o projecto educativo da instituição que tem como tema Nós e os Outros : sendo nestas idades que as crianças se descobrem e conhecem, começam a
|
|
- Afonso Pinhal Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educadora Responsável Margarida Silva A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala B O presente projecto pedagógico destina-se ao grupo de crianças dos 24 aos 36 meses B da creche da Fundação Beatriz Santos. Este projecto tem como base o projecto educativo da instituição que tem como tema Nós e os Outros : sendo nestas idades que as crianças se descobrem e conhecem, começam a conhecer e a desvendar o mundo que as rodeia, querem ser autónomos e fazer tudo sozinhos, querem tudo para eles, mas dando sempre valor aos amigos! Este projecto serve como uma linha condutora que me vai guiar a mim e ao meu grupo, com a ajuda da auxiliar de acção educativa e das famílias das crianças, para uma viagem de descobertas de tudo o que as rodeia, de sabores, de vivências, de texturas. Este projecto e todo o trabalho desenvolvido vai ter como base o nível de desenvolvimento, as caraterísticas individuais, as necessidades e os interesses de cada uma das catorze crianças que constituem o grupo dos meses B. São meus objectivos, igualmente definidos no Projecto Educativo, as crianças conseguirem no final do ano lectivo 2013/2014: identificar a educadora e os colegas da sala, orientar-se nos espaços habituais (na sala e os espaços envolventes) e sentir-se me casa, aprender a partilhar objectos com os colegas, compreender e realizar ordens simples, identificar-se a si mesmo, reconhecendo e enumerando as várias partes do corpo, conseguindo explorar as possibilidades e limitações do próprio corpo, participar e colaborar nas actividades de grupo, perdendo os receios e a vergonha próprios da idade, desenvolver a motricidade fina através da manipulação de pincéis, de pasta de modelar, do rasgar do papel. Pretendo ainda que contactem com a natureza e com as actividades do dia a dia, tal como cozinhar, ajudar a arrumar e a limpar sempre que sujem algo, apanhando o lixo que deixam cair. 1
2 B PERÍODO A QUE SE REPORTA O Período de vigência: 02/Setembro/2013 a 30/ junho/2014 C CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO DE CRIANÇAS A QUE SE DESTINA O O grupo dos meses B é constituído por 14 crianças, podendo receber mais 4 crianças. Dessas 14 crianças, duas delas são novas neste estabelecimento de ensino, uma veio de outra creche, e a outra criança esteve até agora com os avós, em casa. Este grupo tem cinco crianças do sexo feminino e nove crianças do sexo masculino. Os pais de quatro das crianças trabalham na nossa instituição (FBS), no Domus Vitae ou no Instituto Educativo Lordemão. Quatro crianças têm irmãos no mesmo estabelecimento de ensino, mas nenhum a frequentar a creche, divididos entre o pré-escolar, o 1º ciclo e o 2º e 3º ciclo. As profissões dos pais das crianças dividem-se: 3 são enfermeiros, 3 engenheiros informáticos, 6 professores, 2 farmacêuticos, 2 técnicos oficiais de contas, 2 chefes de vendas, 1 empresário, 1 assistente social, entre outros. O nível sócio económico das famílias está enquadrado num nível médio-alto. Das 14 crianças, apenas uma faz anos até setembro, todas as outras fazem entre setembro e dezembro, sendo que 10 fazem dois anos apenas em novembro e em dezembro. No grupo há apenas 4 crianças que já não usam fralda durante o dia, sendo que usam ainda para dormir e para ir para casa. É de salientar que esta iniciação começou no inicio do ano lectivo. Das 14 crianças apenas 5 usam chupeta para dormir na creche, sendo que em casa, a maioria ainda usa. Para estes dois processos (retirada da fralda e da chupeta) terem os resultados esperados, devem ser feitos com a colaboração da família e de acordo com a maturidade da criança. 2
3 14 crianças Nª de crianças Principais Competências Individuais e de grupo Resultados Desejáveis Individuais e de Grupo Observações Competências pessoais Competências sociais e interpessoais Reconhecer-se a si próprio e às pessoas que lhe são mais próximas Demonstrar vontade em fazer tudo sozinho, tentando ser autónomo Despir a roupa simples já desabotoada Beber água ou leite pelo copo, segurando com as duas mãos sem derramar Comer sozinho com uma colher Pedir para ir à casa de banho Lavar as mãos e a cara e seca-as Pôr e tirar o chapéu da cabeça Envolver-se em actividades de exploração e em algumas brincadeiras com os pares Respeitar as regras da sala e de grupo Partilhar os brinquedos da sala e os que traz de casa Ajudar os colegas e os adultos da sala Usar palavras ou gestos para pedir ajuda ao adulto que está por perto Sempre que lhe é pedido, falar perante o grupo, demonstrando-se à vontade para isso, querendo sempre participar Manifestar espontaneamente atitudes de carinho Quando agride, solicitada pelo adulto, ser capaz de ter uma atitude de carinho 3
