções para continências, honras, sinais de respeito e cerimonial da polícia militar 01 h/a DA FINALIDADE (I-21-PM, Capíulo I, Artigo 1º) Artigo 1º - As Instruções para Continências, Honras de respeito e Cerimonial da Policial Militar (I-21-PM) destinam-se a regular, no âmbito da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar. Parágrafo Único - As prescrições desta Instrução aplicam-se às situações diárias da vida castrense, estando o Policial Militar de serviço ou não em área militar ou em sociedade, nas cerimônias e solenidades de natureza militar ou cívica. DOS SINAIS DE RESPEITO E DA CONTINÊNCIA DAS GENERALIDADES (Título II; Capítulo I, Artigos. 2º e 3º do Regulamento de Continência anexo às I-21-PM) Artigo 2. - Todo militar, em decorrência de sua condição, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas, estabelecidos em toda a legislação militar, deve tratar sempre: I - Com respeito e consideração os seus superiores hierárquicos, como tributo à autoridade de que se acham investidos por lei; II - Com afeição e camaradagem os seus pares; III - Com bondade, dignidade e urbanidade os seus subordinados. 1º Todas as formas de saudação militar, os sinais de respeito e a correção de atitudes caracterizam, em todas as circunstâncias de tempo e lugar, o espírito de disciplina e de apreço existentes entre os integrantes das Forças Armadas. 2º As demonstrações de respeito, cordialidade e consideração, devidas entre os membros das Forças Armadas, também o são aos integrantes das Polícias Militares, dos Corpos de Bombeiros Militares e aos Militares das Nações Estrangeiras. Artigo 3. - O militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares e subordinados: I - Pela continência; II - Dirigindo-se a eles ou atendendo-os, de modo disciplinado; III - Observando a precedência hierárquica; IV - Por outras demonstrações de deferência. 1. Os sinais regulamentares de respeito e de apreço entre os militares constituem reflexos adquiridos mediante cuidadosa instrução e continuada exigência. 2. A espontaneidade e a correção dos sinais de respeito são índices seguros do grau de disciplina das corporações militares e da educação moral e profissional dos seus componentes. 3. Os sinais de respeito e apreço são obrigatórios em todas as situações, inclusive nos exercícios no terreno e em campanha. 5

6 DOS SINAIS DE RESPEITO (Título II; Capítulo. II, Artigos 4º ao 10º, 12º e 13º do Regulamento de Continência anexo às I-21-PM) Artigo 4. - Quando dois militares deslocam-se juntos, o de menor antigüidade dá a direita ao superior: Parágrafo único. Se o deslocamento se fizer em via que tenha lado interno e lado externo, o de menor antigüidade dá o lado interno ao superior. Artigo 5. - Quando os militares deslocam-se em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo-se os demais, segundo suas precedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo. Artigo 6. - Quando encontrar um superior num local de circulação, o militar saúda-o e cede-lhe o melhor lugar: 1º Se o local de circulação for estreito e o militar for praça, franqueia a passagem ao superior, faz alto e permanece de frente para ele. 2º Na entrada de uma porta, o militar franqueia-a ao superior; se estiver fechada, abre-a, dando passagem ao superior e torna a fechá-la depois. Artigo 7. - Em local público onde não estiver sendo realizada solenidade cívico-militar, bem como em reuniões sociais, o militar cumprimenta, tão logo lhe seja possível, seus superiores hierárquicos: Parágrafo único. Havendo dificuldade para aproximar-se dos superiores hierárquicos, o cumprimento deve ser feito mediante um movimento de cabeça. Artigo 8. - Para falar a um superior, o militar emprega sempre o tratamento "Senhor" ou "Senhora": 3º Para falar, formalmente, ao Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar, o tratamento é "Senhor Comandante", "Senhor Diretor", "Senhor Chefe", conforme o caso; nas relações correntes de serviço, é admitido o tratamento de "Comandante", "Diretor" ou "Chefe"; 4º no mesmo posto ou graduação, poderá ser empregado o tratamento "você", respeitadas as tradições e peculiaridades de cada Força Armada. Artigo 9. - Para falar a um mais moderno, o superior emprega o tratamento "você". Artigo Todo militar, quando for chamado por um superior, deve atendê-lo o mais rápido possível, apressando o passo quando em deslocamento. Artigo Nos ranchos de praças, ao neles entrar o Comandante, Diretor ou Chefe da Organização Militar ou outra autoridade superior, a praça de serviço, o militar mais antigo presente ou o que primeiro avistar aquela autoridade comanda: Rancho, Atenção! e anuncia a função de quem chega; as praças, sem se levantarem e sem interromperem a refeição, suspendem toda a conversação, até que seja dado o comando de À vontade. Artigo Sempre que um militar precisar sentar-se ao lado de um superior, deve solicitar-lhe a permissão. DA CONTINÊNCIA (Título II; Capítulo III, Artigos. 14º ao 19º do Regulamento de Continência anexo às I-21-PM) Artigo A continência é a saudação prestada pelo militar e pode ser individual ou da tropa. 1º A continência é impessoal; visa a autoridade e não a pessoa. 6

