CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL. Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL. Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende"

Transcrição

1 CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende

2 OBJETIVO Contextualizar a prevenção da hipertensão, dos seus fatores de risco e o cuidado ao hipertenso, pela atenção básica e vigilância epidemiológica a partir da implantação e desenvolvimento de políticas públicas.

3 METODOLOGIA Revisão sistemática da literatura de estudos realizados no Brasil, disponíveis nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SCIELO, publicados no período de 1991 a 2010 (Políticas públicas para monitoramento de hipertensos e diabéticos na atenção básica, Brasil - Assis LC et al) ; Resultados das pesquisas e inquéritos (VIGITEL, PNAD, PeNSE) - MS Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis - MS

4 POLÍTICAS PÚBLICAS São conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas normalmente estão constituídas por instrumentos de planejamento, execução, monitoramente e avaliação, encadeados de forma integrada e lógica, da seguinte forma: 1. Planos (estabelecem diretrizes, prioridades e objetivos gerais a serem alcançados em períodos relativamente longos ) Ex.: Plano de Enfrentamento de DCNT 2. Programas (estabelecem, por sua vez, objetivos gerais e específicos focados em determinado tema, público, conjunto institucional ou área geográfica). Ex.: Programa Academia da Saúde 3. Ações 4. Atividades

5 POLÍTICAS PÚBLICAS Ferramenta indispensável para : Prevenir e/ou retardar as DCNT e promover o envelhecimento saudável evitando mortes prematuras. Reconhecer que a carga de doença vai aumentar devido ao processo de envelhecimento da população. Têm um papel importante na formulação e adequação de sistemas de saúde em suportar as pressões decorrentes deste processo (acesso, custos, qualidade, RH, etc).

6 CENÁRIO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO OBESIDADE HIPERTENSÃO ARTERIAL HÁBITOS INADEQUADOS DE VIDA 6

7 HISTÓRIA NATURAL DAS DCNT

8 DESAFIOS DA ATENÇÃO INTEGRAL À HIPERTENSÃO ARTERIAL Múltiplos sintomas, co-morbidades; Incapacidades, sequelas e deficiências; Esquemas terapêuticos com múltiplos medicamentos; Ajustes/modificações de estilos de vida ; Demandas físicas, psicológicas e sociais; Necessidade de educação permanente e educação em saúde para os hipertensos => auto-cuidado FONTE: DAB/MS

9 ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E CUIDADO INTEGRADOS PARA A DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PROMOVER SAÚDE Promover uma vida saudável (alimentação saudável, atividade física e cessação do tabaco) e favorecer sociedades saudáveis, especialmente para aqueles que vivem em populações desfavorecidas; PREVENIR Prevenir invalidez e mortes prematuras devido a doenças crônicas. As soluções existem, podem ser simples e de baixo custo (custo x efetivas); TRATAR Tratamento eficaz e disponível para todos, sobretudo para as populações mais carentes. Utilizar conhecimentos custo x efetivos disponíveis; CUIDAR Facilitar e apoiar o desenvolvimento e sustentabilidade dos cuidados adequados ao longo do ciclo de vida, ao individuo, famílias e comunidades de forma equânime. Desenvolver autonomia para o auto- cuidado. Buscar qualidade.

10 O QUE NOS DIZ OS ESTUDOS Foram encontrados artigos => dos pós leitura dos trabalhos na íntegra, a seleção se restringiu a 12 artigos. Fonte: Políticas públicas para monitoramento de hipertensos e diabéticos na atenção básica, Brasil - Assis LC et al) ; Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde 2012; 14(2): 65-70

11 PRINCIPAIS RESULTADOS DOS ESTUDOS Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde

12 PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DCNT NAS CAPITAIS DO BRASIL SEGUNDO ESCOLARIDADE, VIGITEL a 8 9 a e mais 50 42,2 51, , ,8 20,1 15,9 17,2 35,1 24,0 29,7 20,0 17,4 37,3 33,5 27, ,1 10,3 0 Tabagismo Álcool abusivo Atividade física no lazer Consumo recomendado de frutas e hortaliças Consumo de carne com gordura Excesso de peso FONTE; SVS/MS

13 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR PeNSE/2012

14 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR PeNSE/2012

15 PNAD 2008: DOENÇAS CRÔNICAS AUTO-REFERIDAS , , , , , , Total 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos e + A doença crônica mais apontada por médicos ou profissionais de saúde, em 2008, foi a hipertensão.

