Conselheiro Substituto Antonio Carlos dos Santos Segunda Câmara Sessão: 26/4/2016

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1 Conselheiro Substituto Antonio Carlos dos Santos Segunda Câmara Sessão: 26/4/ TC /026/14 CONTAS ANUAIS Prefeitura Municipal: Bastos. Exercício: Prefeito(s): Virgínia Pereira da Silva Fernandes. Advogado(s): Marco Aurélio Toscano da Silva. Acompanha(m): TC /126/14. Procurador(es) de Contas: Thiago Pinheiro Lima. Fiscalizada por: UR-18 DSF-II. Fiscalização atual: UR-18 DSF-II. TÍTULO SITUAÇÃO (Ref.) Ensino 29,47% (25%) FUNDEB (aplicado no exercício) 100% (95% 100%) Magistério 72,61% (60%) Pessoal 53,72% (54%) Saúde 24,61% (15%) Transferências ao Legislativo 5,22% (7%) Execução orçamentária- déficit -1,22% - R$ ,65 Execução financeira déficit R$ ,50 Remuneração dos agentes políticos Ordem cronológica de pagamentos Precatórios (pagamentos) Encargos sociais Relatório Regular Regular Irregular Regular Em exame, as contas prestadas pela Prefeitura do Município de Bastos, relativas ao exercício de 2014, que foram fiscalizadas pela equipe técnica da Unidade Regional de Adamantina (UR-18). As principais ocorrências anotadas no relatório de fiscalização são as seguintes: A.1 Planejamento das políticas públicas 1

2 - O Município de Bastos não editou o Plano Municipal de Saneamento e nem o Plano Municipal de Mobilidade Urbana; B.1.1 Resultado da execução orçamentária - Déficit da execução orçamentária, sem amparo em superávit financeiro do exercício anterior e decorrente de superestimativa da receita; B.1.3 Dívida de curto prazo - Falta de liquidez face aos compromissos de curto prazo; B.1.6 Dívida ativa - Divergência entre os dados relativos ao estoque da dívida ativa apresentados pelo setor de Contabilidade, pelo setor de Tributação e, ainda, os informados ao sistema Audesp, denotando deficiência no controle e contrariando o disposto no artigo 83 da Lei n 4.320/64 e o princípio da evidenciação contábil; B.2 Lei de Responsabilidade Fiscal B.2.2 Despesa de pessoal - O Executivo Municipal superou 95% do limite da despesa de pessoal; B.3 Aplicação dos recursos vinculados B.3.1 Ensino - Glosas de despesas não amparadas pelo artigo 70 da LDB; - Glosas de restos a pagar não quitados até ; B Demais aspectos relacionados à educação - A Prefeitura Municipal cumpriu parcialmente o disposto na Lei n /2008, não pagando o piso nacional aos professores do magistério nos meses de janeiro a abril de 2014; - Não houve a elaboração da proposta orçamentária pelo Conselho do Fundeb e o Conselho também não supervisionou o censo escolar do MEC, em desacordo com o artigo 24, 9 da Lei n de 2007; - Há falta de vagas no ensino infantil com lista de espera de 157 alunos na rede de ensino municipal; 2

3 B Recursos de Convênio com CDHU - Desvio de finalidade, com ofensa ao disposto no parágrafo único do art. 8º da LRF, na utilização de recursos de convênio do CDHU para cobrir despesas com a folha de pagamento; - Em que pese recursos terem retornado à conta do convênio, também se infringiu o disposto nos 4º e 5º do art. 116 da Lei 8.666/93, na medida em que considerável montante de recursos (R$ ,00) deixou de receber remuneração de aplicação financeira ao longo do exercício; B.4.1 Regime de pagamento de precatórios B Regime especial anual - Insuficiência no pagamento de precatórios no exercício de 2014; B.5 Outras despesas B.5.1 Encargos - No exercício de 2014, houve compensação de valores devidos ao INSS no montante de R$ ,58, sem amparo em decisão administrativa ou judicial, em desacordo com o entendimento desta E. Corte de Contas; - Recolhimento de FGTS para servidores detentores de cargos exclusivamente em comissão, em desacordo com decisões do Tribunal Superior do Trabalho-TST; B.5.3 Demais despesas elegíveis para análise B Gasto com combustível - Inexistência de controle de combustível para veículos dos setores de gabinete, planejamento e demais setores ligados à área administrativa. Proposta de recomendação a Origem; B Adiantamentos - Despesas realizadas por meio de adiantamentos para viagens sem transparência, sem o relatório objetivo das atividades realizadas nas localidades visitadas e sem confiabilidade por apresentarem inconsistências e falta de informações que os tornem mais fidedignos; 3

