PERFIL DE LANCHES CONSUMIDOS POR ESCOLARES E SEUS CONHECIMENTOS SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL*

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1 PERFIL DE LANCHES CONSUMIDOS POR ESCOLARES E SEUS CONHECIMENTOS SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL* PRISCILLA RAYANNE E SILVA, SUZY DARLEN SOARES DE ALMEIDA Resumo: o objetivo deste artigo foi descrever o perfil de lanches consumidos por escolares de uma escola particular e comparar com seus conhecimentos sobre alimentação saudável. Foram calculados calorias, carboidratos, proteínas e lipídios comparou-se os resultados ao preconizado e aplicou-se questionário sobre alimentação. Concluiu-se que grande percentual dos lanches foram compostos por alimentos industrializados e estavam, em sua maioria, inadequados. Palavras-chave: Comportamento alimentar. Educação alimentar e nutricional. Estudantes. A infância é considerada uma faixa etária prioritária pela sua fragilidade e condição, na qual é relevante proporcionar oportunidades para seu desenvolvimento adequado (ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD, 2005). Com este propósito, deve-se ter atenção às várias situações que podem comprometer a sua saúde, dentre elas as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) principalmente o excesso de peso infantil (BRASIL, 2006). Neste sentido, é preocupante o aumento do consumo de produtos gordurosos, ricos em açúcares simples, sódio, conservantes e diminuição de fibras e micronutrientes, destacando-se os alimentos prontos para consumo ou processados (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2011). Concomitante, tem-se a tendência de atingir, cada vez menos, o número mínimo de porções de legumes, frutas, grãos e produtos lácteos recomendados (BIRCH; SAVAGE; VENTURA, 2007). 601

2 Como consequência, o Ministério da Saúde (MS) tem investido em políticas e programas, dentre eles, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) que institui diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas escolas, uma vez que este ambiente é um espaço privilegiado para promoção da saúde e precisa favorecer a escolha por alimentos saudáveis (BRASIL, 2007), bem como transmitir conhecimentos que promovam o autocuidado em relação à saúde, cooperando para prevenir o desenvolvimento de doenças relacionadas à nutrição (BRASIL, 2006). Complementando as formas de intervenção nutricional nas escolas, tem-se a contínua criação de portarias que regulamentam o funcionamento das cantinas (venda de alimentos no ambiente escolar), como a Portaria Interministerial n 1010, de 8 de maio de 2006, que restringe o comércio e à promoção comercial no ambiente escolar de produtos com teor elevado de gordura saturada e trans, açúcar, sódio e incentivo ao consumo de vegetais (BRASIL,2006) e a criação de programas integrados com ações educativas e modificações dos alimentos comercializados (DANELON; DANELON; SILVA, 2006). De acordo com Murguero (2009), 90% dos alunos da escola privada compram seus lanches na cantina. Porém, em muitas delas, a oferta não pressupõe alimentos saudáveis (BRASIL, 2007). Um estudo realizado por Zancul (2004) relata que, nas escolas particulares, os alimentos mais comprados são salgados (69,7%), sucos (30,3%), refrigerantes (26,6%), balas (22%) e chicletes (1,8%). Nesta contextualização faz-se necessário o constante estudo dos lanches dos escolares, a fim de planejar ações de educação alimentar e nutricional com as crianças, para que as mesmas tenham condições de se beneficiar com o conhecimento de uma alimentação saudável, promovendo assim, bons hábitos alimentares e uma melhor qualidade de vida (BRASIL, 2006). Assim, este estudo teve como objetivo descrever o perfil de lanches consumidos por escolares de uma escola particular e comparar com seus conhecimentos sobre alimentação saudável. 602 METODOLOGIA Esta pesquisa, do tipo transversal, observacional e descritiva, compõe parte de um estudo maior com intervenção, intitulado Impacto da Educação Nutricional no Consumo de Lanches de Escolares de uma Escola Particular, dividido em três partes: Diagnóstico, Intervenção e Avaliação. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUC GOIÁS sob protocolo/parecer de nº Porém, neste artigo foi apresentado apenas a fase do Diagnóstico. A pesquisa foi realizada em uma escola particular, localizada na região central de Goiânia, a qual oferece educação infantil e ensino fundamental completo à aproximadamente 280 escolares matriculados nos turnos matutino e vespertino, sendo que destes, 115 cursavam do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. A amostra foi composta por 77 escolares, de ambos os sexos, dos quais foram selecionados os que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: * estar matriculado