16 TENDÊNCIA DE MORTALIDADE, BRASIL As DCNT são hoje uma prioridade na área da saúde no Brasil. DCNT 72% dos óbitos 20% redução DCNT 31% redução DCV Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. The Lancet 2011; 377.

17 AS QUATRO DOENÇAS CRÔNICAS DE MAIOR IMPACTO MUNDIAL (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) TÊM QUATRO FATORES DE RISCO EM COMUM Inatividade Física Tabagismo DCNT Uso nocivo do álcool Alimentação Em termos de mortes atribuíveis, os grandes fatores de risco globalmente conhecidos são: pressão arterial elevada (responsável por 13% das mortes no mundo), tabagismo (9%), altos níveis de glicose sanguínea (6%) inatividade física (6%) e sobrepeso e obesidade (5%) (WHO, 2009a). OMS, 2011

18 ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO PRIORIZAR A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A PREVENÇÃO Redução da incidência do agravo a longo prazo Melhora de condições de vida Participação e empoderamento (empowerment) das comunidades Redução de gastos Ganhos econômicos ATUAR JUNTO AOS SAUDÁVEIS Sem deixar de trabalhar com os que chegam doentes às US, envolver também a população saudável - grupos e ciclos de vida. Levar as ações para as organizações e locais fora da unidade de saúde Envolver a comunidade em todos os passos, do diagnóstico à avaliação. 18

19 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Implantação e implementação da ESF (NASF, PMAQ). Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus SIS Hiperdia -Sistema informatizado de gestão clínica que permite cadastrar e acompanhar os portadores de HA e/ou DM atendidos na Atenção Básica do SUS.Está em desenvolvimento.o Hiperdia Web -( Elaboração de publicações e distribuição de material didático e de linhas guia nacionais: diretrizes clínicas para a atenção básica de HA, DM e Prevenção de Doença cárdio/cerebrovascular e Renal Crônica, na série Cadernos de Atenção Básica; Capacitação de profissionais de saúde da rede básica, formação de uma rede de tutores (médicos e enfermeiros) em todos os estados. Cursos EAD. Assistência farmacêutica gratuita com disponibilidade de medicamentos essenciais (RENAME). Portaria nº ,de 28 de dez. de FONTE: DAB/MS

20 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Monitoramento e avaliação utilizando os indicadores do Pacto e do COAP. Estudos e Pesquisas em doenças crônicas não transmissíveis Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto ELSA Brasil, que tem o propósito de investigar a incidência e os fatores de risco para doenças crônicas, em particular, as cardiovasculares e o diabetes. - Pesquisa Nacional de Saúde em desenvolvimento Parcerias e Advocacy: Sociedades Cientificas de Cardiologia Hipertensão Diabetes Endocrinologia e Metabologia Nefrologia Associações Nacionais de portadores Organismos internacionais OMS, OPAS, International Diabetes Federation FDI, World Diabetes Foundation WDF e Universidades. Lei n o , de 14 de dezembro de 2011 Regula o ato de fumar em recintos coletivos. Taxa cigarros em 85%, define preço mínimo do cigarro, aumenta espaço de advertências dos cigarros (100% em face frontal e 30% na outra face). FONTE: DAB ESVSMS

21 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Parceria entre o Ministério da Saúde e Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação para reduzir teor de sódio nos alimentos 28/08/2012. A estimativa é retirar cerca de toneladas de sódio do mercado brasileiro até A iniciativa faz parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no SUS Saúde em casa. Rede de atenção ao AVC Investimento de R$ 437 milhões, até 2014, para ampliar a assistência a vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC); A qualificação da rede para o atendimento a casos de AVC faz parte da Rede Saúde Toda Hora. FONTE: DAB/MS

22 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

23 NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE Relaciona-se às ações Determinantes e condicionantes- INTERSETORIALIDADE Controle dos Riscos - (Vigilâncias) PREVENÇÃO Controle dos danos ASSISTÊNCIA NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA Relaciona-se às estruturas e procedimentos Atenção primária Média complexidade Alta complexidade 23