7 2º A continência parte sempre do militar de menor precedência hierárquica; em igualdade de posto ou graduação, quando ocorrer dúvida sobre qual seja o de menor precedência, deve se executada simultaneamente. 3º Todo militar deve, obrigatoriamente, retribuir a continência que lhe é prestada; se uniformizado, presta a continência individual; se em trajes civis, responde-a com um movimento de cabeça, com um cumprimento verbal ou descobrindo-se, caso esteja de chapéu. Artigo Têm direito à continência: I - a Bandeira Nacional: a) ao ser hasteada ou arriada diariamente em cerimônia militar ou cívica; b) por ocasião da cerimônia de incorporação ou desincorporação, nas formaturas; c) quando conduzida por tropa ou por contingente de Organização Militar; d) quando conduzida em marcha, desfile ou cortejo, acompanhada por guarda ou por organização civil, em cerimônia cívica; II - o Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica; III - o Presidente da República; IV - o Vice-Presidente da República; V - o Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal; VI - o Ministro de Estado da Defesa; VII - os demais Ministros de Estado, quando em visita de caráter oficial; VIII - os Governadores de Estado, de Territórios Federais, e do Distrito Federal, nos respectivos territórios, ou em qualquer parte do País em visita de caráter oficial; IX - o Ministro-Presidente e os Ministros Militares do Superior Tribunal Militar, quando reconhecidos ou identificados; X - os militares da ativa das Forças Armadas, mesmo em traje civil; neste último caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os demais militares, quando reconhecidos ou identificados; XI - os militares da reserva ou reformados, quando reconhecidos ou identificados; XII - a Tropa quando formada; XVI - os integrantes das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, Corporações consideradas forças auxiliares e reserva do Exército. Artigo O aperto de mão é uma forma de cumprimento que o superior pode conceder ao mais moderno. Parágrafo único. O militar não deve tomar a iniciativa de estender a mão para cumprimentar o superior, mas se este o fizer, não pode se recusar ao cumprimento. Artigo O militar deve responder com saudação análoga quando, ao cumprimentar o superior, este, além de retribuir a continência, fizer uma saudação verbal. Artigo A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, às autoridades e à tropa formada, acima estabelecido. 1º A continência individual é, ainda, a forma pela qual os militares se saúdam mutuamente, ou pela qual o superior responde à saudação de um mais moderno. 2º A continência individual é devida a qualquer hora do dia ou da noite. 3º Quando em trajes civis, o militar assume as seguintes atitudes: I - nas cerimônias de hasteamento ou arriação da Bandeira, nas ocasiões em que esta se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a execução do Hino Nacional, o militar deve tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, com a cabeça descoberta; 7

8 II - nas demais situações, se estiver de cobertura, descobre-se e assume atitude respeitosa; III - ao encontrar um superior fora de Organização Militar, o subordinado faz a saudação com um cumprimento verbal, de acordo com as convenções sociais. Artigo 19. São elementos essenciais da continência individual: I - Atitude - postura marcial e comportamento respeitoso e adequado às circunstâncias e ao ambiente; II - Gesto - conjunto de movimento do corpo, braços e mãos, com ou sem armas; III - Duração - o tempo durante o qual o militar assume a atitude e executa o gesto acima referido. 8

9 Movimentos a pé firme. 02 h/a DEFINIÇÕES. (M-12 PM, Artigo II, nºs 7., 8. e 9.) (M-12 PM, Artigo II, nº 7.) 7. GENERALIDADES Os termos têm um sentido preciso em que são exclusivamente empregados, quer na língua corrente, quer nas ordens e parte escritas. Daí a necessidade das definições que se seguem: a. Coluna b. Coluna por um c. Distância d. Fileira e. Linha f. Fila É a disposição de uma tropa, cujos elementos (frações, homens e viaturas) estão uns atrás dos outros, quaisquer que sejam suas formações e distâncias. É a formação de uma tropa em que os elementos (frações, homens ou viaturas) são colocados uns atrás dos outros, seguidamente, guardando entre si a distância regulamentar. Conforme o número dessas colunas justapostas, tem-se as formações de coluna por dois, por três, etc. É o espaço entre dois elementos (frações, homens ou viaturas), colocado uns atrás dos outros e voltados para a mesma frente. Entre duas unidades a distância se mede em metros ou em pessoa contados do último elemento da unidade da frente ao primeiro da imediata. Esta regra continua a aplicar-se, ainda que a unidade da frente se escalone em frações sucessivas. Entre dois homens a pé, à distância de 80 centímetros é o espaço compreendido entre ambos na posição de sentido, medido pelo braço esquerdo distendido, pontas dos dedos tocando o ombro (mochila) do companheiro da frente. Entre viaturas, a distância é medida da parte posterior da viatura da frente à parte anterior da viatura de trás. É a formação em que os homens (viaturas) estão colocados na mesma linha, uns ao lado dos outros, sendo todos com a frente voltada para o mesmo ponto afastado. É à disposição de uma tropa cujos elementos (fração, homens ou viaturas), estão dispostos uns ao lado dos outros. É à disposição de um grupo de homens colocado uns atrás dos outros, pertencentes a uma tropa formada em linha em mais de uma fileira. O primeiro homem de cada fila chama-se chefe de fila. A fila se diz quebrada, quando, em relação às outras da mesma tropa, lhe falta um ou mais homens. 9

10 g. Intervalo h. Alinhamento É o espaço entre dois homens, ou duas viaturas, colocados na mesma fileira, ou entre duas unidades vizinhas, e contado em passos ou em metros, paralelamente à frente. Entre duas unidades situadas à mesma altura, mede se o intervalo do homem da esquerda da fração da direita ao homem da direita da fração esquerda. Entre dois homens, o intervalo pode ser normal ou reduzido. Normal (80 centímetros) quando o espaço entre eles é medido pelo braço esquerdo distendido horizontal e lateralmente, tocando o ombro do companheiro. Reduzido (25 centímetros) quando o. policial militar coloca o punho esquerdo fechado, na cintura, costas da mão para frente, tocando com o cotovelo o braço do companheiro ao lado. Entre viaturas, o intervalo é o espaço lateral entre ambas, medindo de um cubo de roda a outro cubo de roda. O intervalo entre viaturas é de três metros. Quando a disposição de vários homens, viaturas ou unidades colocadas um ao lado do outro, frente voltado para a mesma direção, fique sobre uma linha reta. i. Cobertura Quando a disposição de vários homens, viaturas ou unidades, todos com a frente voltada para a mesma direção, imponha que um elemento fique exatamente atrás do outro. j. Cerra fila l. Homem base É o graduado colocado à retaguarda de uma tropa, com a missão de cuidar da correção da marcha e dos movimentos, de exigir que todos se conservem nos respectivos lugares e de zelar pela disciplina. É o homem (Oficial, graduado ou soldado) pelo qual uma tropa regula sua marcha, cobertura o alinhamento. Em coluna, o homem base é o da testa da coluna base, que é designada segundo necessidades. Quando não houver especificações, a coluna base será a da direita. Em linha, o homem base, é o chefe da fila base, no centro, à esquerda ou à direita, conforme seja determinado. m. Unidade Base É aquela pela qual as demais unidades regulam a marcha ou o alinhamento, por intermédio de seus comandantes ou de seus homens base. 10