3 na escola e ser assíduo às aulas; * aceitar participar da pesquisa e * autorização do responsável legal. Para esta seleção foram convidados todos os escolares do primeiro ao quinto ano. No primeiro momento, coletou-se o tipo de alimento e a quantidade ingerida como lanche dos escolares, por meio de relatos destes, logo após o lanche, durante cinco dias, os quais foram anotados em uma planilha. Então, calculou-se os valores energéticos totais (VET) e a quantidade de macronutrientes (carboidratos, proteína e lipídeos), utilizando a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO) (NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO, 2011) e a Tabela Para Avaliação do Consumo Alimentar em Medidas Caseiras (PINHEIRO, 2005). Seus resultados foram comparados com o preconizado pela Resolução n 38, de 16 de julho de 2009 (BRASIL, 2009). Em seguida, avaliou-se o nível de conhecimento dos sujeitos acerca de uma alimentação saudável por meio de um questionário, composto por 14 questões fechadas, adaptado de Gonzaléz e Wichmann (2007). Considerou-se satisfatório o percentual de acerto 70%, indicado pela mesma referência. Para análise estatística de todos os resultados, foram calculados média, desvio padrão e coeficiente de variação e para avaliação das médias encontradas, utilizou-se o teste de Student (p<0,05). Para tanto os dados foram compilados no Programa Microsoft Office Excel for Windows. As variáveis utilizadas foram faixa etária, nível de conhecimentos, VET e macronutrientes. RESULTADOS Participaram da pesquisa 42 e 35, respectivamente, do período matutino e vespertino, somando 77 escolares, de ambos os sexos, com idade de 6 a 10 anos. Destes, na semana estudada, 12 (15,6%) e 5 (6,5%) escolares não lancharam, respectivamente, em um e dois dias. Ao analisar os alimentos que foram consumidos como lanches por uma semana, observou-se um total de 363 lanches. Desses lanches, 182 (50,1%) foram comprados na cantina da escola, sendo o lanche mais consumido a associação entre salgado e suco industrializado (n=87; 47,8%), seguidos de refrigerante (n=28; 15,4%) e salgadinhos de pacote (n=16; 8,8%). Os lanches restantes (n=181; 49,9%) foram trazidos de casa, onde 80,7% (n=146) destes continham, pelo menos, um alimento industrializado. Da mesma forma, dos lanches trazidos de casa, os mais presentes foram sucos industrializados (n=92; 50,8%), bolos, bolinhos e bolachas de doce, com e sem recheio (n=50; 27,6%) e sanduíches (sendo os mais comuns pão com queijo mussarela e presunto e pão com requeijão) (n=20; 11%). Na Tabela 1 estão dispostas as quantidades de calorias, carboidratos, proteínas e lipídios dos lanches, expressos em média, desvio padrão e coeficiente de variação. Verifica-se que a média das calorias está próximo do recomendado, assim como os carboidratos. Diferentemente, as proteínas estão aquém e os lipídios acima do recomendado. 603

