PRIMEIRA CÂMARA SESSÃO DE 12/04/2016 ITEM: 064

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1 PRIMEIRA CÂMARA SESSÃO DE 12/04/2016 ITEM: 064 TC /026/12 Câmara Municipal: Nova Luzitânia. Exercício: Presidente(s) da Câmara: José Batista Medeiros. Advogado(s): Fábio Roberto Borsato e Joaquim de Souza Neto. Acompanha(m): TC /126/12. Procurador(es) de Contas: José Mendes Neto. Fiscalizada por: UR-1 DSF-I. Fiscalização atual: UR-1 DSF-I. População do Município: Execução Orçamentária: Despesa Total do Legislativo: (CF, artigo 29-A, caput) Gastos com Folha de Pagamento: (CF, artigo 29-A, 1º) Gastos com pessoal: (LRF, artigo 20, III) Subsídio da Vereança: (CF, artigos 29, VI e 37, XI) Remuneração dos Agentes Políticos: (CF, artigos 29, VII, e 37, X) Encargos Sociais: Restrições de Último Ano de Mandato: (LRF, artigos 21, parágrafo único, e 42) habitantes Devolução de R$ ,48 = 26,12% do valor bruto repassado 4,89% da receita tributária ampliada do exercício anterior (limite 7,00%) 50,48% da receita efetivamente realizada (limite 70,00%) 3,16% da receita corrente líquida (limite 6,00%) Inferior a 20% do fixado aos deputados estaduais, não alcançando o subsídio anual do Chefe do Executivo local. 1,66% da receita corrente líquida (limite 5,00%). Revisão geral anual concedida a agentes políticos (5,09%) e servidores do Legislativo (1,60%) Irregular. Em ordem formal Atendidas Cuidam os autos da prestação de contas da CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA LUZITÂNIA, relativas ao exercício de A instrução inicial, a cargo da Unidade Regional de Araçatuba (UR-1), consignou, em relatório de fls. 09/27, no curso de sua ação fiscalizatória, as seguintes ocorrências: Item A.2 Do Controle Interno Falta de regulamentação do sistema e relatórios mensais que não cumprem sua função institucional. Item B.1.1 Histórico dos Repasses Financeiros Recebidos Fixação das despesas, em patamar muito acima das reais necessidades do Legislativo, contrária ao artigo 30 da Lei nº 4.320/64. 1

2 Item B.3.3 Subsídios dos Agentes Políticos Revisão Geral Anual dada em percentuais diferentes aos agentes políticos e aos servidores públicos municipais, contrariando o inciso X do artigo 37 da Constituição Federal. Item D.6 Atendimento à Lei Orgânica, Instruções e Recomendações do Tribunal: Atendimento parcial às Instruções e recomendações deste E. Tribunal. Subsidiou o exame das contas o TC-2226/126/12, que trata do acompanhamento da gestão fiscal. Os resultados obtidos pela edilidade e os principais aspectos de sua gestão no exercício foram assim demonstrados pela unidade de fiscalização: Transferências Financeiras Ex. Previsão Final Repassados (Bruto) Resultado % Devolução , , , , , , , , , , ,35 (25.752,65) -5,20% , , , , ,00 Despesas Legislativas População do Município Receita Tributária Ampliada do exercício anterior ,08 Percentual máximo permitido 7,00% Valor permitido para repasses ,97 Total de despesas do exercício ,52 4,89% Gastos com Folha de Pagamento Repasse total da Prefeitura ,00 Despesas com folha de pagamento ,14 Despesa com folha Transferências realizadas 50,48% Percentual máximo 70,00% 2