24 NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA Neste nível resolve-se em torno de 80% do problemas. evitar os mecanismos e fatores desencadeantes da doença antes que esta tenha se instalado Resolve 15% dos problemas desaúde-sãoosserviços de Especialidades. ATENÇÃO PRIMÁRIA MÉDIA COMPLEXIDADE Neste nível estão os serviços de maior complexidade, hospitais de referência que resolvem os 5% restante dos problemas de saúde. ALTA COMPLEXIDADE 24

25 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

26 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DANT Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DEVDANTPS) FONTE: SVS/MS

27 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE AGOSTO/2013 Obtenção de dados, em escala nacional, sobre a situação da saúde, comportamentos de risco e proteção, acesso a cuidados de saúde, uso e financiamento de serviços de saúde para a população brasileira, GATS, idosos. Amostra: Representação: Regiões, estados, regiões metropolitanas, capitais, áreas urbanas e rurais. Antropometria, coleta material biológico (sangue e urina), aferição da pressão arterial. FONTE: SVS/MS

28 Lista das Unidades de Saúde selecionadas para prestar serviço de atendimento aos participantes da PNS caso necessitem encaminhamento

29 COMO TEMOS ATUADO ENQUANTO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GT DCNT/ CODANT

30 MONITORA MENTO APOIO INSTITUCIONAL ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE GT DCNT/ CODANT CAPACITAÇÕES OFICINAS SEMINÁRIOS VISITAS TÉCNICAS

31 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL MEDIDAS CLÁSSICAS DE MORBIMORTALIDADE Para saber como uma população vive Observe de que ela morre Para conhecer sua saúde Observe de que ela adoece 31

32 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL MONITORAMENTO DOS INDICADORES ACOMPANHAMENTO DAS PESQUISAS E INQUÉRITOS REALIZADOS PELO MS -MORTALIDADE PREMATURA POR DCNT (< 70 ANOS) -PERCENTUAL DE POLOS DO ACADEMIA DA SAÚDE COM PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA VINCULADO - PROPORÇÃO DE HIPERTENSOS CADASTRADOS NO SISHIPERDIA - PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR (PENSE) -PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) -VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO (VIGITEL) - PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - PNS A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS POSSIBILITA A DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE 32

33 INDICADOR a PARA MUNICÍPIOS COM MENOS DE HAB - Nº DE ÓBITOS PREMATUROS (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. BAHIA A 2013³. 30 b- PARA MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO HAB TX DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. BAHIA A 2013³. TX DE MORTALIDADE/ Nº DE ÓBITOS E TAXA¹ DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, BAHIA A 2013³. 275,0 270,0 265,0 260,0 255,0 250,0 TX DE MORTALIDADE TX DE MORTALIDADE ,0 264,4 263,9 263,5 271,0 257,9 Nº DE ÓBITOS Fonte: SESAB/SUVISA/DIS-SIM 1 Taxa por habitantes e calculada para os municípios com e mais habitantes. 2 DCNT - Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. 3 Dados processados em julho de 2013, sujeitos a alteração. Nº DE ÓBITOS Nº DE ÓBITOS

34 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA¹ DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, POR REGIÃO DE SAÚDE, BAHIA Fonte: SESAB/SUVISA/DIS-SIM 1 Taxa por habitantes e calculada para os municípios com e mais habitantes. 2 DCNT - Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. 3 Dados processados em julho de 2013, sujeitos a alteração.

35 MONITORAMENTO DA REDE DE PROMOÇÃO DA SAÚDE FONTE:CODANT/DIVEP/SESAB

36 MONITORAMENTO DA REDE DE PROMOÇÃO DA SAÚDE - BAHIA Portaria nº 214, de 30 de janeiro Financiou 09 municípios para implementação da Vigilância e Prevenção de DANT. Cada município recebeu R$ /2010: a Rede de Promoção era composta por 81 municípios ( 63 projetos de práticas corporais/atividade física e 18 prevenção da violência e promoção da cultura da paz) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS MUNICÍPIOS DE ACORDO COM O NÚMERO DE POLOS DO ACADEMIA DA SAÚDE BAHIA, 2013 N = : - 32 municípios receberam R$ ,00 para custeio dos Projetos de Práticas corporais/atividade física; - 22 municípios foram contemplados com recurso para Prevenção da Violência e Cultura da Paz municípios receberam R$ ,00 para apoio técnico e monitoramento das ações de Promoção da Saúde. 2011/ municípios contemplados com Pólos do Academia da Saúde Totalizando 195 pólos. FONTE:CODANT/DIVEP/SESAB