4 Tabela 1: Média, desvio padrão, coeficiente de variação das calorias, carboidratos, proteínas e lipídios referentes a 363 lanches de 77 escolares, com idades de 6,7,8,9 e 10 anos, do ensino fundamental de uma Escola Particular em Goiânia Idade (anos) 6 (n=14) 7 (n=49) Calorias X ± DP (kcal) (CV) 248,1 * ±99,3 (40,03) 345,8*±183,4 (53,05) Carboidratos X ± DP (g) (CV) 42,3 ± 11,0 (25,9) 59,0 ± 31,2 (52,9) Proteínas X ± DP (g) (CV) 3,5 ± 3,0 (85,2) 5,5 ± 3,7 (67,4) Lipídios X ± DP(g) (CV) 7,2 * ± 7,0 (96,9) 10,0 ± 7,6 (76,2) 8 (n=95) 342,1±133,0 (38,89) 57,2 ± 18,7 (32,8) 6,8 ± 3,9 (57,1) 9,5 ± 7,6 (80,1) 9 (n=118) 236,2±134,3 (56,9) 85,1±29,4 (23,9) 12,7±4,7 (36,9) 8,3 * ±6,9 (83,7) 10 (n=87) 293,5±122,8 (41,8) 47,4 * ±20,6 (43,4) 6,7±3,8 (56,8) 8,6 * ±6,4 (74,27) TOTAL (n=363) 306,7 * ±136,7 (44,6) 50,5 * ±21,9 (43,3) 6,1±4,0 (66,4) 9,0±6,9 (77,1) Legenda - X: média; DP: desvio padrão; CV: coeficiente de variação; g: gramas; * médias iguais ao recomendado, de acordo com Teste de Student (p<0,05). Ao comparar o valor calórico e de macronutrientes dos lanches dos escolares com os valores recomendados, observa-se que 276 (76,03%) lanches possuem quantidade proteica inferior ao recomendado. As calorias, carboidratos e lipídios apresentam 42 (11,6%), 43 (11,8%) e 52 (14,3%), respectivamente de lanches adequados em relação à recomendação como exposto na Figura Figura1: Valores percentuais dos lanches adequados, abaixo do recomendado e acima do recomendado, referentes aos 363 lanches, analisados em relação a calorias, carboidratos, proteínas e lipídios dos escolares de uma Escola Particular em Goiânia, Goiás

5 Em relação ao questionário aplicado para avaliar os conhecimentos dos escolares sobre uma alimentação saudável, obteve-se uma média de acertos de 66,6%. Do total de alunos, 46,7% obtiveram uma adequação satisfatória (acertaram 70% ou mais do questionário), como consta na Figura 2. Figura 2: Percentual de alunos com percentual de adequação satisfatório ( 70% de acertos) e insatisfatório ( 70% de acertos) em relação ao questionário sobre alimentação saudável respondido pelos escolares, com idades de 6,7,8,9 e 10 anos, do ensino fundamental de uma Escola Particular em Goiânia, Goiás Observou-se correlação significativa (p<0,05) entre o percentual de adequação das proteínas e a quantidade de acertos no questionário, porém 76,% dos lanches estavam abaixo do recomendado em relação a este nutriente. Apresentou-se, também, correlação positiva significativa (p<0,05) entre a idade dos escolares e o percentual de acerto. Não observou-se relação entre a quantidade de calorias, carboidratos e lipídios ingeridos e a quantidade de acertos. DISCUSSÃO Segundo as informações coletadas, 22 escolares omitiram o lanche, sendo que os que não lancharam um (n=12; 15,6%) ou dois (n=5; 6,5%) dias foram muitos em comparação com um estudo realizado em uma cidade de Portugal, que aponta um percentual bem menor (n=6; 1,6%) (MONJARDINO, 2008, p. 13). Tal diferença possivelmente é justificada pelo ano que os escolares frequentavam em cada estudo, já que Monjardino (2008) estudou escolares do primeiro ano, e esta pesquisa avaliou escolares do primeiro ao quinto ano, sendo que, ao observar isoladamente os do primeiro ano, apenas 6,7% não lancharam um dos dias em que foram coletadas as informações. Ao analisar os escolares que compraram seus lanches na cantina (70,1%), observa-se resultados semelhantes com o estudo de Murguero (2009, p. 41), no qual 90% dos escolares faziam o mesmo. Já a respeito dos lanches mais consumidos pelos escolares, esta pesquisa indicou que são os salgados, sucos industrializados, refrigerantes e salgadinhos de pacote. Os alimentos mais consumidos em escolas particulares são salgados (69,7%), 605