3 Despesas com Pessoal Período dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 % Permitido Legal 6% 6% 6% 6% Gastos - A , , , ,72 (+) Inclusões da Fiscalização - B (-) Exclusões da Fiscalização - C Gastos Ajustados - D , , ,72 RCL - E , , , ,45 (+) Inclusões da Fiscalização - F (-) Exclusões da Fiscalização - G RCL Ajustada - H , , ,45 % Gasto = A / E 3,01% 3,12% 3,25% 3,16% % Gasto Ajustado = D /H 3,12% 3,25% 3,16% Após regular notificação 1 (fls. 33), o responsável apresentou justificativas (fls. 34/46 e 88/90) e documentação correspondente (fls. 47/85 e 91/92), defendendo, em síntese, a regularidade dos demonstrativos. Alegou que a implantação do sistema de controle interno não foi efetivada, a tempo, tendo em vista que o Comunicado SDG nº 32/12 foi divulgado apenas em outubro de 2012, embora haja um funcionário designado para a execução de referido controle, mediante identificação e inventário de bens. Assinalou que a objeção envolvendo o cumprimento do artigo 30 da Lei nº 4.320/64 não se aplica ao orçamento do Legislativo, pois a edilidade não possui receitas, cabendo-lhe estabelecer suas despesas. Demais disso, afirmou haver apenas a restrição consignada pelo artigo 29-A da Constituição a ser observada, cujo dispositivo estabelece limites para o total de despesa e não da receita. Destacou que os parâmetros que delineiam a estimativa orçamentária vinculam-se exclusivamente aos objetivos pretendidos com as despesas a serem realizadas, cabendo ao Legislativo estabelecer seus gastos e verificar sua adequação aos limites constitucionais, sem atrelar a índices inflacionários ou médias de arrecadação de exercícios anteriores. Argumentou que a revisão geral anual foi concedida de forma distinta entre os servidores da edilidade e os agentes políticos devido à reestruturação de cargos e salários efetuada pela Lei Complementar nº 28, de 17 de agosto de 2011, com a 1 Despacho publicado no DOE de 02/11/13. 3

4 remuneração dos servidores majorada em valor condizente ao desempenho de suas funções, a partir de setembro de Seguiu explanando que a Lei Municipal nº 1.529/12 passou a vigorar em fevereiro de 2012, recebendo os servidores revisão geral anual (1,60%) correspondente aos meses de outubro, novembro, dezembro de 2011 e janeiro de 2012, em razão do reajuste concedido em 2011, fixando aos vereadores o índice de 5,09% para recompor a perda inflacionária no período. Ressaltou, ainda, que os servidores do Legislativo tiveram reajuste superior à perda inflacionária do período, apresentando quadros demonstrativos para referendar sua assertiva, não havendo, por tal razão, contrariedade ao artigo 37, inciso X, da Constituição Federal. Sobre o apontado descumprimento das recomendações desta E. Corte, defendeu que sua inobservância, no caso, é de natureza formal, não acarretando prejuízos a terceiros, tampouco lesão ao interesse público, podendo ser convalidada, com base na regra do artigo 55 da Lei Federal nº 9.784/99. Em relação às Instruções desta E. Corte disse que a documentação impugnada foi enviada, tempestivamente, ao Sistema Audesp. A Assessoria Técnica considerou irregular a revisão geral anual, embora a unidade econômica (fls. 95/99) tenha concluído pela regularidade das contas, diante dos resultados satisfatórios obtidos no exercício. No aspecto jurídico, a Assessoria Técnica (fls. 100/102) propôs nova notificação do responsável para a restituição do valor correspondente à diferença entre os índices aplicados, cuja proposta foi acompanhada por sua Chefia (fls. 103), na medida em que o desacerto pode conduzir à irregularidade dos demonstrativos em exame. Notificado (fls. 108) a recompor os valores impugnados ao erário municipal 2, o responsável, repisando os argumentos apresentados anteriormente, destacou que a última revisão geral dos subsídios dos agentes políticos ocorreu em março de 2011 (fls. 109/117 e documentação anexa). O MPC (fls. 104/106 e 122) manifestou-se pela irregularidade, tendo em vista o descumprimento do artigo 37, inciso X, da Constituição Federal, pugnando pela expedição de recomendações, com vistas à adoção de providências para a plena observância do Comunicado SDG nº 32/12, diante da falta de regulamentação do controle interno da edilidade. A SDG (fls. 125/128) também opinou pela irregularidade. 2 Despacho publicado no DOE de 30/10/15. 4

5 Considerou que a revisão geral anual estabelecida na Lei Municipal nº 1.529/12 afronta o caráter de generalidade imposto pelo artigo 37, inciso X, da Constituição Federal. Entendeu não prosperar, a respeito, o argumento defensivo de que o índice aplicado aos agentes políticos foi superior em virtude da aprovação do plano de empregos, carreiras e remuneração dos servidores da edilidade. Salientou que o fato de ter havido revalorização da remuneração dos servidores não afasta a aplicação da norma constitucional que disciplina a revisão geral anual, por ser vedada a previsão de datas distintas para a sua concessão. Para tanto, citou decisão desta C. Primeira Câmara em que a matéria foi abordada (TC-2431/026/12 Contas de 2012 da Câmara Municipal de Presidente Bernardes Sessão de 23/09/14 Conselheiro Relator Dimas Eduardo Ramalho), não sendo acolhida a defesa, naquela oportunidade, em linha argumentativa semelhante ao aqui apresentado pelo responsável, embora as contas tenham sido aprovadas, diante da restituição ao erário dos valores impugnados. Nessas circunstâncias, concluiu que a inobservância ao precitado dispositivo constitucional reclama a devolução atualizada, aos cofres municipais, dos valores pagos indevidamente. Por fim, as últimas contas da Câmara Municipal de Nova Luzitânia foram assim apreciadas: Exercício Número do Processo Decisão 2011 TC-2535/026/11 3 Regular com ressalva 2010 TC-1877/026/10 4 Regular com ressalva 2009 TC-0767/026/09 5 Regular com ressalva É o relatório. GC-CCM-32 3 Primeira Câmara. Sessão de 27/11/12. Conselheiro Relator Antonio Roque Citadini. Acórdão publicado no DOE de 17/01/13. Trânsito em julgado em 01/02/13. 4 Segunda Câmara. Sessão de 03/07/12. Conselheiro Relator Claudio Ferraz de Alvarenga. Acórdão publicado no DOE de 26/07/12. Trânsito em julgado em 10/08/12. 5 Primeira Câmara. Sessão de 01/02/11. Conselheiro Eduardo Bittencourt Carvalho. Acórdão publicado no DOE de 11/02/11. Trânsito em julgado em 28/02/11. 5

