PERFIL DO CONSUMIDOR DIABÉTICO TIPO I E II E SEU CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS DIET

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1 1 PERFIL DO CONSUMIDOR DIABÉTICO TIPO I E II E SEU CONHECIMENTO SOBRE PRODUTOS DIET CÉSAR, Iva Maria de Oliveira (Unitri) iva.mocesar@gmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (Unitri) anacrisnutricao@yahoo.com.br Resumo Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é um distúrbio metabólico, caracterizado por alterações no metabolismo de carboidratos, levando a hiperglicemia, e apresentando dois tipos principais: tipo I e II. Os Produtos dietéticos estão classificados na categoria dos alimentos para fins especiais, regulamentados também para o consumo de diabéticos. Objetivo: Identificar o perfil do consumidor diabético tipo I e II quanto ao seu conhecimento sobre os produtos diet, bem como avaliar as diferenças existentes entre o nível de informação destes produtos entre DM I e DM II. Metodologia: Por meio de um questionário semi-estruturado, foram entrevistados 31 consumidores diabéticos, a respeito de dados pessoais, diagnóstico da doença, presença de comorbidades e nível de conhecimento sobre os produtos dietéticos. Resultados: Os resultados mostram que a maioria dos consumidores apresenta diagnóstico maior que 6 anos, hipertensão arterial, bom nível de escolaridade, possibilitando compreender adequadamente as informações nutricionais contidas nos rótulos dos produtos diet, já que 70,97% faz a leitura. Há uma diferença significante de respostas SIM pelo DM II, com relação à questão: verificar se pode ser consumido por diabético e para o DM I à questão: saber o significado de carboidrato. Discussão: Os dados referentes a esta pesquisa obtiveram o resultado de que os consumidores diabéticos, os quais necessitam de controle da doença, estão bem orientados sobre a utilização eficaz das informações nutricionais dos produtos dietéticos, para melhor qualidade de vida. Conclusão: Pode ser observado que esses consumidores com DM estão esclarecidos quanto às informações contidas nos rótulos e conscientes para o consumo adequado dos produtos dietéticos. Palavras-chave: Diabéticos; Consumidores; Produtos Diet

2 2 1 Introdução O Diabetes Mellitus (DM) é um distúrbio metabólico, caracterizado por alterações no metabolismo de carboidratos, levando a hiperglicemia. Essas alterações metabólicas são procedentes da deficiência total ou parcial da produção e/ou mecanismo de ação da insulina (ADA, 2005, p.s55 S60). A classificação etiológica do DM proposta atualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Associação Americana de Diabetes (ADA) inclui 2 tipos principais da doença: diabetes mellitus tipo 1 (DM I) e diabetes mellitus tipo 2 (DM II), além dos outros tipos específicos da doença e diabetes gestacional (SBD, 2007, p168). Para atender às necessidades de consumidores que apresentam alguma enfermidade, a indústria alimentícia vem desenvolvendo e inserindo no mercado produtos alimentícios com modificações em sua composição. Essa modificação pode ser relacionada a um determinado nutriente, quanto à sua redução ou isenção, como por exemplo, dando origem a um segmento de produtos denominados diet (MELO, 2007, p91; IOP, 2008, 158). Os Produtos dietéticos (diet) estão classificados na categoria dos alimentos para fins especiais, regulamentada pela portaria nº 29 de 13 de janeiro de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde. (BRASIL, 1998) Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo identificar o perfil do consumidor diabético tipo I e tipo II quanto ao seu conhecimento sobre os produtos Diet, bem como avaliar as diferenças existentes entre o nível de informação destes produtos diet entre os pacientes DM I e DM II. 2 Metodologia O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI, onde os dados foram coletados no primeiro semestre de 2011 (de março a junho), com os consumidores da loja Viva Diet Drogaria e Casa do Diabético, especializada em produtos diet de Uberlândia MG. Para a investigação, foi usado um questionário semi-estruturado e entrevistados 31 consumidores diabéticos, sendo 08 (25,81%) do sexo masculino e 23 (74,19%) do sexo feminino, com média de idade de 49,5 anos (+ 14,5).