4 Competências cognitivas Competências físicas e motoras Explorar, de forma independente, o meio que a rodeia Tentar realizar novas actividades com diferentes materiais Saber a função dos objectos Realizar pequenas peças teatrais com os outros Construir puzzles com 3 peças, no minimo Associar objectos da mesma cor Usar objectos que lhe são familiares de forma combinada Segurar objectos com uma mão e manipula-os com a outra Usar pincéis Transporta objectos sem deixar cair Correr sem cair Saltitar no mesmo lugar Sentar-se numa cadeira baixa sem perder o equilibrio Dar um pontapé na bola Lançar uma bola pequena Andar e permanecer na ponta dos dedos dos pés Andar para trás de costas Dar pancadas fortes com intenção e precisão Colocar e tirar os pés nos sapatos 4
5 D CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA A equipa educativa do grupo dos meses A é constituída por uma educadora de infância e uma auxiliar de acção educativa. A educadora do grupo é, simultaneamente coordenadora da creche. A auxiliar segue o grupo desde o berçário, tendo um conhecimento profundo do mesmo e conhecendo todas as crianças excepto duas crianças, que são novas no grupo. A educadora é a primeira vez que acompanha este grupo, apesar de ter acompanhado o crescimento e a evolução das treze crianças que já andavam na creche. Número de Elementos Identificação Função Observações 2 Margarida Góis Silva Sandra Forte Educadora de infância e Coordenadora da Creche Auxiliar de Acção Educativa Sendo muito importante a articulação entre a equipa educativa, a educadora e a auxiliar reúnem todos os dias às 13h00, aproveitando este momento do dia para falarem sobre a evolução do grupo de crianças, as conquistas por eles conseguidas. Para além deste momento diário, há um trabalho em equipa que é base para o sucesso deste projecto pois, sem a ajuda e interacção destes dois elementos essenciais para o grupo, o trabalho realizado jamais teria o sucesso que se pretende que tenha. 5
6 A educadora e a auxiliar têm horários diferentes que se conjugam pois uma chega mais cedo, acabando por contactar com os pais de manhã e a outra chega mais tarde e sai mais tarde, o que permite que contacte com os pais no período da tarde. Desta forma, conseguimos ter um contacto directo com os pais diariamente. Horário da Educadora de Infância 9h00 13h30 15h00 17h30 Horários das Auxiliar de Acção Educativa 8h00 12h30 13h30 16h45 Para além da educadora e da auxiliar de acção educativa, sempre que necessário, os restantes elementos que fazem parte da equipa da creche Fundação Beatriz Santos ajudam, havendo um trabalho em equipa notório entre todas as educadoras e auxiliares, ajudando-se sempre que necessário, contribuindo para o bem-estar das crianças! Organização do tempo As crianças até aos dois anos necessitam que se respeitem as rotinas pois é desta forma que percebem o que vai acontecer a seguir. É desta forma que compreendem o passar do tempo. Por isso mesmo, a organização das rotinas está bem delineada como demonstra a tabela a seguir: Manhã Tarde 7h30 Acolhimento 14h50 Acordar, higiene pessoal, arrumação da sala 9h30 Bons dias e diálogo em grande grupo 15h30 Lanche 9h45 Inicio das actividades planificadas pela educadora, e, paralelamente, brincadeiras livres 15h50 Higiene 10h45 Arrumação da sala e actividades em grande grupo 16h00 orientadas pela educadora, e, paralelamente, brincadeiras livres 11h00 Higiene Pessoal 16h45 Conclusão dos trabalhos orientados pela educadora e actividades em grande grupo 11h20 Almoço 17h00 Ida para a sala do acolhimento, onde se juntam às crianças dos meses A 12h15 Higiene pessoal e Sesta 17h15 Inicio dos segundos lanches para as crianças que ficam até mais tarde! 6
7 Também é importante estar definido o que se faz em cada dia e, por isso, para além de, todas as semanas estar definido numa planificação o que se vai trabalhar, está também definido quais os dias em que vamos ao exterior, quais os dias em que fazemos culinária (de 15 em 15 dias), temos piscina (actividade extra, 1 vez por semana), temos música (actividade extra, 1 vez por semana), fazemos expressão motora (dada pela educadora da sala, uma vez por semana, em sessões de 25 minutos) e trabalhos os conceitos matemáticos (dados pela educadora da sala, uma vez por semana, em sessões de 25 minutos). Os pais da sala têm conhecimento desta organização semanal, uma vez que contamos com a sua ajuda para conseguirmos que todas as crianças estejam presentes em todos estes momentos tão importantes para o seu desenvolvimento global! Manhã 9h30 às 10h45 Tarde 16h00 às 16h45 2ª Feira 3ª feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira ou Horta Pedagógica Aula de Natação 9:45 10:15 Exterior ou Exterior ou Culinária ou Exterior ou Aula de Música 9:30 10:00 7
