Título em inglês Consumer s knowledge about diet and light foods in supermarkets in Bragança Paulista, São Paulo.

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1 Título: Avaliação do grau de conhecimento do consumidor sobre alimentos diet e light em supermercados de Bragança Paulista, São Paulo. Título em inglês Consumer s knowledge about diet and light foods in supermarkets in Bragança Paulista, São Paulo. Short title: Conhecimento do consumidor sobre diet e light. Consumer s knowledge about diet and light foods Autores: Denise Aparecida Cardoso, Patricia de Oliveira Souza, Pérola Ribeiro 2 Aluna do curso de Nutrição da Universidade São Francisco (USF). 2 Doutora em Ciência pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora doutora assistente do curso de Nutrição da Universidade São Francisco (USF). Endereço da instituição: Universidade São Francisco (USF) Av. São Francisco de Assis, 28 Jardim São José CEP: Bragança Paulista SP Endereço para correspondência: Pérola Ribeiro Av. São Francisco de Assis, 28 Jardim São José CEP: Bragança Paulista SP Telefone: () perolaribeiro@saofrancisco.edu.br ou prminerva@yahoo.com.br

2 Resumo A população está cada vez mais preocupada com a saúde e a estética, e conseqüentemente está aumentando o consumo dos produtos light e diet. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de conhecimento, com relação a alimentos diet e light, entre consumidores de Bragança Paulista (SP). Aplicou-se um questionário para obtenção de dados sobre o conhecimento sobre alimentos light e diet, entre consumidores, freqüentadores de supermercados da cidade de Bragança Paulista (SP). Trinta e cinco por cento dos indivíduos da faixa etária de 2 a 5 anos incompletos acertaram os conceitos de alimento diet e light. Além disso, constata-se uma correlação positiva entre o grau de conhecimento dos conceitos de diet e light e a faixa de renda dos consumidores entrevistados. Com relação à indicação de consumo de alimentos diet e/ou light, 72,7% dos homens e 65,6% das mulheres o fazem por indicação do médico, nutricionista e/ou professor de educação física. Ao se questionar qual era a maior dificuldade para entendimento das informações contidas nos rótulos, independentemente, se o alimento era diet, light ou não, constatou-se que 6,6% dos homens e 59,% das mulheres tem dificuldade quanto ao nome dos ingredientes que compõem o produto. Conclui-se que há uma deficiência de conhecimento do consumidor frente aos alimentos para fins especiais, o qual pode ser um excelente campo de atuação do nutricionista através da educação nutricional, permitindo o crescimento do indivíduo como ser participante de uma sociedade que almeja a qualidade de vida sadia e consciente. Palavras-chave: alimento, light, diet, consumidor.

3 Abstract The population is increasingly concerned with the health and aesthetics, and therefore is increasing the consumption of light and diet products. The objective of this study was to evaluate the degree of knowledge with respect to diet and light products, between consumers of Bragança Paulista (SP). We applied a questionnaire to obtain data on knowledge about diet and light food, between consumers who attend supermarkets in the city of Bragança Paulista (SP). Thirty-five percent of individuals aged 2 to 5 years agreed incomplete concepts of diet and light food. Furthermore, there is a positive correlation between the degree of knowledge of the concepts of diet and light products and the income level of consumers interviewed. Regarding the recommendation for consumption of diet and / or light food, 72.7% of men and 65.6% of women are referred by a physician, nutritionist and / or physical education teacher. When you ask what was the greatest difficulty in understanding the information on the labels, regardless if the food was diet, light or not, it was found that 6.6% of men and 59.% of women have difficulty with the name of the ingredients of the product. We conclude that there is a lack of knowledge of the consumer facing the food for special purposes, which can be an excellent field for nutritionist through nutrition education, allowing the growth of the individual as a participant in a society that strives for quality healthy life and consciousness. Keywords: food, light, diet, consumer