3 3 Os consumidores diabéticos responderam um questionário semi-estruturado contendo informações sobre dados pessoais, dados de diagnóstico da doença, presença de co-morbidades e nível de conhecimento sobre os produtos dietéticos. 3 Resultados No presente estudo os indivíduos apresentam um bom nível de escolaridade; com tempo médio da doença maior que 6 anos, sendo 32,26% com DM tipo I e 67,74% com DM tipo II. Com relação ao nível de escolaridade, nota-se que, os indivíduos diabéticos entrevistados apresentam uma instrução suficiente possibilitando-os a interpretar de maneira adequada, as informações contidas nos produtos diet. Os dados percentuais evidenciados na pesquisa são demonstrados a seguir: 6,45% tinham 1º grau incompleto; 16,14% primeiro grau completo; 6,45% segundo grau incompleto; 12,90% segundo grau completo; 6,45% terceiro grau cursando; 12,90% terceiro grau incompleto; 29,04% terceiro grau completo; 6,45% pós-graduação completo; 3,22% doutorando cursando. Os resultados do estudo serão apresentados na forma de figuras e tabelas. FIGURAS 01 Tempo de diagnóstico de consumidores diabéticos Quando investigado o perfil do consumidor quanto a presença de outra doença, o maior índice encontrado foi de hipertensão arterial. FIGURA 02 Presença de outras doenças e fatores de risco.

4 4 Quanto ao hábito de ler o rótulo dos produtos diet que consomem, sendo constatado que a maioria (70,97%) lê os rótulos. TABELA 01 Hábito dos consumidores diabéticos de ler os rótulos de produtos diet Respostas Masculino Feminino Total SIM 62, 50% 73,91% 70,97% NÃO 25, 00% 21,74% 22,58% ÁS VEZES 12,50% 4,35% 6,45% Quando questionado ao consumidor diabético onde costuma fazer a leitura dos rótulos dos produtos diet, a distribuição ficou da seguinte maneira: 38,72% costumam ler na loja/supermercado; 25,81% costumam ler em casa; 19,35% não responderam; 12,90% costumam ler nos dois locais (loja e casa) e 3,22% ainda não faz a leitura porque descobriu recentemente. Em relação ao hábito de comparar a rotulagem nutricional do produto diet com o convencional, a maioria respondeu que NÃO correspondendo a 51,61% dos entrevistados; 38,71% responderam que SIM e o restante 9,68% responderam ÀS VEZES. O grau de conhecimento do consumidor diabético quanto à necessidade da consulta prévia aos produtos diet a serem escolhidos, demonstrados na tabela 02, nota-se que a maioria (70,97%) tem o hábito de fazer a leitura do campo de ingrediente, sabe identificar o carboidrato (CHO) (58,07%) e entendem o seu significado (67,74%). Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes, entre as freqüências de respostas dos dois tipos (P < 0,01) (SIEGEL, 1975, p.350), com relação à questão: saber o significado de carboidrato, constatando que a maior porcentagem para a resposta SIM foram obtidas pelo portador de DM tipo I. TABELA 02 Porcentagem de consumidores diabéticos que leem no rótulo dos produtos diet o campo ingredientes, identificam o CHO e entendem o significado de CHO. Respostas Leem o campo de ingredientes Identificam o CHO Sabem o significado SIM 70,97% 58,07% 67,74% NÃO 29,03% 38,71% 29,03% NÃO RESPONDEU * 3,22% 3,22% De acordo com os dados colhidos na pesquisa e apresentados na tabela 03, é bastante expressivo por parte dos consumidores diabéticos (77,43%) o hábito de constatar se há um termo no produto que especifique que os diabéticos podem consumir. Foram encontradas, também, diferenças significantes, entre as