8 E DEFINIÇÃO DO 1. Definição dos Objectivos Operacionais Objectivos Operacionais Indicadores de Avaliação Identificar a educadora e os colegas da sala Orientar-se nos espaços habituais (na sala e os espaços envolventes); Aprender a partilhar objectos com os colegas Compreender e realizar ordens simples Identificar-se a si mesmo Reconhecer e enumerar as várias partes do corpo Explorar as possibilidades e limitações do próprio corpo; Colaborar nas actividades de grupo Desenvolver a motricidade fina Período de avaliação: de Setembro a dezembro, diariamente Período de avaliação: de Setembro a dezembro, diariamente Período de avaliação: de Setembro a dezembro, diariamente Período de avaliação: de Setembro a março, diariamente Período de avaliação: de setembro a fevereiro, diariamente Período de avaliação: de setembro a fevereiro, semanalmente Período de avaliação: de setembro a fevereiro, semanalmente Período de avaliação: de setembro a junho, diariamente Período de avaliação: de setembro a junho, diariamente 8
9 2. Conjunto de Estratégias e Métodos Cativar crianças tão pequenas não é uma tarefa simples se não se tiver como base os seus interesses, os seus gostos, as suas preferências! As crianças têm de querer fazer algo, só assim conseguiremos cativá-las e ensinar-lhes o que pretendemos. Como principais estratégias podemos começar por enumerar as conversas diárias, como forma de iniciar o dia e de lhes introduzir o que vamos fazer ao longo do dia, as histórias que se tornam um grande aliado e um elemento facilitador pois através das histórias exploramos a criatividade e a imaginação. As histórias podem ser contadas com recurso a um livro ou ao computador (através de histórias digitalizadas), de fantoches, de interacção entre a educadora e a auxiliar e também as crianças como se de um teatro de tratasse. Tudo o que elas gostam de fazer e normalmente não conseguem fazer: actividades de culinária e exploração da Horta Pedagógica. Momentos de diversão e expressão corporal através da ginástica, as canções que acompanham todos os momentos do dia. Sem dúvida que o diálogo é a base para um trabalho bem realizado, se as crianças perceberem, interagirem, mostrarem interesse no que estamos a falar, vão querer participar, vão querer falar também (desenvolvendo assim as suas competências linguísticas, sociais e pessoais). As principais estratégias que vou usar, são, então: Contar e explorar histórias e lengalengas; Cantar canções com os respetivos gestos; Explorar danças de roda e danças de pares; Explorar e realizar instrumentos musicais; 9
10 Desenvolvimento Motor Educadora de Infância Auxiliar de Acção Educativa Observação Directa; Registo Fotográfico; Registo escrito; Criar momentos relaxantes; Explorar diferentes materiais e técnicas de expressão plástica; Realizar receitas de culinária; Dialogar, questionar e debater em grande grupo situações do dia a dia; Criar ambientes desafiadores de forma a proporcionar o desenvolvimento das diferentes áreas; 3. Plano de Sóciopedagógicas Áreas a trabalhar a realizar Recursos Necessários Envolvimento Calendarização Humanos Materiais Logísticos Famílias Parceiros J F M A M J J A S O N D Metas a alcançar Estratégias de Avaliação Sessões de Expressão Motora Pintar com o recurso a diferentes materiais Culinária Pinceis, lápis de cor, esponjas, papéis, escova de dentes Ingredientes, forma, recipiente, colher para mexer Através de receitas Conhecer melhor o seu corpo, Explorar activamente as potencialidades do seu corpo. Desenvolver a imaginação e criatividade, Conhecer e contactar com diferentes materiais. Desenvolver a motricidade fina. 10
11 Desenvolvimento Pessoal e Social Desenvolvimento Cognitivo Exploração da horta pedagógica Diálogos em grande grupo Jogos colectivos Exploração de Canções Bola, cd com músicas, rádio Através de ideias e de materiais Professores do IEL x x x x x x Contactar e explorar o meio ambiente que o rodeia. Desenvolver a linguagem oral. Conhecer e contactar com os elementos do grupo. Cumprir e respeitar as regras do jogo e da sala. Exploração danças de roda Cd com músicas, rádio Ajudar na arrumação da sala Cantar a música dos bons dias Marcar na casa das presenças quem está e quem não está. Reconhecer a sua almofada e a dos amigos Reconhecer e respeitar as regras da sala Brinquedos da sala Almofadas de cada criança; Através de almofadas trazidas pela família Professora de Música x x x x x x x x x x Conhecer e respeitar as regras da sala. Ajudar e colaborar nas tarefas diárias. Explorar a expressão musical. Desenvolver a memória. Desenvolver a linguagem oral. Desenvolver a atenção. Desenvolver o espirito de grupo. Conhecer todos os elementos do grupo. 11
