Consumo de frutas, verduras e legumes em estudantes de três campi Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Anna Cecília Queiroz de Medeiros 1
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- Eugénio Palma Paiva
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1 Consumo de frutas, verduras e legumes em estudantes de três campi Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Anna Cecília Queiroz de Medeiros 1 Cristiane Jordânia Pinto 2 Endilly Maria da Silva Dantas 2 Jéssica Raissa Carlos Gomes 2 Layla Rafaela Dantas Silva 2 Luana Riris Maciel de Lima 2 Mayana Laysla Costa Araújo 2 1 Docente da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2 Discente da graduação em Nutrição da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/Universidade Federal do Rio Grande do Norte RESUMO Inúmeras evidências vêm demonstrando uma queda mundial no consumo de frutas, legumes e verduras (FLV s), principalmente entre os jovens. Por outro lado, o padrão alimentar associado ao consumo destes vegetais é preconizado enquanto estratégia para diminuir o risco de desenvolvimento de uma série de doenças crônicas, incluindo o câncer. Diante deste quadro, o presente trabalho pretendeu investigar o hábito alimentar, quanto ao consumo de vegetais (frutas, verduras e legumes) em 530 estudantes de três campi Universidade Federal do Rio Grande do Norte, um da capital e dois do interior do estado. Para tanto, foi aplicado um questionário no qual era indagada a frequência de consumo, nos últimos sete dias, de Salada crua (alface, tomate, cenoura, pepino, repolho, etc.); Legumes e verduras cozidos (abóbora, chuchu, brócolis, espinafre, etc.), sem considerar batata e mandioca; e de Frutas frescas ou salada de frutas. As alternativas variavam de "não comi nos últimos sete dias" até "Comi todos os dias nos últimos sete dias". Considerando a necessidade diária de ingestão dos FLVs, foi encontrada uma alta prevalência de consumo inadequado de vegetais (83% salada crua; 92,1% legumes cozidos; 80,9% frutas) na população avaliada. O consumo de salada crua foi significativamente maior (p<0,05) entre os homens, quando comparado com as mulheres. Também foi encontrada correlação positiva entre o consumo de frutas, salada crua e legumes cozidos. A média de dias em que houve ingestão, nos últimos sete dias, foi de 3,1 dias (DP-2,40) para salada crua; 1,7 dias para legumes (DP-2,16); e de 3,4 dias (DP-2,39) para frutas. Tais resultados apontam para a necessidade de incentivar iniciativas de comunicação social e de educação nutricional, entre estes estudantes, visando valorizar e incentivar o consumo de frutas, dada a importância deste tipo de alimento para o estado de saúde, e curto, médio e longo prazo. Palavras-chave: Frutas, Verduras, Hábitos alimentares, Adultos jovens
2 Introdução De acordo com as evidências apresentadas pelo Relatório Mundial da Saúde de 2003, a baixa ingestão de frutas, legumes e verduras (FLV s) está entre os 10 principais fatores de risco que contribuem para mortalidade no mundo. Estima-se que até 2,7 milhões de vidas poderiam ser salvas anualmente em todo o mundo, se o consumo de frutas, legumes e verduras fosse adequado (WHO, 2003). Nesse sentido, o documento sobre Alimentação, Nutrição e Prevenção de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT), publicado pela World Health Organization/Food and Agricultural Organization of the United Nations (WHO/FAO), recomenda, para a população, o consumo diário de, pelo menos, 400g de frutas, legumes e verduras, uma vez que há evidências convincentes de que esta prática diminuiria o risco de DCNT como: doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade. O relatório especifica, ainda, que os tubérculos, como batatas e mandioca, não devem ser incluídas entre as frutas, legumes e verduras (GOMES, 2007). Uma ampla revisão, realizada e avaliada por especialistas do mundo inteiro, publicada no Brasil pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), também recomenda o consumo de, pelo menos, cinco porções (no mínimo, 400g) de hortaliças sem amido e de frutas variadas todos os dias. A variedade é importante para assegurar a ingestão da maior diversidade possível de fitoquímicos e nutrientes presentes nos vegetais, que terão diferentes ações no organismo (BRASIL, 2007). Na contramão destas recomendações, as grandes investigações sobre consumo no país (o Estudo Nacional de Despesa Familiar ENDEF, realizado em ; o Estudo Multicêntrico de Consumo Alimentar, realizado em 1996; e as Pesquisas de Orçamentos Familiares, sendo a última realizada em ) têm mostrado