5 5 freqüências de respostas dos dois tipos (P < 0,01) (SIEGEL, 1975, p.350), com relação à questão: verificar se pode ser consumido por diabético, constatando que a maior porcentagem para a resposta SIM foram obtidas pelo portador de DM tipo II. TABELA 03 Porcentagem de informações quanto à compra de produtos diet e o hábito de verificar se há um termo correspondente para o consumo dos diabéticos. Respostas ÀS VEZES 3,22% SIM 77,43% NÃO 12,91% TEM DIFICULDADE 3,22% NÃO ENCONTRA 3,22% Assim, verifica-se que o consumidor é interessado quanto à obtenção de informações contidas nos rótulos dos produtos possibilitando o seu consumido sem prejuízo a sua saúde. FIGURA 03 Porcentagem de características da embalagem de produtos diet que chama mais a atenção do consumidor Diabético. Total A grande maioria dos consumidores diabéticos (93,56%), respondeu de forma bem expressiva que todo produto que apresentar a palavra light o diabético não pode consumir, conforme demonstra a tabela 04. E dentre as razões relatadas para o não consumo de produtos light, as mais citadas foram: porque pode conter açúcar (38,73%) e porque light é destinado para quem quer emagrecer (16,13%). Uma pequena parcela, 9,68%, não respondeu (tabela 05).

6 6 TABELA 04 Porcentagem de consumidores que acham que todo produto light pode ou não ser consumido por diabético. Respostas Total As Vezes 3,22% Sim 0,00% Não 93,56% Não Sabe 3,22% TABELA 05 Distribuição percentual de respostas do consumidor diabético sobre o não consumo de todo produto light por diabético. Respostas Total Nem todo light é diet 3,23% O light tem caloria 3,23% Por causa da gordura 3,23% Porque light destinado p/ quem quer emagrecer 16,13% Porque as vezes contém frutose 3,23% Porque há diferença 3,23% Porque light não significa sem açúcar 3,23% Porque não pode 3,23% Porque o light é restrição 3,23% Porque pode conter açúcar 38,73% Porque pode ser light de gordura ou de açúcar 3,23% Porque precisa apresentar a palavra diet 3,23% Não responderam 9,68% Não souberam responder 3,23% No gráfico 04, visualiza-se que a grande maioria de consumidores (83,87%) respondeu que a presença da palavra diet em produtos dietéticos não é designada somente para diabéticos. E dentre as razões apresentadas pelos consumidores, as três mais citadas foram: porque se o produto não tem açúcar, qualquer pessoa pode consumir (35,56%), porque o açúcar não faz bem para a saúde (12,76%) e porque pessoas que estão fazendo dieta podem consumir (9,69%) (tabela 06). FIGURA 04 Porcentagem de consumidores diabéticos que acham que a palavra diet é ou não designada somente para diabéticos.

7 7 TABELA 06 Distribuição percentual de respostas quanto a palavra diet não ser somente para diabéticos Respostas SIM Por causa da palavra diet 3,23% Porque não tem açúcar 3,23% Diabético precisa consumir um produto sem açúcar 3,23% Porque se não é diabético não gosta de consumir 3,23% Porque vai reduzir a quantidade de açúcar 3,23% NÃO Diet é light, indicado também para pessoas que não querem engordar 3,23% Todo mundo pode, independente se é diabético 3,23% Porque se o produto não tem açúcar, qualquer pessoa pode consumir 35,56% Porque pessoas que estão fazendo dieta podem consumir 9,69% Porque produto diet é sadio 3,23% Porque diet é para qualquer restrição alimentar 3,23% Pode mais não há necessidade 3,23% Porque o açúcar não faz bem para a saúde 12,76% Porque é um alimento saudável, indicado também para não diabéticos 3,23% NÃO RESPONDERAM 6,46% Total 4 Discussão As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são consideradas atualmente um problema de saúde global e uma ameaça à saúde e ao desenvolvimento humano (SCHMIDT, 2011, p61-74). Entre as DCNT mais importantes destacam-se diabetes, neoplasias, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias crônicas; sendo que essas doenças apresentam em comum inúmeros fatores de risco, entre eles aumento de peso, dislipidemias, tabagismo, hipertensão arterial (LIMA, 2010, p 316-9). O tempo de diagnóstico encontrado na maior parte dos consumidores diabéticos é de mais de 6 anos, e segundo GROSS et. al. (2002), o diagnóstico precoce do diabetes mellitus é extremamente importante porque permite retardar o aparecimento das complicações crônicas nos pacientes diagnosticados com diabetes, no entanto, com o passar do tempo, as complicações se tornam mais freqüentes, corroborando com os dados do presente estudo. Conforme, foi descrito acima no que se refere à presença de outras doenças ou fatores de riscos, 19,36% apresentam Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e 16,10% HAS associada também a: câncer, doença cardiovascular, doença de