6 GC-CCM PRIMEIRA CÂMARA SESSÃO DE : 12/04/2016 ITEM nº 64 Processo: Assunto: TC-2226/026/12 Contas Anuais da Câmara Municipal de Nova Luzitânia Exercício: 2012 Responsável: José Batista Medeiros, Presidente da Câmara à época Período: 01/01/12 a 31/12/12 Procuradores: Acompanha: Instrução: Joaquim de Souza Neto (OAB/SP nº ) e Fábio Roberto Borsato (OAB/SP nº ) TC-2226/126/12 (Acessório 1 Acompanhamento da Gestão Fiscal) Unidade Regional de Araçatuba (UR-1) População do Município: Execução Orçamentária: Despesa Total do Legislativo: (CF, artigo 29-A, caput) Gastos com Folha de Pagamento: (CF, artigo 29-A, 1º) Gastos com pessoal: (LRF, artigo 20, III) Subsídio da Vereança: (CF, artigos 29, VI e 37, XI) Remuneração dos Agentes Políticos: (CF, artigos 29, VII, e 37, X) Encargos Sociais: Restrições de Último Ano de Mandato: (LRF, artigos 21, parágrafo único, e 42) habitantes Devolução de R$ ,48 = 26,12% do valor bruto repassado 4,89% da receita tributária ampliada do exercício anterior (limite 7,00%) 50,48% da receita efetivamente realizada (limite 70,00%) 3,16% da receita corrente líquida (limite 6,00%) Inferior a 20% do fixado aos deputados estaduais, não alcançando o subsídio anual do Chefe do Executivo local. 1,66% da receita corrente líquida (limite 5,00%). Revisão geral anual concedida a agentes políticos (5,09%) e servidores do Legislativo (1,60%) Irregular. Em ordem formal Atendidas VOTO Inicialmente, observo que a Câmara Municipal de Nova Luzitânia atendeu aos limites financeiros constitucionais, como também, aos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal, diante do que foi apurado na instrução processual. 6

7 Nessa perspectiva, anoto que as despesas legislativas realizadas no exercício corresponderam a 4,89% da receita tributária ampliada do exercício anterior. Os gastos com pessoal atingiram 3,16% da receita corrente líquida, ao passo que os dispêndios com a folha de pagamento alcançaram 50,48% da receita efetivamente realizada no exercício em exame. O valor despendido no pagamento dos subsídios da vereança respeitou os limites constitucionais. Os encargos sociais estão formalmente em ordem. No tocante às restrições fiscais de último ano de mandato, verifico que não foram apontados óbices no curso da instrução. Também observo a existência de apontamentos a demandar correspondente recomendação. Refiro-me, primeiramente, à execução orçamentária dos recursos transferidos, a título de duodécimos, pela municipalidade. A edilidade devolveu quantia equivalente a 26,12% do valor bruto repassado, se mostrando necessária a adoção de providências, de modo a aprimorar a previsão de despesas em seu orçamento diante dos parâmetros delineados pelo artigo 30 da Lei nº 4.320/64. No que tange ao controle interno, recomendo, sob a perspectiva de que as normas aplicáveis à espécie devem ser cumpridas em sua plenitude, tendo como paradigma a regra do artigo 74 da Constituição Federal, bem como as diretrizes traçadas no Comunicado SDG nº 32/12, cabendo à unidade de fiscalização acompanhar a sua efetiva implementação. Já em relação ao envio eletrônico da documentação exigida nas Instruções desta E. Corte, reitero recomendação, no caso, à devida observância dos prazos normativos estabelecidos. Por outro lado, vejo que a objeção envolvendo a concessão de revisão geral anual em índices distintos é desacerto que se revela com gravidade suficiente a comprometer a regularidade das contas em apreço. Como se verifica nos autos, a Lei Municipal nº 1.529/12 concedeu revisão geral anual de 5,09% ao Presidente da Câmara e demais vereadores, sendo aplicado aos servidores do Legislativo o índice de 1,60%, no entanto. 7