4 INTRODUÇÃO A população está cada vez mais preocupada com a saúde e a estética, e conseqüentemente está aumentando o consumo dos produtos light e diet. Dentre os nutrientes dos alimentos, os açúcares e as gorduras estão, comprovadamente, relacionados com o aparecimento de muitas enfermidades, tais como a obesidade, a hipertensão arterial, as doenças cardíacas, as cáries dentárias, além de várias outras. A tecnologia de alimentos, cada vez mais avançada, vem procedendo à inclusão de inúmeros produtos alimentícios com redução parcial e até mesmo total de açúcares e gorduras com intuito de oferecer alimentos capazes de auxiliar na prevenção de enfermidades (FREITAS, 25). A Portaria nº 29, de de janeiro de 998, da Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) que aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais esclarece que o termo diet pode ser utilizado para os alimentos para dieta com restrição de nutrientes, para alimentos exclusivamente empregados para controle de peso e alimentos para dieta de ingestão controlada de açúcares (BRASIL, 28d). Todo produto alimentício com alegação diet é classificado, pela legislação brasileira, como um alimento para fins especiais. Segundo a AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA (28e), alimentos para fins especiais são aqueles especialmente formulados ou processados, nos quais se introduzem modificações no conteúdo de nutrientes, adequados à utilização em dietas diferenciadas e/ou opcionais, atendendo às necessidades de indivíduos em condições metabólicas e fisiológicas específicas. Para ser considerado diet, o alimento deve apresentar restrição de um dos ingredientes de sua formulação, não necessariamente o açúcar ou carboidrato, podendo também ser insento de gorduras, proteínas ou sódio (OLIVEIRA & ASSUMPÇÃO, 2). Embora a palavra adoçante seja usada pela população para designar sabor doce, a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 8, de 5//98, que aprovou o regulamento técnico referente a adoçantes de mesa, estabeleceu que adoçante é todo produto especificamente formulado para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas. Já a designação adoçante dietético refere-se a formulações tendo como base os edulcorastes não podendo conter os monossacarídeos glicose e frutose e o dissacarídeo sacarose (BRASIL, 28c). Conseqüentemente, somente os adoçantes dietéticos são indicados para os portadores de diabetes mellitus (FREITAS, 25). Entretanto, alguns autores e pesquisadores utilizam o termo edulcorante para qualquer substância que promova o sabor doce, incluindo os açúcares. A Portaria nº 5, de 28 de outubro de 997, da SVS/MS que aprova o regulamento técnico referente a aditivos alimentares, designa os edulcorantes como aditivos e substância diferente dos açúcares que confere sabor doce ao alimento, além disso, cabe ressaltar que os edulcorantes, por serem substâncias não-glicídicas, não são indutores de cáries dentárias (BRASIL, 28b).

5 2 Segundo a Portaria nº 27, de de janeiro de 998, da SVS/MS que aprova o regulamento técnico referente à informação nutricional complementar, o termo light significa uma alegação de uma propriedade nutricional que o produto possui no sentido de redução do teor de determinado nutriente ou teor calórico. Para que um alimento seja considerado light, a redução deve ser de no mínimo 25% em relação ao similar convencional. E esse processo implica, geralmente em diminuição do valor energético, ou seja, o produto será útil para dietas de emagrecimento ou controle de peso, uma vez que apresenta redução de calorias. Uma grande parte dos produtos alimentícios industrializados, contendo um teor considerável de açúcares e/ou gorduras em sua composição, já apresenta sua versão light, ou seja, redução no teor de açúcar, de gordura ou até mesmo de ambos. Alimentos com baixo teor de gordura podem conter no rótulo, as seguintes expressões: light, leve, low, baixo ou pobre. O teor máximo de gordura para alimentos sólidos é % (g/g), e para alimentos líquidos é,5% (,5g/g). Se no rótulo existir a alegação não contém gordura significa que o produto contém, no máximo,,5% (,5g/g) de gorduras totais tanto para alimentos sólidos quanto líquidos. (BRASIL, 28e). Os produtos diet e light, há algum tempo, se avolumam nas prateleiras dos supermercados, chamando a atenção de pessoas preocupadas com a saúde e a estética. Entretanto, o consumidor não está suficientemente esclarecido sobre o significado destes termos e acaba utilizando-os de forma inadequada devido, em grande parte, à falta de compreensão das declarações de rotulagem. No Brasil esse setor teve um crescimento de % no ano de 22. Em alguns estabelecimentos, a linha de produtos especiais chega a representar 2% de todos em exposição (CÂNDIDO & CAMPOS, 996). RICHTER & LANNES (27) ao estudarem bombons para dietas especiais, comerciais, controle e especiais (diet/light) constataram que o conteúdo de carboidratos dos bombons especiais era significativamente menor quando comparado com os demais. Além disso, o bombom especial apresentava 25,7% de redução do valor calórico total comparado ao produto comercial e 2,6% quando comparado com o produto controle, o que não o caracterizaria como um alimento light, onde a redução deve ser de, no mínimo, 25% comparada com seu similar. Com relação à textura, a substituição do açúcar por edulcorantes foi satisfatória, permitindo o seu consumo, inclusive, pela população diabética. OLIVEIRA et al. (25) ao avaliarem o grau de informação sobre produtos light e diet com cem consumidores de dois hipermercados na cidade de Campinas, observaram que somente 6% dos entrevistados têm o nível mínimo de informação para um consumo adequado e consciente dos produtos light e diet, de forma a melhor aproveitar os benefícios que tais alimentos podem oferecer. Uma importante ação do Ministério da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), foi a rotulagem nutricional obrigatória, sendo considerada um importante instrumento no contexto da promoção da alimentação saudável (BRASIL, 28a). Os rótulos são elementos essenciais de comunicação entre produtos e consumidores. Suas informações devem