11 n. Centro É o lugar representado pelo homem, fila ou coluna, situado na parte média da frente de uma das formações da Ordem Unida. o. Direita (ou esquerda) É a extremidade direita (esquerda) de uma tropa. p. Formação q. Testa É a disposição regular dos elementos de uma tropa em linha ou em coluna. A formação pode ser normal ou em massa. Normal, quando a tropa está formada conservando as distâncias e os intervalos normais entre os homens, viaturas ou frações. Formação emassada é aquela em que uma tropa de valor companhia ou superior, dispõe seus homens em várias colunas independente das distâncias normais entre seus elementos. É o elemento anterior de uma coluna (o primeiro elemento de uma coluna). r. Cauda É o elemento posterior de uma coluna (o último elemento de uma coluna). s. Profundidade É o espaço compreendido entre a testa do primeiro e a cauda do último elemento de qualquer formação. t. Frente u. Escola É o espaço em largura ocupado por uma tropa em linha ou em coluna. Avalia-se a frente aproximada de uma tropa em Ordem Unida, atribuindo-se um metro e dez centímetros a cada homem, caso estejam com intervalo normal, e 75 centímetros se estiverem sem intervalo. Grupo de homens tendo em vista o melhor aproveitamento da instrução; seu efetivo extremamente variável, não depende do previsto para os difernetes elementos orgânicos das diversas OPM. Comumente em Ordem Unida, ou maneabilidade ao se referir a todos os assuntos atinentes a um ramo de instrução, designa-se: Escola do Gripo PM, Escola do Petão PM, etc. Também se aplica a qualquer grupo de homens em forma cujo efetivo não se assemelha ao das frações de tropa previstas no Q.O. 11

12 (M-12 PM, Artigo II, nº 8.) 8. COMANDOS E MEIOS DE COMANDO a. Generalidade Para transmitir sua vontade à tropa, o comandante empregará: - Voz; - Gesto; - Corneta; - Apito; - Ordens. 9. VOZES DE COMANDO (M-12 PM, Artigo II, nº 9.) Voz de comando é a maneira padronizada, pela qual o comandante exprime verbalmente a sua vontade. Quando não for especialmente determinado em contrário, é ao comandante da unidade que cabe dar os comandos. a. Na Ordem Unida, a voz de comando consta geralmente de: 1) Voz de advertência - como: GRUPO ou PELOTÃO, etc; 2) Comando propriamente dito - como: DIREITA, que indica o movimento a ser executado.; 3). Voz de execução - como: VOLVER, que determina o início da execução do movimento. b. Emprega-se a voz de comando sempre que possível, e quando a execução deva ser simultânea e imediata. c. Entre o comando propriamente dito e a voz de execução deve haver um intervalo que permita a compreensão do movimento e, se for o caso, que os comandantes subordinados dêem vozes complementares. A voz de execução é dada no momento exato em que o movimento deva começar ou cessar. O comando propriamente dito deve ser longo; a voz de execução, curta e enérgica. d. A voz de comando deve ser clara, enérgica a de intensidade proporcional à tropa. Uma voz dada com indiferença, só pode ter uma execução displicente. e. Para dar uma voz de comando, o comandante deve voltar a frente para tropa. Os comandos são dados na posição de sentido. Quando enquadrados, em formatura ou cerimônia, os comandantes subordinados volvem, apenas, a cabeça para a tropa, ao dar o comando. f. Quando o comando tiver de ser executado por toda a tropa os comandantes subordinados não repetem a ordem. Caso contrário, repetem o comando, ou dão novas vozes, se necessário, para suas frações. g. Movimentos por tempo Para fins de instrução, todos os movimentos podem ser subdivididos e executados em detalhes. A voz de execução determina a execução imediata da primeira parte do movimento. As partes restantes são executados aos comandos de «DOIS, TRES, QUATRO». Para esse fim, a voz deve ser precedida da advertência: POR TEMPO». A execução continua desta maneira, até que seja dada a voz de «A COMANDO». 12

13 h. Comando em conjunto Na instrução individual pode ser adotado o processo da comando em conjunto, dado por todos os instruendos. Este processo tem a vantagem de desenvolver no homem a qualidade de ser ele o seu próprio instrutor, obtendo-se o aperfeiçoamento da instrução individual em escolas de grande efetivo. INSTRUÇÃO SEM ARMA (M-12 PM, Artigo V, nºs 18.a. e 21.a.) A execução correta das posições e dos movimentos deve ser o principal intuito da instrução individual. (M-12 PM, Artigo V, nº 18.a.) 18. POSIÇÕES a. Militar a pé. 1) SENTIDO O homem fica imóvel e em silêncio, com a frente voltada para o ponto indicado. Os calcanhares tão unidos quanto o permita a sua conformação física, as pontas dos pés ligeiramente voltadas para fora, quase unidas, formando um ângulo de 15 graus. O corpo levemente inclinado para a frente com peso distribuído igualmente sobre os calcanhares e as plantas dos pés; os joelhos naturalmente distendidos. O busto aprumado, com o peito saliente,ombros na mesma altura e um pouco para trás, sem esforço. Os braços caídos e ligeiramente flexionados, com os cotovelos na mesma altura, afastados 10 centímetros do corpo. As mãos abertas, tocando a parte exterior das coxas, com as palmas e com os dedos, estes unidos e distendidos. O pescoço desembaraçado das espáduas, a cabeça erguida, olhando para a frente no plano horizontal e o olhar fixo para a frente. Ao se tomar a posição de sentido, os calcanhares são unidos com energia e vivacidade, de modo a se ouvir esse contacto. 2) DESCANSAR Estando na posição de «Sentido», ao comando de DESCANSAR, o homem deslocará o pé esquerdo cerca de 30 centímetros para a esquerda. Simultaneamente, a mão esquerda segura o braço direito pelo pulso, a mão direita fechada colocada às costa, pouco baixo da cintura. Nessa posição, as pernas ficarão naturalmente distendidas e o peso do corpo igualmente distribuído sobre os pés, que permanecerão num mesmo alinhamento. Esta é a posição do policial militar ao entrar em forma, onde permanecerá em silêncio e imóvel. 13