4 B Despesas com profissional sem licitação e contrato - Contratação de profissional de fisioterapia para prestação de serviços em vários meses do ano sem licitação e a formalização de contrato, em desatendimento ao art. 37, XXI, CF/88 e 4 do artigo 62 da Lei n 8666/93; B Despesa com pagamento de multas e juros - Houve no exercício de 2014 o pagamento de despesas com PASEP e INSS com juros e multas por atraso no montante total de R$ ,81; B Despesas com manutenção de veículos. - Gastos excessivos com manutenção de veículos no exercício de 2014, ultrapassando em alguns casos, salvo engano, o valor de mercado do veículo, os quais, se bem planejados, permitiriam a substituição gradual da frota de veículos da Prefeitura; B.6 Tesouraria, Almoxarifado e Bens Patrimonais. - O Município não realizou o levantamento geral dos bens imóveis, em desacordo com o artigo 96 da Lei Federal n 4.320/64; - O Balanço Patrimonial não registra corretamente o saldo apurado no levantamento geral dos bens imóveis; C.1.1 Falhas de Instrução C Contratação de shows artísticos por meio de intermediários - Inexigibilidades de licitação fundadas na inviabilidade de competição e a detenção da exclusividade da representação dos artistas, sem comprovação por meio de documentos, sendo as referidas empresas contratadas meras intermediárias nas relações contratuais, em contrariedade ao art. 25, inciso III da Lei n 8.666/93; D.2 Fidedignidade dos dados informados ao Sistema Audesp - Constatadas divergências entre os dados informados pela Origem e aqueles apurados no sistema AUDESP; 4

5 D.3 Pessoal D.3.1 Quadro de pessoal D Concessão de Gratificações - Concessão de gratificações por DEDICAÇÃO EXCLUSIVA e DESEMPENHO PROFISSIONAL sem observar os princípios da motivação e impessoalidade; D Pagamento de horas extras habituais a servidores - Durante o exercício de 2014, a Prefeitura Municipal de Bastos efetuou o pagamento de diversas horas extras habituais a servidores; D.5 Atendimento à Lei Orgânica, Instruções e Recomendações do Tribunal - Entrega de documentos e informações intempestivamente ao sistema AUDESP; - Descumprimento de diversas recomendações do Tribunal de Contas. Notificado, o responsável retirou cópia do relatório de fiscalização e juntou aos autos alegações de defesa e documentos. Nelas, contesta algumas considerações lançadas pela equipe de fiscalização, informa que medidas corretivas já foram adotadas para outras, e procura justificar ou demonstrar a legalidade dos demais procedimentos, ponderando, em linhas gerais, que não houve qualquer prejuízo ao erário. Quanto ao regime de precatórios, argumentou que, no exercício em exame, promoveu o pagamento da 4ª parcela relativa a insuficiências de 2010, 2011 e 2012, da parcela anual de 2013 e dos requisitórios de baixa monta de Já em relação à parcela devida no exercício de 2014, anunciou ter celebrado, em 16/03/2015, acordo com o Tribunal de Justiça, para pagamento em 60 (sessenta) meses, juntamente com a parcela anual de 2015, cujo montante perfez R$ ,24. Argumentou que os pagamentos estavam em dia. 5

6 Na questão relativa à compensação de encargos sociais, alegou que em 31/12/2014 dispunha de Certificado de Regularidade de Débitos Previdenciários e Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a tributos federais e da dívida ativa da União. Alegou, ainda, que em face da inércia da Receita Federal, protocolou, junto à Delegacia Regional da Receita Federal de Marília, pedido de homologação expressa e/ou emissão de decisão do processo administrativo das compensações. A Assessoria Técnica de Economia procedeu à análise das Contas considerando os aspectos orçamentário, financeiro e patrimonial do Município, manifestando-se pela emissão de parecer favorável. Concluiu que o pequeno desequilíbrio orçamentário não maculou as Contas (déficit de 1,22%) e o resultado financeiro, embora negativo (R$ ,50), apresentou uma redução em relação ao execício anterior e, se comparado com a RCL, representa menos de um mês de arrecadação (R$ ,83/12 = R$ ,82). A Assessoria Técnica Jurídica opinou pela emissão de parecer favorável em razão do cumprimento dos principais índices legais e constitucionais. No que tange à compensação previdenciária, considerou que o exame em separado da matéria resolve a questão, não havendo comprometimento das Contas. A chefia da ATJ ratificou as manifestações de seus órgãos técnicos e recomendou a emissão de parecer favorável. O Ministério Público de Contas opinou pela emissão de parecer desfavorável, pelas seguintes razões: déficit orçamentário; déficit financeiro; baixo índice de liquidez imediata; elevação da dívida fundada; ausência de pagamento da parcela anual de precatórios; e compensação de créditos previdenciários. Propôs recomendações para os achados da fiscalização que não comprometeram as Contas e abertura de apartados/autos próprios para análise dos gastos com 6