6 ser claras e orientar a escolha adequada do alimento. Segundo a Resolução nº 6, de 2 de dezembro de 2, da ANVISA que aprova o regulamento técnico referente à rotulagem nutricional de alimentos embalados, as informações obrigatórias que devem constar dos rótulos são: lista de ingredientes, origem, prazo de validade, conteúdo líquido, lote e informação nutricional obrigatória. Por informação nutricional entende-se toda descrição destinada a informar ao consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento, a qual compreende a declaração do valor energético e de nutrientes e a declaração de propriedades nutricionais (informação nutricional complementar) (BRASIL, 28a). LIMA et al. (2) consideram a rotulagem nutricional uma estratégia valiosa de educação nutricional, uma vez que os consumidores podem selecionar melhor os alimentos a serem adquiridos. Entretanto, a American Diabetes Association (ADA) (ADA, 988) salienta que o rótulo do alimento não compensa as deficiências de conhecimentos em Nutrição. Para as informações contidas nos rótulos serem bem utilizadas, o indivíduo deve ser adequadamente esclarecido através de estratégias de educação nutricional que facilitem a interpretação das declarações de rotulagem. Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de conhecimento, com relação a alimentos diet e light, entre consumidores de Bragança Paulista (SP).

7 MÉTODOS População e local de estudo Durante o período de maio a julho de 29, aplicou-se um questionário com questões de múltipla escolha, para obtenção de dados sobre o conhecimento sobre alimentos light e diet, entre consumidores, maiores de 8 anos, freqüentadores de supermercados da cidade de Bragança Paulista, São Paulo (SP). Além disso, também obteve-se dados para caracterização da população quanto às variáveis sócio-econômicas. Em virtude da dificuldade de se obter informações precisas sobre a renda familiar, utilizouse uma medida indireta baseada no Critério de Classificação Econômica Brasil, desenvolvido pela Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP) em parceria com a Associação Brasileira dos Anunciantes (ABA) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE PESQUISA, 28). Trata-se de um critério renda-independente, que se baseia em informações sobre as características sócio-econômicas e culturais do núcleo familiar, os quais classificam a população em grandes classes econômicas estimando o poder de compra individual. Para a escolha dos tópicos a serem pontuados, a ABEP fez um levantamento sócio-econômico de. domicílios após a implementação do Plano Real e definiu dez tópicos, cada um deles com uma pontuação, que somados constituem a classificação econômica do indivíduo estudado. Fazem parte do critério de classificação os seguintes tópicos: grau de instrução do chefe da família, posse e número de automóveis, televisão a cores, rádio, vídeo cassete e/ou DVD, aspirador de pó, máquina de lavar roupas, geladeira, freezer, banheiro e a presença de empregada doméstica. Pela somatória dos pontos referentes a cada um dos tópicos, determina-se 7 classes sócio econômicas, de acordo com a renda familiar mensal estimada: A (R$ 7.79), A2 (R$.68), B (R$ 2.8), B2 (R$.669), C (R$ 927), D (R$2) e E (R$ 27) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE PESQUISA, 28). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade São Francisco (protocolo CAAE: ). Todos os voluntários foram informados dos objetivos e procedimentos do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Análise estatística A análise estatística foi realizada utilizando-se o software SigmaStat for Windows versão.5 (SPSS, 28). O teste de Mann-Whitney e o teste t de Student foram empregados para a comparação das características sócio econômicas dos consumidores, segundo o sexo. Também foi utilizado para avaliar o grau de conhecimento sobre alimentos diet e light e entendimento das informações contidas em rótulos de alimentos entre os consumidores, segundo o sexo. Em todos os testes aplicados fixou-se o nível de significância em,5 ou 5% (p,5), assinalando-se, com asterisco, os valores estatisticamente significantes.