14 3) À VONTADE Este comando poderá e convém ser dado, quando a tropa estiver parada por tempo prolongado Achando-se a tropa na posição de sentido, deverá receber primeiro o comando de «descansar» e, em seguida, o de à «vontade»; a este comando, o homem se mantém no seu lugar, de modo a conservar o alinhamento e a cobertura, podendo mover o corpo. O comandante da tropa poderá permitir, conforme as circunstâncias, que se fale, beba água do cantil, retire a cobertura, etc.. Se for dada uma voz de advertência, o homem, por si mesmo, tomará a posição de descansar, imediatamente. 4) EM FORMA Ao comando: Escola (grupo, pelotão, etc.), frente para tal ponto coluna por um (dois, três, etc.), ou linha de uma (duas, três, etc.) fileiras seguido da execução «em forma», cada homem desloca-se rapidamente para o seu lugar e, na posição de sentido, toma as distâncias e intervalos regulamentares, se for o caso. Isto feito, passa automaticamente à posição de descansar e mantém-se em silêncio. 5) FORA DE FORMA, MARCHE! A este comando, os homens deixam vivamente os seus lugares. Quando necessário o comando será precedido de advertência nas proximidades. Neste caso os homens são obrigados a manter a atenção no seu comandante, permanecendo nas imediações. 6) OLHAR À DIREITA (ESQUERDA) Exercita-se o homem na posição de sentido ou no passo ordinário, a volver a cabeça energicamente para o lado indicado, sem desviar a linha dos ombros e sem modificar a posição. Voltase a cabeça à posição normal, ao comando: OLHAR FRENTE! Na continência pela tropa a pé firme, cada homem gira a cabeça para o lado indicado, olha francamente a autoridade que se aproxima e, à proporção que esta se desloca, acompanha-a com a vista, voltando naturalmente a cabeça, até que a autoridade tenha atingido o último homem da esquerda (direita). Depois disso, volta energicamente a cabeça para a frente primitiva ao comando de: OLHAR FRENTE! 21. VOLTAS (M-12 PM, Artigo V, nº 21.a.) a. A pé firme, todos os movimentos são executados da posição de sentido, mediante os comandos abaixo: 1) DIREITA (ESQUERDA) VOLVER! A voz de execução desse comando, volta-se o executante para o lado indicado, de um quarto de círculo, sobre o calcanhar do pé direito (esquerdo) e a planta do pé esquerdo (direito), e, terminada a volta, assenta a planta do pé direito (esquerdo) esta excedente no chão; une depois o pé esquerdo (direito) ao direito (esquerdo), batendo energicamente os calcanhares. 2) MEIA-VOLTA, VOLVER! Execução como na «esquerda volver», sendo a volta de 180º. 3) OITAVO A DIREITA (ESQUERDA), VOLVER! Executa-se do mesmo modo que «direita (esquerda) volver», mas, a volta é apenas de 45º. 4) Estando a tropa na posição de descansar, pode ser comandado frente para esquerda, direita ou retaguarda, quando se mudará a frente, permanecendo na posição de descansar. 14

15 Comandamento de fração de tropa em deslocamentos e formaturas 09 h/a COMANDAMENTO DE FRAÇÃO DE TROPA EM DESLOCAMENTOS E FORMATURA INSTRUÇÃO SEM ARMA (M-12 PM, Artigo V, nºs 19., 20. e 21.b.) (M-12 PM, Artigo V, nº 19.) 19. PASSOS a. Os passos são: ordinário, sem cadência de estrada e acelerado: b. Cadência - É o número de passos executado por minuto nas marchas de passo ordinário e acelerado; c. Passo ordinário - é o passo com 75 centímetros de extensão calculado ao calcanhar do pé de trás ao calcanhar do pé da frente; d. Passo sem cadência - É o passo executado na grandeza que convém ao homem, de acordo com a sua conformação física com o terreno. No passo sem cadência, o homem é obrigado a conservar a atitude correta, à distância, o alinhamento e a cobertura; e. Passo de estrada - É o passo sem cadência, não havendo, a obrigação de conservar a atitude correta, devendo o homem. Ter a preocupação de manter seu lugar em forma e a regularidade da marcha; f. Passo acelerado - É o passo executado com a grandeza de 75 a 80 centímetros, conforme o terreno, e numa cadência de 170 a 180 passos por minuto. Obs: Passos em frente marche - sempre será comandado em número impar. (M-12 PM, Artigo V, nº 20.) 20. MARCHAS a. O rompimento das marchas é feito sempre com o pé esquerdo. b. O instrutor, para marcar a cadência, contará UM! DOIS! conforme o pé que toca o solo: UM! o pé esquerdo; e DOIS! o pé direito. c. As marchas são executadas em passo ordinário, passo sem cadência, passo de estrada e passo acelerado: 1) Marcha em Passo Ordinário a) Rompimento. Ao comando: ORDINARIO, MARCHE! o homem leva o pé esquerdo para a frente com a perna naturalmente distendida assentando-o no solo, primeiramente com o calcanhar, sem bater exageradamente; eleva o calcanhar do pé direito, fazendo o peso do corpo recair sobre o pé esquerdo. Leva, em seguida o pé direito para frente, colocando-o da mesma maneira que o esquerdo. Continua assim a marcha, avançando em linha reta, perpendicularmente à linha dos ombros. A cabeça será conservada ereta e os braços devem oscilar com as mãos distendidas (dedos unidos), até a altura da fivela do cinturão, quando à frente, sem ultrapassar de 30 centímetros a perna, quando atrás. Estando a tropa na posição descansar, o comando de «ordinário, marche!» deve ser precedido da voz de «sentido». A grandeza do passo ordinário é de 40 centímetros para o primeiro passo e de 75 centímetros para os demais. A cadência é de 120 passos por minuto. 15