8 8 chagas e depressão. PINTO E MORETTO (2004) enfatizam que a HAS é identificada como o mais importante risco isolado, tanto de cardiopatia coronária quanto de AVC s (Acidente Vascular Cerebral) e está intimamente associada ao diabetes. Os rótulos dos alimentos são elementos essenciais como forma de comunicação entre os produtos e os consumidores, além de representar um importante instrumento de educação nutricional. Sendo assim, portadores de enfermidades, devem ler os rótulos dos alimentos, observando a lista de ingredientes e a rotulagem nutricional para verificar a presença daquela substância que não deve ser consumida ou que pode consumir em baixa quantidade (ANVISA, 2001). No estudo, quanto ao nível de escolaridade podemos averiguar que boa porcentagem dos consumidores (12,90% com 2º grau completo, 29,04% com 3º grau completo, 6,45% com pós-graduação completa e 3,22% cursando doutorado), apresenta uma instrução suficiente possibilitando interpretar de maneira adequada as informações dos rótulos contidas nos produtos diet. Tal resultado se assemelha ao observado por CASSEMIRO et al. (2006) que percebeu que a maior utilização da informação nutricional se dá com o aumento do grau de instrução do consumidor, sendo que 79% dos usuários que apresentavam curso superior demonstraram maior interesse pela leitura dos rótulos dos produtos alimentícios. Dos consumidores diabéticos, a maioria (70,97%), relata ter o hábito de ler o rótulo dos produtos diet; 38,72% costumam fazer a leitura na loja/supermercado, 25,81% em casa e 12,90% nos dois locais; resultado diferente do encontrado por CASSEMIRO et al. (2006), em que 23% dos usuários leem as informações nutricionais nos supermercados e 45,5% apenas em casa. Desta forma, o indivíduo que utiliza das informações do rótulo no momento da aquisição do produto, terá a oportunidade de fazer uma seleção adequada, avaliando parâmetros correspondentes a sua necessidade, ou seja, o estado de saúde (diabetes, celíaco, obesidade, hipertensão arterial). Deve ser salientado ainda, que 24 (77,43%) consumidores diabéticos possuem o hábito de constatar se há um termo no produto que especifique que os diabéticos podem consumir, tendo destaque os diabéticos do tipo II; 20 (70,97%) responderam que leem o campo de ingredientes; 18 (58,07%) conseguem identificar

9 9 o carboidrato e 21 (67,74%) interpretam de maneira correta o seu significado, tendo destaque nesta pergunta os diabéticos do tipo I. O estudo de DUARTE e OLIVEIRA (2008) realizado com usuário do HIPERDIA com idade média de 59,5 anos (DP=12,97), sendo 52% com 1º grau incompleto e 36% analfabetos, mostrou que em relação a leitura dos rótulos dos alimentos diet e sua interpretação, a maioria dos indivíduos não lê os rótulos (83%) e mesmos os que leem relataram que nem sempre entendem as informações contidas nos mesmos. Logo, pode-se dizer que os indivíduos não se educaram para a leitura dos rótulos dos produtos que consomem, visto que não possuem um nível de escolaridade suficiente, o que contrapõe ao estudo em questão. A grande maioria dos consumidores diabéticos (93,56%), respondeu de forma bem expressiva que todo produto que apresentar a palavra light o diabético não pode consumir, por interpretarem que o produto light é destinado para quem quer emagrecer, além do que no conteúdo deste produto pode conter açúcar (38,73%). Enquanto isso, 83,87% dos consumidores responderam que os produtos que apresentam a palavra diet não é designada somente para diabéticos. Light são aqueles alimentos que devem ter, no mínimo, 25% menos de algum componente calórico, seja açúcar, gordura, sal, entre outros. São aqueles que apresentam redução de qualquer um dos componentes mencionados tendo como referência o produto do mesmo tipo, e não tem fim específico como os produtos diet (VIEIRA E CORNÉLIO 2005). Sendo assim, outro aspecto relevante, constitui que nem todos os produtos light são semelhantes/similares entre si, o que possibilita ao diabético consumir alguns produtos light, pois tais podem não terem sido acrescido de açúcar, analisando com atenção os rótulos. (SILVA e FURTADO, 2005) Diante destes resultados, observa-se que os consumidores diabéticos estão conscientes dos produtos que podem consumir, já que demonstram uma boa compreensão sobre os cuidados necessários com a alimentação. Os dados referentes a esta pesquisa confirmam que os consumidores diabéticos, os quais necessitam de controle da doença, estão bem orientados sobre a utilização eficaz das informações nutricionais dos produtos dietéticos, para melhor qualidade de vida.