uma tendência preocupante em relação à dieta da população brasileira: a redução no consumo de verduras e legumes, que já era baixa, caiu de 1,14% para 0,92% do total de calorias diárias (BRASIL,2009). Um trabalho mais amplo, que analisou a variação global na ingestão de FLV, constatou que, no Brasil, o baixo consumo de vegetais é prevalente entre homens 57.3% ( ) e mulheres 59.3% ( ), do campo e da cidade. Também foi encontrado que a população jovem apresenta maior risco de inadequação em relação aos vegetais (HALL et al., 2009). Quanto a este último ponto, pesquisas brasileiras vêm apontando que os estudantes universitários, em sua maioria no estágio de vida definido como adulto jovem, possuem uma baixa prevalência de hábitos alimentares saudáveis, com elevada ingestão de alimentos doces e gordurosos e baixa ingestão de frutas e hortaliças (WARDLE et al, 1997; VIEIRA et al, 2002). No entanto, são poucos os estudos sobre o tema na região Nordeste. Desta maneira, no panorama atual, é verificado que, apesar das recomendações existentes, a população brasileira, assim como a mundial, vem passando por transformações em seus hábitos alimentares, no qual é verificada uma diminuição no consumo de vegetais (frutas, legumes e verduras), concomitante a um aumento considerável na ingestão de alimentos ricos em gorduras e açúcares, com alta densidade energética (LEVY et al., 2012).
3 Tal realidade é bastante preocupante, uma vez que as mudanças no perfil de consumo de alimentos acabam influenciando no perfil epidemiológico do país, sendo que situações como o excesso de peso e obesidade acabam funcionando como marcadores da forma como a sociedade atravessa as etapas de desenvolvimento econômico e social e incorpora ou abandona, em muitas casos, padrões de consumo, valores culturais e práticas de saúde (BRASIL, 2009). Buscando subsídios para reverter este quadro, a diretriz 3.6 da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), sobre Promoção de linhas de investigação, reafirma o interesse governamental em estudos e pesquisas que permitam o domínio do cenário de situações e fatores que interessam para a definição e a execução de ações de nutrição (BRASIL, 2003). Diante deste quadro, o presente trabalho pretendeu investigar o hábito alimentar, quanto ao consumo de vegetais (frutas, verduras e legumes) em estudantes de três campi Universidade Federal do Rio Grande do Norte, um da capital e dois do interior do estado. Metodologia Tratou-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal, com 530 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN), dos campi das cidades de Natal, Currais Novos e Santa Cruz. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da instituição. O recrutamento dos voluntários foi realizado por meio de divulgação da pesquisa nas salas de aula e espaços de convivência da universidade. Para participar do estudo, os voluntários deveriam estar regularmente matriculado em algum curso de graduação da UFRN, ter idade igual ou superior a 18 anos e expressar sua anuência com as condições de participação na pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A seguir, era aplicado um questionário no qual era indagada a frequência de consumo, nos últimos sete dias, de Salada crua (alface, tomate, cenoura, pepino, repolho, etc.); Legumes e verduras cozidos (abóbora, chuchu, brócolis, espinafre, etc.), sem considerar batata e mandioca; e de Frutas frescas ou salada de frutas. As alternativas variavam de "não comi nos últimos sete dias" até "Comi todos os dias nos últimos sete dias". Os dados obtidos foram analisados no pacote estatístico SPSS, versão 19. Os resultados foram expressos em percentuais, médias e desvio padrão. Para avaliar diferenças entre os grupos foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney, para amostras independentes. A correlação entre os dados foi avaliada pelo teste de não-paramétrico de Spearman. Em ambas as análises foi adotado o nível de significância de p 0,05. Resultados e Discussão Do total de estudantes avaliados (n=530), 34,2% eram do sexo masculino e 65,8% eram do sexo feminino. Quanto à cidade na qual estudavam, 39,6% dos participantes eram campus de Natal, 38,5% do campus de Santa Cruz e 21,9% do campus de Currais Novos. Conforme apresentado na Figura 1, relataram não ter consumido salada crua, legumes, ou frutas, em nenhum dos últimos sete dias, respectivamente 16,8% ; 44,9% e 13,2% dos universitários. Apenas 17%; 7,9%; 19,1% dos universitários entrevistados relatou o consumo diário, nos últimos sete dias, de salada crua(sc), legumes cozidos (LC) e frutas (F).