16 b. Alto - No passo ordinário, a voz deve ser dada quando o pé esquerdo assentar no terreno; dar-se-ão mais dois passos: um com o pé direito e outro com o pé esquerdo, unindo-se então, com energia, o pé direito ao esquerdo, batendo fortemente os calcanhares. c. Marcar passo - Á voz de execução, dada nas mesmas condições que para o alto, o homem procede como a essa voz; em seguida, continua pisando no mesmo lugar, sem levantar muito os joelhos, sem bater demasiadamente com os pés e mantendo a cadência do passo ordinário. Os braços oscilam como nesse passo. O movimento de marcar passo, deve ser de curta duração. É empregado, quer nas ocasiões de desfile, quer para manter a distância regulamentar entre duas unidades consecutivas de uma coluna ou qualquer outra situação que exija espera ou retificação. d. Uma tropa na situação de «marcar passo» só poderá receber o comando de ALTO! ou EM FRENTE! e. Em frente - A voz de execução deve ser dada, quando o pé esquerdo for assentado ao terreno; marca-se ainda um passo com o pé direito, rompendo, em seguida, com o pé esquerdo, a marcha no passo ordinário. f. Alto (marcando passo) - A voz de execução deve ser dada, quando o pé esquerdo assentar no terreno; marcar-se-ão mais dois passos; um com o pé direito e outro com o pé esquerdo, unindo-se, então, com energia, o pé direito ao esquerdo, batendo fortemente os calcanhares. g. Trocar passo - O homem leva o pé, que está atrás, para o lado do que acaba de trocar o chão e torna a partir com esse último pé; este movimento deve ser feito com vivacidade e executado independente de ordem e sempre que for necessário acertar o passo com os demais homens. Será comandado somente a título de aprendizagem ou para um pequeno escalão acertar com o passo da tropa que desfila. 2) Marcha em passo sem cadencia a) Rompimento da marcha. Partindo da posição de sentido, ao comando: SEM CADÊNCIA, MARCHE! o homem rompe a marcha em passo sem cadência, devendo conservar-se em silêncio durante a sua execução. Se o homem estiver na posição de descansar, o comando «sentido» deverá preceder ao de «sem cadência, marche». b) Passar da marcha em passo ordinário ao passo sem cadência. Estando o homem em marcha em passo ordinário, ao comando: SEM CADÊNCIA, MARCHE! iniciará a marcha em passo sem cadência. Para voltar ao passo ordinário, basta comandar: ORDINÁRIO, MARCHE! c) Alto. Estando em passo sem cadência, ao comando: ALTO! e homem dá mais um passo e une o pé que esta atrás da frente. 3. Marcha em passo de estrada. a) Nas marchas em coluna de estrala e fora das localidades, para proporcionar maior comodidade à tropa, permite-se marchar em passo de estrada. Ao comando: PASSO DE ESTRADA, MARCHE! o homem marcha ao passo sem cadência, podendo, durante a marcha, falar, cantar, beber e comer. Retornar ao passo ordinário ou sem cadência, ao comando ORDINÁRIO, MARCHE! ou SEM CADÊNCIA, MARCHE! b) Os passos sem cadência ou de estrada não têm grande cadência regulamenta mas convém evitar o andar muito precipitado, que é por demais fatigante. O aumento da velocidade deve ser conseguido com o aumento da grandeza do passo e não com a aceleração da cadência. Uma tropa no passo de cadência, ou no passo de estrada, inicialmente, deve percorrer 80 metros por minutos, ou sejam 106 passos de 75 centímetros. c) Alto. Estando em passo de estrada, ao comando de ALTO! O homem, procede como foi determinado no passo sem cadência. 16

17 4) Marcha em passo acelerado. a) Rompimento da marcha (partindo da posição de sentido). A voz de advertência, o homem levanta os antebraços, encostando-os levemente ao corpo e formando com os braços ângulos aproximadamente retos: as mãos fechadas, sem esforço e um pouco voltado para dentro, com o polegar para cima. À voz de execução, leva o pé esquerdo com perna ligeiramente curva para frente, o corpo no prolongamento na perna de trás, correndo natural e cadenciadamente e movendo os braços naturalmente para frente e para trás, sem os afastar do corpo. A cadência é de 170 a 180 passos por minuto. Não se deve executar essa marcha com a perna retesada, pois causa cansaço precoce. b) Passar do passo ordinário ao acelerado. Para passar do passo ordinário ao acelerado, a voz de execução deve ser dada ao se assentar o pé esquerdo no terreno; o homem dá mais três passos, dois com o pé direito e um com o esquerdo, rompendo então o acelerado com este, de acordo com o que está prescrito para a partida da posição de sentido. c) Passar do passo sem cadência ao passo acelerado. Se a tropa estiver marchando sem cadência, antes da voz: ACELERADO, MARCHE! se mandará ORDINÁRIO, MARCHE! d) Alto. A voz deve ser dada, quando o homem for assentando o pé esquerdo no terreno; dá mais quatro passos em acelerado e para, unindo o pé direito ao esquerdo e baixando os antebraços. e) Passar do passo acelerado para o ordinário. Estando em acelerado, a voz de execução deve ser dada quando o pé esquerdo assentar no terreno; o homem dá mais três passos em acelerado, iniciando então, o passo ordinário com o pé esquerdo. 5) Marche Marche O homem corre com a maior velocidade possível, sem contudo debandar, até o comando: SEM CADÊNCIA, MARCHE! ou ALTO! (M-12 PM, Artigo V, nº 21.b.) 21. VOLTAS b. Em marcha 1) DIREITA (ESQUERDA), VOLVER! A voz de execução deve ser dada no momento em que o homem assenta no terreno o pé direito (esquerdo); com o pé esquerdo (direito) ele dá um passo de 40 centímetros e volve à direita (esquerda) sobre a planta do pé esquerdo (direito), prosseguindo a marcha, com o pé direito/esquerdo), na nova direção. 2) OITAVO À DIREITA (ESQUERDA), VOLVER! É executada do mesmo modo que «direita (esquerda) volver», porém a rotação é apenas de 45º. 3) MEIA-VOLTA, VOLVER! A voz de execução deve ser dada ao assentar o pé esquerdo no chão; o pé direito vai um pouco à frente do esquerdo, girando o homem vivamente pela esquerda sobre as plantas dos dois pés, mudando a frente para a retaguarda, prosseguindo a marcha com o pé direito, na nova direção. 4). As voltas só serão executadas quanto a tropa estiver se deslocando em passo ordinário. Quando em passo sem cadência, poderá ser comandado «frente para a direita (esquerda ou retaguarda)», marche! Mudando, dessa forma, à frente de marcha. 17