12 Educadora; Pais. Pensamento Criativo Leitura e dramatização de histórias Jogo: vamos imaginar que somos um Livros, computador, histórias digitalizadas, fantoches Varinha mágica Desenvolver a imaginação e a criatividade. Conhecer e explorar as diferentes formas de locomoção dos animais e respectivos sons. 4. Plano de Formação/Informação Sempre que necessário, serão realizadas reuniões com os pais com o objectivo de colmatar algumas falhas que eles achem necessário colmatar. Sendo este um plano difícil de delinear sem conhecer a 100% as características e as necessidades dos pais, este plano vai sendo elaborado e as sessões vão sendo marcadas sempre que haja essa necessidade. Como foi referido na caracterização do grupo, há muitos pais enfermeiros/médicos que poderão, caso haja essa necessidade, dar algumas noções de primeiros socorros infantis. Por outro lado, não neste grupo, mas há pais que são médicos dentários que poderão dar algumas indicações preciosas aos restantes pais quanto à higiene oral infantil. Áreas a trabalhar Primeiros Socorros Infantis Higiene Oral Infantil a realizar Acção de formação/esclarecimento de dúvidas Recursos Necessários Envolvimento Calendarização Metas a alcançar Humanos Materiais Logísticos Famílias Parceiros J F M A M J J A S O N D Computador; Projector; Cadeiras; Sim X x Esclarecer os pais e ajudá-los nos seus receios. Estratégias de Avaliação Relatório de avaliação da acção de formação 12
13 F METODOLOGIA DE DIVULGAÇÃO DO Articular o que é feito na creche com o que é feito em casa é, sem dúvida, muito importante para o desenvolvimento global da criança. Os pais, conhecendo e contactando com o que a criança faz na creche, podem e devem dar continuidade em casa ao trabalho que é feito. Pretende-se divulgar o Projecto Pedagógico através da exposição dos trabalhos realizados pelas crianças quer na sala, quer na instituição sempre que possivel, todos os meses, na última semana de cada mês, irá para casa um trabalho realizado pela criança que tem a ver com o tema que está a ser tratado naquele momento na creche. Semanalmente é colocado na plataforma educativa que liga a educadora a todos os pais da sala, o WEDUC, uma reflexão do que foi feito pelo grupo durante a semana: actividades, comentários das crianças, fotografias, vídeos, noticias! Os pais têm ainda, no final do ano lectivo, acesso a todos os regstos fotográficos realizados ao longo do ano lectivo e a todos os restantes trabalhos realizados pela mesma. Todas as semanas a educadora da sala tem um dia e uma hora definida para atender os pais, que serve para esclarecimento de dúvidas quanto ao desenvolvimento da criança e ao desenvolviemnto do projecto pedagógico. Este ano lectivo, a educadora Margarida Silva, educadora deste grupo, atende os pais todas as sextas feiras das 18h às 19h. G OBSERVAÇÕES Responsável pelo Grupo de crianças: Família: Data: / / 13
ANEXOS Anexo I Organização do tempo pedagógico Jardim de Infância Creche
ANEXOS Anexo I Organização do tempo pedagógico Jardim de Infância Creche Hora Momento Hora Momento 07h45 09h00 Receção das crianças 07h45 09h00 Receção das crianças 09h00 09h10 Escolher o Responsável e
Leia maisTrabalho final. Acção de formação 01-2 Ensino e aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1.º ciclo do Ensino Básico
Trabalho final Acção de formação 01-2 Ensino e aprendizagem com TIC na Educação Pré-escolar e no 1.º ciclo do Ensino Básico (19 a 23 de Julho de2010) Formador: Hugo Monteiro Formanda: Maria da Conceição
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisLISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS
LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS 3 Anos Nome do Aluno: Data de Nascimento: / / Momentos de Avaliação A Educadora de Infância O Encarregado de Educação 1º Período / / 2º Período / / 3º Período / / Código de
Leia maisExternato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades
Externato Cantinho Escolar Plano Anual de Atividades Ano letivo 2015 / 2016 Pré-escolar e 1º Ciclo Ação Local Objetivos Atividades Materiais Recursos Humanos Receção dos Fomentar a integração da criança
Leia maisARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13
Leia mais1 Plano Anual de Actividades (2008/2009)*
1 Plano Anual de Actividades (2008/2009)* Meses Actividades Objectivos Recursos Materiais Recursos Humanos Local Setembro Não se irão realizar actividades orientadas. Contribuir para a adaptação e integração
Leia maisPlanificação Semanal. 28 a 31 de Janeiro
Nome do Aluno: Catarina do Carmo Carvalho Leite Peixoto Professora Cooperante: Prof.ª Tânia Horta Instituição: Colégio Paula Frassinetti Planificação Semanal 28 a 31 de Janeiro Propostas da semana: Exploração
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisALEGRETES EM AÇÃO. Projeto: Histórias com Asas. Janeiro. Jardim de Infância de Santar. Olá, amigos visitantes!
Olá, amigos visitantes! Com a chegada do novo ano, novas atividades e novos projetos sempre com espírito de descoberta e de mãos dadas em direção ao conhecimento. Depois de umas férias natalícias em ambiente
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DO PRÉ-ESCOLAR
Setembro Outubro 11 Início do Ano Letivo 15 a 19 Reunião de Pais 22 a 26 01 16 Chegada do Outono música Alimentação Atividades de escolha livre; Atividades de exploração do espaço exterior. Apresentação
Leia maisEscola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré
Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré Projeto: Ano letivo 2014-2015 Docente: Ana Neves Índice INTRODUÇÃO... 3 CARATERIZAÇÃO DA TURMA... 4 OBJETIVOS DO CLUBE... 5 METAS / ATIVIDADES / CALENDARIZAÇÃO...