6 606 sucos (30,3%), refrigerantes (26,6%) e balas (22%) (ZANCUL, 2004, p. 69). Porém este não diferenciou entre suco natural ou industrializado Dos lanches que vem de casa, grande parte (80,7%) contém alimentos industrializados em sua composição, ricos em energia e gordura, contribuindo para o desenvolvimento do excesso de peso e outras doenças (TRICHES E GIUGLIANI, 2005, p. 545). Murguero (2009, p. 40) relatou resultados semelhantes a esse estudo, ao encontrar os seguintes alimentos como mais consumidos: suco artificial, pizza, bolacha recheada, salgadinhos fritos e achocolatado. Em relação ao valor nutricional dos lanches, valor semelhante a este estudo foi encontrado por Monjardino (2008, p. 16) o qual observou 300,8 calorias. Valores inferiores, 189 calorias, foram apontados, posicionando-se abaixo da média recomendada (323,1 calorias). No entanto, o lanche estudado se refere à alimentação escolar, oferecida pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (FLÁVIO et al., 2008, p. 1883). Ao contrário da média calórica, os valores médios de macronutrientes dos lanches não estavam adequados em relação ao recomendado, com exceção dos carboidratos, apresentando significativas diferenças (p>0,05). A contribuição energética dos macronutrientes encontrava-se dentro dos limites considerados adequados (43,8g de carboidrato, 10,9g de proteína e 9,6g de lipídios) (MONJARDINO, 2008, p. 16). Flavio et al. (2008, p. 1881) encontraram 32,4g, 7,5g e 3,2g de carboidratos, proteínas e lipídios, respectivamente, concluindo que o teor lipídico ficou abaixo da recomendação, as proteínas e os carboidratos ultrapassaram os valores considerados adequados. Ambos estudos utilizaram valores de referência diferentes do presente estudo, a Dietary Reference Intakes (DRI) (INSTITUTE OF MEDICINE/FOOD AND NUTRITION BOARD, 2002), uma vez que foram executados anterior à implantação da resolução nacional, sendo um dos artigos internacional. Ao fragmentar os resultados por idade dos alunos estudados pode-se perceber especificidades referentes à idade, a fim de planejar uma educação alimentar e nutricional adequada à percepção e nível de desenvolvimento dos escolares, principalmente para os grupos em que percebeu-se maiores inadequações dos lanches. Portanto, ressalta-se a necessidade de mais estudos sobre o assunto, uma vez que os estudos similares não trazem valores médios por idade, fato justificado diante a recomendação por faixa etária, 6 a 10 anos. Neste estudo percebeu-se a presença de altos valores de inadequação, em relação ao recomendado, para proteínas, carboidratos e lipídios, como constatado pela última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2011). Ao avaliarem o consumo alimentar diário de escolares, antes e após intervenção, observou-se que, na fase de diagnóstico, o único valor inadequado foi o dos lipídios, com 44% dos valores abaixo ou acima do recomendado (GONZALÉZ; WICHMANN, , p. 6), de acordo com a DRI (INSTITUTE OF MEDICINE/ FOOD AND NUTRITION BOARD, 2002). A adequação satisfatória acerca do conhecimento sobre alimentação e nutrição foi de 46,75% dos escolares. Gonzaléz e Wichmann ( , p. 8) relataram que, de acordo com o teste de conhecimento aplicado, 60% dos escolares acertaram mais que 70% do questionário, sendo considerados como tendo conhecimento adequado. Classificou-se

7 16% como bom (87,5-100% das questões certas), 50% como médio (50-75% das questões certas) e 34% como pouco (<50% das questões certas) o conhecimento geral de escolares relacionados à alimentação saudável, mediante aplicação de questionário (PIOLTINE; SPINELLI, 2010, p. 65). A idade dos escolares apresentou correlação positiva significativa (p<0,05) com o percentual de acerto, contrário ao estudo de Triches e Giugliani (2005, p. 544), que não mostrou associação. Neste, foram avaliados escolares de com uma menor variação de idade (8 a 10 anos). Sugere-se, então, diante da importância da promoção da alimentação saudável para a saúde infantil, a implementação de estratégias de educação alimentar e nutricional eficazes nas escolas, direcionadas para alunos e cantineiros, com ênfase na escolha adequada dos alimentos, objetivando hábitos alimentares saudáveis e, consequentemente, promoção de saúde. CONCLUSÃO Os resultados obtidos na avaliação dos lanches dos escolares e sobre o conhecimento dos mesmos acerca de uma alimentação saudável, permitem concluir que a maioria dos lanches contém alimentos industrializados, ricos em carboidratos simples e gorduras, pobres em proteína, tanto os trazidos de casa como os comprados na cantina, e estão inadequados em relação ao valor nutricional, não atendendo às recomendações para o lanche da faixa etária estudada. Associado a isso, os conhecimentos dos escolares não são suficientes para promover uma alimentação equilibrada. No que diz respeito à cantina escolar, esta pode e deve, de acordo com a legislação, disponibilizar alimentos mais saudáveis para a comercialização. Pode também associar a comercialização com educação alimentar e nutricional. SNACKS EATEN BY STUDENTS WERE PROFILED AND THE STUDENTS KNOWLEDGE ABOUT A HEALTHY DIET Abstract: the objective this article was relate snacks eaten consumed by students at a private school were profiled and compared with the students knowledge about a healthy diet. The calories, carbohydrates, proteins and lipids were calculated and compared to recommendations and a questionnaire about diet and nutrition was administered. In conclusion, a large percentage of the snacks were made up of processed foods and most of them were inadequate. Keywords: Feeding behavior. Food and nutrition education. Students. Referências BIRCH, L.; SAVAGE, J. S.; VENTURA, A. Influences on the Development of Children s Eating Behaviours: From Infancy to Adolescence. Can J of Diet Prac Res.,Canadá, v.68, n.1, p.1-56,