18 FORMATURA (M-12-PM- Art XIII, nº 46, 48 a 50.) (M-12 PM, Artigo XIII, nº 46.) 46. ENTRAR EM FORMA: a. Para que uma tropa entre em forma, o seu comandante indica a direção e o dispositivo em que a tropa deve se colocar e comanda (grupo, pelotão, etc.) EM FORMA! Os homens entram em forma, à sua retaguarda, tomam a distância regulamentar na posição de sentido, cobrem, alinham e, em seguida, passam à posição de descansar. b. Após a tropa entrar em forma, seu comandante verifica a cobertura e o alinhamento e ordena, se preciso, as necessárias retificações. (M-12 PM, Artigo XIII, nº 48.) 48. SAIR DE FORMA a. Uma tropa sai de forma ao comando de: FORA DE FORMA! MARCHE! 1) CASO A TROPA ESTEJA NA POSIÇÃO DE DESCANSAR E ARMADA: a) 1º tempo - à voz de FORA DE FORMA! os homens tomarão a posição de sentido e executarão o movimento de ARMA SUSPENSA. b) 2º tempo - à voz MARCHE! os homens sairão de forma com vivacidade e energia tomando os seus destinos. 2) Caso a tropa esteja em marcha e armada: A voz de FORA DE FORMA! (que deverá ser dada quando o pé esquerdo assentar no terreno), os homens farão o Alto previsto no 20. c. 1), b), executarão o movimento de Arma Suspensa, e à voz de: MARCHE!, sairão de forma com vivacidade e energia, tomando os seus destinos. b. No caso dos homens sairem de forma deixando suas armas sobre o solo ou sobre as mochilas, ao comando: EM FORMA! retornarão em silêncio aos respectivos lugares junto a suas armas, permanecendo na posição de descansar. c. Se a tropa estiver em uma estrada, rua ou outro lugar apertado, os homens, ao sairem de forma, ficam de um mesmo lado, a fim de deixar livre a passagem. d. Uma tropa não deverá sair de forma nos sarilhos. Deverá sair do local dos sarilhos em marcha sem cadência e, isso feito, poderá ser comandado: FORA DE FORMA! 49. COBRIR (M-12 PM, Artigo XIII, nº 49.) a. Para uma tropa cobrir ou retirar sua cobertura, o seu comandante dará a voz de execução: COBRIR! Os homens após tomarem a posição de sentido (caso estejam na posição de descansar), farão Arma Suspensa (se for o caso) e, estendendo para frente o braço esquerdo com a palma da mão para baixo e dedos unidos até tocar o ombro (mochila) do companheiro da frente procurarão cobrir e alinhar perfeitamente. Os homens da testa, com exceção do da esquerda, estenderão o braço esquerdo para o lado com a palma da mão voltada para baixo e dedos unidos até tocar o ombro do companheiro da esquerda com a ponta dos dedos (homem médio) ou com a palma das mãos (homem alto). 18

19 b. Para cobrir com distância reduzida o homem procede como acima, apenas flexionando o braço esquerdo com o cotovelo para baixo e, conservando a mão como acima, colocará a ponta dos dedos no ombro (mochila) do companheiro da frente ficando assim a distância reduzida a 25 centímetros. c. A cobertura estará correta quando o homem, olhando para a frente, só vê a nuca do companheiro que o precede (a distância deverá ser de 80 centímetros). d. O alinhamento estará correto quando o homem conservando a cabeça imóvel, olha para a direita e para a esquerda e verifica que se encontra no mesmo alinhamento que os demais companheiros de sua fileira (o intervalo deverá ser de 80 centímetro). e. Verificada a cobertura e o alinhamento, o comandante da fração ou unidade, comandará FIRME! A essa voz, os homens descerão energicamente o braço esquerdo e, ao mesmo tempo descerão as armas (se for o caso), porém sem batê-las, permanecendo na posição de sentido. 50. PERFILAR (M-12 PM, Artigo XIII, nº 50.) a. O comandante colocará previamente a tropa em linha e indicará o homem-base (ou fração). Em seguida comandará: PELA DIREITA (ESQUERDA ou CENTRO) ou BASE TAL HOMEM! PERFILAR! Caso o comandante deseje reduzir os intervalos antes de indicar a base, acrescentará SEM INTERVALO! ou ombro a ombro!. b. A voz BASE TAL HOMEM! (fração) PELA DIREITA (ESQUERDA OU CENTRO), os homens com exceção do homem-base (fração) farão Arma Suspensa, ou simplesmente tomarão a posição de sentido se desarmados. c. À voz de execução: PERFILAR! os homens estenderão o braço esquerdo para o lado e na horizontal. Ao mesmo tempo voltarão vivamente o rosto para o homem-base. Em seguida, tomarão os intervalos e alinhar-se-ão. d. O homem estará no alinhamento quando, tendo a cabeça voltada para a direita (esquerda) com o olho direito (esquerdo) vê somente o companheiro que se acha imediatamente ao seu lado e, com o olho esquerdo (direito) divisa o resto da fileira do mesmo lado com o olho esquerdo (direito) divisa o resto da fileira do mesmo lado. e. Quando o comandante da tropa verificar que o alinhamento está correto comandará: FIRME! f. A essa voz os homens trarão o braço à posição original, voltarão a cabeça para a frente e descansarão a arma (se for o caso) permanecendo na posição de sentido. g. Quando se desejar reduzir o intervalo entre os homens para 25 centímetros, o comandante da tropa comandará: SEM INTERVALO! PELA DIREITA (ESQUERDA OU CENTRO) PERFILAR! Os homens procederão como está prescrito no c acima, mas tomarão os intervalos reduzidos isto é, colocarão a mão esquerda fechada na cintura, com o punho no prolongamento do antebraço, costas da mão voltada para frente, cotovelo para a esquerda, procurando tocar levemente com este o braço do companheiro ao lado (fig. 52). Ao comando: FIRME! procederão como está prescrito no f acima. Esse comando não deve ser confundido com o de ombro a ombro. h. Para retomar os intervalos a 80 centímetros, terá indicado um homem-base e comandar-se -á: RETOMAR OS INTERVALOS ENTRE OS HOMENS! MARCHE! i. A voz RETOMAR OS INTERVALOS ENTRE OS HOMENS! Os homens procederão como à voz de: Pela Direita! (esquerda, centro). j. A voz MARCHE! Os homens aumentarão os intervalos como no c acima. l. A voz FIRME! Procederão de acordo com f acima. m. Toda vez que uma tropa fizer alto e for comandado descansar, os homens deverão alinhar e cobrir por um movimento rápido independente de comando. 19