37 NAS CAPACITAÇÕES É ENFATIZADA ESTIMATIVA DE HIPERTENSOS EM UMA ESF População adscrita - Média pessoas População maior 18 anos - 62% = Prevalência HAS/BA/2011* 22,7% = HIPERTENSOS /USF 37

38 COMO ESTÁ SENDO REALIZADA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DA HAS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DE SALVADOR... E NOS DEMAIS MUNÍCIPOS DO ESTADO????? NORTE CENTRO- NORTE OESTE LESTE SUDOESTE SUL 38 CENTRO- LESTE EXTREMO- SUL

39 SUGESTÃO O documentário "POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: Um século de luta pelo direito à saúde

40 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; Maria Inês Schmidt, Bruce Bartholow Duncan, Gulnar Azevedo e Silva, Ana Maria Menezes, Carlos Augusto Monteiro, Sandhi Maria Barreto,Dora Chor, Paulo Rossi Menezes - Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais Lancet

41 Obrigada!!!!!

Informe Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Informe Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis página 1/6 Aspectos Gerais As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por um conjunto de doenças que não tem envolvimento de agentes infecciosos em sua ocorrência, multiplicidade

Leia mais

MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE

MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Como podemos monitorar o tabagismo nas mulheres no Brasil

Leia mais

Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022

Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022 Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 2022 Cristiane Penaforte Secretaria de Vigilância em Saúde DCNT no Brasil Tendência de Mortalidade,

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde Missão A OS -ACSC, imbuída de filosofia cristã, tem como missão

Leia mais

Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações

Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento

Leia mais

Deborah Carvalho Malta Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Brasília, Novembro de 2014

Deborah Carvalho Malta Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Brasília, Novembro de 2014 Deborah Carvalho Malta Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Brasília, Novembro de 2014 Sumário Transição epidemiológica Plano DCNT no Brasil 2011 2022 Ações

Leia mais

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013 Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para

Leia mais

7. Hipertensão Arterial

7. Hipertensão Arterial 7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

Resumo da Lei nº8080

Resumo da Lei nº8080 Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em

Leia mais

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle

Leia mais

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição XIII Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, Agosto de 2015 Financiamento das

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

POLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA

POLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA POLITÍCA NACIONAL DE ATENÇAO BÁSICA O PACTO PELA VIDA 2006 PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Conjunto de compromissos sanitários,expressos em objetivos de processos e resultados e derivados

Leia mais

Programa Saúde na Escola- PSE

Programa Saúde na Escola- PSE - Promoção da Alimentação Saudável- Ações para Promoção de Saúde na Escola e Desafios para sua implementação. Programa Saúde na Escola- PSE Equipe: Keila Fortes- Nutricionista FMS Maria do Rosário de Fátima

Leia mais

Custos para a Assistência à Saúde de Hipertensos e Diabéticos

Custos para a Assistência à Saúde de Hipertensos e Diabéticos Ministério da Saúde / Fundação Oswaldo Cruz Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública Custos para a Assistência à Saúde de Hipertensos e Diabéticos Michelly Geórgia

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa

Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA,PRIORIZANDO A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS,

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE PÚBLICA - NASF Alexandre de Araújo Pereira Portaria:GM154 de 01/2008 Objetivos: 1. Ampliar o escopo das ações 2. Aumentar a resolubilidade da estratégia 3. Aumentar a integralidade das ações Atuação:

Leia mais

PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012

PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Legislações - GM Sex, 19 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Institui a Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à

Leia mais

Ana Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL

Ana Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL Ana Vanda Bassara Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954

Leia mais

Promoção da Alimentação Saudável

Promoção da Alimentação Saudável Promoção da Alimentação Saudável A Evolução da Segurança Alimentar e da Nutrição no Brasil nos anos recentes Redução da pobreza e das desigualdades sociais Redução da insegurança alimentar e da fome Redução

Leia mais

Nacional de Promoção da Saúde Portaria nº184/2010n

Nacional de Promoção da Saúde Portaria nº184/2010n Implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde Portaria nº184/2010n Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional

Vigilância Alimentar e Nutricional Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar

Leia mais

Plano Plurianual - Fundo Municipal de Saúde (art. 165, 1º da Constituição Federal )