7 combustíveis, adiantamentos, contratação de shows artísticos e pagamento de horas extras habituais. Subsidiou o exame dos autos o seguinte expediente: TC /126/14 - Acompanhamento da Gestão Fiscal. Contas anteriores: 2013 TC /026/13 favorável com recomendações 2012 TC /026/12 favorável com recomendações 2011 TC /026/11 favorável com recomendações É o relatório. rfl 7

8 Voto TC /026/14 No caso dos autos, considero que a falha relativa aos precatórios compromete as Contas, razão pela qual não vejo como dissentir da manifestação desfavorável do d. MPC. Conforme apurado pela fiscalização, não foi pago o mapa de precatórios encaminhado em 2013 (para quitação em 2014), no montante de R$ ,56. A defesa procurou demonstrar o esforço em quitar os débitos, ao informar que, no exercício sob análise, pagou a 4ª parcela relativa a insuficiências de 2010, 2011 e 2012 (R$ ,65), a parcela anual de 2013 (R$ ,11) e os requisitórios de baixa monta de 2014 (R$ ,32). Reconheceu que o mapa relativo a 2014 não foi pago, mas alegou que celebrou acordo com o Tribunal de Justiça em 16/03/2015, com inclusão da parcela anual relativa a Relatou que o acordo prevê pagamento em 60 (sessenta) parcelas mensais, cujos pagamentos estariam em dia. Entretanto, esse acordo não alivia a ausência de pagamento integral dos precatórios devidos no exercício em exame, tendo em vista o princípio da anualidade, ainda mais levando em consideração o dilatado prazo de pagamento, em prejuízo aos credores. Ademais, não consta nos autos comprovação de que o acordo vem sendo cumprido. Aceitar essas alegações seria flexibilizar o dispositivo constitucional 1 e abrandar a severidade 2 com que esta Corte de Contas vem tratando a matéria relativa ao endividamento municipal, mais precisamente quanto ao pagamento de precatórios. Não há como reverter o não cumprimento da sistemática constitucional de pagamento de precatórios, referente ao 1 5º do art. 100 da CF: É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos, oriundos de sentenças transitadas em julgado, constantes de precatórios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o final do exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente. (grifos nossos) 2 TC /026/10, TC /026/10, TC /026/10 8

9 exercício em apreço (2014), pois o pagamento integral deveria ter ocorrido até o final do exercício. Restou configurada, portanto, infringência ao disposto no artigo 100 da Constituição Federal, cuja gravidade compromete a gestão ora em apreciação. No que diz respeito aos aspectos contábeis, a análise demonstra déficit orçamentário de R$ ,65 (1,22%) e resultado financeiro negativo de R$ ,50. Porém, conforme bem salientado pela Assessoria Técnica, esses resultados negativos podem ser tolerados, já que são passíveis de reversão em exercícios futuros, pois não atingem um duodécimo da Receita Corrente Líquida (R$ ,83/12 = R$ ,82), conforme, inclusive, tem decidido esta e. Corte. No que tange à compensação de encargos sociais, em virtude das argumentações da defesa, da existência de Certificado de Regularidade Previdenciária, além da inércia da Receita Federal em apreciar o pedido de compensação da Prefeitura, entendo que a matéria possa ser relevada, porém, com análise em autos específicos, a teor das recentes decisões desta Corte, consubstanciada no TC /026/12. Porém, deixo de determinar a abertura de autos próprios em virtude da existência dos TCs /018/14 e /026/14, que tratam da matéria. Sobre os demais aspectos que envolvem a gestão municipal tem-se o seguinte: Revelou-se que a Administração investiu na manutenção e desenvolvimento do Ensino o equivalente a 29,47% da receita oriunda de impostos e transferências, atendendo, assim, ao disposto no artigo 212 da Constituição Federal. Da receita proveniente do FUNDEB, 72,61% foram aplicados na remuneração dos profissionais do magistério da educação básica, conforme determina o artigo 60, inciso XII do ADCT. 9

