CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL. Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende
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- Sebastião Lucas Gabriel Vilarinho Felgueiras
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1 CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende
2 OBJETIVO Contextualizar a prevenção da hipertensão, dos seus fatores de risco e o cuidado ao hipertenso, pela atenção básica e vigilância epidemiológica a partir da implantação e desenvolvimento de políticas públicas.
3 METODOLOGIA Revisão sistemática da literatura de estudos realizados no Brasil, disponíveis nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SCIELO, publicados no período de 1991 a 2010 (Políticas públicas para monitoramento de hipertensos e diabéticos na atenção básica, Brasil - Assis LC et al) ; Resultados das pesquisas e inquéritos (VIGITEL, PNAD, PeNSE) - MS Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis - MS
4 POLÍTICAS PÚBLICAS São conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas normalmente estão constituídas por instrumentos de planejamento, execução, monitoramente e avaliação, encadeados de forma integrada e lógica, da seguinte forma: 1. Planos (estabelecem diretrizes, prioridades e objetivos gerais a serem alcançados em períodos relativamente longos ) Ex.: Plano de Enfrentamento de DCNT 2. Programas (estabelecem, por sua vez, objetivos gerais e específicos focados em determinado tema, público, conjunto institucional ou área geográfica). Ex.: Programa Academia da Saúde 3. Ações 4. Atividades
5 POLÍTICAS PÚBLICAS Ferramenta indispensável para : Prevenir e/ou retardar as DCNT e promover o envelhecimento saudável evitando mortes prematuras. Reconhecer que a carga de doença vai aumentar devido ao processo de envelhecimento da população. Têm um papel importante na formulação e adequação de sistemas de saúde em suportar as pressões decorrentes deste processo (acesso, custos, qualidade, RH, etc).
6 CENÁRIO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO OBESIDADE HIPERTENSÃO ARTERIAL HÁBITOS INADEQUADOS DE VIDA 6
7 HISTÓRIA NATURAL DAS DCNT
8 DESAFIOS DA ATENÇÃO INTEGRAL À HIPERTENSÃO ARTERIAL Múltiplos sintomas, co-morbidades; Incapacidades, sequelas e deficiências; Esquemas terapêuticos com múltiplos medicamentos; Ajustes/modificações de estilos de vida ; Demandas físicas, psicológicas e sociais; Necessidade de educação permanente e educação em saúde para os hipertensos => auto-cuidado FONTE: DAB/MS
9 ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E CUIDADO INTEGRADOS PARA A DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PROMOVER SAÚDE Promover uma vida saudável (alimentação saudável, atividade física e cessação do tabaco) e favorecer sociedades saudáveis, especialmente para aqueles que vivem em populações desfavorecidas; PREVENIR Prevenir invalidez e mortes prematuras devido a doenças crônicas. As soluções existem, podem ser simples e de baixo custo (custo x efetivas); TRATAR Tratamento eficaz e disponível para todos, sobretudo para as populações mais carentes. Utilizar conhecimentos custo x efetivos disponíveis; CUIDAR Facilitar e apoiar o desenvolvimento e sustentabilidade dos cuidados adequados ao longo do ciclo de vida, ao individuo, famílias e comunidades de forma equânime. Desenvolver autonomia para o auto- cuidado. Buscar qualidade.
10 O QUE NOS DIZ OS ESTUDOS Foram encontrados artigos => dos pós leitura dos trabalhos na íntegra, a seleção se restringiu a 12 artigos. Fonte: Políticas públicas para monitoramento de hipertensos e diabéticos na atenção básica, Brasil - Assis LC et al) ; Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde 2012; 14(2): 65-70
11 PRINCIPAIS RESULTADOS DOS ESTUDOS Fonte: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde
12 PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DCNT NAS CAPITAIS DO BRASIL SEGUNDO ESCOLARIDADE, VIGITEL a 8 9 a e mais 50 42,2 51, , ,8 20,1 15,9 17,2 35,1 24,0 29,7 20,0 17,4 37,3 33,5 27, ,1 10,3 0 Tabagismo Álcool abusivo Atividade física no lazer Consumo recomendado de frutas e hortaliças Consumo de carne com gordura Excesso de peso FONTE; SVS/MS
13 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR PeNSE/2012
14 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR PeNSE/2012
15 PNAD 2008: DOENÇAS CRÔNICAS AUTO-REFERIDAS , , , , , , Total 0 a 4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos e + A doença crônica mais apontada por médicos ou profissionais de saúde, em 2008, foi a hipertensão.
16 TENDÊNCIA DE MORTALIDADE, BRASIL As DCNT são hoje uma prioridade na área da saúde no Brasil. DCNT 72% dos óbitos 20% redução DCNT 31% redução DCV Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. The Lancet 2011; 377.