8 Nessas condições, noto que a aludida distinção de índices se mostra em desacordo com o que prescreve a regra do artigo 37, inciso X, da Constituição Federal 6, na medida em que o percentual concedido aos agentes políticos foi superior ao aplicado à remuneração dos servidores da edilidade. Demais disso, entendo não socorrer o responsável a assertiva de que a recomposição remuneratória dos servidores foi dirimida com a correção dos vencimentos na reestruturação funcional da edilidade ocorrida no exercício anterior. Isso porque não se deve confundir reajuste, o que se sucedeu com a referida reestruturação administrativa, com revisão, a recompor a perda inflacionária correspondente ao período anterior de 12 meses (anualidade), nos termos constitucionais. No caso, faltou à edilidade observar a isonomia ínsita à regra consignada no aludido artigo 37, inciso X, da Constituição Federal. Ante o exposto, acompanhando as objeções assinaladas por ATJ e Chefia, bem como as manifestações desfavoráveis de MPC e SDG, voto pela irregularidade das contas da Câmara Municipal de Nova Luzitânia, relativas ao exercício de 2012, com fulcro no artigo 33, inciso III, alíneas b e c, da Lei Complementar nº 709/93, exceção feita aos atos pendentes de apreciação por este E. Tribunal. Meu voto condena, por conseguinte, o responsável, José Batista Medeiros, na condição de ordenador de despesa, a ressarcir, ao erário municipal, a diferença paga a maior aos agentes políticos, decorrente da aplicação de índice superior ao praticado, a título de revisão geral anual, sobre a remuneração dos servidores da edilidade, devendo ser notificado, no prazo de 30 (trinta) dias, para que recolha as quantias devidas, com juros e correção monetária até a data do efetivo recolhimento. Após o trânsito em julgado da decisão e transcorrido o prazo acima fixado sem a efetivação do correspondente ressarcimento ao erário do montante financeiro impugnado, proceda-se na conformidade do que estabelece o item 2 da Deliberação TC-A /026/08 7 exarada pelo E. Tribunal Pleno. 6 Art. 37. (...) X a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices. 7 TCA /026/08 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, considerando que nos autos do processo TC , sob a relatoria do excelentíssimo conselheiro Fulvio Julião Biazzi, em sessão do E. Tribunal pleno realizada em 26 de novembro de 2008, discutiu-se a responsabilidade pelo ressarcimento de pagamentos indevidos, com dano ao erário, e considerando, sobretudo, as disposições constitucionais aplicáveis, bem assim aquelas constantes do Titulo II, capitulo III, da Lei Complementar n. 709/93, resolve editar a seguinte D E L I B E R A Ç Ã O: 1. a satisfação dos débitos resultantes das decisões do Tribunal de Contas cabe aos responsáveis definidos no artigo 70, parágrafo único, da constituição federal, artigo 32, parágrafo unico, da Constituição do Estado, e artigos 15, 36 e 39 da Lei Complementar n.709/ não atendida a determinação do tribunal para recolhimento do debito, expedir-se-a o correspondente titulo executivo em favor da Fazenda Publica, segundo previsão do parágrafo 3 do artigo 71 da Constituição Federal, cumprindo ao órgão administrativo competente adotar as providencias necessárias a cobrança judicial ou extrajudicial, no prazo que lhe for fixado, definindo responsabilidades segundo a lei civil. 3 Publique-se, São Paulo, 03 de dezembro de EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO Presidente. FULVIO JULIÃO BIAZZI Relator. Publicado no DOE de 4 de dezembro de 2008 página 67. 8

9 Oficie-se o atual Chefe do Poder Legislativo do Município de Nova Luzitânia, transmitindo-lhe recomendações para que aprimore a previsão de despesas em seu orçamento, dando atendimento ao artigo 30 da Lei nº 4.320/64; aperfeiçoe os procedimentos de controle interno visando à sua efetiva implantação, com base no que dispõe o artigo 74 da Constituição Federal e o Comunicado SDG nº 32/12; e observe os prazos estabelecidos para o envio eletrônico da documentação exigida pelas Instruções deste E. Tribunal. GC-CCM-32 9

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