Plano Plurianual - Fundo Municipal de Saúde (art. 165, 1º da Constituição Federal ) PROGRAMA: ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO: Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público. Manutenção das Atividades Administrativas Fundo

Leia mais

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Seminário: Um Olhar atualizado sobre a velhice 01.10.2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Seminário: Um Olhar atualizado sobre a velhice 01.10.2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE Seminário: Um Olhar atualizado sobre a velhice 01.10.2013 Particularidades no cuidado às pessoas idosas Maior vulnerabilidade DCNT como principais causas de morbimortalidade e incapacidade

Leia mais

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios

Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Ana Maria Segall Corrêa CONSEA Nacional GT de Indicadores e Monitoramento Junho de 2015 Objetivo Descrever a situação atual da SAN

Leia mais

Epidemiologia Cardiovascular

Epidemiologia Cardiovascular Epidemiologia Cardiovascular Os Dados Brasileiros Prof.Dr. Mario Coutinho, MD, MSc, PhD, FESC Universidade Federal de Santa Catarina 2006 Epidemiologia Cardiovascular Fatores de Risco Cardiovascular Taxas

Leia mais

Provedor(a) Administrador(a)

Provedor(a) Administrador(a) Circular 446/2012 São Paulo, 19 de Outubro de 2012. Provedor(a) Administrador(a) INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (DOU Nº 203, de 19/10/2012.) Prezados Senhores, PORTARIA GM

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.978, DE 2015 (Do Sr. Felipe Bornier)

PROJETO DE LEI N.º 1.978, DE 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) *C0054207A* C0054207A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.978, DE 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) Regulamenta as Cirurgias para pacientes com Obesidade. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente

Leia mais

Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística

Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter

Leia mais

UNIMED JOINVILLE - SC

UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)

Leia mais

Indicadores de Belo Monte

Indicadores de Belo Monte Indicadores de Belo Monte Assistência nas Aldeias 2 de 10 Número de atendimentos por aldeia, por categoria profissional Indicador: Acesso à saúde nas aldeias Descrição: Apresenta o número de atendimentos

Leia mais

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DOCENTE: LUCI CRISTINA P. SUDAN AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Atender a população da área de abrangência ou do território.

Leia mais

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL/CUBA/HAITI FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DE NÍVEL MÉDIO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Oficina de trabalho

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador. 05-08 de fevereiro de 2015 Salvador -BA

20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador. 05-08 de fevereiro de 2015 Salvador -BA 20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador 05-08 de fevereiro de 2015 Salvador -BA Sistema Nacional de Saúde Brasileiro SUS Saúde Suplementar Vigilência Epidemiológica Promoção à Saúde Vigilância

Leia mais

ÇÃO PERMANENTE PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ

ÇÃO PERMANENTE PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA P DO PARANÁ CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ ÇÃO PERMANENTE 2011-2013 2013 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ATÉ 2010 CENTRO FORMADOR DE RECURSO HUMANOS 2011..

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério

Leia mais

Formulário fora do período de validade!

Formulário fora do período de validade! Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:

Leia mais

Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você

Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Palmas - Novembro de 2015 GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Samuel

Leia mais

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das

Leia mais

OFICINA. Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil

OFICINA. Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil Hipovitaminose A em crianças e mulheres em idade fértil Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando

Leia mais

Notificação de Doenças Relacionadas ao Trabalho DRT

Notificação de Doenças Relacionadas ao Trabalho DRT Notificação de Doenças Relacionadas ao Trabalho DRT Área Técnica de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora / CORAS / SMS Ricardo Fernandes de Menezes Coordenador Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA

GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS Prezados profissionais de saúde, No dia a dia do nosso trabalho, muitas vezes o que parece simples é

Leia mais

PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013-2016 VARGEÃO PARA TODOS

PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013-2016 VARGEÃO PARA TODOS PLANO DE GOVERNO GESTÃO 2013-2016 VARGEÃO PARA TODOS 01 EDUCAÇÃO Aderir à municipalização do Ensino Fundamental, conforme programa da Secretaria de Estado da Educação; Adquirir e ampliar o uso de laptops