20 DESLOCAMENTO (M-12-PM- Artigo XIV, nºs 52 a 56) (M-12-PM- Artigo XIV, nº 52.) 52. GENERALIDADES a. Uma tropa executará ao comando de seu comandante todos os movimentos da Ordem Unida esteja armada ou não, prescritos na Instrução Individual, mediante os mesmos comandos e aplicandose os mesmos processos. b. Os deslocamentos de uma tropa poderão ser feitos nas formações em coluna, em linha, ou emassada, no Passo Ordinário, sem Cadência, de Estrada ou Acelerado. c. O rompimento da marcha, o alto e as mudanças de cadência serão realizados de acordo com o prescrito no parágrafo 20. d. Nas formaturas das unidades, as colunas de cada subunidade ou fração cobrirão a subunidade ou fração anterior. e. Nas formações em Linha ou em Coluna Dupla, o alinhamento será dado pelo elemento base, eventualmente pela fração ou subunidade da esquerda (centro), por indicação do comandante da unidade. f. Uma unidade executará os seus deslocamentos ao comando do seu comandante em idênticas condições às subunidades e frações desde que seja substituído o vocativo grupo, pelotão, companhia, esquadrão por batalhão. g. Deslocamentos curtos Poderão ser executados pelo comando de: Tantos passos em frente! MARCHE! (o número de passos será sempre impar). Ao comando MARCHE!, o homem romperá a marcha no passo ordinário, dando tantos passos quantos tenham sido determinados e fará alto, sem que para isso seja necessário novo comando. Quando se fizer necessário um deslocamento à retaguarda, deve-se-à comandar primeiramente: MEIA VOLTA! (O alto será conforme 20. C. 1) b). h. Quando na instrução o comandante de uma tropa desejar que os oficiais não executem o movimento de armas e voltas, advertirá: OFICIAIS FORA DE FORMA! (M-12-PM- Artigo XIV, nº 53.) 53. MUDANÇAS DE DIREÇÃO a. Durante um deslocamento, para se tomar uma nova direção, determinada por um ponto de referência, facilmente visível, comandar-se-á: DIREÇÃO A TAL PONTO! MARCHE! Ao mesmo tempo que se indicará a direção com o braço. b. Faltando o ponto de referência acima mencionado, para se efetuar uma mudança de direção, dar-se-á o comando: DIREÇÃO À DIREITA! (ESQUERDA), MARCHE! Fazendo a indicação com o braço, de acordo com o 10. f. c. O guia (quando em coluna por um) ou a testa da tropa descreverá um arco de circunstância para a direita ou para a esquerda, até volver a frente para o ponto indicado, ou receber o comando: EM FRENTE!, quando seguirá em linha reta, tendo o cuidado de diminuir a amplitude do passo para evitar o alongamento da(s) coluna(s), os outros homens acompanhar-lhe-ão o movimento e mudarão de direção, no mesmo ponto em que o guia ou a testa fez a mudança. d. Logo que a tropa tenha se deslocado o suficiente para mudar de direção, o guia ou a testa, retornará a amplitude normal do passo ordinário, independente de comando. 54. DESLOCAMENTO PARA A RETAGUARDA (M-12-PM- Artigo XIV, nº 54.) a. Normalmente uma tropa só marchará para a retaguarda a título de exercício. Ao comando, MEIA VOLTA, VOLVER! Todos os comandantes de fração mudarão de lugar, indo colocar-se à frente da nova testa, guardando as mesmas distâncias. 20