Leia maisGRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B. A entrevistada tem 52 anos e é casada. 9º ano.
GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B CATEGORIAS DE ANÁLISE SÍNTESE EXCERTOS DAS ENTREVISTAS Caracterização sociodemográfica Idade Sexo Estado civil Grau de escolaridade / habilitações
Leia mais:: EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
agenda de maio :: EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS OS CHAPÉUS DE ASCOT No dia 18 de Maio, às 16h00, o Museu da Chapelaria inaugura a exposição internacional OS CHAPÉUS DE ASCOT, apresentando os mais extraordinários
Leia maisAgrupamento de Escolas de Azeitão
Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Educação Pré-Escolar 2015-2016 1º Período Departamento Pré-Escolar INTRODUÇÃO Após a avaliação das 118 crianças, que integram os dois jardins de infância da
Leia maisTodas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto
I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,
Leia maisProjeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisEscola Básica do 1º Ciclo com PE da Nazaré
Escola Básica do 1º Ciclo com PE da Nazaré A responsável: Mersília Alves Índice Introdução... 3 Caraterização Geral da Turma... 5 Competências Gerais... 6 Objetivos... 7 Propostas gerais de Atividades/Estratégias...
Leia maisPlano de Actividades - CRECHE 2006/2007
Actividades Objectivos Data 1. A minha família Plano de Actividades - CRECHE 2006/2007 Pedir aos pais para fazerem a apresentação dos seus filhos, no início do ano, por escrito; Conversa com as crianças
Leia maisA partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro
A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro 1. Motivos e processo de desenvolvimento 1.1. Quais os motivos para
Leia maisProjecto ATL 2010 / 2011
Projecto ATL 2010 / 2011 Coordenação: Monitores: Auxiliar: Isabel Torres Margarida Rocha, Marina Almeida, João Freitas, Rute Fernandes Isabel Almeida Nos primeiros anos de vida, o ser humano forma a sua
Leia maisMUITO OBRIGADA PELA SUA COLABORAÇÃO! DIÁRIO DE ATIVIDADE FÍSICA (DAF 1) Antes de iniciar, leia com atenção as instruções que se seguem.
A preencher pelo entrevistador: MUITO OBRIGADA PELA SUA COLABORAÇÃO! DIÁRIO DE ATIVIDADE FÍSICA (DAF ) Criança 6- anos O preenchimento deste diário é imprescindível para o conhecimento da atividade física
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 1º PERÍODO
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano Lectivo 2011/2012 Tema do Projecto Educativo: Os três R s- reduzir, reutilizar e reciclar ( A partir de Janeiro de 2012 reformulação do Projecto Educativo da Instituição)
Leia maisPROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho
2016 PROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho O Verão MAIS consiste na dinamização de vários programas lúdico/pedagógicos, que decorrem entre o final das aulas e a partida para férias. Através das atividades
Leia maisCURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE
CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos
Leia maisUFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia DINÂMICAS
S CAIXA DOS CONTOS Construindo um texto coletivo... Em uma caixa fechada são colocados vários objetos de modo que contemple o número de alunos da sala de aula. Os objetos devem ser retirados, de modo aleatório,
Leia maisFérias Positivas! Verão 2016. MISSÃO: TERRA Tu tens o poder!
Férias Positivas! Verão 2016 MISSÃO: TERRA Tu tens o poder! Férias Positivas! Férias Positivas! é o Programa de Férias inovador da Ousar Crescer. Combina: Atividades diversificadas e divertidas Desenvolvimento
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 (Pré-Escolar) DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 (Pré-Escolar) DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das Crianças - Promover a integração / (re) adaptação das crianças na instituição;
Leia maisPrograma de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisDiário Gráfico. Ficha de Atividade 5. O que é o Diário Gráfico
Diário Gráfico A presente proposta de trabalho integra-se no Projeto Mochila Verde, implementado pela Agência Municipal de Energia e Ambiente - Lisboa E-Nova e a Câmara Municipal de Lisboa, que pretende
Leia maisAVALIAÇÃO SEMESTRAL DO ALUNO Pré-Escola.
Departamento Pedagógico Seção de Educação Infantil AVALIAÇÃO SEMESTRAL DO ALUNO Pré-Escola. A avaliação só nos propiciará condições para obtenção de uma melhor qualidade de vida se tiver assentada sobre
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.
REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,
Leia maisCENTRO DE REABILITAÇÃO DE PONTE DE LIMA
Município de Ponte de Lima Associação Cultural CAL Comunidade Artística Limiana Associação dos Amigos de Arte Inclusiva Dançando com a Diferença (AAIDD) Associação Nacional de Arte e Criatividade de e
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisREGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º
REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de
Leia maisAnexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas
Anexo F Análise de Conteúdo às Questões Abertas 86 Análise de Conteúdo às Questões Abertas Que razões/motivos te levaram a escolher este curso? Desporto Gosto pelo Desporto: Adoro desporto ; A minha vida
Leia maisJOGOS COM FOTOGRAFIAS FOTO NOME DESCRIÇÃO
MATERIAL DE INTERVENÇÃO JOGOS COM FOTOGRAFIAS FOTO NOME DESCRIÇÃO Fotografias de Sequências Um conjunto de cartões fotográficos que representam atividades de forma sequencial ajudando a desenvolver a perceção
Leia maisPLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PROJETO LEITURA EM VAI E VEM PNL ANO LETIVO 2012/2013 1 INTRODUÇÃO A leitura constitui uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de capacidades cognitivas
Leia maisROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de"como Educar Meu Filho?" (Publifolha)
ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de"como Educar Meu Filho?" (Publifolha) Bullying não é nada disso Além de banalizar o conceito, o que mais conseguimos ao abusar desse termo? Alarmar os pais Há muita
Leia maissanta maria da feira espaço público, espaço de liberdade regulamento
regulamento teatro dança música circo performance 2 5 regulamento 1. Âmbito O Mais Imaginarius visa incentivar os artistas a encontrar representações contemporâneas que sejam capazes de confrontar e integrar
Leia maisAlguns Apontamentos Sobre Cálculo Combinatório
Alguns Apontamentos Sobre Cálculo Combinatório 1 O objectivo do Cálculo Combinatório é resolver problemas do tipo: quantas matriculas de carro é possível fazer em Portugal ; quantos números de telefone
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisGuião de Estratégia, Planeamento e Instrumentos Para a Recolha de Dados
Guião de Estratégia, Planeamento e Instrumentos Para a Recolha de Dados De um modo geral, a comunicação permanente e as boas relações com todos os intervenientes serão cruciais. Nesse sentido, deve-se
Leia maisUm pedaço de mim. Thais Nascimento NF: IV E UEMG
Um pedaço de mim Thais Nascimento NF: IV E UEMG INTRODUÇÃO Tudo começa em uma aula de Educação Física, no 4º período de Pedagogia, na Faculdade de Educação (UEMG). A professora Darsoni rapidamente lança
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO JARDIM DE INFÂNCIA DA ABPG ANO LECTIVO - 2013/2014. Tema do Projecto Educativo: O SER HUMANO E A COMUNICAÇÃO
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO JARDIM DE INFÂNCIA DA ABPG ANO LECTIVO - 2013/2014 Tema do Projecto Educativo: O SER HUMANO E A COMUNICAÇÃO Sub- Tema: Da gravura à mensagem escrita CALENDARIZAÇÃO SETEMBRO
Leia maisNAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Leia maisPLANIFICAÇÃO DIÁRIA. Projectos /Temáticas (em que esta planificação se insere) Meios de transporte
Nome do Aluno: Carina Teixeira Cardoso Data: 3/Maio/2011 PLANIFICAÇÃO DIÁRIA Projectos /Temáticas (em que esta planificação se insere) Meios de transporte Tempo 08.30/ 09.00h Áreas de Conteúdos e conteúdos
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisUNIFORME: - O uso da camisa da Escola, ou do uniforme, solicitado pelo professor da atividade, é obrigatório.
HORÁRIO EXTENSO Educação Infantil G5 e Ensino e 1º Ano Fundamental do Ensino Fundamental 1 1º Ano Gávea ENTRADA E SAÍDA: - Os alunos podem ser deixados, no platô, para se encaminhar às atividades junto
Leia maisSalas: 12 aos 24 Meses - Sala de 1 ano Educadoras: Susana Campos
Salas: 12 aos 24 Meses - Sala de 1 ano Educadoras: Susana Campos SETEMBRO Adaptação A escola e o grupo Outono Observar o meio Explorar o meio envolvente Adaptar-se ao espaço e ao grupo Deslocar-se autonomamente
Leia maisEducação Infantil G3 e G4
HORÁRIO EXTENSO Educação Infantil G3 e G4 Gávea ENTRADA E SAÍDA: - Os alunos podem ser deixados, no platô, para se encaminhar às atividades junto com professores e equipe do Horário Extenso; - Para descer
Leia maisProjeto pedagógico de grupo - Sala 2 anos - Creche de Sant Ana e S. Joaquim
Projeto pedagógico de grupo - Sala 2 anos - Creche de Sant Ana e S. Joaquim Educadora Inês Nunes Ano letivo 2011/2012 Índice I - INTRODUÇÃO... 3 II - DIAGNÓSTICO... 4 1. Caracterização do grupo de crianças...
Leia maisIDENTIDADE. -Identificar seu nome e a história do mesmo. -Reconhecer seu nome dentre os demais.
PLANEJAMENTO (IDENTIDADE) Professor(a) :Carina Robetti Canei IDENTIDADE Competências Objetivos -Oralidade; -Leitura; -Análise linguística. -Identificar seu nome e a história do mesmo. -Reconhecer seu nome
Leia maisUm dia no. infantário. O dia-a-dia das crianças
meninosrabinos2.qxd:0a6tema.qxd 9/24/08 8:11 PM Page 6 ESPECIAL Infantário Um dia no infantário Muitos pais questionam-se sobre as actividades que os seus filhos têm durante o tempo que estão no infantário.