17 AS QUATRO DOENÇAS CRÔNICAS DE MAIOR IMPACTO MUNDIAL (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) TÊM QUATRO FATORES DE RISCO EM COMUM Inatividade Física Tabagismo DCNT Uso nocivo do álcool Alimentação Em termos de mortes atribuíveis, os grandes fatores de risco globalmente conhecidos são: pressão arterial elevada (responsável por 13% das mortes no mundo), tabagismo (9%), altos níveis de glicose sanguínea (6%) inatividade física (6%) e sobrepeso e obesidade (5%) (WHO, 2009a). OMS, 2011
18 ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO PRIORIZAR A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A PREVENÇÃO Redução da incidência do agravo a longo prazo Melhora de condições de vida Participação e empoderamento (empowerment) das comunidades Redução de gastos Ganhos econômicos ATUAR JUNTO AOS SAUDÁVEIS Sem deixar de trabalhar com os que chegam doentes às US, envolver também a população saudável - grupos e ciclos de vida. Levar as ações para as organizações e locais fora da unidade de saúde Envolver a comunidade em todos os passos, do diagnóstico à avaliação. 18
19 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Implantação e implementação da ESF (NASF, PMAQ). Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus SIS Hiperdia -Sistema informatizado de gestão clínica que permite cadastrar e acompanhar os portadores de HA e/ou DM atendidos na Atenção Básica do SUS.Está em desenvolvimento.o Hiperdia Web -( Elaboração de publicações e distribuição de material didático e de linhas guia nacionais: diretrizes clínicas para a atenção básica de HA, DM e Prevenção de Doença cárdio/cerebrovascular e Renal Crônica, na série Cadernos de Atenção Básica; Capacitação de profissionais de saúde da rede básica, formação de uma rede de tutores (médicos e enfermeiros) em todos os estados. Cursos EAD. Assistência farmacêutica gratuita com disponibilidade de medicamentos essenciais (RENAME). Portaria nº ,de 28 de dez. de FONTE: DAB/MS
20 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Monitoramento e avaliação utilizando os indicadores do Pacto e do COAP. Estudos e Pesquisas em doenças crônicas não transmissíveis Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto ELSA Brasil, que tem o propósito de investigar a incidência e os fatores de risco para doenças crônicas, em particular, as cardiovasculares e o diabetes. - Pesquisa Nacional de Saúde em desenvolvimento Parcerias e Advocacy: Sociedades Cientificas de Cardiologia Hipertensão Diabetes Endocrinologia e Metabologia Nefrologia Associações Nacionais de portadores Organismos internacionais OMS, OPAS, International Diabetes Federation FDI, World Diabetes Foundation WDF e Universidades. Lei n o , de 14 de dezembro de 2011 Regula o ato de fumar em recintos coletivos. Taxa cigarros em 85%, define preço mínimo do cigarro, aumenta espaço de advertências dos cigarros (100% em face frontal e 30% na outra face). FONTE: DAB ESVSMS
21 AÇÕES/ATIVIDADES (POLÍTICAS PÚBLICAS) Parceria entre o Ministério da Saúde e Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação para reduzir teor de sódio nos alimentos 28/08/2012. A estimativa é retirar cerca de toneladas de sódio do mercado brasileiro até A iniciativa faz parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) no SUS Saúde em casa. Rede de atenção ao AVC Investimento de R$ 437 milhões, até 2014, para ampliar a assistência a vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC); A qualificação da rede para o atendimento a casos de AVC faz parte da Rede Saúde Toda Hora. FONTE: DAB/MS
22 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
23 NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE Relaciona-se às ações Determinantes e condicionantes- INTERSETORIALIDADE Controle dos Riscos - (Vigilâncias) PREVENÇÃO Controle dos danos ASSISTÊNCIA NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA Relaciona-se às estruturas e procedimentos Atenção primária Média complexidade Alta complexidade 23
24 NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DA ASSISTÊNCIA Neste nível resolve-se em torno de 80% do problemas. evitar os mecanismos e fatores desencadeantes da doença antes que esta tenha se instalado Resolve 15% dos problemas desaúde-sãoosserviços de Especialidades. ATENÇÃO PRIMÁRIA MÉDIA COMPLEXIDADE Neste nível estão os serviços de maior complexidade, hospitais de referência que resolvem os 5% restante dos problemas de saúde. ALTA COMPLEXIDADE 24
25 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
26 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DANT Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DEVDANTPS) FONTE: SVS/MS