10 10 5 Conclusão O presente estudo verificou uma população diabética com tempo médio de diagnóstico maior que 6 anos, apresentando outras doenças e fatores de risco como a hipertensão arterial, a de maior incidência. Os consumidores diabéticos são escolarizados, o que os possibilitava bom entendimento das informações nutricionais contidas nos rótulos, favorecendo interpretações adequadas e satisfatórias para o consumo dos produtos diet. Quanto ao hábito de ler os rótulos a maioria além de relatar fazer a leitura, principalmente em na loja/supermercado, leem o campo de ingredientes, interpretam e compreendem o significado de carboidrato. A maioria dos consumidores entende que todo produto que apresentar a palavra light não pode ser consumido por diabético. Assim os consumidores diabéticos estão esclarecidos quanto às informações contidas nos rótulos e conscientes quanto aos produtos dietéticos. 6 Referências Bibliográficas ADA, American Diabetes Association. Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care. vol 31, supplement 1, january p.s55 S60. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem Nutricional Obrigatória: Manual de Orientação aos Consumidores Educação para o Consumo Saudável. Brasília, p. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n 29, de 13 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais, constante do anexo desta Portaria. Publicação em D.O.U, em 15 de jan. de CASSEMIRO, Ingrid Aparecida; COLAUTO, Nelson Barros; LINDE, Giani Andrea. Rotulagem nutricional: quem lê e por quê?. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 10, n. 1, jan./abr., p DUARTE, Maria José Dias; OLIVEIRA, Tatiana Coura. Conhecimento e forma de Consumo de Adoçantes e Produtos Dietéticos em Indivíduos Hipertensos e Diabéticos do Programa Hiperdia de um PSF do Município de Itabira, MG. Nutrir Gerais Rev Digital de Nutrição Ipatinga: Unileste-MG, V. 2 N. 2 Fev./Jul GROSS, Jorge L et al. Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab vol 46 nº 1 Fevereiro 2002.

11 11 IOP, Silvia Cristina Ferreira. Percepção de alimentos por consumidores diabéticos. Florianópolis, p.: il. LIMA, Carolina de Toledo et al. Diabetes e suas comorbidades no Programa de Saúde da Família Vila Davi em Bragança Paulista, SP. Rev Bras Clin Med 2010;8(4):316-9 MELO, Milena Lidiane Bomfim de. As políticas públicas e os alimentos diet e light um alerta para os consumidores diabéticos e hipertensos. (p.91.) Fortaleza/, PINTO, Adriana Becker; MORETTO, Maria Beatriz. Diabetes Mellitus e Fatores de Risco em pacientes Ambulatoriais. NewsLab, v. 66, p SBD, Sociedade Brasileira de Diabetes. Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus. Rio de Janeiro. Editora: Diagraphic, p.168. Disponível em: < Acesso em: 15 ago SCHMIDT, Maria Inês et. al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais - Saúde no Brasil p SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, p.350. SILVA, Rejane Maria Ghisolfi; FURTADO, Sandra Terezinha de Farias. Diet ou Light: Qual a diferença? Química nova na escola n 21, Disponível em: < Acesso em: 26 ago VIEIRA, Adriana Carvalho Pinto; CORNÉLIO, Adriana Regia. Produtos light e diet: o direito a informação ao consumidor. Jus Navigandi. Teresina, ano 9, n. 530, 19 dez Disponível em: < Acesso em: 20 ago

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