4 Figura 1: Frequência de consumo de frutas, salada crua e legumes, nos últimos sete dias, por universitários do Rio Grande do Norte (n=530). 44,9 Frutas Salada Crua Legumes Cozidos 16,8 13,2 30,6 26,6 27,7 27,2 23,8 14,7 14,0 11,9 4,7 19,1 17,0 7,9 Não comeu nos últimos 7 dias Comeu 1-2 dias nos últimos 7 dias Comeu 3-4 dias nos últimos 7 dias Comeu 5-6 dias nos últimos 7 dias Comeu todos os dias nos últimos 7 dias Assim, considerando a necessidade diária de ingestão, a grande maioria destes estudantes apresentou um consumo de vegetais inadequado (83% salada crua; 92,1% legumes cozidos; 80,9% frutas). Chama a atenção ainda, pelo hábito alimentar da região, que o consumo de legumes cozidos seja ainda menor que o salada crua, uma vez que há maior disponibilidade de legumes do que de vegetais crus. Trabalho realizado por Neutzling et al. (2009) também encontrou menor consumo de legumes em relação a frutas e salada crua, mas no estado de Santa Catarina. Conforme apresentado na Tabela 1, a média de dias em que houve ingestão, nos últimos sete dias, foi de 3,1 dias (DP-2,40) para salada crua; 1,7 dias para legumes (DP-2,16); e de 3,4 dias (DP-2,39) para frutas. Na análise por sexo foi encontrada uma diferença estatística (p<0,05) em relação ao consumo de Salada Crua. Outros estudos realizados no Sul do Brasil, que avaliaram o consumo de FLV por meio de instrumentos semelhantes, não encontraram diferenças entre os sexos (SILVA, 2011) ou encontraram um consumo maior entre mulheres(neutzling et al., 2009). Estudos internacionais também apontam para um maior consumo de vegetais no sexo feminino (HALL et al., 2009).
5 Tabela1: Consumo de frutas, salada crua e legumes, nos últimos sete dias, por universitários do Rio Grande do Norte. Frutas Salada Crua Legumes Cozidos Todos (n=530) Homem (n=181) Mulher (n=349) Média 3,38 dias 3,32 dias 3,42 dias DP 2,39 2,38 2,39 Média 3,12 dias 2,75 dias 3,31 dias DP 2,40 2,29 2,44 Média 1,69 dias 1,73 dias 1,67 dias DP 2,15 2,18 2,14 p=0,320 p=0,014* p=0,484 A diferença entre os grupos foi avaliada pelo teste de Mann-Whitney, sendo considerada a existência de diferença estatística quando encontrado um valor *p < 0,05. Pesquisa conduzida por Reis, Correia e Mizutani (2014), em universitários, também encontrou baixa adequação no consumo de vegetais. Dentre as razões apontadas para tanto estavam a frequência de refeições realizadas fora de casa e o próprio ambiente universitário, que propicia a realização de um maior número de lanches em detrimento de refeições mais balanceadas. Outros fatores identificados como passíveis de influenciar no menor consumo de FLV s foram a renda e a praticidade. De fato, quando os custo é calculado numa base por caloria, tem sido demonstrado que frutas e vegetais frescos podem sair muito mais caros do que quando comparado com as gorduras e doces (DARMON, BRIEND e DREWNOWSKI, 2004; DARMON et al., 2005) especialmente após a contabilização de resíduos. Além disso, produtos frescos podem ser mais difíceis de transportar, preparar, e armazenar, o que também pode influenciar em seu consumo (DARMON et al, 2005). Outro achado do nosso estudo, conforme apresentado na Tabela 2, foi a correlação positiva entre o consumo de Frutas, Legumes Cozidos e Salada Crua. Tabela2: Correlação entre o consumo de frutas, salada crua e legumes, nos últimos sete dias, por universitários(n=530) do Rio Grande do Norte. ρ valor p Frutas x Legumes Cozidos 0,223 <0,001 Frutas x Salada Crua 0,296 <0,001 Salada Crua x Legumes Cozidos 0,420 <0,001 A correlação entre as variáveis foi avaliada pelo teste de Spearman, sendo considerada significância estatística quando encontrado um valor *p < 0,05. Nesse sentido, cabe salientar que as recomendações para diminuição do risco para doenças crônicas geralmente englobam esses três tipos de alimentos (BRASIL, 2007), que estão associados a um padrão alimentar mais saudável. Sendo assim, é interessante perceber como parece haver uma tendência positiva no consumo desses vegetais na população estudada.