8 5 RESULTADOS A Tabela apresenta a caracterização sócio-econômica dos consumidores, segundo o sexo. Setenta e quatro por cento (2/) dos consumidores entrevistados é do sexo feminino. A maioria (2/ 8,8%) tem 5 ou mais anos. Com relação ao grau de escolaridade, 62,5% (2/2) das mulheres e 5,5% (6/) dos homens apresentavam ensino médio completo ou superior incompleto. Entretanto, 6,2% (2/2) das mulheres e 8,2% (2/) dos homens são analfabetos ou apresentam apenas o ensino fundamental incompleto. Cinquenta e nove por cento (9/) das mulheres são casadas e 72,7% (8/) dos homens são solteiros. Segundo o critério de classificação sócio-econômico, 9,5% e 25,6% dos entrevistados pertenciam, respectivamente, às classes sociais B e A2. Sete por cento (/),,6% (5/), 9,% (/) e 2,% (/) dos entrevistados relataram apresentar, respectivamente, diabetes, hipercolesterolemia, hipertensão e obesidade. A Tabela 2 apresenta o conhecimento sobre os conceitos de diet e light e o entendimento das informações contidas nos rótulos dos alimentos entre os consumidores, segundo o sexo. Trinta e seis por cento (/) dos homens e 59,% (9/2) das mulheres acertaram a definição de alimentos diet. Noventa e um por cento (/) dos homens e 78,% (25/2) das mulheres responderam que alimentos diet devem ser consumidos por indivíduos que apresentam diabetes. Com relação à definição de alimentos light, 6,% (/) dos homens e,8% (/2) das mulheres conhecem a definição desses alimentos. Com relação ao seu consumo, 9,9% (/) dos homens e 9,6% (29/2) das mulheres responderam que deveria ser realizado por indivíduos que desejam reduzir o peso. Com relação à indicação de consumo de alimentos diet e/ou light, 72,7% (8/) dos homens e 68,8% (22/2) das mulheres o fazem por indicação de profissionais da área da saúde, como: médico, nutricionista e/ou professor de educação física. Entretanto,,2% (/2) das mulheres e 27,% (/) dos homens consomem alimentos diet e/ou light por indicação própria sem nenhum aconselhamento de profissionais da área da saúde. O principal motivo de compra para 5,5% (6/) dos homens e 68,8% (22/2) das mulheres é a tabela de informação nutricional presente no rótulo do alimento, entretanto 6,% (/) dos homens levam em consideração o preço do alimento. Com relação à troca de alimento diet por light ou vice versa, 8,8% (9/) dos homens e 68,8% (22/2) das mulheres nunca fazem essa substituição. Quanto à facilidade de entendimento das informações nutricionais contidas nos rótulos dos alimentos, entre os homens, 5,% (5/) responderam que conseguiam entender todas as informações apresentadas no rótulo, entretanto 5,% (5/), também, responderam que conseguiam entender algumas informações e outras não. Entre as mulheres, a maioria (59,% - 9/2) conseguia entender algumas informações e

9 6 outras não. Ao se questionar qual era a maior dificuldade para entendimento das informações contidas nos rótulos, independentemente, se o alimento era diet, light ou convencional, constatouse que 6,6% (7/) dos homens e 59,% (9/2) das mulheres tem dificuldade quanto ao nome dos ingredientes que compõem o produto. O Gráfico apresenta a porcentagem de consumidores que acertaram a definição de alimento diet e light, segundo a faixa etária. Observa-se que a maior porcentagem de acertos (5,%) foi entre os indivíduos da faixa etária de 2 a 5 anos incompletos. De acordo com o sexo, as mulheres nessa faixa etária têm um nível de conhecimento maior do que os homens (8,5% versus 25,%). O Gráfico 2 apresenta a porcentagem de consumidores que acertaram a definição de alimento diet e light, segundo a classe social. Constata-se uma correlação positiva entre o grau de conhecimento dos conceitos de diet e light e a faixa de renda dos consumidores entrevistados.