Leia mais

PREVALÊNCIA DO TABAGISMO NO BRASIL AO LONGO DA ÚLTIMA DÉCADA

PREVALÊNCIA DO TABAGISMO NO BRASIL AO LONGO DA ÚLTIMA DÉCADA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente

Leia mais

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no ano

Leia mais

Foto: Harald Schistek

Foto: Harald Schistek Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento

Leia mais

Brasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde

Brasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional

Leia mais

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos

Leia mais

CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS

CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS SESI-RS SINDUSCON Caxias do Sul DÉBORA BRANDALISE BUENO Psicóloga O SINDUSCON Caxias há 19 anos realiza campanhas com foco em Segurança e Saúde no Trabalho

Leia mais

Interpretação e Abordagem Prática da RDC 302/2005 - Laboratório Clínico

Interpretação e Abordagem Prática da RDC 302/2005 - Laboratório Clínico Interpretação e Abordagem Prática da RDC 302/2005 - Laboratório Clínico Isabel Cristina A. Macedo GTOSS/GGTES/ANVISA Vigilância Sanitária Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, prevenir riscos

Leia mais

Prevenção e Cuidado Integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus As Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT representam um

Prevenção e Cuidado Integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus As Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT representam um Prevenção e Cuidado Integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus As Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT representam um dos principais desafios de saúde para o desenvolvimento

Leia mais

Programa Bolsa Família

Programa Bolsa Família Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE MINISTÉRIO DA

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE

PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000 pessoas atendidas diariamente.

Leia mais

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES QUE SEGUEM: A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA A MELHOR FORMA DE SE EVITAR A DENGUE É COMBATER OS FOCOS DE ACÚMULO

Leia mais

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: 1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Obriga os estabelecimentos que especifica a fornecerem informações nutricionais dos alimentos e bebidas preparados. Art. 1º Os serviços

Leia mais

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ SVS/DECA/DVDST-Aids POR QUE MULHERES? 50% de pessoas com AIDS no mundo são mulheres. Na nossa sociedade, as relações entre

Leia mais

DECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013

DECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013 DECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013 Estabelece a Estrutura Organizacional Básica da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, Capital do Estado do Acre, no uso das atribuições

Leia mais

Racismo, Eqüidade e Saúde. Bioética e Controle Social. Existo porque existimos, existimos por que existo

Racismo, Eqüidade e Saúde. Bioética e Controle Social. Existo porque existimos, existimos por que existo Racismo, Eqüidade e Saúde Existo porque existimos, existimos por que existo Bioética e Controle Social IV Simpósio Internacional de Hemoglobinopatias 05 de setembro de 2007 Drª Maria Inês da Silva Barbosa

Leia mais

O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005

O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005 O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:

Leia mais

Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3

Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade

Leia mais

& MEDICAMENTOS DISPENSADOS PELO PROGRAMA AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM UMA DROGARIA NO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS

& MEDICAMENTOS DISPENSADOS PELO PROGRAMA AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM UMA DROGARIA NO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS & MEDICAMENTOS DISPENSADOS PELO PROGRAMA AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM UMA DROGARIA NO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS Karla Renata de Oliveira 1 Renata Linassi Bárta 2 R e s u m o Por meio do programa: Aqui tem

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO OBJETIVOS METAS ATIVIDADES PARCERIAS CRONOGRAMA 01/01 - Garantir prioridade nas duas esferas

Leia mais

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Hemoglobinopatia HEMOCE IGUATU-CE Maio 2016 Doença Falciforme Características Gerais - Doença genética mais comum no Brasil e no mundo;

Leia mais

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia

Leia mais

Indicadores do Estado de Saúde de uma população

Indicadores do Estado de Saúde de uma população Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de

Leia mais

OS PROJETOS EM GUARULHOS SÃO PAULO - BRASIL

OS PROJETOS EM GUARULHOS SÃO PAULO - BRASIL OS PROJETOS EM GUARULHOS SÃO PAULO - BRASIL Indicadores de resultado de saúde Distrito 1.2 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10.a 1.10.b 1.11 1.12 Masc Fem Total 05_14 15_49 50_e+ DS Cabucu 11,08 20,17 6,96 1,39

Leia mais

Podem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio

Podem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio Podem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio ODILON LUÍS FACCIO Instituto Primeiro Plano São Paulo, 24 de junho de 2008 Grupo de Excelência

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

Leia mais

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana

Leia mais