8 BRASIL. Ministério da Saúde. Regulamentação da Comercialização de Alimentos em Escolas no Brasil: Experiências estaduais e municipais. Brasília, DF, p.. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Portaria Interministerial n 1010, de 08 de maio de Institui as Diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 mai Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Conselho Deliberativo. Resolução/CD/FNDE n 38, de 16 de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da atenção básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 16 jul DANELON, M. A. S.; DANELON, M. S.; SILVA, M. V. Serviços de alimentação destinados ao público escolar: análise da convivência do Programa de Alimentação Escolar e cantinas. Rev. Seg. Alim. Nutr., v.13, n.1, p.85-94, FLÁVIO, E. F. et al. Avaliação da Alimentação Escolar Oferecida aos Alunos do Ensino Fundamental das Escolas Municipais de Lavras, MG. Rev. Cien. Agrotec., Lavras, v.32, n.6, p , GONZÁLEZ, A. P. H.; WICHMANN, F. M. A. Consumo alimentar e conhecimentos em nutrição de escolares submetidos a oficinas de intervenção nutricional. Rev Nutri PUCCAMP.,Campinas, v.13, n.1, p.11-16, [entre 2007 e 2012]. INSTITUTE OF MEDICINE/FOOD AND NUTRITION BOARD.Dietary reference intakes. Energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterhol, protein, and aminoacids.washington, National Academy Press, Partes um e dois. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. MINISTÉRIO DO PLANE- JAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO a (Brasil). Pesquisa de Orçamento Familiar Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil. Rio de Janeiro, p. MONJARDINO, M. T. P.B. Avaliação dos Lanches Escolares de Crianças do 1 ano do Ensino Básico de escolas de Matosinhos. Porto: Universidade do Porto Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação p. MURGUERO, J. C. Avaliação do lanche de crianças de 7 a 10 anos de duas escolas em Araranguá, SC. Criciúma: UNESC, p. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO (NEPA). UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). 4. ed. rev. e ampl. Campinas: NEPA/UNICAMP, p. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE LA SAÚDE. Manual para Vigilância do Desenvolvimento Infantil no Contexto da Aidpi. Washington, p. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, p. ISBN PIOLTINE, M. B.; SPINELLI, M. G. N. Conhecimentos sobre Nutrição e sua Relação com o IMC de Escolares. Rev. Simbio-Logias., v.3, n.4, p.57-74, TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Obesidade, práticas alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Rev. Saúde Pública., v.39, n.4, p , ZANCUL, M.S. Consumo Alimentar de Alunos nas Escolas de Ensino Fundamental em Ribeirão Preto (SP). Ribeirão Preto: FMRP Dissertação de Mestrado. 85 f. 608

9 * Recebido em: Aprovado em: PRISCILLA RAYANNE E SILVA Graduada em nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). priscilla- -rayanne@hotmail.com SUZY DARLEN SOARES DE ALMEIDA Mestre em Ciência Animal: Higiene e Tecnologia de Alimentos pela UFG. Docente curso de nutrição da PUC Goiás. suzydarlllen@ig.com.br 609

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