10 TABELA : Caracterização sócio-econômica e demográfica dos consumidores, segundo o sexo. Bragança Paulista, SP, Sexo Variáveis Feminino Masculino Total Análise estatística (n=2) (n=) (n=) n % n % n % Idade (anos) < 2 9, 2 8,2 5,6 2 5,6 6, 7 9,5 p=, , 5 5,5 2 8,8 Escolaridade Analfabeto/fundamental incompleto 2 6,2 2 8,2 9, Fundamental completo/médioincompleto 9, 9, 9, p=,65 Médio completo/superior incompleto 2 62,5 6 5,5 26 6,5 Superior completo 7 2,9 2 8,2 9 2,9 Estado civil Casado 9 59, 2 8,2 2 8,8 Solteiro,2 8 72,7 8,9 p=,* Viúvo/divorciado 9, 9, 9, Classe social A,, 2, A2 6 8,8 5 5,5 25,6 B 2 7,5 5 5,5 7 9,5 p=,6* B2 6 8,8 9, 7 6, C 2,5, 9, D 9,, 7, Diabetes Sim 2 6,2 9, 7, p=,777 Não 9,8 9,9 9, Hipercolesterolemia Sim 5 5,6, 5,6 p=,76 Não 27 8,, 8 88, Hipertensão Sim 2,5, 9, p=,2 Não 28 87,5, 9 9,7 Obesidade Sim,, 2, p=,59 Não 96,9, 2 97,7 Teste t de Student Teste Mann-Whitney

11 8 TABELA 2: Conhecimento sobre os conceitos de diet e light e o entendimento das informações contidas nos rótulos dos alimentos entre os consumidores, segundo o sexo. Bragança Paulista, SP, 29. Sexo Variáveis Feminino Masculino Total Análise estatística (n=2) (n=) (n=) Teste Mann-Whitney n % n % n % Definição de alimento diet Sim 9 59, 6, 2 5,5 p=,98 Não,6 7 6,6 2 6,5 Consumo de alimento diet Sim 25 78, 9,9 5 8, p=,6 Não 7 2,9 9, 8 8,6 Definição de alimento light Sim,8 6, 8,9 p=,88 Não 8 56,2 7 6, , Consumo de alimento light Sim 29 9,6 9,9 9 9,7 p=, Não 9, 9, 9, Indicação de uso de alimento diet/light Profissional da área da saúde 22 68,8 8 72,7 69,8 Amigos e/ou conhecidos,,, p=,82 Auto indicação,2 27,,2 Influência na compra de alimento diet/light Marca 2,5 9, 5,6 Preço 6 8,9 6, 2, p,* Informação nutricional 22 68,8 6 5, , Troca de alimento diet por light e vice versa Nunca 22 68,8 9 8,8 72, Raramente, 2 8,2 2,7 p=,29 Sempre,2, 2,2 Entendimento das informações dos rótulos Sim,2 5 5, 5,9 Não 9, 9, 9, p=,5 Algumas 9 59, 5 5, 2 55,8 Dificuldade de entendimento dos rótulos de alimentos Tabela de informação nutricional 9, 27, 6, Porcentagens de redução dos nutrientes,2 5,5 25,6 p=,7* Nomes dos ingredientes que compõe o produto 9 59, 7 6,6 26 6,5

12 GRÁFICO : Porcentagem de consumidores que acertaram a definição de alimento diet e light, segundo a faixa etária. Bragança Paulista, SP, 29. 9

13 GRÁFICO 2: Porcentagem de consumidores que acertaram a definição de alimento diet e light, segundo a classe social. Bragança Paulista, SP, 29.