Leia maisGuia de Acolhimento. Centro Infantil. Santa Casa da Misericórdia Mértola. Coisas da Vida [1]
Coisas da Vida [1] A sabedoria não se encontra no topo de nenhuma montanha nem no último ano de um curso superior. É num pequeno monte de areia do recreio do jardim-deinfância que se pode aprender tudo
Leia maisPlanificação Semanal. Local de estágio: EB nº31 do Lumiar. Professora Cooperante: Cecília Mergulhão. Turma: 3º ano C
Planificação Semanal Local de estágio: EB nº31 Lumiar Professora Cooperante: Cecília Mergulhão Turma: 3º ano C Coordenara de Estágio: Mestre Maria de Fátima Santos Discente: Maria de Fátima Ferreira Planificação
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento
Leia mais1ª TAREFA CAPITÃO E VICE-CAPITÃO. As equipes deverão escolher seu capitão e vice-capitão e caberão a eles as seguintes atribuições:
1ª TAREFA CAPITÃO E VICE-CAPITÃO As equipes deverão escolher seu capitão e vice-capitão e caberão a eles as seguintes atribuições: * Conhecer, na totalidade, o regulamento da gincana. * Representar a equipe
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisModelo de Inquérito por Questionário aos Educandos da CPL
Modelo de Inquérito por Questionário aos Educandos da CPL 1 QUESTIONÁRIO AOS EDUCANDOS DO 1.º CICLO A Casa Pia de Lisboa está a realizar um estudo para avaliar a escola e a formação profissional, pois
Leia maisJOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS. Tiago Aquino da Costa e Silva (Paçoca) www.professorpacoca.com.br
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS Tiago Aquino da Costa e Silva (Paçoca) www.professorpacoca.com.br APRESENTAÇÃO Membro do LEL Laboratório de Estudos do Lazer UNESP/ Rio Claro e do World Leisure Organization.
Leia maisHospital dos Bonequinhos
O Núcleo de Estudantes de Medicina e o Hospital de Braga estão a organizar, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Novembro, uma nova edição do Hospital dos Bonequinhos, a ser realizada, à semelhança do ano
Leia maisELEMENTOS ESTRUTURANTES DA LINGUAGEM PLÁSTICA A TEXTURA OFICÍNA DAS ARTES. 1º Período / 2011-2012. 21 Novembro / 12º C
ELEMENTOS ESTRUTURANTES DA LINGUAGEM PLÁSTICA A TEXTURA OFICÍNA DAS ARTES 1º Período / 2011-2012 21 Novembro / 12º C Estagiário: Bruno Miguel M. Lapa Duração 90 utos Aula nº /42 21-11-2011 Sumário: Elementos
Leia maisRegisto de Opinião Sobre o 1.º Ano de Projecto. Crianças
Registo de Opinião Sobre o 1.º Ano de Projecto Crianças Gostei de muito de estar aqui na escola, de brincar com todos, gostei muito, muito do acampamento e das visitas de estudo e para o ano vou ficar
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO SALA TALENTOSOS
PROJETO PEDAGÓGICO SALA TALENTOSOS Ano letivo 2012/2013 PROJECTO PEDAGÓGICO SALA DOS TALENTOSOS 2012-2013 Índice 1-Caracterização do Grupo... 3 2-Organização do Espaço... 3 3-Organização do Tempo... 4
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA CHAMUSCA REGULAMENTO DOS JOGOS GABINETE DE DESPORTO I JOGOS SEM BARREIRAS
REGULAMENTO DOS JOGOS Regulamento dos Jogos Sem Barreiras Local Piscina Municipal da Chamusca Data e Horário Os jogos decorrerão no dia 8 de Agosto do presente ano, com início das actividades às 20h30
Leia maisPLANO FORMAÇÃO. Neste sentido, a Alzheimer Portugal tem vindo a realizar cursos de formação para cuidadores profissionais e cuidadores informais.