10 Constatou-se que foram utilizados 100,00% dos recursos do FUNDEB no exercício em exame, atendendo ao que estabelece o 2º do artigo 21 da Lei Federal /07. No setor educacional, considero sanada, por ora, a ausência do Plano Municipal de Educação diante da notícia de sua edição pela Lei Municipal nº 2.621/15, fato que deverá ser constatado pelas próximas fiscalizações. Nas demais questões, advirto à Origem da necessidade de adotar medidas com vistas a aumentar o atendimento à demanda estimada para a creche, que é bem maior do que o número de vagas oferecidas pela Prefeitura. Também, possibilitar a elaboração da proposta orçamentária pelo Conselho do Fundeb, de modo a atender ao art. 24, 9º da Lei Federal nº /07. Nas ações e serviços públicos de Saúde, os órgãos de instrução atestaram que a Administração aplicou o correspondente a 24,61% da arrecadação de impostos, atendendo, portanto, ao que prescreve a Lei Complementar Federal 141, de 13 de janeiro de As despesas com pessoal e reflexos, não ultrapassaram o máximo fixado pelo artigo 20, inciso III, letra b, da Lei de Responsabilidade Fiscal, mas os gastos ficaram acima do limite prudencial (53,72%), devendo a Administração imprimir esforços para reconduzir o percentual a patamares seguros, recomendados pela legislação. As transferências financeiras ao Legislativo situaramse dentro da limitação imposta pela Constituição Federal; e os gastos com os pagamentos dos subsídios aos agentes políticos mantiveram-se de acordo com o ato fixatório e dentro dos limites legais. Quanto à noticiada ausência de controle dos gastos com manutenção e com combustíveis da frota municipal, a análise da matéria demonstrou que tal falha contribuiu para aumento expressivo nos gastos, não sendo possível averiguar o atendimento de padrões mínimos de eficácia/eficiência. É dever do Poder Público evitar conduta que, por ação ou omissão, possa ensejar perda patrimonial ou prejuízos ao 10

11 erário. Deve, ainda, o Chefe do Executivo, adotar mecanismos para que seja implementado um efetivo controle de gastos com manutenção e com combustíveis da frota municipal. Quanto aos pagamentos de horas extraordinárias, relevo a falha diante das justificativas apresentadas, além da ausência de indícios de que os serviços não tenham sido efetivamente prestados. Entretanto, deve a Origem abster-se do pagamento de horas extras habituais desprovidas da real necessidade de prestação dos serviços, além de observar a limitação máxima de horas extras diárias, de acordo com a legislação de regência, evitando-se a descaracterização da excepcionalidade dos serviços extraordinários. Alerto, ainda, que o artigo 22, parágrafo único, inciso V da LRF veda a contratação de horas extras se a despesa total com pessoal exceder a 95% do limite estabelecido no art. 20, III, b da mesma lei. Nas questões relativas a concessões de gratificações, advirto à Origem da necessidade de rever ou disciplinar as disposições contidas na Lei Municipal nº 2.519/13, com vistas a superar a subjetividade nos critérios de concessão das gratificações. Em decorrência da ausência de constatação de prejuízos efetivos, relevo a questão relativa a repasses de recursos de Convênio com CDHU, diante da devolução integral do montante, inclusive com rendimentos de aplicação financeira, conforme documentação apresentada pela defesa. Por fim, outras falhas registradas no laudo de fiscalização, não recorrentes e caracterizadas como meras formalidades e que não trouxeram prejuízos ao erário, podem ser relevadas, devendo, porém, ser corrigidas. Por tudo o que foi exposto, e não obstante os aspectos favoráveis registrados, voto no sentido da emissão de parecer desfavorável à aprovação das contas anuais, referentes ao exercício de 2014, da Prefeitura Municipal de 11

12 Bastos, exceção feita aos atos porventura pendentes de apreciação por este Tribunal. À margem do parecer, determino que se expeça ofício ao Executivo com as seguintes recomendações: - efetuar um adequado planejamento das peças orçamentárias, limitando as alterações ao índice de inflação, atendendo ao Comunicado SDG nº 29/ adotar medidas efetivas com vistas a aprovar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana e o de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; - eliminar divergências entre os dados enviados via Sistema Audesp e as informações constantes nas peças contábeis; - observar as disposições da Lei nº 8.666/93, em especial o art. 62, no que tange à necessidade de formalização de contratos; - evitar e corrigir inconsistências contábeis, especialmente no que tange à dívida ativa; - evitar pagamentos em atraso, com o intuito de afastar a incidência de multas e juros; - atender ao disposto no Comunicado SDG nº 19/2010 em relação às despesas com adiantamentos; - promover o levantamento geral dos bens móveis e imóveis, em cumprimento ao artigo 96, da LF nº 4.320/64; - atender à Lei de Licitações; - atender às Instruções e Recomendações do Tribunal. Ainda à margem do Parecer, determino que se promova a abertura de autos próprios para análise das contratações de shows artísticos por intermediários, tratadas no subitem C do relatório de fiscalização. É como voto. 12

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