14 DISCUSSÃO Os alimentos para fins especiais podem atender a situações específicas de saúde, melhorar a qualidade de vida e diversificar a terapia nutricional de portadores de alterações fisiológicas. Por isso, o baixo grau de conhecimento com relação ao conceito desses alimentos, por parte do consumidor, e a sua disponibilidade nas gôndolas dos pontos de venda de fácil acesso ao consumidor podem levar ao seu uso inadequado. Segundo a Portaria nº 27, de de janeiro de 998, da SVS/MS que aprova o regulamento técnico referente à informação nutricional complementar, o termo light significa a alegação de uma propriedade nutricional que o produto possui no sentido de redução do teor de determinado nutriente ou teor calórico. Para que um alimento seja considerado light, a redução deve ser de no mínimo 25% em relação ao similar convencional. Por outro lado, segundo a Portaria nº 29, de de janeiro de 998, da SVS/MS que aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais esclarece que o termo diet pode ser utilizado para os alimentos para dieta com restrição de nutrientes, para alimentos exclusivamente empregados para controle de peso e alimentos para dieta de ingestão controlada de açúcares (Brasil, 28d). Com relação à definição de alimentos light, 5,5% dos homens e 5,% das mulheres responderam que são alimentos que apresentam redução severa de calorias. Sendo que para 8,8% dos homens e 9,6% das mulheres entrevistados, o consumo desses alimentos deveria ser realizado por indivíduos que desejam reduzir peso. Os dados deste estudo sugerem que somente que somente 5,% dos entrevistados têm o nível mínimo de informação para um consumo adequado e consciente de produtos diet e light, de forma a aproveitar adequadamente os benefícios que tais alimentos podem oferecer. Oliveira et al. (25) ao avaliarem o nível de informação do consumidor acerca dos conceitos de produtos diet e light, em hipermercados de Campinas, também, constataram que somente 6,% dos indivíduos conheciam as definições desses alimentos. O presente estudo, também, demonstra que a maior porcentagem de acerto dos conceitos de diet e light é proporcional a faixa etária e a renda do indivíduo. Oliveira et al. (25) também observaram essa tendência, segundo a idade e o rendimento dos entrevistados. Apesar do avanço observado em termos de legislação sobre os alimentos para fins especiais, verifica-se ainda, junto ao consumidor, certa confusão, principalmente, com relação à definição de diet e light. Para se evitar a confusão na hora da compra ou escolha de alimentos, inicialmente, é necessário desfazer-se a idéia, comum entre muitos consumidores, de que os alimentos diet e light não engordam e que, portanto, podem ser ingeridos livremente. Alguns alimentos diet, como, por exemplo, os chocolates não contem em sua composição açúcar, mas apresentam elevados teores de gordura, de forma que o valor energético do produto seja semelhante ou maior que o chocolate convencional (Oliveira & Assumpção, 2). Por isso, recomenda-se comparar o valor energético, presente no rótulo, da versão modificada com o

15 2 similar convencional e verificar se há uma significativa redução da quantidade de calorias, caso essa seja a intenção ao consumir tal alimento. A maioria (5,5% dos homens e 68,8% das mulheres) dos consumidores levam em consideração, no momento de aquisição de um produto diet e/ou light, a tabela de informações nutricionais, entretanto, 5,% dos homens e 59,% das mulheres relataram entender algumas informações e outras não apresentadas na embalagem dos alimentos e a maioria (6,6% dos homens e 59,% das mulheres) disseram ter dificuldade de entendimento dos nomes dos ingredientes que compõem o rótulo do alimento. Estudo realizado por Oliveira & Marucci (998), demonstrou que 92,6% das mulheres e,% dos homens costumam dar atenção à informação contida nas embalagens de produtos, principalmente, com relação ao prazo de validade. A composição do produto é observada por 75,2% das mulheres e 62,5% dos homens e apenas metade dos entrevistados costuma ler a informação nutricional. Verifica-se, portanto, a necessidade de oferecer informações claras e precisas ao consumidor, para que esse possa escolher de forma mais correta os produtos alimentícios, tendo em vista seu estado fisiológico e metabólico em função das informações disponíveis nos rótulos. Os alimentos para fins especiais devem atender às normas de rotulagem nutricional de alimentos embalados constantes da Resolução RDC n 6 da ANVISA, de 2.2.2, a qual deve apresentar o tamanho da porção, em peso, a ser ingerida, a correspondência do tamanho da porção em medida caseira e os valores nutricionais referentes à porção. De acordo com Freitas (25) e Lima et al. (2) a rotulagem nutricional é uma estratégia valiosa de educação nutricional, uma vez que os consumidores podem selecionar melhor os alimentos a serem adquiridos. Entretanto, a Associação Americana do Diabetes (American Diabetes Association ADA) (ADA, 988) salienta que o rótulo do alimento não compensa as deficiências de conhecimentos em Nutrição. Para as informações contidas nos rótulos serem bem utilizadas, o indivíduo deve ser adequadamente esclarecido através de estratégias de educação nutricional que facilitem a interpretação das declarações de rotulagem. De acordo com Boog (999), a educação nutricional tem papel importante na promoção de hábitos alimentares saudáveis, objetivando proporcionar os conhecimentos necessários e a motivação coletiva para formar atitudes e hábitos de uma alimentação sadia, completa, adequada e variada. Segundo o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN, 22), a população brasileira, ainda precisa de ações que auxiliem a fazer uso integral do que lhe está sendo apresentado. Maior detalhamento dos dados nutricionais é necessário, como forma de ampliar os recursos de avaliação dos produtos por parte dos consumidores e como instrumento de apoio na educação nutricional e nos tratamentos dietoterápicos. Desta forma, ações estratégicas de educação nutricional associadas à rotulagem dos alimentos são necessárias, principalmente como parte fundamental do processo de prevenção do aumento da prevalência de distúrbios alimentares no país. E neste contexto, o nutricionista desempenha papel fundamental, e deve ter conhecimento