27 PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE AGOSTO/2013 Obtenção de dados, em escala nacional, sobre a situação da saúde, comportamentos de risco e proteção, acesso a cuidados de saúde, uso e financiamento de serviços de saúde para a população brasileira, GATS, idosos. Amostra: Representação: Regiões, estados, regiões metropolitanas, capitais, áreas urbanas e rurais. Antropometria, coleta material biológico (sangue e urina), aferição da pressão arterial. FONTE: SVS/MS
28 Lista das Unidades de Saúde selecionadas para prestar serviço de atendimento aos participantes da PNS caso necessitem encaminhamento
29 COMO TEMOS ATUADO ENQUANTO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GT DCNT/ CODANT
30 MONITORA MENTO APOIO INSTITUCIONAL ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE GT DCNT/ CODANT CAPACITAÇÕES OFICINAS SEMINÁRIOS VISITAS TÉCNICAS
31 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL MEDIDAS CLÁSSICAS DE MORBIMORTALIDADE Para saber como uma população vive Observe de que ela morre Para conhecer sua saúde Observe de que ela adoece 31
32 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL MONITORAMENTO DOS INDICADORES ACOMPANHAMENTO DAS PESQUISAS E INQUÉRITOS REALIZADOS PELO MS -MORTALIDADE PREMATURA POR DCNT (< 70 ANOS) -PERCENTUAL DE POLOS DO ACADEMIA DA SAÚDE COM PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA VINCULADO - PROPORÇÃO DE HIPERTENSOS CADASTRADOS NO SISHIPERDIA - PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR (PENSE) -PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD) -VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO (VIGITEL) - PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - PNS A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS POSSIBILITA A DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE 32
33 INDICADOR a PARA MUNICÍPIOS COM MENOS DE HAB - Nº DE ÓBITOS PREMATUROS (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. BAHIA A 2013³. 30 b- PARA MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO HAB TX DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. BAHIA A 2013³. TX DE MORTALIDADE/ Nº DE ÓBITOS E TAXA¹ DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, BAHIA A 2013³. 275,0 270,0 265,0 260,0 255,0 250,0 TX DE MORTALIDADE TX DE MORTALIDADE ,0 264,4 263,9 263,5 271,0 257,9 Nº DE ÓBITOS Fonte: SESAB/SUVISA/DIS-SIM 1 Taxa por habitantes e calculada para os municípios com e mais habitantes. 2 DCNT - Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. 3 Dados processados em julho de 2013, sujeitos a alteração. Nº DE ÓBITOS Nº DE ÓBITOS
34 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA¹ DE MORTALIDADE PREMATURA (< 70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT², EM INDIVÍDUOS DE 30 A 69 ANOS DE IDADE, POR REGIÃO DE SAÚDE, BAHIA Fonte: SESAB/SUVISA/DIS-SIM 1 Taxa por habitantes e calculada para os municípios com e mais habitantes. 2 DCNT - Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. 3 Dados processados em julho de 2013, sujeitos a alteração.
35 MONITORAMENTO DA REDE DE PROMOÇÃO DA SAÚDE FONTE:CODANT/DIVEP/SESAB
36 MONITORAMENTO DA REDE DE PROMOÇÃO DA SAÚDE - BAHIA Portaria nº 214, de 30 de janeiro Financiou 09 municípios para implementação da Vigilância e Prevenção de DANT. Cada município recebeu R$ /2010: a Rede de Promoção era composta por 81 municípios ( 63 projetos de práticas corporais/atividade física e 18 prevenção da violência e promoção da cultura da paz) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS MUNICÍPIOS DE ACORDO COM O NÚMERO DE POLOS DO ACADEMIA DA SAÚDE BAHIA, 2013 N = : - 32 municípios receberam R$ ,00 para custeio dos Projetos de Práticas corporais/atividade física; - 22 municípios foram contemplados com recurso para Prevenção da Violência e Cultura da Paz municípios receberam R$ ,00 para apoio técnico e monitoramento das ações de Promoção da Saúde. 2011/ municípios contemplados com Pólos do Academia da Saúde Totalizando 195 pólos. FONTE:CODANT/DIVEP/SESAB
37 NAS CAPACITAÇÕES É ENFATIZADA ESTIMATIVA DE HIPERTENSOS EM UMA ESF População adscrita - Média pessoas População maior 18 anos - 62% = Prevalência HAS/BA/2011* 22,7% = HIPERTENSOS /USF 37
38 COMO ESTÁ SENDO REALIZADA A PREVENÇÃO E O CONTROLE DA HAS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DE SALVADOR... E NOS DEMAIS MUNÍCIPOS DO ESTADO????? NORTE CENTRO- NORTE OESTE LESTE SUDOESTE SUL 38 CENTRO- LESTE EXTREMO- SUL
39 SUGESTÃO O documentário "POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: Um século de luta pelo direito à saúde
40 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; Maria Inês Schmidt, Bruce Bartholow Duncan, Gulnar Azevedo e Silva, Ana Maria Menezes, Carlos Augusto Monteiro, Sandhi Maria Barreto,Dora Chor, Paulo Rossi Menezes - Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais Lancet
41 Obrigada!!!!!
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