PLANO FORMAÇÃO 2014 Um dos objetivos primordiais da Alzheimer Portugal consiste em promover a preparação de todos os que prestam cuidados às Pessoas com Demência. Pretende-se, assim, contribuir para que
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer
Leia maisCurso O Atendimento nas Lojas do Cidadão Balanço de Competências
Curso O Atendimento nas Lojas do Cidadão de O de é um instrumento de apoio à gestão com funções de diagnóstico e (auto)avaliação das competências mais directamente relacionadas (mobilizadas ou desenvolvidas)
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisO meu horário de estudo
www.livrosdefisica-jc.com.br O meu horário de estudo Preenche este horário segundo a distribuição de tempo que tencionas fazer: Pinta de vermelho o tempo ocupado em aulas; Pinta de cor de laranja o tempo
Leia maisMário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998
Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h
Leia maisA Priscila entrou em Mary Kay em agosto de 2010 somente para ganhar uma renda extra, pois é formada como Farmacêutica Bioquímica pela PUC PR. No iníci
A Priscila entrou em Mary Kay em agosto de 2010 somente para ganhar uma renda extra, pois é formada como Farmacêutica Bioquímica pela PUC PR. No início foi muito difícil, pois trabalhava durante o dia
Leia maisCRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO
Secretaria Municipal de Educação Diretoria de Politicas Educacionais Coordenadoria de Organização Curricular Gerencia de Educação Infantil CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO PROJETO ALIMENTAÇÃO
Leia mais2) Característica de profissão (ver também Tabela 3 na página a seguir)
65 4.2 Resultados dos questionários aplicados aos usuários Aplicou-se o questionário (Anexo 2) a todos os usuários que buscaram informação nas duas instituições selecionadas, durante um período de quatro
Leia maisFornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço
Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino
Leia maisRELATÓRIO ATIVIDADES MÊS FEVEREIRO E MARÇO
RELATÓRIO ATIVIDADES MÊS FEVEREIRO E MARÇO PATROCÍNIO: Fevereiro começou com a reunião de pais das crianças iniciantes no dia 14, nesta reunião procuramos passar um pouco da história do Projeto, a parceria
Leia maisPlanificação Longo Prazo
DEPARTAMENTO 1.º ciclo LETIVO 2016/2017 APOIO AO ESTUDO -Conhecer-se a si mesmo; -A importância do ambiente de estudo; -Conhecer as regras da escola setembro/ outubro -Sentido estético dos trabalhos -Identificar
Leia maisPartir á descoberta!
Partir á descoberta! TEMA:Partir á descoberta! EDUCADORA DE INFÂNCIA: Deolinda Alves AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA: Paula Santos e Ondina Gomes ANO ESCOLAR 2018/2019 Página 1 de 7 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisANEXO II REGISTOS DE OBSERVAÇÃO. Descrição Diária 1 Registo de Incidente Crítico 1 Registo de Incidente Crítico 2 Registo de Incidente Crítico 3
ANEXO II REGISTOS DE OBSERVAÇÃO Descrição Diária 1 Registo de Incidente Crítico 1 Registo de Incidente Crítico 2 Registo de Incidente Crítico 3 Descrição Diária 1 Data: 29/10/2014 Nome da criança: Beatriz
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisPerturbações do Desenvolvimento
Curso Intensivo de verão Duração da Formação Destinatários 27,5 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Local Auditório do CADIn Datas 4, 5, 6, 7 e 8 de julho 2016 (9h30m
Leia maisRegião Centro informador. Ano/Mês ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR. Redução. Alínea. Códigos. Semana de 5. Estabelecimento : Código : Nif.
(Lei nº 6/89, de 15 de Abril), de resposta obrigatória, registado no INE sob o nº 9712. Válido até 2006/12/31. Região Centro informador Estabelecimento : Tipo : Morada : Ano/Mês Semana de 5 Código : Nif.
Leia mais13 a 17 de junho. HORÁRIO 2ª F 13 3ª F 14 4ªF 15 5ª F 16 6ª F 17 A minha. Bowling City * tua (Expressão plástica)
* O ponto de encontro será na EB1/JI Maria Lamas às 08h30 13 a 17 de junho HORÁRIO 2ª F 13 3ª F 14 4ªF 15 5ª F 16 6ª F 17 A minha Sardinha é melhor que a Bowling City * Eu sou o mestre Vitaminados (Colombo)
Leia maisNataniel Lopes 913091989 nataniel-lopes@juventudevidigalense.org. Contactos alternativos 912727166 / 244833799 geral@juventudevidigalense.
Programa de Ocupação de Férias Introdução O Programa de Ocupação de Férias, licenciado pelo IPDJ com o número de registo 143/DRC, é um projeto destinado a crianças com idades entre os 6 e os 17 anos (6-9,
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM LUGAR EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº.001/2013
ERRATA Nº002/23 A Prefeitura Municipal de Bom Lugar - MA, e a Comissão Organizadora do Concurso Público no uso de suas atribuições legais resolvem alterar o Item 1.1, Anexo I, II (Conteúdo programático
Leia maisCurso de Ballet Clássico
Informações da Escola de dança para pais e alunos Curso de Ballet Clássico Baby Class 3 e 4 anos 2 h/aulas por semana de 50 minutos Iniciantes 5 a 6 anos 3 h/aulas por semana de 40 minutos Preparatórios
Leia maisEB1/PE RIBEIRO DOMINGOS DIAS PROJETO ESCOLAR SAÚDE ORAL. Ano Letivo 2014/ 2015. Professora: Mónica Abreu
EB1/PE RIBEIRO DOMINGOS DIAS PROJETO ESCOLAR SAÚDE ORAL Ano Letivo 2014/ 2015 ÍNDICE Página Introdução Âmbito 3 3 Objetivos 4 Atividades/Estratégias 4 Recursos 5 Orçamento Calendarização 6 Avaliação 6
Leia mais2015/2016. Projeto de Sala 2/3 Anos
Colégio Galáxia Branca 2015/2016 Projeto de Sala 2/3 Anos A brincar também se aprende INTRODUÇÃO A brincar também se aprende Este é o nosso tema de referência para este ano. Estamos a crescer rapidamente,
Leia maisIsabel Raposo INAG, I.P.
Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE
PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo
Leia mais