21 b. Quando se desejar exercitar somente as voltas, deverá ser comandado: VOLTAS! Neste caso os comandantes de todas as frações executarão os comandos, sem mudar de lugar. 55. MUDANÇAS DE FORMAÇÃO (M-12-PM- Artigo XIV, nº 55.) a. Para a mudança de formação, o comandante de uma tropa indicará a direção, a fração (homem) base, a formação a tomar e se forem necessários, outros elementos complementares. b. Os comandos para as mudanças de formação poderão ser realizadas, quando a tropa estiver em marcha ou a pé firme. c. Sempre que uma nova formação implique em aumento de frente e, em conseqüência disto, uma fração tenha que diminuir a amplitude do passo, as demais frações diminuirão também a amplitude do passo, logo que atinjam seu alinhamento, realizada a nova formação e alinhada a tropa, seu comandante comandará: EM FRENTE ou ALTO! d. Nas mudanças de formação, os comandantes de frações até pelotão darão à sua tropa os comandos auxiliares que se fizerem necessários. e. Passagem de formação em Linha para Coluna e vice-versa. 1) Em princípio, estando uma tropa em linha de uma ou mais fileiras, passará a Coluna por um ou mais, mediante o comando: DIREITA (ESQUERDA) VOLVER! 2) Do mesmo modo proceder-se-á para passar da coluna por um ou mais, à formação em linha de uma ou mais fileiras. f. Passagem de formação em Coluna por Um a Coluna por Dois O comandante da tropa comandará: COLUNA POR DOIS! MARCHE! se a tropa estivar em marcha caso contrário comandará COLUNA POR DOIS! ORDINÁRIO! (SEM CADÊNCIA), MARCHE! A fração que está à frente, diminuirá o passo, enquanto que a fração que vem à retaguarda marchará obliqua à esquerda até alinhar-se pela fração da direita. As distâncias e intervalos normais deverão ser mantidos. Obtida a nova formação, será retomado o passo normal. g. Passagem de formação em Coluna por Dois a Coluna por Um O comandante da tropa comandará: COLUNA POR UM! MARCHE! se a tropa estiver em marcha; caso contrário comandará: COLUNA POR UM! ORDINÁRIO! (SEM CADÊNCIA), MARCHE! A fração da esquerda diminuirá o passo até que a fração da direita tenha escoado completamente; em seguida marchará oblíqua à direita colocando-se à retaguarda do último homem da fração da direita. As distâncias normais deverão ser mantidas. Obtida a nova formação, será retomado o passo normal. h. Passagem da formação em Coluna por Três a Coluna por Dois O comandante da tropa comandará: COLUNA POR DOIS! MARCHE! se a tropa estiver em marcha; caso contrário comandará: COLUNA POR DOIS! ORDINÁRIO! (SEM CADÊNCIA) MARCHE! A fração da direita e do centro continuarão a marcha, enquanto a da esquerda diminuirá o passo para se colocar em duas colunas, à retaguarda do homem da fração do centro e da direita. Obtida a nova formação será retomado o passo normal. i. Passagem da formação em Coluna por Dois a Coluna por Três O comandante da tropa comandará: COLUNA POR TRÊS! MARCHE! se a tropa estiver em marcha; caso contrário, comandará, COLUNA POR TRÊS! ORDINÁRIO! (SEM CADÊNCIA), MARCHE! As duas frações da testa encurtarão o passo enquanto a fração que vem à retaguarda marchará oblíqua até que esteja alinhada pelas duas frações da testa (direita). Obtida a nova formação, será retomado o passo normal. 21

22 j. Passagem da formação em coluna por Três à Coluna por Um - O comandante da tropa comandará: COLUNA POR UM! MARCHE! se a tropa estiver em marcha: caso contrário, comandará: COLUNA POR UM! ORDINÁRIO! (SEM CADÊNCIA), MARCHE! a fração do centro avançará normalmente enquanto as frações da esquerda e da direita diminuirão o passo. Escoada a fração do centro a fração da direita entrará à retaguarda do último homem da fração do centro, guardando as distâncias normais. A fração da esquerda procederá identicamente, porém, colocando-se à retaguarda do último homem da fração da direita. l. Passagem da formação em Coluna por Um à Coluna por Três - O comandante da tropa comandará: COLUNA POR TRÊS! MARCHE! (ou ORDINÁRIO! MARCHE!). A fração da testa encurtará o passo enquanto a Segunda e a terceira irão se colocar respectivamente, à direita e à esquerda da fração testa, guardando os intervalos normais. m. Passagem da formação em Coluna por Um, Dois, Três ou Quatro para Uma, Duas, Três ou Quatro Fileiras - O comandante da tropa comandará: DIREITA (ESQUERDA), VOLVER! n. Passagem da formação em Linha de Frações para Coluna Dupla de Frações O comandante da tropa comandará: COLUNA DUPLA DE PELOTÕES (COMPANHIAS, ESQUADRÕES, etc.), MARCHE! ou (ORDINÁRIO! MARCHE!). As duas frações da direita romperão ou continuarão a marcha em passo normal, enquanto as duas outras frações marcharão obliqua à direita, colocando-se respectivamente, à retaguarda daquelas frações, guardando as distâncias e intervalos regulamentares. o. Passagem da formação em Coluna Dupla de Frações para Linha de Frações O comandante da tropa comandará: LINHA DE PELOTÕES (COMPANHIAS, ESQUADRÕES, etc.) MARCHE! ou (ORDINÁRIO! MARCHE!). As duas frações da testa diminuirão o passo enquanto as outras duas frações marcharão oblíquas à esquerda, colocando-se à esquerda e no mesmo alinhamento daquelas frações, guardando as distâncias e intervalos regulamentares. 56. CONTINÊNCIA EM MARCHA (M-12-PM- Artigo XIV, nº 56.) a. A tropa em marcha presta continência: 1) Pela continência individual de seu comandante. 2) Pela execução do movimento correspondente ao comando: OLHAR A DIREITA! (ESQUERDA). b. A continência individual do comandante de uma tropa em marcha será prestada de acordo com o estabelecido no R. Cont e no Capítulo 5 deste Manual. c. A execução pela tropa do comando de "Olhar à Direita" (esquerda), além de obedecer ao prescrito nos dispositivos atados no "b" acima, seguirá os seguintes procedimentos: 1) O comando de "Olhar à Direita" (Esquerda) será dado quando a tropa assentar o pé esquerdo no solo. 2) A tropa dará um passo com a perna direita e em seguida outro com a perna esquerda, mais enérgico, de modo que o calcanhar ao se chocar com o solo, produza um ruído mais forte. Simultaneamente a tropa volverá a cabeça energicamente, olhando francamente para o lado indicado e continuará o deslocamento no passo ordinário. 3) Os homens da primeira fileira, assim como os da coluna (fila) do lado para o qual a tropa estiver olhando não realizarão o movimento com a cabeça. 4) Para que a tropa volte à posição primitiva, será comandado "OLHAR FRENTE". O comando será executado de forma semelhante ao prescrito no "c. 1) e 2)" acima, e a tropa volverá a cabeça para a frente, continuarão o seu deslocamento. 22

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