6 Conclusão Nossos dados apontam para uma grande prevalência na inadequação no consumo de vegetais, no público avaliado, em relação aos três grupos investigados: salada crua, legumes cozidos e frutas. Foi encontrada ainda diferença estatística no consumo de salada crua, que foi maior nas mulheres em relação aos homens. Estes resultados corroboram com as pesquisas internacionais e nacionais que indicam uma redução no consumo de FLV s, o que pode ser um fator preocupante no sentido estar relacionado ao aumento no risco para o desenvolvimento de doenças, particularmente as crônicas não transmissíveis. Diante destes achados, reforça-se a necessidade de iniciativas de comunicação social e de educação nutricional, entre estes estudantes, visando valorizar e incentivar o consumo de frutas, dada a importância deste tipo de alimento para o estado de saúde, e curto, médio e longo prazo. Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Indicadores de Vigilância Alimentar e Nutricional. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de alimentação e nutrição. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Resumo - Alimentos, nutrição, atividade física e prevenção de câncer: uma perspectiva global / traduzido por Athayde Hanson Tradutores - Rio de Janeiro: INCA, p. DARMON, N. et al. A Nutrient Density Standard for Vegetables and Fruits: nutrients per Calorie and Nutrients per Unit Cost. Journal of the American Dietetic Association. 2005;105: DARMON, N.; BRIEND, A.; DREWNOWSKI, A. Energy-dense diets are associated with lower diet costs: a community study of french adults. Publ Health Nutr. 2004; 7: GOMES, F. S. Frutas Legumes e verduras: recomendações técnicas versus constructo sociais. Revista de Nutrição v.20 n.6 Campinas nov./dez HALL, J.N.; MOORE, S.; HARPER, S.B.; LYNCH, J.W. Global Variability in Fruit and Vegetable Consumption. American Journal of Preventive Medicine, 2009, v 36, n 5. p LEVY, R.B. et al. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em Rev Saúde Pública, 2012, v.46, n.1, p Neutzling, M.B. et al. Fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras em adultos de uma cidade no Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, 2009, v. 25, n.11, p
7 REIS, L.C.; CORREIA,I.C.; MIZUTANI, E.S. Estágios de mudança do comportamento para o consumo de frutas e hortaliças e sua relação com o perfil nutricional e dietético de universitários, Einstein, 2014, v.12, n.1, p SILVA, S.A. Consumo adequado de frutas, legumes e verduras: associação com fatores demográficos, comportamentais e de saúde. Dissertação. Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Universidade de Brasília p. VIEIRA, V. C. R.; PRIORE, S. E.; RIBEIRO, S. M. R.; FRANCESCHINI, S. C. C.; ALMEIDA, L. P. Perfil socioeconômico, nutricional e de saúde de adolescentes recémingressos em uma universidade pública brasileira. Revista de Nutrição, v. 15, n. 3, p , set./dez WARDLE, J.; STEPTOE, A.; BELLISLE, F.; DAVOU, B.; RESCHKE, K.; LAPPALAINEN, R. et al. Healthy dietary practices among European students. Health Psychol. 1997; 16(5): WHO-World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a Joint Expert Consultation. Geneva; (WHO - Technical Report Series, 916)
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