16 preciso a respeito dos conceitos de alimentos light e diet, para melhor orientar seus clientes na escolha precisa e correta desses alimentos. A legislação tem um papel fundamental para o estabelecimento de normas que garantam a qualidade dos alimentos ofertados à população. No entanto, devem ser criados canais para a divulgação de informações que possam melhor esclarecer o consumidor, quanto à função de determinados alimentos, às diferenças quanto à composição e valor nutricional e aos termos e atributos utilizados na rotulagem. A divulgação de informações corretas sobre a definição dos produtos diet e light é crucial no mercado para que o consumidor possa escolher adequadamente os alimentos. Alguns setores da mídia e empresas privadas têm engendrado esforços pontuais de esclarecimento do consumidor, todavia, não tem havido campanhas públicas expressivas neste setor. CONCLUSÃO Este estudo aponta uma deficiência de conhecimento do consumidor frente aos alimentos para fins especiais, o qual pode ser um excelente campo de atuação do nutricionista através da educação nutricional, permitindo o crescimento do indivíduo como ser participante de uma sociedade que almeja a qualidade de vida sadia e consciente. Ressalta-se, ainda, a importância dos órgãos públicos em preconizar metas que busquem avanços neste sentido. Essa integração de ações possibilitará o conhecimento mais profundo da questão e o desenvolvimento de ações mais eficazes junto à população.

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Diabetes Association (ADA). Food labeling. Diab Care. 998; 2(): S62-. Boog MCF. Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Cad S Pública 999; 5(2): 9-7. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Rotulagem nutricional e obrigatória de alimentos e bebidas embaladas. Resolução RDC n.º 6 de 2 de dezembro de 2. Brasília, DF, 2. Disponível em <URL: [25 Abril 29a]. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Aditivos alimentares: definições, classificação e emprego. Portaria n 5 de 27 de outubro de 997. Brasília, DF, 998. Disponível em <URL: [25 Abril 29b]. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Adoçantes de mesa. Portaria n 8 de 5 de janeiro de 998. Brasília, DF, 998. Disponível em <URL: [25 Abril 29c]. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Alimentos para fins especiais. Portaria n 29 de de janeiro de 998. Brasília, DF, 998. Disponível em <URL: [25 Abril 29d]. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Informação Nutricional Complementar (declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes. Portaria n 27 de 5 de janeiro de 998. Brasília, DF, 998. Disponível em <URL: [25 Abril 29e]. Cândido LMB, Campos AM. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Livraria Varela, p. Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). A função do nutricionista na rotulagem obrigatória dos alimentos. In: Rotulagem de alimentos: a responsabilidade do nutricionista. Rev Cons Fed Nutric 22; (6): -. Freitas SML. Alimentação com Alegação diet e light. São Paulo: Varela, 25. 8p.

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